Orçamento do Estado 2016

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1 Quais são as principais alterações do OE 2016 e como estas o podem afetar? 13% Redução da taxa de IVA nos serviços de restauração apenas entra em vigor a 1 de julho de Alguns produtos consumidos em restaurantes continuam a estar sujeitos a uma taxa de 23% (e.g. sumos, bebidas com gás e alcoólicas). 0,06 Aumento de 6 cêntimos por litro de gasóleo rodoviário e gasolina sem chumbo. Aumento no valor do ISV, entre os 8% e os 15%. 2,25% Redução da taxa de IMI para prédios para habitação de sujeitos passivos com dependentes a cargo. Atualização extraordinária de 2,25% do VPT dos prédios urbanos afetos a uma atividade comercial, industrial ou de serviços.

2 OE 2016 IRS Ana Duarte, Tax Director 2

3 IRS Quociente Conjugal Eliminação do quociente familiar e reintrodução do quociente conjugal, que vigorou até Com a reintrodução do quociente conjugal, a dimensão do agregado familiar deixa de relevar na determinação do rendimento colectável, sendo o rendimento sempre dividido por 2 (entrega conjunta). 3

4 IRS Deduções à coleta Dependentes / Ascendentes Dedução pessoal Por dependente Tributação conjunta Tributação separada Tributação conjunta Tributação separada > 3 anos 325,00 162,50 600,00 300,00 <= 3 anos 450,00 225,00 725,00 362,50 Por ascendente 300,00 150,00 525,00 262,50 Só 1 ascend. 410,00 205,00 635,00 317,50 4

5 IRS Taxas Os limites dos três primeiros escalões da tabela das taxas gerais do IRS sofrem uma atualização de 0,5%, mantendo-se inalteradas as taxas aplicáveis. Rendimento Parcela Taxa coletável a abater (Euros) (%) (Euros) Até ,5 0 > a até ,5 984,90 > a até , ,40 > a até , ,40 > a , ,40 5

6 Sobretaxa Extinção da sobretaxa do IRS, com efeitos a 1 de janeiro de Aos rendimentos auferidos no ano de 2016 será aplicada a sobretaxa de acordo com a tabela seguinte: Rendimento coletável Taxa (Euros) (%) Até De mais de até De mais de até ,75 De mais de até Superior a ,5 6

7 Quem ganha e quem perde em 2016 Níveis de rendimento inferiores Níveis de rendimento superiores Benefício do aumento da dedução fixa por dependente < Perda decorrente da eliminação do quociente familiar + Manutenção da sobretaxa (> ) Benefício do aumento da dedução fixa por dependente > Perda decorrente da eliminação do quociente familiar + Progressividade (diminuição) da sobretaxa 7

8 IRS Deduções à coleta Despesas de Saúde/Educação e Formação Prevê-se a possibilidade de os contribuintes inserirem no Portal das Finanças as despesas de saúde e as despesas de educação e de formação que tenham sido realizadas em qualquer território fora de Portugal. Aprovação de autorização legislativa tendente à introdução de um sistema de dedução automático em função da matrícula em qualquer grau de ensino. Pela exigência de faturas São dedutíveis à coleta do IRS 15% do IVA que conste de faturas que titulem a prestação de serviços em atividades de veterinária, até ao limite de 250. Concorrem também para este limite as prestações de serviços nos seguintes setores de atividade: Manutenção e reparação de veículos automóveis, motociclos Alojamento, restauração e similares Salões de cabeleireiro e institutos de beleza 8

9 IRS Deduções à coleta Dependentes/ascendentes deficientes Incremento do valor da dedução de 712,5 para 1.187,5. 9

10 IRS Deduções à coleta Ajustamento da fórmula de majoração do limite Rendas Rendimento coletável inferior a : 800 Juros de empréstimos Rendimento coletável inferior a : 450,00 10

11 IRS Deduções à coleta Limites globais

12 IRS Fundamentação da liquidação Deduções à coleta vs liquidação do IRS Os sujeitos passivos podem obter, sem qualquer encargo, a informação relevante à liquidação do IRS, nomeadamente a relativa às deduções à coleta; A informação pode ser obtida no Portal das Finanças ou nos serviços de finanças; A notificação da liquidação de IRS passa a conter expressamente a referência a este procedimento. 12

13 IRS Obrigações acessórias Títulos de compensação extrassalarial Conceito de títulos compensação extrassalarial. Todos os títulos, independente do seu formato, designadamente em papel, cartão eletrónico ou integralmente desmaterializado, que permitam aos seus detentores efetuar pagamentos, sempre que à utilização destas formas de compensação corresponda um desagravamento fiscal Obrigações de reporte aplicáveis à emissão e utilização de vales de refeição extensíveis, entre outros, a: os vales sociais (vales infância e vales educação), cartões pré-pagos e desmaterializados. 13

14 IRS Obrigações acessórias Títulos de compensação extrassalarial Entidades Emitentes reporte em modelo oficial até ao final de maio: o identificação fiscal das entidades adquirentes o montante adquirido discriminado por tipo de compensação extrassalarial Entidades utilizadoras devem possuir registo atualizado, do qual conste: o identificação das entidades emitentes, o documentos de aquisição ou comprovativos do pré-carregamento ou crédito disponibilizado o formatos e montantes atribuídos o tipos de título de compensação extrassalarial A diferença entre os montantes adquiridos /pré-carregados e os atribuídos/disponibilizados, deduzida do valor que se mantenham na posse da entidade adquirente, fica sujeita ao regime das despesas não documentadas (tributação autónoma). 14

15 IRS Rendimentos empresariais e profissionais Liquidação oficiosa Em caso de falta de entrega da declaração de IRS, os rendimentos tributáveis serão apurados com as regras do regime simplificado de tributação (coeficiente de 0,75) aos rendimentos em causa com exceções. Exceções (exemplo): Serviços prestados pelo sócio a sociedade abrangida pela transparência fiscal (1); Royalties, know-how e outros rendimentos de capitais, prediais e mais valias obtidos no âmbito da categoria B (0,95). Aplicava-se o coeficiente mais elevado (1), sem exceções 15

16 Segurança Social 16

17 Segurança Social Quotizações Trabalhadores Independentes Durante o ano de 2016, o Governo procederá à revisão da base de cálculo dos descontos para a Segurança Social dos trabalhadores independentes, visando a definição de um regime de cálculo das quotizações para a Segurança Social que tenha por base os rendimentos efetivamente auferidos. Transparência Contributiva Gestão conjunta (AT e SS) da cobrança de dívidas a empresas, sujeitos passivos de IRC, em dificuldades económicas. Envio por parte da AT dos valores dos rendimentos das vendas de mercadorias e produtos e das prestações de serviços relevantes para o apuramento da obrigação contributiva das entidades contratantes. 17

18 OE 2016 IRC Tânia Franco, Tax Manager 18

19 IRC A alteração esperada 25% % % % 19% %

20 IRC A contra-reforma Participation exemption Participação mínima de 10% (atualmente 5%). Período mínimo de detenção de um ano (atualmente 24 meses). Período transitório: Os novos requisitos aplicam-se às participações detidas à data da entrada em vigor do OE, contando-se o novo prazo de detenção desde a data de aquisição da participação de 10% do capital social ou dos direitos de voto. 20

21 IRC A contra-reforma OE16 Entrada em vigor 1 /1/ /1/ /1/ /1/ /3/2016 Aquisiçã0 A 5% Aquisição B 5% Aquisição C 10% Aquisição B 5% + 5% Alienação A Mais valia tributada /Menos valia dedutível B Mais valia tributada /Menos valia dedutível C Mais valia isenta /Menos valia não dedutível 21

22 IRC A contra-reforma Participation exemption Não aplicável: Às transmissões onerosas de outros instrumentos de capital próprio associados às partes sociais, designadamente às prestações suplementares, quando o valor dos bens imóveis represente, direta ou indiretamente, mais de 50% do ativo da sociedade. Aplicável: Às mais ou menos-valias relativas a partes sociais, em virtude da transferência de residência de uma sociedade portuguesa (ou de EE situado em território português) para outro Estado membro da UE ou do EEE com acordo de cooperação administrativa ( Exit tax ). Com natureza interpretativa 22

23 IRC A contra-reforma Prazo de reporte de prejuízos fiscais Reduzido de 12 para 5 anos. Período transitório: Apenas aplicável aos prejuízos apurados a partir dos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1/1/2017. Período de reporte e respetivos limites (...) PF PF PF (1) PF (1) PF (2) PF (2) 2010 PF PF (1) PF (1) PF (2) Ano em que são gerados os prejuízos fiscais 2011 PF (1) PF (1) PF (2) PF (2) 2012 PF (1) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) 2013 PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) 2014 PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) 2015 PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF ( PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2) PF (2 PF ( PF (2 PF (2 PF (2) PF (2) PF (2) (1) Dedução dos prejuízos fiscais limitada a 75% do lucro tributável (2) Dedução dos prejuízos fiscais limitada a 70% do lucro tributável 23

24 IRC A contra-reforma Prazo de reporte de prejuízos fiscais Prazo de 12 anos mantém-se para PME (Pequenas, Médias e Micro) Conceito do DL 372/2007: o 250 efetivos; e o VN anual < 50 milhões ou balanço anual < 43 milhões. Mas, se empresa parceira ou associada, dados devem ser agregados. 24

25 IRC A contra-reforma Patent Box (autorização legislativa) Abolir, a partir de 30 junho de 2016, o regime atual para as patentes e desenhos ou modelos industriais registados, mas garantindo a sua aplicação até 30 de junho de Criar um novo regime que vise garantir que os benefícios fiscais atribuídos apenas abranjam rendimentos: de patentes e outros direitos de propriedade intelectual (ou industrial?), que resultem de atividades de I&D do próprio sujeito passivo beneficiário. Estabelecer um limite máximo proporcional às despesas qualificáveis incorridas. 25

26 IRC As surpresas Regime de lucro consolidado Eliminado o regime transitório introduzido pela Lei n.º 30-G/2000 (Lei da tributação do rendimento). Versão inicial Inclusão na base tributável de 2016, 2017 e 2018, em partes iguais, dos resultados internos pendentes de tributação a 31/12/2015; Julho de 2016: pagamento por conta autónomo, correspondente a 1/3 dos resultados supensos. Versão final Inclusão na base tributável de 2016 de ¼ dos resultados internos pendentes de tributação a 31/12/2015; Julho de 2016: pagamento por conta autónomo, correspondente a 21% de ¼ dos resultados supensos. 26

27 IRC As surpresas Regime de reavaliação de ativos fixos tangíveis e propriedades de investimento (autorização legislativa) Regime facultativo aplicável a ativos, cuja vida útil remanescente > 5 anos. Reavaliação em 2016, por aplicação de coeficientes de desvalorização, com o limite do valor de mercado. Tributação autónoma especial da reserva de reavaliação à taxa de 14%, a pagar em partes iguais em 2016, 2017, Dúvidas: Reavaliação meramente fiscal? Como conjugar com normativo contabilístico? 27

28 IRC Outras alterações RETGS Renúncia à taxa de IRC inferior à taxa normal mais elevada deve ser mantida pelo período mínimo de 3 anos. O agravamento da taxa de tributação autónoma em 10 p.p. é aplicável quando o grupo apura prejuízo fiscal (com natureza interpretativa). Cálculo dos PEC no RETGS (autorização legislativa com natureza interpretativa) i. É devido um PEC por sociedade, cabendo à dominante a obrigação de determinar o valor global e proceder ao seu pagamento; ii. O cálculo do PEC deve ter em consideração o valor dos pagamentos por conta que seriam devidos por cada uma das sociedades, caso as mesmas não fossem tributadas de acordo com o RETGS. 28

29 IRC Outras alterações Tributação autónoma Bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores ou gerentes Consequência para o incumprimento de qualquer das condições que afastam a sujeição a tributação autónoma (diferimento de uma parte não inferior a 50%, por um período mínimo de três anos, condicionado ao desempenho positivo da sociedade ao longo desse período) a tributação autónoma que deveria ter sido liquidada deve ser adicionada ao IRC liquidado no ano do incumprimento. 29

30 IRC Outras alterações Tributação autónoma Liquidação Versão inicial O cálculo das tributações autónomas é efetuado nos termos do art.89.º e 90.º do CIRC. Tem natureza interpretativa. Versão final A liquidação das tributações autónomas é efetuada nos termos do art.89.º do CIRC. Não se permitindo quaisquer deduções ao montante global apurado. Tem natureza interpretativa. 30

31 IRC Outras alterações Isenção de tributação de mais-valias realizadas por não residentes na transmissão onerosa de partes sociais e de outros valores mobiliários Nos casos em que o alienante seja detido, em mais de 25%, por residentes, a isenção passa a aplicar-se caso a sociedade alienante: Seja residente noutro Estado da UE, do EEE que esteja vinculado a cooperação administrativa, ou num Estado com o qual tenha sido celebrada, e se encontre em vigor, CDT que preveja a troca de informações; Esteja sujeita e não isenta de imposto (Diretiva ou taxa legal não inferior a 60% da taxa do IRC); Detenha, direta ou direta e indiretamente, uma participação (i) não inferior a 10% do capital social ou direito de voto da sociedade alienada; (ii) de modo ininterrupto, durante o ano anterior à alienação. Não seja parte de uma construção, ou série de construções, artificial que tenha como principal objetivo, ou como um dos principais objetivos, a obtenção de uma vantagem fiscal. 31

32 IRC Outras alterações Apoio ao transporte rodoviário de passageiros e de mercadorias (autorização legislativa) Eliminação da isenção de IRC para as mais-valias da transmissão onerosa de veículos afetos ao transporte de mercadorias, transporte público de passageiros e de táxi. Majoração até 120% dos gastos com a aquisição, em território português, de combustíveis para abastecimento de veículos de transporte de mercadorias, transporte público de passageiros e de táxi. No caso do transporte de mercadorias: este benefício não releva para efeitos do art.92.º do CIRC ( resultado da liquidação ); a majoração deve ser considerada no cálculo dos pagamentos por conta. 32

33 IRC Outras alterações Pressupostos Litros de gasóleo Lt. Preço gasóleo pré-oe 1,10 Preço gasóleo pós-oe 1,16 RLE (sem efeito do gasóleo) Pré- OE (sem majoração) Pós-OE (com majoração) Sem limite Com limite RLE (sem efeito do gasóleo) Gasto incorrido com gasóleo Resultado líquido do período Majoração do gasto com gasóleo Resultado tributável % Ajustamento art.92.º CIRC IRC pago Taxa efetiva 21% 15% 20% Poupança IRC (A) Aumento do preço do gasóleo (B) Diferença (A) (B)

34 IRC Outras alterações Obrigações contabilísticas das empresas É diminuído, de 12 para 10 anos, o prazo de obrigatoriedade de manutenção da documentação de suporte à contabilidade contabilidade e do processo de documentação fiscal. Aplicável aos períodos de tributação que se iniciem a partir de 1 de janeiro de

35 IRC Outras alterações Country-by-country report Quem? Quando? Onde? Como? Porquê? A casa-mãe (última) de grupos multinacionais sedeada em Portugal com rendimentos consolidados de, pelo menos, 750 Milhões EUR no exercício fiscal precedente é designada entidade reportante para efeitos de submissão do Country-bycountry report (CbCR) Data de implementação: CbCR preparado para todos os períodos de tributação com início em ou a partir de 1 de janeiro de 2016, e a ser submetido até 12 meses após o fecho do exercício Submetido pela última casa-mãe e partilhado automaticamente com as administrações tributárias dos países onde o grupo tenha presença Relatório da OCDE no âmbito do BEPS: Orientações sobre a Implementação do CbCR (Fevereiro, 2015) Para aumentar a transparência para as autoridades fiscais ao disponibilizar informação adequada para avaliar riscos e realizar inspeções e contribuir para a compreensão e o combate a comportamentos de erosão da base tributária e deslocalização de lucros (BEPS) 35

36 Pausa para Café 36

37 OE 2016 Impostos Indiretos Olga Esperança, Tax Senior Manager 37

38 Impostos indiretos M Impostos indiretos (RF) Impostos diretos (RF) 38

39 Impostos indiretos Execução orçamental 2015 Orçamento 2016 IVA 72% ISP 11% IVA 66% ISP 15% Outros 17% Outros 19% 50 % Receita Fiscal (sem Imp. Selo) 53 % Receita Fiscal (sem Imp. Selo) 39

40 IVA Alterações Taxas de IVA reduzida e intermédia Serviços médicos efetuados por estabelecimentos hospitalares e clínicas - Renúncia à isenção de IVA Consignação de Direitos de Autor a entidades de gestão Autorizações legislativas Procedimentos de controlo na concessão de algumas isenções 40

41 IVA Taxa Intermédia Prestações de serviços de alimentação e bebidas, mas com exclusão das bebidas alcoólicas, refrigerantes, sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias. 41

42 IVA Taxa Intermédia Prestações de serviços de alimentação e bebidas - Menus Valor tributável Repartido pelas várias taxas: tendo por base a relação proporcional entre o preço de cada elemento da operação e o preço total que seria aplicado de acordo com a tabela ou proporcionalmente ao valor normal dos serviços que compõem a operação. 42

43 IVA Taxa Intermédia Prestações de serviços de alimentação e bebidas - Menus 23% sobre: 1,24 / lata 43

44 IVA Taxa Intermédia Refeições prontas a consumir, nos regimes de pronto a comer e levar ou com entrega ao domicílio. 44

45 IVA Taxa Reduzida Pão (e produtos de idêntica natureza, tais como gressinos, pães de leite, regueifas e tostas) Algas vivas, frescas ou secas Seitan, tofu, tempeh e soja texturizada Sumos e néctares de frutos e de algas ou de produtos hortícolas e bebidas de cereais, amêndoa, caju e ave, sem teor alcoólico Prestações de serviços que contribuem para a realização da produção aquícola (equiparação com produção agrícola) 45

46 IVA Taxa Normal (Reduzida) Criação de aves canoras, ornamentais e de fantasia Criação de animais para obter peles e pelo (mantém-se para experiências de laboratório) Taxa Normal (Intermédia) Conservas de carne e miudezas comestíveis 46

47 IVA Prestação de serviços médicos Os sujeitos passivos referidos no n,º 2 do artigo 9,º, que não sejam pessoas coletivas de direito público, relativamente às prestações de serviços médicos e sanitários e operações com elas estreitamente conexas, que não decorram de acordos com o Estado, no âmbito do sistema de saúde, nos termos da respetiva lei de bases. (os estabelecimentos hospitalares, ( ), não pertencentes a pessoas coletivas de direito público ou a instituições privadas integradas no sistema nacional de saúde, que efetuem prestações de serviços médicos e sanitários e operações com elas estreitamente conexas) 47

48 IVA Transmissão e autorização para utilização da obra intelectual 2011: Isenção, salvo quando o autor for pessoa colectiva; 2013: Isenção estende-se a situações em que o autor é pessoa coletiva 2014: Isenção passa a incluir Direitos Conexos 2016: Isenção estende-se à consignação ou afetação, imposta por lei, a entidades de gestão coletiva 48

49 IVA Autorização legislativa concessão isenções Alterar os procedimentos para a concessão da isenção de IVA às organizações internacionais reconhecidas por Portugal mas estabelecidas fora da Comunidade Introduzir mecanismos de controlo para aplicação da isenção de IVA nas transmissões de bens transportados por um adquirente sem residência ou estabelecimento na União Europeia, na sua bagagem pessoal 49

50 Impostos especiais consumo Imposto sobre o tabaco e IABA Aumentos na ordem dos 3% no valor do imposto Esta apreensão constitui uma fuga ao pagamento de impostos ao Estado num valor superior a 30 milhões de euros em imposto especial sobre o consumo Fonte: Jornal i (28/01/2016) 50

51 Impostos especiais consumo ISP 1,3230 1,2673 1,40 1,0640 1,1240 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 jan-15 jan-16 Pós OE v1 Pós Futuro OE Fev-16 Fev-16 v2 Custo Base ISP IVA 51

52 Impostos especiais consumo ISV Revisão em alta da componente cilindrada e ambiental, com maior agravamento na ambiental Automóvel Cc Comb Emissões CO2 ISV 2015 ISV 2016 Renault Clio 899 Gasolina ,45 217,05-41,40 Audi A Gasolina , ,13 208,30 Vw Golf 1598 Diesel , ,23 323,95 Opel Insignia 1956 Diesel , ,49 522,66 BMW 525d 1995 Diesel , ,43 660,05 52

53 Impostos especiais consumo IUC - Alteração legislativa O Governo fica autorizado a definir, com caráter interpretativo, que são sujeitos passivos as pessoas singulares ou coletivas, de direito público ou privado, em nome das quais se encontre registada a propriedade do veículo. 53

54 OE 2016 IS IMI IMT Elsa Martins, Tax Director 54

55 IS 55

56 IS Suprimentos Isenção de suprimentos A aplicação da isenção de IS passa a estar em linha com as novas regras de participation exemption, ou seja: Participação mínima de 10%, e; Período mínimo de detenção de um ano consecutivo, ou desde a constituição da entidade, contando que, neste caso, a participação seja mantida durante aquele período. Até à data não existiam requisitos de participação ou detenção mínima. 56

57 IS Operações entre instituições financeiras Isenção nas garantias e comissões A isenção sobre juros, garantias e comissões cobradas entre instituições financeiras, apenas se aplica às operações financeiras diretamente destinadas à concessão de crédito no âmbito da atividade exercida pelas instituições financeiras. É atribuída natureza interpretativa. 57

58 IS Instituições financeiras Crédito ao consumo As taxas de imposto relativas ao crédito ao consumo são agravadas em 50%. 0,07% e 1% 0,105% e 1,5% Aplica-se o agravamento até 31 de dezembro de O IS entra para o cálculo do limite da TAEG a praticar. 58

59 IS Instituições financeiras (cont.) Operações de pagamento baseadas em cartões O IS de 4% sobre as comissões cobradas por instituições financeiras abrange as taxas relativas a operações de pagamento baseadas em cartões. Os 4% incidem sobre o valor da comissão e não do valor da transação. É atribuída natureza interpretativa. 59

60 IS Garantias a favor do Estado Isenção de garantias a favor do Estado Renova-se a isenção aplicável à constituição de garantias a favor do Estado ou das instituições de Segurança Social. (no âmbito da aplicação do artigo 196.º do CPPT ou do Decreto-Lei n.º124/96, de 10 de agosto). Esta isenção tem vindo a ser inscrita nos últimos OE, passando agora a vigorar no Código IS. 60

61 Contribuição sobre o setor bancário Instituições financeiras Contribuição sobre o setor bancário A contribuição passa a incidir também sobre as sucursais de instituições de crédito com sede na UE (atualmente, apenas abrange as sucursais de instituições de crédito com sede em países terceiros); A taxa aplicável ao passivo deduzido dos fundos próprios e dos depósitos abrangidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos passa a variar entre 0,01% e 0,110%. Anteriormente esta taxa variava ente 0,01% e 0,085%. A taxa aplicável sobre o valor nocional dos instrumentos financeiros derivados fora de balanço não é alterada 61

62 IS Autorizações Legislativas sobre transmissões gratuitas Fica o Governo autorizado a: Alargar a necessidade de garantir o pagamento do IS sobre transmissões gratuitas, a quaisquer participações sociais, depósitos de valores mobiliários, títulos e certificados de dívida pública e depósitos de valores monetários. Atualmente é aplicável apenas aos levantamentos de depósitos. 62

63 IS Autorizações Legislativas sobre transmissões gratuitas Fica o Governo autorizado a: Para efeitos de determinação do valor tributável de transmissões gratuitas de ações, títulos e certificados da dívida pública e outros papéis de crédito, que não tenham cotação oficial, o fator de capitalização deverá ter um spread de 4% sobre a taxa de juro de referência do BCE. Valor tributável menor para efeitos de IS, mas também o é para efeitos IRS no cálculo de uma potencial mais-valias. 63

64 IMI 64

65 IMI Redução da taxa Taxa de IMI A taxa máxima de IMI passa para 0,45% do Valor Patrimonial Tributário. Efeito prático nas receitas de Os Municípios abrangidos por programa de apoio à economia local, ou programa de ajustamento municipal podem determinar que a taxa máxima do IMI seja de 0,5%. Em 2015, as taxas de IMI variam entre 0,3% e 0,5%. 65

66 IMI Fim de isenção para fundos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), fundos de pensões e fundos de poupança reforma Os prédios integrados em FII abertos ou fechados de subscrição pública, em fundos de pensões ou em fundos de poupança-reforma, deixam de estar isentos de IMI. Estes fundos beneficiam de uma isenção de 50%. 66

67 IMI Fim de isenção para fundos Evolução do Artigo 49.º do EBF - Isenção de IMI e IMT para Fundos de Investimento Imobiliário Tipo de FII Tipo do participante Até 31/12/2006 De 01/01/2007 a 28/04/2010 (1) De 29/04/2010 a 31/12/2010 (2) De 01/01/2011 a 31/12/2013 (3) A partir de 01/01/2014 (4) A partir de 31/03/2016 (5) Aberto n/a Isenção 100% Isenção 100% Isenção 100% Isenção 100% Isenção 50% Sem isenção Fechado de subscrição pública n/a Isenção 100% Isenção 100% Sem isenção Sem isenção Isenção 50% Sem isenção Fechado ou misto de subscrição particular Investidores qualificados Isenção 100% Isenção 100% Investidores não qualificados Isenção 100% Isenção 50% Sem isenção Sem isenção Sem isenção Sem isenção 67

68 IMI Valor Patrimonial Tributário (VPT) VPT dos prédios afetos a uma atividade comercial, industrial ou de serviços A atualização do VPT passa a realizar-se trienalmente. Em 2016, estes prédios são objeto de uma atualização extraordinária de 2,25%. Esta atualização é apenas aplicável aos prédios cujo VPT foi atualizado entre 2012 e

69 IMI Valor Patrimonial Tributário (VPT) (cont.) Determinação do VPT Nas avaliações de prédios comerciais, industriais ou para serviços em que a fórmula geral de cálculo do VPT seja desadequada... será utilizado o método do custo adicionado do valor do terreno. Ex. Campos de golfe, torres eólicas, postos de abastecimento de combustível. 69

70 IMI Regresso de regra de salvaguarda Novo regime de salvaguarda de prédios urbanos O IMI dos prédios urbanos de habitação própria e permanente do sujeito passivo, não pode exceder o IMI do ano anterior, adicionado do maior dos seguintes valores: o 75, ou o 1/3 da diferença entre o IMI resultante do VPT fixado na avaliação atual e o que resultaria da avaliação anterior. não é aplicável quando: há mudança de sujeito passivo do IMI, exceto nas transmissões gratuitas; SP > 65 anos e que reúnam condições de isenção. 70

71 IMI Redução de taxa de IMI familiar Para prédios para habitação de sujeitos passivos com dependentes a cargo Estabelece-se que a verificação dos pressupostos para a redução da taxa do IMI é efetuada pela AT, de forma automática. Passa a existir uma dedução fixa no montante de IMI a pagar de acordo com o número de dependentes: o 20 com um dependente, o 40 com dois dependentes, o 70 com três ou mais dependentes. Anteriormente as reduções das taxas podiam ir até: o 10% com um dependente, o 15% com dois dependentes, o 20% com três ou mais dependentes. 71

72 IMI Isenções Prédios de reduzido valor patrimonial de sujeitos passivos de baixos rendimentos Para efeitos de isenção de IMI passa a considerar-se o prédio urbano afeto à habitação própria permanente, o que esteja fixado como domicílio fiscal. Elimina-se o processo de verificação da situação de regularização de dívidas ao Estado. Alargamento desta isenção a sujeitos passivos que se encontrem a residir em lar de terceira idade. 72

73 IMI Outras alterações Reclamação das matrizes Deixa de poder reclamar de incorreções nas matrizes qualquer titular de um interesse pessoal, direto e legítimo, passando apenas a poder reclamar o sujeito passivo e a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia. 73

74 IMI Autorizações legislativas Fica o Governo autorizado a: Estabelecer que a data a considerar para efeitos de conclusão das obras é a data dessa mesma conclusão e não a data da apresentação da declaração para inscrição na matriz. Estabelecer que, relativamente a um complexo de edifícios situados em mais de uma freguesia, as respetivas frações autónomas são inscritas na matriz da freguesia onde as mesmas se localizem. 74

75 IMT 75

76 IMT Continuação do imposto Revogação do artigo da Lei das Finanças Locais Revogação do artigo que anunciava a eliminação do IMT em 2019 Redução 1/3 em 2017 Redução 2/3 em 2018 Eliminação em

77 IMT Fim da isenção para fundos Cessação de isenção para FII e fundos de poupança reforma Deixam de estar isentas de IMT as transmissões de prédios integrados em FII abertos ou fechados de subscrição pública e em fundos de poupança reforma. Mantém-se a isenção de IMT para os Fundos de Pensões. Até à data, estes fundos beneficiam de uma isenção de 50% do imposto. 77

78 IMT Aquisição de Unidades de Participação (UPs) Aquisição de UPs de FII fechados de subscrição particular Passam a estar sujeitas a IMT: o as aquisições de UPs em FII fechados de subscrição particular; o as operações de resgate, aumento ou redução do capital das quais resulte que um dos titulares, ou dois titulares casados ou unidos de facto, fiquem a dispor de, pelo menos, 75% das UPs representativas do património do fundo. 78

79 IMT Subscrição de UPs Subscrição de UPs com bens imóveis Passam a estar sujeitas a IMT as entregas de bens imóveis pelos participantes no ato de subscrição de UPs de FII fechados de subscrição particular. O valor tributável será o maior dos valores: o VPT dos imóveis, ou; o Valor pelo qual os imóveis entraram para o património dos FII. 79

80 OE 2016 Justiça Tributária Anabela Mendes, Tax Manager 80

81 Justiça Tributária LGT Prazo de Prescrição Passa a suspender- se: Impugnação Pauliana: faculdade que a lei dá aos credores de contestarem judicialmente os atos celebrados pelos devedores em seu prejuízo; É uma forma de assegurar a manutenção das garantias patrimoniais prestadas. Aplicação imediata em todos os processos de execução fiscal pendentes a 31 de março. A suspensão do prazo apenas se inicia nessa data. 81

82 Justiça Tributária LGT Informações relativas a operações financeiras A comunicação do valor dos fluxos de pagamentos, comunicados à AT ou ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social passa a ser obrigatório para todas as entidades que prestem serviços de pagamento. E não apenas para: Instituições de crédito; Sociedades financeiras. 82

83 Justiça Tributária LGT Contribuintes de elevada relevância económica e fiscal Passam a ser objeto de acompanhamento permanente por parte da AT : as pessoas singulares com rendimentos ou património detido, direta ou indiretamente, de valor superior a montante a definir. Revisão oficiosa no prazo de 4 anos por erro imputável aos serviços Revoga-se a norma que estabelece que o erro na autoliquidação deixa de se considerar imputável à AT. 83

84 Justiça Tributária CPPT Cobrança coerciva As autarquias locais podem atribuir competência à AT para: proceder à cobrança coerciva dos impostos e taxas por si administrados; mediante celebração de protocolo. 84

85 Justiça Tributária CPPT Reclamação graciosa Os serviços de finanças deixam de poder apreciar as reclamações graciosas dos sujeitos passivos até certo valor ( 5.000). Citação pessoal Vale como citação pessoal (na pessoa do executado) a citação efetuada por transmissão eletrónica de dados. 85

86 Justiça Tributária CPPT Penhora de abonos, salários ou vencimentos O procedimento de penhora de abonos, salários ou vencimentos foi simplificado: após a recepção da notificação, a entidade devedora dos rendimentos deve proceder ao depósito do crédito penhorado junto da AT. 86

87 Justiça Tributária CPPT Extinção da execução fiscal A dívida fiscal passa a considerar-se extinta nas situações em que: após o seu pagamento voluntário, se verifique serem devidos juros de mora ou custas num valor total não superior a 10. Aplicação imediata em todos os processos de execução fiscal pendentes a 31 de março. 87

88 Justiça Tributária CPPT Avaliação das garantias Novas regras para a avaliação das garantias: passa a atender-se ao património do garante, apurado nos termos do Código do Imposto do Selo; excepto nos casos de garantia bancária, caução e seguro-caução. Aplicação imediata em relação às garantias já aceites. 88

89 Justiça Tributária Decreto Lei n.º 492/88, de 30 de dezembro Regulamento da Cobrança e dos Reembolsos O valor das prestações para pagamento do imposto com isenção de garantia é elevado: de para (IRS); e de para (IRC). O número de prestações para pagamento voluntário da dívida fiscal é elevado de 6 para 12 prestações. 89

90 Justiça Tributária Dispensa de prestação de garantia Dispensa de prestação de garantia em pagamentos até 12 prestações Apresentados até 31 de dezembro de 2016; Ocorra o pagamento atempado das prestações; Os bens que integram o seu património não podem ser objecto de venda, locação ou outro tipo de oneração; Novas dívidas têm de ser regularizadas no prazo máximo de 90 dias a contar da data do seu vencimento; A taxa de juros de mora deverá corresponder ao dobro da taxa aplicável às dívidas ao Estado que esteja em vigor (5,168% em 2016). Regime intituído pelo OE 2016 que deverá permanecer em vigor até 31 de dezembro de

91 Obrigado! Esta comunicação é de natureza geral e meramente informativa, não se destinando a qualquer entidade ou situação particular, e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto. A PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. não se responsabilizará por qualquer dano ou prejuízo emergente de decisão tomada com base na informação aqui descrita PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. Todos os direitos reservados. refere-se à Portugal, constituída por várias entidades legais, ou à rede. Cada firma membro é uma entidade legal autónoma e independente. Para mais informações consulte

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