Universidade Federal de Uberlândia Brasil
|
|
- Vinícius Rijo Godoi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 s de s do Universidade Federal de Uberlândia Brasil
2 Índice s de
3 Índice s de
4 s de Quando surge uma praga em uma lavoura, os agricultores utilizam de inseticidas eficientes ao maior número de espécies e isso tem sido a tônica dos últimos 30 anos no Brasil;
5 s de Quando surge uma praga em uma lavoura, os agricultores utilizam de inseticidas eficientes ao maior número de espécies e isso tem sido a tônica dos últimos 30 anos no Brasil; Inseticidas são substâncias químicas utilizadas para matar, atrair e repelir insetos. Uma doença denominada morte súbita, causada por vírus transportados por pulgões, tem sido a grande ameaça dos laranjais paulistas;
6 s de Quando surge uma praga em uma lavoura, os agricultores utilizam de inseticidas eficientes ao maior número de espécies e isso tem sido a tônica dos últimos 30 anos no Brasil; Inseticidas são substâncias químicas utilizadas para matar, atrair e repelir insetos. Uma doença denominada morte súbita, causada por vírus transportados por pulgões, tem sido a grande ameaça dos laranjais paulistas; O controle dessas doenças é baseado no controle químico com aplicações intermitentes de biocidas quase sempre sem levar em conta a infestação da praga.
7 Objetivo s de s s chamados p-fuzzy, que é a abreviação de parcialmente fuzzy, são sistemas onde as variáveis de estado estão correlacionadas com suas variações através de um sistema baseado em regras fuzzy.
8 Objetivo s de Objetivo O objetivo deste trabalho é:
9 Objetivo s de Objetivo O objetivo deste trabalho é: Estudar para o modelo do os sistemas p-fuzzy modificados;
10 Objetivo s de Objetivo O objetivo deste trabalho é: Estudar para o modelo do os sistemas p-fuzzy modificados; Estudar também os sistemas p-fuzzy não autônomos.
11 Objetivo s de Objetivo O objetivo deste trabalho é: Estudar para o modelo do os sistemas p-fuzzy modificados; Estudar também os sistemas p-fuzzy não autônomos. Além disso, serão utilizados variados métodos de defuzzificação em cada um dos sistemas.
12 Índice s de
13 s de s baseados em regras fuzzy (SBRF) têm quatro componentes:
14 s de s baseados em regras fuzzy (SBRF) têm quatro componentes: um processador de entrada;
15 s de s baseados em regras fuzzy (SBRF) têm quatro componentes: um processador de entrada; uma coleção de regras fuzzy, chamada de base de regras;
16 s de s baseados em regras fuzzy (SBRF) têm quatro componentes: um processador de entrada; uma coleção de regras fuzzy, chamada de base de regras; uma máquina de inferência fuzzy;
17 s de s baseados em regras fuzzy (SBRF) têm quatro componentes: um processador de entrada; uma coleção de regras fuzzy, chamada de base de regras; uma máquina de inferência fuzzy; um processador de saída.
18 s de s baseados em regras fuzzy (SBRF) têm quatro componentes: um processador de entrada; uma coleção de regras fuzzy, chamada de base de regras; uma máquina de inferência fuzzy; um processador de saída. Esses componentes estão conectados conforme figura a seguir.
19 s de
20 Métodos de Defuzzificação s de No sistema baseado em regras fuzzy, a cada entrada fuzzy o método de inferência produz uma saída fuzzy que indica o controle que deve ser adotado. Deve existir um método para defuzzificar a saída e assim obter um número real que indicará o controle a ser adotado.
21 Centro de Gravidade s de Centro de Gravidade Este método assemelha-se à média ponderada para a distribuição de dados, com diferença que os pesos são os valores que indicam o grau de compatibilidade da saída z i com o conceito modelado pelo conjunto fuzzy A em z.
22 Centro de Gravidade s de Centro de Gravidade Este método assemelha-se à média ponderada para a distribuição de dados, com diferença que os pesos são os valores que indicam o grau de compatibilidade da saída z i com o conceito modelado pelo conjunto fuzzy A em z. A equação (1) apresenta o centro de gravidade G(A) para o domínio discreto. n i=0 G(A) = z iϕ A (z i ) n i=0 ϕ A(z i ). (1)
23 Bisector de Área s de Bisector de Área Este método consiste em encontrar a abcissa x que particiona a área sobre a função de pertinência em duas áreas de igual tamanho.
24 Bisector de Área s de Bisector de Área Este método consiste em encontrar a abcissa x que particiona a área sobre a função de pertinência em duas áreas de igual tamanho. Para conjuntos discretos, o bisector denotado u b é a abscissa x j que minimiza j i=1 i=j+1 ϕ A (x i ) ϕ A (x i ),1 < j < i max (2) i max onde o conceito é modelado pelo conjunto fuzzy A.
25 Média dos Máximos s de MOM O método da Média dos Máximos consiste em escolher o ponto do universo de discurso com o mais alto grau de pertinência. Vários pontos de máximo podem existir, portanto é comum utilizar a média de vários máximos.
26 Média dos Máximos s de MOM O método da Média dos Máximos consiste em escolher o ponto do universo de discurso com o mais alto grau de pertinência. Vários pontos de máximo podem existir, portanto é comum utilizar a média de vários máximos. O cálculo é feito através de u MOM = i X x i,x = {i tal que ϕ A (x i ) = ϕ max }, (3) X em que A é o conjunto fuzzy que modela o conceito.
27 Menor dos Máximos s de SOM O método do Menor dos Máximos consiste em escolher o menor dos pontos do universo de discurso com mais alto grau de pertinência.
28 Menor dos Máximos s de SOM O método do Menor dos Máximos consiste em escolher o menor dos pontos do universo de discurso com mais alto grau de pertinência. Calculamos através de u SOM = min(x i ), tal que ϕ A (x i ) = ϕ max, (4) onde o conceito é modelado pelo conjunto fuzzy A.
29 Maior dos Máximos s de LOM O método do Maior dos Máximos consiste em escolher o maior dos pontos do universo de discurso com mais alto grau de pertinência.
30 Maior dos Máximos s de LOM O método do Maior dos Máximos consiste em escolher o maior dos pontos do universo de discurso com mais alto grau de pertinência. Calculamos através de u SOM = max(x i ), tal que ϕ A (x i ) = ϕ max, (5) em que ϕ A é a função de pertinência do conjunto A que modela o conceito tratado.
31 Modificadores Linguísticos s de Modificadores linguísticos são frequentemente utilizados para alterar atributos. Um modificador fuzzy m sobre U é uma aplicação definida em (U) com valores em (U): m : (U) (U) (6) onde (U) é a classe dos subconjuntos fuzzy de U. Um modificador é do tipo potência se para cada A (U) tem-se u m(a) (x) := (u A (x)) s, para algum s [0, ).
32 Restritivos ou Expansivos s de Tipos de Modificadores Os principais modificadores fuzzy são: 1 Expansivo se, para todo A (U), A m(a), ou seja, ϕ A (x) ϕ m(a) (x);
33 Restritivos ou Expansivos s de Tipos de Modificadores Os principais modificadores fuzzy são: 1 Expansivo se, para todo A (U), A m(a), ou seja, ϕ A (x) ϕ m(a) (x); 2 Restritivo se, para todo A (U), A m(a), ou seja, ϕ A (x) ϕ m(a) (x).
34 Exemplo s de Indivíduos Jovens Consideremos o conjunto fuzzy dos indivíduos jovens definido pela função de pertinência
35 Exemplo s de Indivíduos Jovens Consideremos o conjunto fuzzy dos indivíduos jovens definido pela função de pertinência 1 se x 25 ( ϕ J (x) = 1+ x 25 ) 2 (7) se x > 25 5
36 Observação s de Podemos observar que 0 < s < 1 então m S é expansivo e se s > 1 então m S é restritivo, já que ϕ A (x) [0,1].
37 Função de Pertinência Jovens s de A função de pertinência dada para os indivíduos jovens pode ser vista na Figura 1.
38 Função de Pertinência Jovens s de A função de pertinência dada para os indivíduos jovens pode ser vista na Figura 1. 1 Grau de Pertinência Idade (anos)
39 Modificando s de Quando aplicamos modificadores fuzzy em termos primários como o adjetivo jovem, definimos novos termos fuzzy como muito jovem, por exemplo.
40 Modificando s de Quando aplicamos modificadores fuzzy em termos primários como o adjetivo jovem, definimos novos termos fuzzy como muito jovem, por exemplo. Assim, se tomarmos para muito jovem o subconjunto fuzzy MJ, cuja função de pertinência é dada por
41 Modificando s de Quando aplicamos modificadores fuzzy em termos primários como o adjetivo jovem, definimos novos termos fuzzy como muito jovem, por exemplo. Assim, se tomarmos para muito jovem o subconjunto fuzzy MJ, cuja função de pertinência é dada por ϕ MJ (x) = ϕ m(j) (x) = (ϕ J (x)) 2, (8)
42 Modificando s de Quando aplicamos modificadores fuzzy em termos primários como o adjetivo jovem, definimos novos termos fuzzy como muito jovem, por exemplo. Assim, se tomarmos para muito jovem o subconjunto fuzzy MJ, cuja função de pertinência é dada por ϕ MJ (x) = ϕ m(j) (x) = (ϕ J (x)) 2, (8) teremos o modificador m(a) = (A) 2 e, para um indivíduo cuja idade é x = 30, seu grau de pertinência ao conjunto dos jovens é ϕ J (30) = 0,25 enquanto que, para o conjunto modificado dos muito jovens temos ϕ MJ (30) = 0,25 2 = 0,0625 < ϕ J (30).
43 Função de Pertinência Modificada - Muito Jovens s de Na Figura 2 podemos observar o comportamento de um modificador do tipo restritivo, em comparação a função de pertinência não-modificada.
44 Função de Pertinência Modificada - Muito Jovens s de Na Figura 2 podemos observar o comportamento de um modificador do tipo restritivo, em comparação a função de pertinência não-modificada. Grau de Pertinência Jovens Muito Jovens Idade (anos)
45 Outra Modificação s de Também poderíamos modelar o conjunto dos pouco jovens, utilizando a potência 1, ao invés da potência 2. 2
46 Outra Modificação s de Também poderíamos modelar o conjunto dos pouco jovens, utilizando a potência 1 2, ao invés da potência 2. Neste caso, teríamos um modificador expansivo e, para um indivíduo cuja idade é x = 30 o grau de pertinência ao conjunto dos pouco jovens é ϕ PJ (30) = 0, = 0,5 > ϕ J (30).
47 Função de Pertinência Modificada - Pouco Jovens s de A representação deste conjunto pode ser vista na Figura 3. Nesta figura, podemos ver a diferença entre os modificadores do tipo restritivo e expansivo.
48 Função de Pertinência Modificada - Pouco Jovens s de A representação deste conjunto pode ser vista na Figura 3. Nesta figura, podemos ver a diferença entre os modificadores do tipo restritivo e expansivo. Grau de Pertinência Jovens Muito Jovens Pouco Jovens Idade (anos)
49 Obtendo a potência s de Intervalo inicial Consideramos a princípio, o intervalo de busca como sendo (0,2).
50 Obtendo a potência s de Intervalo inicial Consideramos a princípio, o intervalo de busca como sendo (0,2). Partição inicial Dividimos o intervalo (0,2), com passo 0,1, ou seja, as potências que serão verificadas são 0,1;0,2;0,3;...;1,9.
51 Obtendo a Potência s de Segunda partição Suponhamos que a melhor potência foi s = 0,3, conforme critério de escolha utilizado. Tomamos então o subintervalo [0,25;0,35], com espaçamento de 0,01. Dessa forma, as potências que serão verificadas serão 0,25;0,26;0;27;...;0,34;0,35.
52 Critérios para Escolha da Potência s de Seja x o vetor com os pontos da solução determinística e x s i o vetor com os pontos gerado pelo sistema p-fuzzy modificado através das funções de pertinência dos modelos estudados elevadas a potência s i, onde s i F.
53 Critérios para Escolha da Potência s de Seja x o vetor com os pontos da solução determinística e x s i o vetor com os pontos gerado pelo sistema p-fuzzy modificado através das funções de pertinência dos modelos estudados elevadas a potência s i, onde s i F. Determinamos os erros E 1 (s i ) e E 2 (s i ), que são considerados os erros para cada potência s i, calculados entre o modelo determinístico e o modelo p-fuzzy modificado.
54 Fórmula dos Critérios s de Aplicando a cada uma das potências testadas, temos que esses erros são:
55 Fórmula dos Critérios s de Aplicando a cada uma das potências testadas, temos que esses erros são: E 1 (s i ) = max x x s i, (9)
56 Fórmula dos Critérios s de Aplicando a cada uma das potências testadas, temos que esses erros são: E 1 (s i ) = max x x s i, (9) E 2 (s i ) = max x xs i max x s i. (10)
57 Escolha da Melhor Potência s de Em seguida, calculamos o E 1 = max{e 1 (s i )} e E 2 = max{e 2 (s i )}, pois para este modelo queremos saber qual a função que produz um erro maior, ou seja, qual função altera as potências de modo a se obter um maior controle da praga, e determinamos s 1 e s 2 que são as potências que geram E 1 e E 2, respectivamente.
58 Encontrando a Melhor Potência s de Repetimos o procedimento para a potência s i no intervalo [s 1 0.5,s ] e s i no intervalo [s 2 0.5,s ], com espaçamento 0.01, isto é, elevamos as funções de pertinência dos modelos estudados as potências s i e s i.
59 Encontrando a Melhor Potência s de Repetimos o procedimento para a potência s i no intervalo [s 1 0.5,s ] e s i no intervalo [s 2 0.5,s ], com espaçamento 0.01, isto é, elevamos as funções de pertinência dos modelos estudados as potências s i e s i. Em seguida, determinamos a melhor potência dentre as testadas no programa.
60 Índice s de
61 s de O modelo de controle será construído com base nos modelos de densidade populacional p-fuzzy, descrito na equação: { xk+1 = (x k + x (x k )) (1 C(x k, x (x k ))) (11) x 0 R, onde x k é a população no instante k, x (x k ) é a variação populacional e C(x k, x (x k )) é a porcentagem da população de pragas que morre após aplicação do biocida.
62 Porcentagem da população de pragas que sobrevive s de O valor (1 C(x k, x (x k ))) [0,1] representa a porcentagem da população que sobreviverá à aplicação do biocida.
63 Arquitetura de Discreto s de Este modelo apresenta um sistema discreto. Para tal sistema, temos que, a Figura 4 representa esquematicamente o seu funcionamento.
64 Arquitetura de Discreto s de Este modelo apresenta um sistema discreto. Para tal sistema, temos que, a Figura 4 representa esquematicamente o seu funcionamento. Figura: Arquitetura de um modelo p-fuzzy discreto.
65 Arquitetura do modelo do s de A seguir temos a arquitetura do modelo do.
66 Figura: Arquitetura para o controle de pragas. Arquitetura do modelo do s de
67 Funções de Pertinência s de Veremos a seguir as funções de pertinência de entrada e saída para o modelo do controle de pragas.
68 Funções de pertinência para as entradas do modelo do pragas s de 1 BN BP MP AP Grau de Pertinência Variação da População x
69 Funções de pertinência para a saída do modelo do controle de pragas s de Grau de Pertinência nulo baixo médio alto Controle (C)
70 Dinâmica do s de A Figura a seguir representa a evolução da praga com e sem controle.
71 Dinâmica do s de A Figura a seguir representa a evolução da praga com e sem controle. Pode-se verificar que aplicando o biocida, a população de pragas não ultrapassa o valor de 40, considerando a população no intervalo [0, 300].
72 Dinâmica do s de A Figura a seguir representa a evolução da praga com e sem controle. Pode-se verificar que aplicando o biocida, a população de pragas não ultrapassa o valor de 40, considerando a população no intervalo [0, 300]. Dessa forma, pode-se dizer que o modelo de controle atinge o resultado esperado, visto que há um controle visível das pragas com controle fuzzy.
73 Dinâmica do s de Figura: Dinâmica populacional do SBRF que produz o controle de pragas, com condição inicial x 0 = 20 e número de iterações n = 400.
74 s de O sistema p-fuzzy para o modelo do controle de pragas mantém o nível de população das pragas abaixo de 40, devido ao controle.
75 s de O sistema p-fuzzy para o modelo do controle de pragas mantém o nível de população das pragas abaixo de 40, devido ao controle. Ilustraremos na Tabela 1 algumas das simulações efetuadas, utilizando a teoria dos modificadores fuzzy, e utilizando a metodologia descrita anteriormente.
76 Simulações s de Potência E 1 E 2 s= s= s= s= Tabela: Resultado das simulações para busca da potência s para o Modelo Presa-Predador Modificado [3].
77 Teoria dos Modificadores linguísticos para o controle de pragas s de A seguir temos as funções de pertinência da variável de saída C(x k, x (x k )) do SBRF para o controle de pragas com potência 1 e com potência s = 0.9.
78 Funções de pertinência para as saídas do modelo do controle de pragas s de Grau de Pertinência nulo baixo médio alto Controle (C) Grau de Pertinência nulo baixo médio alto Controle (C) Figura: Funções de pertinência de saída para o modelo controle de pragas com potência s = 1. Figura: Funções de pertinência de saída para o modelo controle de pragas com potência s = 0.9 [2].
79 Vantagens s de Com as funções de pertinência modificadas pela potência s = 0.9, temos que o sistema p-fuzzy modificado produz, em relação ao sistema p-fuzzy, os erros E 1 = e E 2 = , ou seja, temos um controle maior da praga com a utilização do sistema modificado em relação ao sistema sem modificações.
80 Vantagens s de Com as funções de pertinência modificadas pela potência s = 0.9, temos que o sistema p-fuzzy modificado produz, em relação ao sistema p-fuzzy, os erros E 1 = e E 2 = , ou seja, temos um controle maior da praga com a utilização do sistema modificado em relação ao sistema sem modificações. Assim, quando elevamos as funções de pertinência a potências diferentes de um, temos um controle maior da praga.
81 Teoria dos Modificadores linguísticos no tempo, a cada iteração s de Aplicamos a teoria dos modificadores linguísticos a cada iteração, isto é, as funções de pertinência são modificadas no tempo. Para isto, as potências são alteradas conforme uma função do tempo.
82 Teoria dos Modificadores linguísticos no tempo, a cada iteração s de Aplicamos a teoria dos modificadores linguísticos a cada iteração, isto é, as funções de pertinência são modificadas no tempo. Para isto, as potências são alteradas conforme uma função do tempo. Na Tabela 2 estão descritos os erros, segundo os critérios apresentados nas expressões (9) e (10), para as simulações que foram feitas, aplicando a teoria dos modificadores fuzzy.
83 Simulações s de Função E 1 E 2 f(i) = 1/i f(i) = 0.5+1/i f(i) = 0.9+1/i Tabela: Resultado das simulações para busca da função f(i) para o não Autônomo.
84 Simulações s de Função E 1 E 2 f(i) = 1/i f(i) = 0.5+1/i f(i) = 0.9+1/i Tabela: Resultado das simulações para busca da função f(i) para o não Autônomo. Então, encontramos para este modelo a função m(i) = i, que determina a sequência de potências que alteram as funções de pertinência com i = 1,...,n, sendo n = 400 o número de iterações.
85 Vantagem do sistema modificado não autônomo s de As vantagens do sistema não autônomo em relação ao sistema sem modificações e em relação ao sistema modificado autônomo, em relação ao erro E 1 são, respectivamente, V 1 = e V 1 = , e em relação ao erro E 2 são, respectivamente, V 2 = e V 2 =
86 Funções de pertinência para as saídas do modelo do controle de pragas s de Densidade Populacional População de com Controle População de sem Controle Controle (C) SBRF SBRF Modificado Autônomo SBRF Modificado Não Autônomo Iteração (n) Iteração de Aplicação Figura: Dens. pop. do sist. p-fuzzy modif. não autônomo. Figura: Comparação de eficiência entre cada um dos sistemas.
87 Resultado s de Para o intervalo de aplicação de biocida de 15 iterações (que pode representar o intervalo da aplicação em dias), a quantidade de biocida de cada aplicação pode ser alterada, podendo obter um controle maior da praga e proporcionar melhor qualidade e maior produção da lavoura.
88 Índice s de
89 s de Vantagens Obtivemos um maior controle da praga utilizando sistemas p-fuzzy modificados, em relação ao sistema p-fuzzy.
90 s de Vantagens Obtivemos um maior controle da praga utilizando sistemas p-fuzzy modificados, em relação ao sistema p-fuzzy. Se encontrada a função de alteração de potências adequada, o sistema p-fuzzy com controle não autônomo tem maior eficácia para o modelo do controle de pragas em relação ao controle autônomo com ou sem modificações.
91 s de Vantagens Obtivemos um maior controle da praga utilizando sistemas p-fuzzy modificados, em relação ao sistema p-fuzzy. Se encontrada a função de alteração de potências adequada, o sistema p-fuzzy com controle não autônomo tem maior eficácia para o modelo do controle de pragas em relação ao controle autônomo com ou sem modificações. Os resultados obtidos foram os mesmos independente do método de defuzzificação utilizado (Centro de gravidade, MOM, SOM, LOM e Bissector).
92 Índice s de
93 s de L.C. de Barros e R.C. Bassanezi. Tópicos de Lógica Fuzzy e Biomatemática. Coleção IMECC - Textos Didáticos,5, T.F. e R.S.M. Jafelice. : Modificado e Modificado no Tempo. Congresso Nacional de Matemática Aplicada e Computacional - CNMAC, (aceito) T.F. e R.S.M. Jafelice. s para o. Revista Biomatemática - IMECC-UNICAMP, (submetido) R.S.M Jafelice, L.C. de Barros e R.C. Bassanezi. Teoria dos Conjuntos Fuzzy com Aplicações. Uma Publicação da SBMAC - Editora Plêiade,17, L.R. Santos. Estratégias para o : s com Controle Híbrido. Dissertação de Mestrado, IMECC-Unicamp, Agradecimento a agência financiadora CAPES, pelo apoio financeiro indispensável para desenvolvimento deste trabalho.
Sistemas p-fuzzy modificados para o modelo do controle de pragas
Biomatemática 22 (2012), 61 76 ISSN 1679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Sistemas p-fuzzy modificados para o modelo do controle de pragas Thiago F. Ferreira 1, Rosana S. M.
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisComplemento III Noções Introdutórias em Lógica Nebulosa
Complemento III Noções Introdutórias em Lógica Nebulosa Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações
Leia maisModelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação
Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação
Leia maisTópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções
Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES 1
CURSO ON-LINE PROFESSOR GUILHERME NEVES 1 Olá pessoal! Resolverei neste ponto a prova de Matemática e Estatística para Técnico Administrativo para o BNDES 2008 organizado pela CESGRANRIO. Sem mais delongas,
Leia maisO que é a estatística?
Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os
Leia mais5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa
5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa O objetivo desse capítulo é o de apresentar um simulador estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência do tipo PGBL de um único indivíduo.
Leia mais*Circuito proposto para a aula prática. Foram utilizados ao todo, no circuito, seis resistores com as seguintes propriedades:
Técnicas Digitais para Computação Laboratório: AP02 Turma: A Nomes: Miller Biazus 187984 Raphael de Leon Ferreira Lupchinski 191942 INTRODUÇÃO No laboratório 2 foram propostas algumas atividades, como:
Leia maisMatemática Financeira RECORDANDO CONCEITOS
1 Matemática Financeira RECORDANDO CONCEITOS Propriedades da matemática Prioridades: É importante relembrar e entender alguns conceitos da matemática, que serão muito úteis quando trabalharmos com taxas.
Leia maisModelagem Fuzzy de Diagnóstico Médico e Monitoramento do Tratamento da Pneumonia
BIOMATEMÁTICA 15 (2005), 77-96 ISSN 1679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy de Diagnóstico Médico e Monitoramento do Tratamento da Pneumonia Wanda Aparecida Lopes
Leia maisTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência O CPM Critical Path Method, consiste em uma rede com setas representativas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1132 Processo e qualidade de software II Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 402 E Quarta-Feira:
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia maisEnsaio de tração: cálculo da tensão
Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos
Leia maisCI202 - Métodos Numéricos
CI202 - Métodos Numéricos Lista de Exercícios 2 Zeros de Funções Obs.: as funções sen(x) e cos(x) devem ser calculadas em radianos. 1. Em geral, os métodos numéricos para encontrar zeros de funções possuem
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisA transformação e o custo do dinheiro ao longo do tempo *
A transformação e o custo do dinheiro ao longo do tempo * Estamos acostumados à idéia de que o valor do dinheiro muda ao longo do tempo, pois em algum momento convivemos com algum tipo de inflação e/ou
Leia mais5 A Utilização da Técnica do Espaço Nulo e dos Atributos Baseados na Escolha de Coeficientes de Autocorrelações
5 A Utilização da Técnica do Espaço Nulo e dos Atributos Baseados na Escolha de Coeficientes de Autocorrelações Este capítulo apresenta uma nova proposta que consiste em empregar os atributos baseados
Leia maisENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO
ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem
Leia maisMAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade
MAT 461 Tópicos de Matemática II Aula 3: Resumo de Probabilidade Edson de Faria Departamento de Matemática IME-USP 19 de Agosto, 2013 Probabilidade: uma Introdução / Aula 3 1 Probabilidade Discreta: Exemplos
Leia maisCAP 254 CAP 254. Otimização Combinatória. Professor: Dr. L.A.N. Lorena. Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves
CAP 254 CAP 254 Otimização Combinatória Professor: Dr. L.A.N. Lorena Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves Conteúdo C01 Simulated Annealing (20/11/07). C02 Busca Tabu (22/11/07). C03 Colônia
Leia maisBC-0005 Bases Computacionais da Ciência. Modelagem e simulação
BC-0005 Bases Computacionais da Ciência Aula 8 Modelagem e simulação Santo André, julho de 2010 Roteiro da Aula Modelagem O que é um modelo? Tipos de modelos Simulação O que é? Como pode ser feita? Exercício:
Leia maisMatemática Financeira II
Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos
Leia maisCláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014
Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino
Leia maisRenata de Freitas e Petrucio Viana. IME, UFF 12 de março de 2015
Definições por indução e por recursão Renata de Freitas e Petrucio Viana IME, UFF 12 de março de 2015 Sumário Lógica formal e principais sistemas lógicos Definições indutivas Definições recursivas Exercícios
Leia maisPipeline. Todos os estágios devem estar prontos ao mesmo tempo para prosseguir.
O throughput de um pipeline é determinado pela freqüência com que uma instrução sai do pipeline Todos os estágios devem estar prontos ao mesmo tempo para prosseguir O tempo requerido para mover uma instrução
Leia mais5 Análise dos Resultados Seguro de Vida
Capítulo 5 Análise dos Resultados - Seguro de Vida 5 Análise dos Resultados Seguro de Vida Este capítulo tem como objetivo a análise dos resultados obtidos através da modelagem dos dados de uma seguradora.
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisObjetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.
7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1
Leia maisAvaliação Alimentar Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial
"Informática em Saúde e Cidadania" Avaliação Alimentar Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial Jaqueline Stumm (stumm@inf.ufsc.br) Silvia Modesto Nassar (silvia@inf.ufsc.br) Maria Marlene de Souza
Leia maisAnálise matemática para avaliação de desempenho em ambientes Peer-to-Peer
Análise matemática para avaliação de desempenho em ambientes Peer-to-Peer Érico Santos Rocha 1, Janaina Lemos 1, Daniel Bertoglio 1, Rafael Ávila 1, Luis Paulo Luna de Oliveira 1 1 PIPCA - Programa de
Leia maisProposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro
Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisModelagem e Simulação
AULA 11 EPR-201 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo.
Leia mais2. Método de Monte Carlo
2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.
Leia maisBM&FBOVESPA IGC. Página 1 de 8
Página 1 de 8 Índice Aspectos Metodológicos...3 Apresentação...3 Ações Elegíveis para o Índice...3 Critérios para Inclusão na Carteira...3 Critério de Exclusão da Carteira...3 Reavaliações Periódicas...3
Leia maisEste trabalho tem como objetivo propor um modelo multicritério para a priorização dos modos de falha indicados a partir de uma aplicação do processo
1 Introdução A atual regulamentação do setor elétrico brasileiro, decorrente de sua reestruturação na última década, exige das empresas o cumprimento de requisitos de disponibilidade e confiabilidade operativa
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. Eng. Liane Freitas
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Eng. Liane Freitas O que será visto hoje? PCP: definição e objetivos Funções do PCP Programação da Produção Plano Mestre de Produção Programação para Volumes Intermediários
Leia maisHipótese Estatística:
1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESE SÉRGIO KATO Trata-se de uma técnica para se fazer inferência estatística. Ou seja, a partir de um teste de hipóteses, realizado com os dados amostrais,
Leia maisPROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS
A RTIGO PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS Fábio Marson Ferreira e Walter Spinelli Professores do Colégio Móbile, São Paulo Recentemente nos desafiamos
Leia maisQuadro de consulta (solicitação do mestre)
Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisA Curva de Lorenz e o Índice de Gini
A Curva de Lorenz e o Índice de Gini Curva de Lorenz Considere n valores para uma variável x i e admita-os ordenados de forma que x x 2... x n. A proporção acumulada da população até a i-ésima pessoa é
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisMS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina
MS777: Projeto Supervisionado Estudos sobre aplicações da lógica Fuzzy em biomedicina Orientador: Prof. Dr. Laécio C. Barros Aluna: Marie Mezher S. Pereira ra:096900 DMA - IMECC - UNICAMP 25 de Junho de
Leia maisDo neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais
Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais
Leia maisPalavras-chave: Modelo de Lotka-Volterra, Lagarta do Cartucho do milho, Controle Biológico.
ISSN 177-9139 MODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA AO CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS EM LAVOURAS DE MILHOS. Jéssica C. S. Bueno E-mail: jessica_bsaldivia@hotmail.com Universidade Federal de Pelotas, Departamento
Leia maisCÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT
ISSN 2177-9139 CÁLCULO DO VOLUME DE UM SÓLIDO DE REVOLUÇÃO: UMA ATIVIDADE USANDO OS SOFTWARES GRAPH E WINPLOT Adriana Rosélia Kraisig maryshelei@yahoo.com.br Universidade Regional do Noroeste do Estado
Leia mais3 Arquitetura do Sistema
3 Arquitetura do Sistema Este capítulo irá descrever a arquitetura geral do sistema, justificando as decisões de implementação tomadas. Na primeira seção iremos considerar um conjunto de nós interagindo
Leia maisA função do primeiro grau
Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções
Leia mais1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir.
1. Um corpo arremessado tem sua trajetória representada pelo gráfico de uma parábola, conforme a figura a seguir. Nessa trajetória, a altura máxima, em metros, atingida pelo corpo foi de a) 0,52m. b) 0,64m.
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA CARREIRAS FISCAIS 1
CAPÍTULO 1 JUROS SIMPLES MATEMÁTICA FINANCEIRA CARREIRAS FISCAIS 1 1.1) DEFINIÇÃO No cálculo dos juros simples, os rendimentos ou ganhos J em cada período t são os mesmos, pois os juros são sempre calculados
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia
Universidade Federal de Uberlândia Sumário 1 2 3 4 5 6 7 Sumário 1 2 3 4 5 6 7 Os autômatos celulares constituem de simulações discretas no tempo, espaço e no estado do sistema. Objetivo Pioneiros em pesquisa
Leia maisProf. Marcelo Henrique dos Santos
ORIENTAÇÃO A OBJETOS COM PROTOTIPAÇÃO CAPÍTULO 02 CONCEITOS FUNDAMENTAIS OBJETIVOS Definiremos alguns conceitos fundamentais de forma a não deixar dúvidas básicas ou interpretações que nos coloquem em
Leia maisEsta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi
5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem
Leia maisHoje estou elétrico!
A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava
Leia maisExemplo Considere novamente os dados sobre a dureza do alumínio. Fonte: Hoaglin, Mosteller e Tukey, 1983, apud Morettin & Bussab,
Gráficos Exemplo Considere novamente os dados sobre a dureza do alumínio. 53,0 70,2 84,3 69,5 77,8 87,5 53,4 82,5 67,3 54,1 70,5 71,4 95,4 51,1 74,4 55,7 63,5 85,8 53,5 64,3 82,7 78,5 55,7 69,1 72,3 59,5
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia mais[a11 a12 a1n 4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo
4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a
Leia maisCAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Leia maisTópicos Especiais em Informática
Tópicos Especiais em Informática RAID Prof. Ms.-Eng. Igor Sousa Faculdade Lourenço Filho 1 de outubro de 2014 igorvolt@gmail.com (FLF) Tópicos Especiais em Informática 1 de outubro de 2014 1 / 14 Introdução
Leia mais4.2 Modelação da estrutura interna
4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura
Leia maishttp://www.de.ufpb.br/~luiz/
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequências
Leia maisConversor Analógico /Digital
O que é: Um sistema eletrônico que recebe uma tensão analógica em sua entrada e converte essa tensão para um valor digital em sua saída. Processo de conversão Consiste basicamente em aplicar uma informação
Leia maisA equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:
Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo
Leia maisTTT-PLOT E TESTE DE HIPÓTESES BOOTSTRAP PARA O MODELO BI-WEIBULL. Cleber Giugioli Carrasco 1 ; Francisco Louzada-Neto 2 RESUMO
TTT-PLOT E TESTE DE HIPÓTESES BOOTSTRAP PARA O MODELO BI-WEIBULL Cleber Giugioli Carrasco ; Francisco Louzada-Neto Curso de Matemática, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, UEG. Departamento
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia mais9. Derivadas de ordem superior
9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de
Leia maisEngenharia de Software. Parte I. Introdução. Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1
Engenharia de Software Parte I Introdução Metodologias para o Desenvolvimento de Sistemas DAS 5312 1 Mitos do Desenvolvimento de Software A declaração de objetivos é suficiente para se construir um software.
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisConforme explicado em 2.4.3, o sinal de voz x(n) às vezes é alterado com a adição de ruído r(n), resultando num sinal corrompido y(n).
4 Wavelet Denoising O capítulo 3 abordou a questão do ruído durante a extração dos atributos as técnicas do SSCH e do PNCC, por exemplo, extraem com mais robustez a informação da voz a partir de um sinal
Leia maisPor que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...
Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisFração como porcentagem. Sexto Ano do Ensino Fundamental. Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Material Teórico - Módulo de FRAÇÕES COMO PORCENTAGEM E PROBABILIDADE Fração como porcentagem Sexto Ano do Ensino Fundamental Autor: Prof. Francisco Bruno Holanda Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto
Leia mais2 Modelo para o Sistema de Controle de Estoque (Q, R)
Modelo para o Sistema de Controle de Estoque (, ) Neste capítulo é apresentado um modelo para o sistema de controle de estoque (,). Considera-se que a revisão dos estoques é continua e uma encomenda de
Leia maisJURO COMPOSTO. Juro composto é aquele que em cada período financeiro, a partir do segundo, é calculado sobre o montante relativo ao período anterior.
JURO COMPOSTO No regime de capitalização simples, o juro produzido por um capital é sempre o mesmo, qualquer que seja o período financeiro, pois ele é sempre calculado sobre o capital inicial, não importando
Leia maisIntrodução, motivação e conjuntos fuzzy
Lógica Fuzzy Introdução, motivação e conjuntos fuzzy Professor: Mário Benevides Monitores: Bianca Munaro Diogo Borges Jonas Arêas Renan Iglesias Vanius Farias Introdução "A lógica difusa tem por objetivo
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de TIC Módulos 1,2,3-10.ºD CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Ano Letivo 2015-2016 Manual adotado:
Leia maisComplemento II Noções Introdutória em Redes Neurais
Complemento II Noções Introdutória em Redes Neurais Esse documento é parte integrante do material fornecido pela WEB para a 2ª edição do livro Data Mining: Conceitos, técnicas, algoritmos, orientações
Leia maisTransformada de Hough. Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis
Transformada de Hough Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis A Transformada de Hough foi desenvolvida por Paul Hough em 1962 e patenteada pela IBM. Originalmente, foi elaborada para detectar características
Leia mais3 Metodologia de Previsão de Padrões de Falha
3 Metodologia de Previsão de Padrões de Falha Antes da ocorrência de uma falha em um equipamento, ele entra em um regime de operação diferente do regime nominal, como descrito em [8-11]. Para detectar
Leia maisCadeias de Markov. Geovany A. Borges gaborges@ene.unb.br
36341 - Introdução aos Processos Estocásticos Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília Cadeias de Markov Geovany A. Borges gaborges@ene.unb.br
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto
Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum
Leia maisModelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria
Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como
Leia mais3 Matemática financeira e atuarial
3 Matemática financeira e atuarial A teoria dos juros compostos em conjunto com a teoria da probabilidade associada à questão da sobrevivência e morte de um indivíduo são os fundamentos do presente trabalho.
Leia maisModelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga
Biomatemática 2 (2), ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Modelagem Fuzzy para Predizer os Riscos de Recidiva e Progressão de Tumores Superficiais de Bexiga Kenia D. Savergnini,
Leia maisContagem. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Contagem George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Sumário Princípios Básicos de Contagem A Regra do Produto A Regra da Soma O número de subconjuntos de um conjunto finito Princípio da Inclusão-Exclusão
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS - PARTE lli
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS - PARTE lli! Entendendo melhor a duração modificada! Como utilizar a duração modificada?! O que é imunização?! Qual o efeito da mudança do cupom
Leia maisInstrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo
Instrumentação na Indústria Química Prof. Gerônimo Ementa 1. Introdução. 2. Histórico. 3. Automação, controle de processo. 4. Instrumentos para controle de processos: - Classificação dos instrumentos -
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR HIBRIDAÇÃO 7 INTRODUÇÃO Vimos no capítulo anterior a utilização da seleção no melhoramento de espécies autógamas. O requisito básico para utilizarmos essa técnica
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)
Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia mais