UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT. Departamento de Ciências da Computação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT. Departamento de Ciências da Computação"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT Departamento de Ciências da Computação

2 Nota importante: Existem materiais incluídos neste texto de outros autores e fontes bibliográficas devidamente identificadas. O texto deve ser utilizado como referência. Para informações mais completas, deve-se recorrer aos livros ou sites Web citados na bibliografia. Capítulo II - Álgebra de Boole e Circuitos Lógicos Básicos 2.1 Formatos binários Assim como nos números decimais, os zeros colocados à esquerda de dígitos binários não são significantes. Podemos colocar infinitos zeros à esquerda de um número binário e, nem assim, seu valor se modifica. Veja o número binário 101, que corresponde a 5 decimal: 101 = = Na matemática pura, qualquer valor pode ter um número infinito de dígitos (lembrando que os zeros colocados à esquerda não alteram o valor do número). Com os computadores a coisa é um pouco diferente, pois trabalham com um número específico de bits(derivado de binary digit). Os grupos de dígitos binários mais comumente utilizados pelos computadores são: bits únicos, grupos de 4 bits - chamados de nibble, grupos de 8 - chamados de byte, grupos de 16 - chamados de word (word = palavra), etc. A razão da existência destes grupos é funcional, característica dos chips 80x86. Vamos convencionar que oito bits agrupados são chamados de 1 byte, e um bit representa um dígito binário e adotar a convenção de grafá-los sempre em múltiplos de quatro casas. Por exemplo, o decimal 5 poderá ser grafado como 0101, , ou mesmo No sistema decimal costumamos separar os dígitos em grupos de três: é mais legível que No sistema binário agruparemos os dígitos em grupos de quatro, que chamaremos nibble, também para melhorar a legibilidade. Por exemplo, será grafado Um único bit consegue representar unicamente dois valores diferentes (tipicamente zero ou um). O que precisa ficar claro é a dualidade do bit. Esta dualidade pode se referir a itens de um mesmo tipo ou a itens de natureza completamente diferente. Um bit pode representar 0 ou 1, verdadeiro ou falso, ligado ou desligado, masculino ou feminino, certo ou errado. Um bit também pode representar quaisquer dois valores (como 589 ou 1325) ou duas cores (como azul ou vermelho). Nada impede de que um bit represente dois itens de natureza distinta, como 589 ou vermelho. Podemos representar qualquer par de itens com um bit, mas apenas um único par de itens. A coisa pode ficar ainda mais complexa quando bits diferentes representarem itens diferentes. Por exemplo, um bit pode representar os valores 0 ou 1, enquanto outro bit adjacente pode representar os valores falso ou verdadeiro. Olhando apenas para os bits, não é possível reconhecer a natureza do que estejam representando. Isto mostra a idéia que está por trás das estruturas de dados num computador: dados são o que você definiu. Se você usar um bit para representar um valor booleano (falso/verdadeiro), então este bit, de acordo com a definição que você deu, representa falso ou verdadeiro. Para que o bit tenha significado, é preciso manter a consistência: se você estiver usando um bit para representar falso ou verdadeiro, este bit, em todos os pontos do seu programa, 30

3 deve apenas conter a informação falso ou verdadeiro; não pode ser usado para representar cores, valores, ou qualquer outro tipo de item. Como a maioria dos itens que precisam ser representados possuem mais do que dois valores, bits únicos não são o tipo de dado mais usado. Conjuntos de bits são os tipos mais utilizados em programas e valem uma análise mais detalhada. O nibble Um nibble é um conjunto de quatro bits. Não seria um tipo de dado muito interessante não fosse a existência de dois itens especiais: números BCD (binary coded decimal) e números hexadecimais. Um dígito BCD ou um dígito hexadecimal precisa exatamente de quatro bits para ser representado. Com um nibble podemos representar até 16 valores distintos. No caso dos números hexadecimais, cada um dos valores 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E e F é representado por quatro bits. Quaisquer 16 valores distintos podem ser representados por um nibble, mas os mais importantes e conhecidos são os dígitos BCD e hexadecimais. O byte Sem dúvida alguma, a estrutura de dados mais importante usada pelos microprocessadores 80x86 é o byte. Um byte é um conjunto de oito bits, o menor item de dado endereçável no 80x86. Isto significa que o menor item que pode ser acessado individualmente por um programa 80x86 é um valor de oito bits. Para acessar qualquer coisa menor, é preciso ler o byte que contenha os dados e usar uma máscara para filtrar os bits desejados. Os bits de um byte também são numerados da direita para a esquerda, de 0 a 7. O bit 0 é o bit de ordem baixa (LSB Less Significant Bit)) ou bit menos significativo e o bit 7 é o bit de ordem alta (MSB Most Significant Bit)) ou bit mais significativo. Os outros bits são referenciados pelos seus números. Observe que um byte possui dois nibbles. O nibble com os bits de 0 a 3 é o nibble LSB e o nibble com os bits de 4 a 7 é o nibble MSB. Como o byte possui dois nibbles e cada nibble corresponde a um dígito hexadecimal, valores byte são expressos através de dois dígitos hexadecimais. Como um byte possui 8 bits, ele pode representar 2 8 = 256 valores diferentes. Geralmente um byte é utilizado para representar valores numéricos positivos de 0 a 255, valores numéricos com sinal de -128 a 127, os códigos dos caracteres ASCII e outros tipos especiais de dados não necessitem de mais do que 256 valores diferentes. Muitos tipos de dados possuem menos do que 256 itens, de modo que oito bits são suficientes para representá-los. Uma vez que o 80x86 é uma máquina de bytes endereçáveis, é mais eficiente manipular um byte completo do que um bit individual ou um nibble. Por esta razão, a maioria dos programadores usam o byte completo para representar tipos de dados, mesmo quando possuam menos do que 256 itens. Por exemplo, é comum representar os valores booleanos falso e verdadeiro com e

4 O uso mais importante do byte é, provavelmente, para representar um código de caracter. Todos os caracteres digitados no teclado, mostrados na tela ou impressos numa impressora, possuem um valor numérico. Para padronizar estes valores, criou-se o conjunto de caracteres ASCII. O conjunto ASCII básico possui 128 códigos. Os 128 restantes são utilizados com valores para caracteres adicionais como caracteres europeus, símbolos gráficos, letras gregas e símbolos matemáticos. Pesquise sobre a tabela ASCII de caracteres/códigos. Armazenar! O word O word (palavra) é um grupo de 16 bits, numerados da direita para a esquerda de 0 a 15. O bit 0 é o LSB e o bit 15 o MSB. Os restantes são referenciados pelos seus números. Observe que o word é composto por dois bytes. O byte com os bits de 0 a 7 é o byte menos significativo ou de ordem baixa (O.B.) e o byte com os bits de 8 a 15 é o byte mais significativo ou de ordem alta (O.A.) É claro que um word também pode ser dividido em quatro nibbles. O nibble menos significativo no word, de O.B., é o nibble 0 e o nibble mais significativo no word, de O.A., é o nibble 3. Com 16 bits é possível obter 2 16 = valores diferentes. Estes podem ser valores numéricos positivos de 0 a , numéricos com sinal de a ou qualquer outro tipo de dado que possua até valores. Words são usados principalmente para três tipos de dados: valores inteiros, deslocamentos (offsets) e valores de segmento. Words podem representar valores inteiros de 0 a ou de a Valores numéricos sem sinal são representados pelo valor binário que corresponde aos bits no word. Valores numéricos com sinal usam a forma de complemento de dois. 32

5 Valores de segmento, que sempre têm comprimento de 16 bits, constituem o endereço de memória de parágrafos do código, de dados, do segmento extra ou do segmento da pilha. O double word O double word (palavra dupla) é o que o nome indica: um par de words. Portanto, um double word é um conjunto de 32 bits. Naturalmente, um double word pode ser quebrado em 2 words, 4 bytes ou 8 nibbles. Double words podem representar todo tipo de coisa. Em primeiro lugar estão os endereços segmentados. Outro item comumente representado por um double word são os valores inteiros de 32 bits, que podem ir de 0 a , ou números com sinal, que podem ir de a Valores de ponto flutuante de 32 bits também cabem num double word. Na maioria das vezes, os double words são usados para armazenarem endereços segmentados. 2.2 Álgebra Booleana ou Álgebra de Boole O nome Álgebra Booleana é em homenagem ao matemático inglês George Boole que em 1854, publicou um livro clássico. Uma investigação das leis do pensamento sobre as quais são baseadas as teorias matemáticas da lógica e das probabilidades. O propósito estabelecido por Boole era o de realizar uma análise matemática da lógica. A Álgebra de Boole surgiu inicialmente por ter relações com os problemas que apareceram no projeto de circuitos de chaveamento com relês em 1938, Claude E. Shannon que era assistente de pesquisa no departamento de engenharia elétrica no MIT, em uma versão de sua tese para o grau de mestre de ciências que foi publicada sob o título A Symbolic Analysis of Relay and Switching Circuits. Este artigo apresentava um método para representação de qualquer circuito consistindo de combinações de chaves e réles por um conjunto de expressões combinações matemáticas, e foi desenvolvido um cálculo para manipular estas expressões. O cálculo usado baseava-se comprovadamente na álgebra booleana. 33

6 A lógica booleana é a base dos sistemas binários. Usando um sistema de equações booleanas é possível representar qualquer algoritmo ou qualquer circuito eletrônico do computador. A álgebra booleana é um sistema de dedução matemática restrito aos valores zero e um (falso e verdadeiro). Operadores binários definidos para este conjunto de valores aceitam um par de entradas booleanas e produzem um valor booleano único. Por exemplo, o operador booleano AND aceita duas entradas booleanas e produz uma única saída booleana (o AND lógico das duas entradas). 2.3 Postulados da Álgebra de Boole A Álgebra de Boole é um sistema constituído por um conjunto S, duas operações fechadas ( +, ou, e., e) definidas sobre S, e por um conjunto de postulados. A operação simbolizada por + é chamada operação OU (ou OR). A operação simbolizada por. é chamada operação E (ou AND). Os símbolos + e. não tem o mesmo significado dos símbolos aritméticos usados para as operações aritméticas de adição e multiplicação. Uma operação é dita fechada sobre um conjunto se, quando aplicadas a dois ou mais elementos pertencentes ao conjunto, origina um outro elemento também pertencente ao conjunto. Por exemplo: Se a Є S e b Є S, então (a + b) Є S (a. b) Є S Є = pertence P.1 Associatividade de + e. (a + b) + c = a + (b + c) (a. b). c = a. (b. c) P.2 Comutatividade de + e. (a + b) = (b + a) (a. b) = (b. a) P.3! (Existência) de um único elemento unitário em relação à operação a = a + 0 = a elemento unitário P.4! (Existência) de um único elemento unitário em relação à operação. 1. a = a. 1 = a elemento unitário 34

7 P.5 Distributividade de + sobre. a + (b. c) = (a + b). (a + c) P.6 Distributividade de. sobre + a. (b + c) = (a. b) + (a. c) P.7 Existência de um complemento ( a) ( ā) tal que, = qualquer que seja a. ā = 0 a + ā= 1 Aplicação: Qual o complemento de O? Por P.3, O + Ō = 1 Ō = 1 e O. Ō = O, donde O. 1 = O Ō = Teoremas Fundamentais eorema de De Morgan Axiomas: As variáveis podem tomar um dos valores {0,1} Se X = 0 então X 1 Se X = 1 então X 0 Obs.: Um computador clássico tem uma memória feita de bits. Cada bit contém um um ou um zero. Um computador quântico mantém um conjunto de qubits. Um qubit pode conter um um, um zero ou uma sobreposição de um e zero. Em outras palavras, pode conter tanto um um como um zero ao mesmo tempo. O computador quântico funciona pela manipulação destes qubits. 35

8 Teoremas 2.5 Funções Booleanas Chama-se função booleana a uma dada expressão envolvendo elementos e operações da álgebra de Boole. Exemplos: f 1 (a,b,c) = a. b + ā. b. c + b. c f 2 (A, B, C, D) = Ā. B + Ā.B. C. D + Ā Obs.: A notação E, simbolizada pelo. pode ser omitida, podendo-se representar a operação a. b simplesmente por ab. TABELA VERDADE (TV) São tabelas que representam todas as possíveis combinações das variáveis de entrada de uma função, e os seus respectivos valores de saída. A determinação da tabela verdade de uma função envolve os seguintes procedimentos: 1) Preenchimento das colunas referentes às variáveis da função, registrando-se todas as combinações de 0 s e 1 s que as variáveis podem assumir. Se a função possuir N variáveis, então o número de combinações é igual a 2 N. Esse número é igual ao número de linhas da tabela verdade. 2) Preenchimento de colunas envolvendo expressões intermediárias. Aqui o número de colunas depende d complexidade da função. 3) Preenchimento da coluna de saída, que é uma manipulação lógica das colunas que envolvem expressões intermediárias e da função em si. 36

9 Exemplo: Representar numa TV a função: f (a,b,c,d) = a. (a + b. d. c) a b c d d c b d c a + b. d. c f (a,b,c,d) Expressões intermediárias Quando uma função é igual a 1, diz-se que ela existe, ou que é verdadeira, ou que assume o nível lógico alto. Quando uma função é igual a 0, diz-se que ela não existe, ou é falsa, ou que assume o nível lógico baixo. Passagem da Tabela Verdade para a expressão algébrica. Seja a Tabela Verdade: a b f Pode-se obter f como uma somatória de termos onde aparecem todas as variáveis observandose as regras a seguir: 1. O número de termos é igual ao número de 1 s (huns)da função. No caso o número de termo é Cada termo possui todas as variáveis interligadas pele operação. (E), considerando-se a variável barrada se, para uma dada linha onde f é igual a 1(hum), a mesma for 0 (zero). 3. Agrupe os termos na função interligando-os pela operação + ou. 37

10 Portanto: Bibliografia: LOURENÇO, Antônio Carlos de.. Sistemas Numéricos e Álgebra Booleana. Editora Érica. MENDELSON, Elliot.. Álgebra Booleana e Circuitos de Clareamento. Makron Books. MELO, M. Eletrônica Digital. Makron Books. 38

Álgebra de Boole. Este material é uma adaptação das notas de aula dos professores Edino Fernandes, Juliano Maia, Ricardo Martins e Luciana Guedes

Álgebra de Boole. Este material é uma adaptação das notas de aula dos professores Edino Fernandes, Juliano Maia, Ricardo Martins e Luciana Guedes Álgebra de Boole Este material é uma adaptação das notas de aula dos professores Edino Fernandes, Juliano Maia, Ricardo Martins e Luciana Guedes Álgebra de Boole Álgebra Booleana ou Álgebra de Boole Conjunto

Leia mais

3. Computadores Industriais

3. Computadores Industriais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENG. DE PRODUÇÃO E SISTEMAS - DEPS INFORMÁTICA INDUSTRIAL IFD 3. Computadores Industriais Igor Kondrasovas

Leia mais

Computação e Programação

Computação e Programação Computação e Programação 1ª Aula de 2008-2009 Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - Sistemas O Visual C++ Para Casa (se possível antes da aula!): Veja o video e o screencast que se

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES Representação de Dados Professor: Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiro@faciplac.edu.br 1 Ao longo dos anos, muitos padrões e convenções foram estabelecidas para determinar certos aspectos da

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Módulo 1.1 1 Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal, cujo alfabeto (coleção de símbolos) é formado por 10 dígitos acima mostrados.

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração UNIDADE 1 PROF. ANTONIO LOPES DE SOUZA, Ph.D. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA / UFRJ Sistemas de Numeração O sistema de numeração com o qual estamos mais familiarizados é o decimal,

Leia mais

Circuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle

Circuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle Representações Binárias Circuitos Lógicos Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/33 Conteúdo programático 1 Sistemas de numeração 2 Conversão

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Álgebra de Boole Disciplina: Lógica Professora Dr.ª: Donizete

Leia mais

14/03/2011. A INFORMAÇÃO E SUA REPRESENTAÇÃO (Parte I)

14/03/2011. A INFORMAÇÃO E SUA REPRESENTAÇÃO (Parte I) A INFORMAÇÃO E SUA REPRESENTAÇÃO (Parte I) Prof: Alberto Melo O computador, sendo um equipamento eletrônico, armazena e movimenta as informações internamente sob forma eletrônica; tudo o que faz é reconhecer

Leia mais

Aula 01. Prof. Msc. Arthur G. Bartsch 2017/02

Aula 01. Prof. Msc. Arthur G. Bartsch 2017/02 Introdução à Álgebra de Boole Aula 01 Prof. Msc. Arthur G. Bartsch Departamento de engenharia elétrica DEE Centro de ciências tecnológicas CCT Universidade do estado de Santa Catarina UDESC Álgebra de

Leia mais

ALB - Álgebra de Boole Aula 2 Sistemas Numéricos. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa (Heron)

ALB - Álgebra de Boole Aula 2 Sistemas Numéricos. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa (Heron) ALB - Álgebra de Boole Aula 2 Sistemas Numéricos Prof. Antonio Heronaldo de Sousa (Heron) SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Conceitos preliminares - No início dos tempos os habitantes das cavernas costumavam pintar

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação

Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aula 06 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Representação

Leia mais

Sistemas de Numeração. Tiago Alves de Oliveira

Sistemas de Numeração. Tiago Alves de Oliveira Sistemas de Numeração Tiago Alves de Oliveira Sumário Sistemas Numéricos Binário Octal Hexadecimal Representação Interna de Caracteres Sistemas Numéricos Sistemas numéricos Sistemas de notação usados para

Leia mais

Sistemas de Numeração e Códigos

Sistemas de Numeração e Códigos Sistemas de Numeração e Códigos 123=Cento e Vinte e Três! Porquê? Qual o algoritmo de cálculo de um número? 123 = 1*10 2 + 2*10 1 + 3*10 0 123,95 = 1*10 2 + 2*10 1 + 3*10 0 + 9*10-1 + 5*10-2 Símbolos válidos:0,1,2,3,4,5,6,7,8,9

Leia mais

Circuitos Lógicos Aula 5

Circuitos Lógicos Aula 5 Circuitos Lógicos Aula 5 Aula passada Sistemas numéricos Metodo de conversão Conversão entre sistemas Números fracionários Aula de hoje Conversão fracionária Método da multiplicação Código BCD Código ASCII

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Objetivos Conhecer representações numéricas para inteiros positivos (naturais) nas bases binária, hexadecimal e octal. Generalizar representações para qualquer base. Manipular fluentemente

Leia mais

Sistemas de Numeração. Exemplos de Sistemas de Numeração (1) Exemplos de Sistemas de Numeração (2) Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração. Exemplos de Sistemas de Numeração (1) Exemplos de Sistemas de Numeração (2) Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração Sistemas de Numeração (Aula Extra) Sistemas de diferentes bases Álgebra Booleana Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 27/2 Um sistema de numeração

Leia mais

Sistemas numéricos e a Representação Interna dos Dado no Computador

Sistemas numéricos e a Representação Interna dos Dado no Computador Sistemas numéricos e a Representação Interna dos Dado no Computador Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: http://www.inf.ufsc.br~silveira Material elaborado pelo prof

Leia mais

SSC512 Elementos de Lógica Digital. Sistemas de Numeração. GE4 Bio

SSC512 Elementos de Lógica Digital. Sistemas de Numeração. GE4 Bio Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Elementos de Sistemas de Numeração GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos em Sinais Biológicos

Leia mais

Circuitos Digitais. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional

Circuitos Digitais. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Circuitos Digitais Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional OBJETIVOS DA AULA : Relembrar os conceitos: - Sinais Analógicos e Digitais; - Sistemas de Numeração Decimal, Binário, Octal e Hexadecimal;

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação

Introdução à Ciência da Computação 1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: lsousa@id.uff.br site: http://www.ic.uff.br/~lsousa

Leia mais

1/50. Conceitos Básicos. Programa Básico

1/50. Conceitos Básicos. Programa Básico 1/50 Conceitos Básicos Programa Básico 2/50 Operações básicas de entrada e saída #include main retorna um inteiro int main() { std::cout

Leia mais

Unidade IV. Unidade III. Na álgebra booleana, estão todos os fundamentos da eletrônica digital.

Unidade IV. Unidade III. Na álgebra booleana, estão todos os fundamentos da eletrônica digital. Unidade IV 9 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA DE BOOLE Na álgebra booleana, estão todos os fundamentos da eletrônica digital 91 Operador binário O sistema numérico surgiu ao longo da história do desenvolvimento humano

Leia mais

Eletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN

Eletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Eletrônica Digital Apresentação e Cap.1 PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Conteúdos da Disciplina: Sistemas Numéricos e Códigos; Portas Lógicas e Algebra Booleana; Lógica Combinacional: Expressões

Leia mais

Álgebra de Boole. João Paulo Cerquinho Cajueiro 19 de agosto de 2009

Álgebra de Boole. João Paulo Cerquinho Cajueiro 19 de agosto de 2009 Álgebra de Boole João Paulo Cerquinho Cajueiro 19 de agosto de 2009 A álgebra de Boole foi desenvolvida por George Boole(1815 1864) em seu livro An Investigation of the Laws of Thought on Which are Founded

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores. Professor: Lucas Cambuim Aula: Conversão de Bases e Aritmética Computacional

Arquitetura e Organização de Computadores. Professor: Lucas Cambuim Aula: Conversão de Bases e Aritmética Computacional Arquitetura e Organização de Computadores Professor: Lucas Cambuim Aula: Conversão de Bases e Aritmética Computacional 1 Objetivos Entender conceitos básicos de sistemas de numeração como base, valor posicional

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO PARA ENGENHARIA DE COMPUTADORES. Prof. Dr. Daniel Caetano

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO PARA ENGENHARIA DE COMPUTADORES. Prof. Dr. Daniel Caetano LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dispositivos

Leia mais

7.1 Código Excesso de 3

7.1 Código Excesso de 3 Capítulo 7 Códigos Binários Códigos binários são esquemas especiais de representação em binário. Eles servem diversos propósitos. Note que um código binário nada mais é que uma sequência finita de bits

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Conceitos BásicosB (Parte II) Prof

Leia mais

Lógica Boolena. Aula 05. Prof. Msc. Arthur G. Bartsch

Lógica Boolena. Aula 05. Prof. Msc. Arthur G. Bartsch Lógica Boolena Aula 05 Prof. Msc. Arthur G. Bartsch Departamento de engenharia elétrica DEE Centro de ciências tecnológicas CCT Universidade do estado de Santa Catarina UDESC Álgebra de Boole ALB0001 arthur.bartsch@udesc.br

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores. Álgebra Booleana

Arquitetura e Organização de Computadores. Álgebra Booleana Arquitetura e Organização de Computadores Álgebra Booleana 1 Histórico e Propriedades Formalizada por George Boole em 1854 Usada por Shannon em 1938 para provar propriedades de circuitos de chaveamento

Leia mais

Unidade III. Sistemas Numéricos e o Computador

Unidade III. Sistemas Numéricos e o Computador III.1 - O Sistema Decimal - Base: 10 - Dígitos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Unidade III Sistemas Numéricos e o Computador Raimundo G. Nóbrega Filho - UFPB - CCEN - DI Notas de aula da disciplina Introdução

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-1 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dos dispositivos

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS. Prof. Maicon A. Sartin

REPRESENTAÇÃO DE DADOS. Prof. Maicon A. Sartin REPRESENTAÇÃO DE DADOS Prof. Maicon A. Sartin mapsartin@gmail.com Representação de Dados Sumário Introdução a Representação de Dados Complemento a 1 Aritmética em C1 Complemento a 2 Aritmética em C2 Aritmética

Leia mais

Eletrônica Digital I (EDL I)

Eletrônica Digital I (EDL I) Eletrônica Digital I (EDL I) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br Ementa à Sistemas de numeração. à Funções

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos Ao final desta apostila,

Leia mais

Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO Dados em Algoritmos Quando escrevemos nossos programas, trabalhamos com: Dados que nós fornecemos ao programa Dados

Leia mais

ELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica

ELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica Departamento de Engenharia Elétrica FEIS - UNESP Livro Texto Sistemas Digitais Princípios e Aplicações - 10 ed. - Ronald Tocci Aula 05 : Operações Aritméticas Binário / Octal / Hexadecimal 1. 1 3.1 - Operações

Leia mais

Apostila de Sistemas Digitais e Computadores MÓDULOS I & II: REVISÃO ÁLGEBRA DE BOOLE.

Apostila de Sistemas Digitais e Computadores MÓDULOS I & II: REVISÃO ÁLGEBRA DE BOOLE. INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO METROPOLITANO DE ANGOLA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS E ENGENHARIAS Apostila de Sistemas Digitais e Computadores MÓDULOS I & II: REVISÃO ÁLGEBRA DE BOOLE. SDC LCC1N

Leia mais

Abaixo descreveremos 6 portas lógicas: AND, OR, NOT, NAND, NOR e XOR.

Abaixo descreveremos 6 portas lógicas: AND, OR, NOT, NAND, NOR e XOR. 9. Apêndice - Portas e Operações Lógicas Uma porta lógica é um circuito eletrônico (hardware) que se constitui no elemento básico de um sistema de computação. A CPU, as memórias, as interfaces de E/S são

Leia mais

Sistema Supervisório - IHM

Sistema Supervisório - IHM Faculdade de Tecnologia Pentágono Tecnologia em Mecatrônica Industrial Sistema Supervisório - IHM Aula 2: Sistemas Numéricos, Sinal Digital e Sinal Analógico PROF. MSC. THIAGO ABRAÃO 21 de Agosto de 2017

Leia mais

INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. Dr. Daniel Caetano

INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. Dr. Daniel Caetano INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Apresentar o funcionamento do computador Apresentar a função da memória e dispositivos de

Leia mais

PCS 3115 Sistemas Digitais I Códigos Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr.

PCS 3115 Sistemas Digitais I Códigos Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. PCS 3115 Sistemas Digitais I Códigos Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 3.0 (Jan/2016) Adaptado por Glauber (2018) CÓDIGOS NUMÉRICOS 2 Códigos Numéricos Conjunto de cadeias com n bits: cadeias diferentes

Leia mais

UFMG DCC Álgebra de Boole. Slides ligeiramente adaptados daqueles do professor Osvaldo Farhat de Carvalho, DCC, UFMG

UFMG DCC Álgebra de Boole. Slides ligeiramente adaptados daqueles do professor Osvaldo Farhat de Carvalho, DCC, UFMG UFMG DCC001 2013-1 1 Álgebra de Boole Slides ligeiramente adaptados daqueles do professor Osvaldo Farhat de Carvalho, DCC, UFMG UFMG DCC001 2013-1 2 Bits e informação Representamos números, caracteres,

Leia mais

Álgebra de Boole binária

Álgebra de Boole binária Álgebra de Boole binária Fundamentação Funções lógicas de uma variável Funções lógicas de duas variáveis Princípio da dualidade Funções de n variáveis Definição formal da Álgebra de Boole Manipulação de

Leia mais

Módulo 2 Álgebra e Lógica Booleana

Módulo 2 Álgebra e Lógica Booleana 1 Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores Módulo 2 Álgebra e Lógica Booleana 0. Álgebra de Boole 2017/2018 2 Introdução A álgebra de Boole, como a álgebra tradicional, tem, em princípio, como objeto,

Leia mais

Códigos. Códigos. Bits, Bytes & etc. 9/20/10

Códigos. Códigos. Bits, Bytes & etc. 9/20/10 Códigos Códigos Introdução Códigos Numéricos Códigos Decimais Códigos Ponderados Códigos Reflectidos Códigos Alfanuméricos Bits, Bytes & etc. 2 1 Viu-se como representar números usando apenas os dois símbolos

Leia mais

Capítulo 2 Operadores. A função scanf()

Capítulo 2 Operadores. A função scanf() Capítulo 2 Operadores A função scanf() A função scanf() é outra das funções de E/S implementadas em todos os compiladores e nos permite ler dados formatados da entrada padrão (teclado). Sintaxe: scanf(

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de

Leia mais

Índice. 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer

Índice. 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer Índice 1. SISTEMAS NUMÉRICOS 1.1 Caracterização dos Sistemas Numéricos 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer 1.2.1 Sistema de Numeração Decimal 1.2.2. Sistema de Numeração Binário 1.2.3 Sistema

Leia mais

S is temas numéricos e a Repres entação Interna dos Dados no Computador

S is temas numéricos e a Repres entação Interna dos Dados no Computador S is temas numéricos e a Repres entação Interna dos Dados no Computador Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: http://www.inf.ufsc.br~silveira Material elaborado pelo

Leia mais

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO (Unidade 2)

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO (Unidade 2) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA

Leia mais

Sistemas Numéricos - Aritmética. Conversão de Bases. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

Sistemas Numéricos - Aritmética. Conversão de Bases. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA Conversão de Bases 1 NOTAÇÃO POSICIONAL - BASE DECIMAL Desde os primórdios da civilização o homem adota formas e métodos específicos para representar números, para contar objetos e efetuar operações aritméticas.

Leia mais

Paradigmas de Linguagens

Paradigmas de Linguagens Paradigmas de Linguagens Aula 2: Tipos de dados Professora Sheila Cáceres Tipos de dados Dados são a matéria prima da computação junto com os programas. LPs precisam manipular dados. LPS utilizam os conceitos

Leia mais

Capacidade de Armazenamento. Bit. Binário para Decimal. Decimal para Binário. Operações Aritméticas no Sistema binário.

Capacidade de Armazenamento. Bit. Binário para Decimal. Decimal para Binário. Operações Aritméticas no Sistema binário. Bit = BInary digit Bit Menor unidade de dado, física e/ou sua representação lógica, em um computador digital. Desligado = 0 Ligado = Capacidade de Armazenamento byte = 8 bits Byte(B)...B KiloByte(KB)...024Bou2

Leia mais

A Lógica e Álgebra de George Boole. Alexssandra Dayanne Soares de Campos 1 Natalie Geny Silva Braz 2 Nicole Motta Ferreira 3

A Lógica e Álgebra de George Boole. Alexssandra Dayanne Soares de Campos 1 Natalie Geny Silva Braz 2 Nicole Motta Ferreira 3 A Lógica e Álgebra de George Boole Alexssandra Dayanne Soares de Campos 1 Natalie Geny Silva Braz 2 Nicole Motta Ferreira 3 Resumo: O presente trabalho apresenta a vida e obra de George Boole, denominado

Leia mais

Sistemas Digitais Módulo 4 Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos

Sistemas Digitais Módulo 4 Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 4 Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos Graduação em Sistemas de Informação Prof. Dr. Daniel A. Furtado Conteúdo Introdução

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS ÁLGEBRA BOOLEANA. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS DIGITAIS ÁLGEBRA BOOLEANA. Professor Carlos Muniz Professor Carlos Muniz Uma álgebra Booleana pode ser definida com um conjunto de operadores e um conjunto de axiomas, que são assumidos verdadeiros sem necessidade de prova. Em 1854, George Boole introduziu

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda

Leia mais

Circuitos Digitais Álgebra de Boole

Circuitos Digitais Álgebra de Boole Circuitos Digitais Álgebra de Boole Álgebra de Boole (ou Booleana) Desenvolvida pelo matemático britânico George Boole para estudo da lógica. Definida sobre um conjunto de dois elementos: (falso, verdadeiro)

Leia mais

Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções

Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Álgebra de Boole Binária A Álgebra de Boole binária

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Introdução à Computação A Informação

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Conteúdo de hoje... Your Logo Here Prof. Lucas Amorim lucas@ic.ufal.br Tipos de dados Dados numéricos Inteiro Real Dados literais Dados lógicos Variáveis Introdução à Computação Tipos de dados, variáveis

Leia mais

Portas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Portas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Portas lógicas Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes Álgebra dos de computadores Boole Vimos anteriormente que os números binários não representam

Leia mais

SSC304 Introdução à Programação Para Engenharias

SSC304 Introdução à Programação Para Engenharias Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Introdução à Para Engenharias Algoritmos e Lógica de GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos em

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Your Logo Here Prof. Bruno de Jesus bruno.jesus@ic.ufal.br Introdução à Computação Tipos de dados, variáveis e expressões Conteúdo de hoje... Tipos de dados Dados numéricos Inteiro Real Dados literais

Leia mais

CIRCUITOS DIGITAIS I

CIRCUITOS DIGITAIS I Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas CIRCUITOS DIGITAIS I ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Abril de 2017 CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica PERÍODO

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES Representação de Dados Professor: Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REPRESENTAÇÃO DE DADOS: SÍMBOLO: Marca visual ou gráfica que representa um objeto que desejamos identificar

Leia mais

HARDWARE SISTEMA NUMÉRICO E CODIFICAÇÃO. Wagner de Oliveira

HARDWARE SISTEMA NUMÉRICO E CODIFICAÇÃO. Wagner de Oliveira HARDWARE SISTEMA NUMÉRICO E CODIFICAÇÃO Wagner de Oliveira SUMÁRIO Sistemas de Numeração Base de um Sistema Notação Posicional Sistema Binário (Base dois) Sistema Hexadecimal (Base 16) Codificação BCD

Leia mais

Representação da Informação no Computador

Representação da Informação no Computador Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Representação da Informação no Computador Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT3 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre

Leia mais

CIRCUITOS DIGITAIS I

CIRCUITOS DIGITAIS I Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas CIRCUITOS DIGITAIS I ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 CURSO: Bacharelado em Engenharia Elétrica PERÍODO

Leia mais

Introdução. Em 1854, o matemático inglês George Boole, apresentou um sistema matemático de análise lógica conhecido como álgebra de Boole.

Introdução. Em 1854, o matemático inglês George Boole, apresentou um sistema matemático de análise lógica conhecido como álgebra de Boole. Introdução Em 1854, o matemático inglês George Boole, apresentou um sistema matemático de análise lógica conhecido como álgebra de Boole. Obra intitulada An Investigation of the law of Thought (uma investigação

Leia mais

Assunto 1 - Conceitos. Prof. Miguel Damasco

Assunto 1 - Conceitos. Prof. Miguel Damasco Assunto 1 - Conceitos UD 1 - FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA Prof. Miguel Damasco a. Definição de Microcomputador Dispositivo eletrônico que recebe dados, processa os dados e fornece como saídas as informações.

Leia mais

Estrutura de Dados Conceitos Iniciais

Estrutura de Dados Conceitos Iniciais Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Estrutura de Dados Conceitos Iniciais Aula 01 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

MAT115 Introdução ao Processamento de Dados Professor: Ibirisol Fontes Ferreira DCC: Departamento de Ciência da Computação

MAT115 Introdução ao Processamento de Dados Professor: Ibirisol Fontes Ferreira DCC: Departamento de Ciência da Computação Representação de dados e sistemas de numeração MAT115 Introdução ao Processamento de Dados Professor: Ibirisol Fontes Ferreira DCC: Departamento de Ciência da Computação Todo o material

Leia mais

Conceitos introdutórios

Conceitos introdutórios Aula Conceitos introdutórios Prof. Tecgº Flávio Murilo Aula 2 Portas lógicas e Álgebra Booleana Prof. Tecgº Flávio Murilo 2 Álgebra Booleana Introdução Vimos anteriormente que os números binários não representam

Leia mais

PRINCÍPIO BOOLEANO E PORTAS LÓGICAS (Unidade 3)

PRINCÍPIO BOOLEANO E PORTAS LÓGICAS (Unidade 3) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA

Leia mais

Introdução à Computação: Introdução às Portas Lógicas

Introdução à Computação: Introdução às Portas Lógicas Introdução à Computação: Introdução às Portas Lógicas Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes),

Leia mais

Aula Expositiva 2. DCC 001 Programação de Computadores. 2º Semestre de 2011 Prof. Osvaldo Carvalho UFMG DCC

Aula Expositiva 2. DCC 001 Programação de Computadores. 2º Semestre de 2011 Prof. Osvaldo Carvalho UFMG DCC UFMG DCC001 2011-2 1 Aula Expositiva 2 2.1 Bits e Códigos 2.2 Circuitos Combinatórios 2.2.1 Álgebra de Boole 2.2.2 Portas Lógicas 2.2.4 Aritmética com portas lógicas 2.2.5 Síntese de Circuitos Combinatórios

Leia mais

Informática Básica. Prof.: Clayton Maciel Costa. 1. Informática Básica -

Informática Básica. Prof.: Clayton Maciel Costa. 1. Informática Básica - Informática Básica Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Agenda Sistema de Numeração Binário; Sistema de Numeração Hexadecimal; Representação de Dados no Computador; Grandezas Computacionais.

Leia mais

Sistemas Numéricos, Operações Lógicas e Tipos de Dados Tratados pelo Computador

Sistemas Numéricos, Operações Lógicas e Tipos de Dados Tratados pelo Computador Capítulo 2 Sistemas Numéricos, Operações Lógicas e Tipos de Dados Tratados pelo Computador 2.0 Índice 2.1 Sistemas Numéricos 2 2.1.1 Sistema Binário 2 2.1.2 Sistema Octal 3 2.1.3 Sistema Hexadecimal 3

Leia mais

Circuitos Digitais. Conteúdo. Lógica. Introdução. Tabela-Verdade. Álgebra Booleana. Álgebra Booleana / Funções Lógicas. Ciência da Computação

Circuitos Digitais. Conteúdo. Lógica. Introdução. Tabela-Verdade. Álgebra Booleana. Álgebra Booleana / Funções Lógicas. Ciência da Computação Ciência da Computação Álgebra Booleana / Funções Lógicas Prof. Sergio Ribeiro Material adaptado das aulas de I do Prof. José Maria da UFPI Conteúdo Introdução Álgebra Booleana Constantes e Variáveis Booleanas

Leia mais

Circuitos Digitais. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional

Circuitos Digitais. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Circuitos Digitais Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional OBJETIVOS DA AULA : - Conhecer aos Axiomas e Teoremas da Álgebra de Boole; Álgebra Booleana é uma técnica matemática usada quando

Leia mais

Prof. Leonardo Augusto Casillo

Prof. Leonardo Augusto Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 1 Conceitos necessários Prof. Leonardo Augusto Casillo Sistema de numeração: conjunto de regras que nos permite escrever e ler

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Introdução à Computação EXERCÍCIOS

Leia mais

Sistemas Digitais Módulo 3 Codificações BCD, Gray e ASCII e Números Fracionários

Sistemas Digitais Módulo 3 Codificações BCD, Gray e ASCII e Números Fracionários Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 3 Codificações BCD, Gray e ASCII e Números Fracionários Graduação em Sistemas de Informação Prof. Dr. Daniel A. Furtado

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Conjunto de Instruções Slide 1 Sumário Características de Instruções de Máquina Tipos de Operandos Tipos de Operações Linguagem de Montagem Slide 2 Características

Leia mais

Conversão de Bases. Introdução à Organização de Computadores 5ª Edição/2007 Página 54. Sistemas Numéricos - Aritmética. Prof.

Conversão de Bases. Introdução à Organização de Computadores 5ª Edição/2007 Página 54. Sistemas Numéricos - Aritmética. Prof. Conversão de Bases Introdução à Organização de Computadores 5ª Edição/2007 Página 54 1 NOTAÇÃO POSICIONAL - BASE DECIMAL O SISTEMA DE NUMERAÇÃO É FORMADO POR UM CONJUNTO DE SÍMBOLOS UTILIZADOS PARA REPRESENTAR

Leia mais

Códigos Especiais. Tiago Dezuo DEE - Engenharia Elétrica CCT. ALB0001 Álgebra de Boole JOINVILLE

Códigos Especiais. Tiago Dezuo DEE - Engenharia Elétrica CCT. ALB0001 Álgebra de Boole JOINVILLE Códigos Especiais Tiago Dezuo DEE - Engenharia Elétrica CCT ALB0001 Álgebra de Boole JOINVILLE Introdução contextualização Representação de números em diversas bases Conversão de bases Operações aritmémcas

Leia mais

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO

SISTEMAS DE NUMERAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA

Leia mais

3 - Operações Lógicas. Portas Lógicas, Expressões Lógicas e Circuitos Lógicos

3 - Operações Lógicas. Portas Lógicas, Expressões Lógicas e Circuitos Lógicos 3 - Operações Lógicas Portas Lógicas, Expressões Lógicas e Circuitos Lógicos 1 Introdução George Boole (1854) Álgebra de Boole Operações (disjunção), (conjunção) e (negação) Constantes: 0, 1 Axiomas: associatividade,

Leia mais

MATA49 Programação de Software Básico

MATA49 Programação de Software Básico MATA49 Programação de Software Básico Leandro Andrade leandrojsadcc.ufba.br PROF. LEANDRO ANDRADE 1 Sistemas de números PROF. LEANDRO ANDRADE 2 Conceitos básicos Os códigos binário pelo tamanho de

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Representação e aritmética binária

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Representação e aritmética binária Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Representação e aritmética binária Prof. Renato Pimentel 1 Tipos de informação Representação por meio de sequências binárias: 8 bits (byte) Também

Leia mais

Sistemas de Numeração

Sistemas de Numeração Infra-Estrutura de Hardware Sistemas de Numeração Conversão entre bases Bit e byte ECC Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Conversão de bases Aritmética binária e hexadecimal

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação

Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aula 07 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Representação

Leia mais

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Módulo 05 Álgebra Booleana. Prof. Dr. Edison Spina. Sobre o material do Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr.

PCS 3115 (PCS2215) Sistemas Digitais I. Módulo 05 Álgebra Booleana. Prof. Dr. Edison Spina. Sobre o material do Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. PCS 35 (PCS225) Sistemas Digitais I Módulo 5 Álgebra Booleana Prof. Dr. Edison Sobre o material do Prof. Dr. Marcos A. Simplicio Jr. versão: 5 (Mar/28) Conceitos básicos Conteúdo Teoremas de variável Teoremas

Leia mais

Projeto de Circuitos Lógicos. Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola

Projeto de Circuitos Lógicos. Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola Projeto de Circuitos Lógicos Introdução ao Computador 2010/01 Renan Manola Blocos básicos dos circuitos lógicos Portas Lógicas (1) Transistor A lógica digital baseia-se no fato de que um transistor pode

Leia mais