DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico

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1 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume um cenário de inflação ainda pressionada, com o indicador de maio superando expectativas, desaceleração econômica e incertezas quanto ao próximo aumento da Selic, se ocorrerá um aumento de +0,25% ou +0,50%. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 40% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2019), 30% em títulos pós-fixados (Tesouro Selic) e 30% em títulos prefixados (Tesouro Prefixado 2018). A exposição em prefixado (Tesouro Prefixado) reflete o prêmio contido no título segundo nossa expectativa com relação à taxa de juros nos próximos anos. Cenário Macroeconômico Embora a última decisão do Copom de elevar a Selic em 0,50% tenha sido largamente antecipada, o comunicado pós-reunião acabou nos surpreendendo e boa parte do mercado exatamente pelo fato de não haver mudanças. Explica-se: o comitê repetiu ipsis litteris pela 4º vez consecutiva o mesmo texto no comunicado. A repetição do texto parece sugerir, ao contrário do que esperávamos, que o ciclo de aperto monetário não está necessariamente próximo do fim. Portanto, estaria o Banco Central integralmente comprometido em levar a inflação ao centro da meta em 2016, custe o que custar? É preciso ressaltar que a convergência ao centro da meta (4,5%) já no ano que vem é uma tarefa nada fácil. Se por um lado a desaceleração econômica e o aumento do desemprego irão contribuir para a melhora nos preços, por outro, a inércia inflacionária será muito relevante: ou seja, a alta inflação esperada para 2015 certamente irá contaminar o IPCA ainda em A ata da reunião, a ser divulgada nesta quinta, deverá fornecer mais pistas sobre a estratégia do Copom, o que poderá nos levar a rever nossas expectativas quanto aos juros. Por ora, esperamos apenas um aumento adicional de 0,25% na reunião de Julho.

2 CARTEIRA RECOMENDADA Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume um cenário de inflação ainda pressionada, com indicador de maio superando expectativas, desaceleração econômica, e incertezas quanto ao próximo aumento da Selic - se ocorrerá um aumento de +0,25% ou +0,50%. Em relação ao cenário externo, dados da economia norte-americana e o aumento nos rendimentos dos títulos soberanos europeus também poderão impactar na volatilidade da curva de juros brasileira (especialmente os títulos mais longos). Para a composição da carteira, continuamos considerando a volatilidade mais intensa dos juros no mercado interno tendo em vista o cenário político conturbado e as dificuldades de aprovação do ajuste fiscal. Dado o cenário atual da economia doméstica com expectativa de retração da atividade econômica, tendência de alta do juro no curto prazo concomitante a uma inflação ainda pressionada, continuamos preferindo principalmente o investimento no juro real próximo de 6,55%. Para os próximos 30 dias mantivemos uma porcentagem elevada da carteira em títulos indexados a inflação, e o restante dividido em títulos pós-fixados e prefixados. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 40% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2019), 30% em títulos pós-fixados (Tesouro Selic) e 30% em títulos prefixados (Tesouro Prefixado 2018). A exposição em prefixado (Tesouro Prefixado) reflete o prêmio contido no título segundo nossa expectativa com relação à taxa de juros nos próximos anos. MACRO-OVERVIEW Embora a última decisão do Copom de elevar a Selic em 0,50% tenha sido largamente antecipada, o comunicado pós-reunião acabou nos surpreendendo e boa parte do mercado exatamente pelo fato de não haver mudanças. Explica-se: o comitê repetiu ipsis litteris pela 4ª vez consecutiva o mesmo texto no comunicado: Avaliando o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,50 p.p.. A repetição do texto parece sugerir, ao contrário do que esperávamos, que o ciclo de aperto monetário não está necessariamente próximo do fim. Estaria, portanto, o Banco Central integralmente comprometido em trazer a inflação a 4,5% em 2016 custe o que custar, como tem deixado explícito em sua comunicação? É preciso ressaltar que a convergência ao centro da meta (4,5%) já no ano que vem é uma tarefa nada fácil. Se por um lado a desaceleração econômica e o aumento do desemprego irão contribuir para a melhora nos preços, por outro, a inércia inflacionária será muito relevante: ou seja, a alta inflação esperada para 2015 certamente irá contaminar o IPCA ainda em 2016, via, por exemplo, a alta do salário mínimo, que será baseada na inflação de Uma eventual convergência no próximo ano dependeria de uma considerável alta dos juros ainda por vir, o que certamente impactaria ainda mais a fraca atividade econômica. A ata da reunião, a ser divulgada nesta quinta, deverá fornecer mais pistas sobre a estratégia do Copom, o que poderá nos levar a rever nossas expectativas quanto aos juros. Por ora, esperamos apenas um aumento de 0,25% na reunião de Julho, levando a Selic a 14,0%, um nível que deverá ser mantido pelo menos até o segundo trimestre de Vale lembrar que subir mais os juros não é a única estratégia do Banco Central. Uma alternativa seria convencer o mercado de que os atuais níveis seriam mantidos por mais tempo que é hoje consenso. Afinal de contas, os preços de mercado ainda embutem cortes na Selic sem que haja precificação de inflação mais baixa. Ou seja, o BCB poderia tentar mudar a visão atual do mercado de que os juros cairiam antes que a inflação assim o permitisse. 2

3 Renda Fixa Títulos Públicos No último relatório disponível, as emissões do Tesouro Direto em abril atingiram R$ 828,64 milhões, enquanto os resgates corresponderam a R$ 171,79 milhões, o que resultou em emissão líquida de R$ 656,85 milhões. Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 60,1%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 26,9% e, por fim, os títulos prefixados, com 13,0%. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$ 17,6 bilhões, representando um aumento de 5,4% em relação ao mês anterior. Títulos públicos disponíveis para compra Posição em Título Indexados ao IPCA Vencimento Taxa(a.a.) Compra Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2019 6,56% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2020 (NTNB) 15/08/2020 6,40% Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/08/2024 6,16% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035 (NTNB) 15/05/2035 6,00% Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2035 5,93% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050 (NTNB) 15/08/2050 5,91% Prefixados Tesouro Prefixado 2018 (LTN) 01/01/ ,14% Tesouro Prefixado 2021 (LTN) 01/01/ ,72% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2025 (NTNF) 01/01/ ,57% Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 2021 (LFT) 01/03/2021 0,00% Atualizado em: :47:33 Fonte: Tesouro Nacional Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias O comportamento dos juros futuros nos últimos 30 dias refletiu: (i) no mercado externo dados da economia americana e inflação na U.E; (ii) no mercado interno o aumento de mais 0,50p.p na Selic e incertezas quanto a inflação. Nos EUA, dados do mercado de trabalho mais fortes que o esperado não foram suficientes para convergir as apostas de quando ocorrerá o aumento dos juros americanos. Por outro lado, na Europa a inflação apresentou uma alta cima do esperado o que proporcionou uma alta nos juros futuros na região. Na agenda local, o Copom aumentou em 0,5% a Selic e o mercado está dividido quando a intensidade da próxima alta dos juros (+0,25% ou +0,5%). Curva DI Futuro (em %) BM&F 14,25 14,00 13,75 13,50 13,25 13,00 12,75 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 jul-16 out-16 jan-17 abr-17 jul-17 out-17 jan-18 08/04/ /05/ /06/2015 Fonte: Bloomberg 3

4 O destaque do quadro ao lado ficou por conta da saída líquida de recursos da poupança em maio que somou R$8,0 bilhões, registrando o maior déficit para o mês de maio desde o início da série histórica. Essa queda em parte é explicada pela baixa atratividade desse tipo de aplicação e também pela política de aumento da taxa de juros e inflação pressionada, o que acaba reduzindo o poder de compra e capacidade de poupança das pessoas físicas. Outro destaque ficou por conta do fechamento do volume negociado na BM&F no mês de Maio, em que a somatória de DI Futuro, FRA, Câmbio Futuro e Ibov Futuro atingiu R$3,7 trilhões, recuando 7% em relação ao mês anterior, com destaque para a queda de -11% do volume negociado de DI Futuro. Ativos Financeiros R$ Milhões Abr. Mai. Var. Títulos Públicos * Leilão Tradicional % LTN % LFT % NTN-F % NTN-B % Ativos CETIP Estoque CDB CDI Cotas de Fundos Debêntures Letra Financeira Poupança SBPE Captação Líquida BM&F Vol. Negociado # DI Futuro FRA Câmbio Futuro Ibovespa Futuro Abr. # Principais Ativos * Dados dos Leilões Diários (Relatório Final não Divulgado) Mai. Taxas Relacionado com o quadro de taxas ao lado, o destaque foi à divulgação do IPCA de maio que acelerou para +0,74% (+0,71% em abril). A alta ficou acima do teto do intervalo das estimativas que rondavam entre 0,53% e 0,64%. O principal componente de alta foi energia elétrica que subiu 2,77% com o aumento das tarifas em algumas regiões do país e contribuiu com 0,11% no indicador. Alimentos e bebidas, responsável por um terço do IPCA, também acelerou de 0,97% em abril para 1,32% em maio, puxado pelas altas do tomate (+21,4%) e da cebola (+35,6%). Apesar da queda nos preços de transportes (-0,29%), o IPCA em doze meses atingiu 8,47%, o maior valor desde Proj (1) Nacional Mai Ano Ano SELIC 0,99% 4,78% 14,00% Inflação IGP-M 0,41% 3,64% 7,10% Inflação IPCA 0,74% 5,34% 8,30% BRL/USD (BACEN) 6,19% 19,67% R$ 3,25 Custo Captação % R$ Milhões 180 dias 180 dias 360 dias CDB - Pequenos ,0 a 112,0 - - CDB - Médios ,0 a 104,0 - CDB - Grandes c/ liquidez ,0 a 100,5 CDB - Grandes s/ liquidez ,0 a 101,0 Letras Financeiras ,3 a 105,5³ Outros 30/04/ /05/2015 Var. Bovespa (pontos) ,17% Poupança (Retorno Acumulado) 2,98% 3,62% 0,63% SWAP PRE x DI 13,48% 13,77% 0,29% ¹ Projeção Bradesco Corretora Research - Final do Ano ³ 2 anos Fonte: STN, Bloomberg, BACEN, BM&F, Cetip 4

5 Mercado Secundário Taxas Indicativas Os rendimentos da curva de LTNs ao lado subiram nos vencimentos mais curtos e recuaram nos vencimentos mais longos, a partir de jan/2018. Vale destacar o aumento do rendimento para jan/2016 em pouco mais de 25bps nos últimos 30 dias, o que reflete um aumento na expectativa da Selic para o período. Parte do mercado já projeta uma Selic acima de 14% no início de Com esse ajuste, a curva mostra que os juros começarão a cair a partir de abr/2016. LTN (em %) 14,25 14,00 13,75 13,50 13,25 13,00 12,75 12,50 jul-15 jan-16 jul-16 jan-17 jul-17 jan-18 jul-18 jan-19 08/mai/15 22/mai/15 05/jun/15 O comportamento da curva das NTN- Bs foi diferente da curva de LTNs na ponta mais curta apesar de ter apresentado volatilidade assim como os prefixados. Os títulos com vencimentos mais curtos (mai/2017 e ago/2018) apresentaram queda nos rendimentos, apesar de possuírem pouca liquidez. Por outro lado, os títulos mais longos continuaram apresentando rendimentos decrescentes, assim como as LTNs. NTN-B (em %) 6,70 6,50 6,30 6,10 5,90 5,70 ago-16 ago-19 ago-22 ago-25 ago-28 ago-31 ago-34 08/mai/15 22/mai/15 05/jun/15 13,75 NTN-F (em %) A tendência da curva das NTN-Fs acompanhou as LTNs, (vencimentos longos com rendimento menor que os vencimentos curtos), com uma possível interpretação de que os juros cairão com a atividade econômica fraca e a política fiscal mais restritiva. 13,50 13,25 13,00 12,75 12,50 12,25 12,00 jan-17 jan-18 jan-19 jan-20 jan-21 jan-22 jan-23 08/mai/15 22/mai/15 05/jun/15 Fonte: Anbima 5

6 Rentabilidade dos Títulos Públicos Posição em Rentabilidade Bruta Títulos Vencimento Últ. 30 dias Mês Anterior No Ano 12 Meses Prefixados Tesouro Prefixado 01/01/2016 0,94% 0,85% 4,74% 9,79% Tesouro Prefixado 01/01/2017 1,10% 0,89% 4,46% 8,60% Tesouro Prefixado 01/01/2018 1,69% 1,30% 4,94% 8,75% Tesouro Prefixado 01/01/2021 2,42% 1,75% - - Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2017 1,11% 0,90% 4,55% 8,97% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021 2,17% 1,74% 5,17% 8,95% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 2,63% 2,25% 5,25% 8,91% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025 3,03% 2,87% 4,96% 9,47% Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 07/03/2017 1,01% 0,95% 5,06% 11,57% Tesouro Selic 01/03/2021 0,81% 0,75% - - Indexados ao IGP-M Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/07/2017 1,31% 1,25% 4,65% 7,44% Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/04/2021 1,36% 0,85% 5,63% 7,61% Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031 1,62% 1,50% 7,67% 9,53% Indexados ao IPCA Tesouro IPCA+ 15/05/ Tesouro IPCA+ 15/05/2019 1,59% 1,23% 6,94% 10,65% Tesouro IPCA+ 15/08/2024 1,86% 1,12% 8,50% 13,01% Tesouro IPCA+ 15/05/2035 2,39% 2,54% 13,21% 15,89% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/ Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2017 1,52% 1,45% 6,22% 11,57% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020 1,47% 0,95% 7,10% 11,50% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 1,68% 1,17% 7,88% 12,57% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 1,83% 1,79% 10,03% 13,92% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045 2,39% 2,08% 11,44% 14,79% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 2,77% 2,30% 12,19% 15,40% Fonte: Tesouro Nacional 6

7 DISCLAIMER Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI.. Analistas Renda Fixa Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Sênior Denis Blum Economista Tarik Migliorini 7

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