O ESPAÇO DA IMAGINAÇÃO OU A IMAGINAÇÃO DO ESPAÇO EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO

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1 O ESPAÇO DA IMAGINAÇÃO OU A IMAGINAÇÃO DO ESPAÇO EM UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO Márcia Manir Miguel Feitosa UFMA feitos@terra.com.br Resumo: Análise do romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto, à luz da teoria da percepção da paisagem, com vistas ao estabelecimento da relação entre espaço geográfico e representação literária. Palavras-chave: paisagem; espaço geográfico; percepção. Abstract: This study analyzes the novel Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, by Mia Couto, with the approach to develop about the theory of landscape perception in relation to geographic space and literary representation. Keywords: landscape; geographic space; perception. Introdução As publicações em torno da teoria da percepção da paisagem, no campo da literatura, ainda são um tanto recentes. É possível encontrar trabalhos que tratam do elemento espaço e suas implicações na trama romanesca ou no contexto do verso, ou ainda análises que vislumbram o papel preponderante do cenário para a solução do conflito que subjaz à voz do narrador. No entanto, a real inter-relação entre o universo da geografia e o imaginário da literatura há bem pouco tempo tem conseguido impor sua presença. Este trabalho pretende levantar essa bandeira ao se propor a demonstrar que o conhecimento da paisagem implica a análise da sua representação, percepção e vivência não só no que concerne ao espaço de ação, mas sobretudo no que diz respeito ao espaço desconhecido, em que se realiza a práxis social. Dentre os renomados teóricos do assunto, situa-se o geógrafo chinês Yi-fu Tuan, com seu estudo da topofilia que marca a geografia humanística ao compor o elo afetivo entre a pessoa e o lugar. No seu famoso livro Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente (1980), um dos principais tópicos de discussão diz respeito à percepção do meio ambiente à luz da subjetividade e da experiência. Yi-fu Tuan destaca que o meio ambiente pode

2 2 não ser a causa direta da topofilia, mas fornece o estímulo sensorial que, ao agir como imagem percebida, dá forma às nossas alegrias e ideais (TUAN, 1980, p. 129). O foco de nossa atenção, aquilo que valorizamos ou amamos, continua Tuan, é um acidente do temperamento individual, do propósito e das forças culturais que atuam em determinada época (1980, p. 129). Tomando por base, portanto, a teoria da percepção da paisagem, será desenvolvida uma leitura do romance contemporâneo Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, do escritor moçambicano Mia Couto. O espaço da imaginação ou a imaginação do espaço em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra Publicado em 2002, na Moçambique pós-colonial, o livro Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto, reflete mais uma vez o que tem se tornado comum na produção literária desse escritor: o retrato das mudanças profundas por que tem passado seu país e a confrontação do mosaico de vozes que constitui o universo cultural de um povo profundamente marcado pelos longos anos de colonização. A estudiosa Rejane Vecchia ressalta que Moçambique, não obstante os anos de dominação portuguesa, apresenta características peculiares que diferenciam essa ex-colônia das demais, como é o caso do Brasil. Em primeiro lugar, ela acentua: a ocupação em Moçambique se restringiu a uma estreita faixa do litoral sul, delimitando, assim, o poder político da Metrópole. Em segundo lugar, em função dessa delimitação geográfica, os portugueses não conseguiram sobreporse a toda a gama de culturas locais que sobrevieram ao período colonial, apesar da exploração e da luta em que a população moçambicana foi brutalmente enredada (VECCHIA, 2002, p. 491). Tendo, portanto, preservado, de modo vivo, traços de sua cultura, Moçambique não se viu tolhida em buscar um objetivo comum: a construção da unidade nacional, ainda que tivesse que passar por uma guerra civil para consolidar esse sonho. A produção de Mia Couto visa, diante dessa conjuntura, interligar a tradição oral africana à tradição literária ocidental, como forma de preservação da memória moçambicana, valendo-se de uma linguagem de recriação, em que se superpõem as fronteiras entre a prosa e a poesia. Na 2

3 3 linguagem poética, salienta Rejane Vecchia, a palavra deve ir além do conceito, conotando muito mais que denotando. O poeta explora a múltipla significação da palavra, assim como Mia Couto faz em sua prosa (VECCHIA, 2002, p. 496). Com Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra a perspectiva não é diferente. Tudo se passa na Ilha de Luar-do-Chão: lugar de mistérios e de acontecimentos extraordinários, ainda que em situação de abandono e decadência. Para lá retorna o jovem Mariano com o intuito de participar do suposto funeral do avô também Mariano. Estrangeiro em sua terra natal e entre os de sua raça, o jovem Mariano, anos longe da Ilha, acaba por adquirir hábitos de um branco mulungo, na língua do lugar, o que lhe confere certo distanciamento, inclusive do pai. Com o decorrer da narrativa e da espera pela cerimônia fúnebre de um avô clinicamente morto, Mariano se vê impelido não só a reconstruir a história de sua família de quem se distanciou, como a zelar pela sua memória e pelas tradições da Ilha. Sua tarefa, portanto, é descortinar uma nova forma de salvar sua casa que é sua terra e conduzir adiante uma história que é também política e da condição humana. Do ponto de vista da teoria da percepção da paisagem, o livro é especial. A começar pelo ambiente natural da Ilha, sempre grafada com l maiúsculo, onde se desenrolam as etapas mais importantes da vida dos Malilanes (os Marianos, na língua dos brancos). A bordo de uma lancha que conduzirá parte da família ao funeral, Mariano se vê influenciado pelos hábitos e costumes da cidade e, por conseguinte, alheio aos rituais africanos seculares como o respeito que se deve dar ao rio, o grande mandador. É o rio que separa a cidade morada privilegiada dos brancos da Ilha reduto do clã dos negros Malilanes. Quando me dispunha a avançar, o Tio me puxa para trás, quase violento. Ajoelha-se na areia e, com a mão esquerda, desenha um círculo no chão. Junto à margem, o rabisco divide os mundos de um lado, a família; do outro, nós, os chegados. Ficam todos assim, parados, à espera. Até que uma onda desfaz o desenho na areia. Olhando a berma do rio, o Tio Abstinêncio profere: O Homem trança, o rio destrança. Estava escrito o respeito pelo rio, o grande mandador. Acatara-se o costume. Só então Abstinêncio e meu pai avançam para os abraços. Voltando-se para mim, meu tio autoriza: Agora, sim, receba os cumprimentos! (COUTO, 2003, p. 26). Pelo viés do simbolismo, o rio, considerado nesse caso como a travessia de uma margem à outra, equivale ao obstáculo que separa dois domínios, dois estados: o mundo fenomenal e o estado incondicionado, o mundo dos sentidos e o estado de não-vinculação (CHEVALIER & 3

4 4 GHEERBRANT, 1995, p ). Tendo, pois, desaprendido a tradição que se impõe sobre os visitantes ou forasteiros, o jovem Mariano abandona o mundo fenomenal, representado pela cidade, e adentra no estado de não-vinculação, à medida que não participa mais da história construída por seus antepassados. Sua chegada à Ilha de Luar-do-Chão significa a possibilidade de recomeço ou de renovação, já que o partriarca, o homem mais velho da família, conhecido como munumuzana, a ele delegou a incumbência de conduzir a cerimônia do funeral, bem como de desvendar os segredos antigos da família. O rio que separa a cidade da ilha, segundo o discurso do narrador, parece afastar ainda mais os dois lados, como se entre eles residisse o infinito, dado o distanciamento profundo que existe entre um povo e outro, entre as duas nações. O rio é como o tempo, afirma Juca Sabão, um dos personagens emblemáticos do livro. Sem princípio e sem fim, sem nascente e sem foz: é uma cobra que tem a boca na chuva e a cauda no mar, numa acepção tipicamente africana do símbolo da serpente. Digno de realce também é o espaço físico-espiritual da Ilha. Tudo indica que o lugar imaginário Luar-do-Chão tenha sido inspirado na Ilha de Inhaca, em Moçambique, reserva natural na qual Mia Couto tem desenvolvido suas pesquisas como biólogo. Yi-fu Tuan destaca o lugar especial que a ilha exerce na imaginação do homem. Assim, no mundo, muitas das cosmogonias começam com o caos aquático: quando a terra emerge, necessariamente é uma ilha [...] Em inúmeras lendas a ilha aparece como a residência dos mortos ou dos imortais (TUAN, 1980, p. 135). É o que podemos evidenciar em Luar-do-Chão: morada em que será enterrado o Dito Mariano, herói sagrado do clã dos Malilanes. Abandonada, às ruínas, é alvo da cobiça dos novos-ricos, e neles se inclui o filho mais novo Ultímio que pretende transformar o lugar num grande empreendimento turístico, com hotéis, cassino etc. Quem o impede não é o velho pai, mas o sobrinho que o enfrenta e toma para si a responsabilidade de salvaguardar sobretudo a casa, Nyumba-Kaya: morada absoluta dos vivos e dos antepassados. Lugar de eleição, a ilha se contrapõe ao mundo profano, aqui representado pela cidade, visto que é um mundo em miniatura, uma imagem do cosmo completa e perfeita [...] A noção se aproxima sob esse aspecto das noções de templo e de santuário (CHEVALIER & GHEERBRANT, 1995, p. 501). Diante da falta de amor dos que governam Luar-do-Chão, interessados somente em transformar a Ilha em outro lugar que não o original, a terra se fecha para o enterro do avô Mariano e só se reabrirá quando das revelações finais do velho ao neto 4

5 5 preferido, por meio de cartas misteriosas, escritas sob o punho do jovem Mariano. Somente quando revela ser o pai e não o avô do narrador-personagem e o responsável indiretamente pela morte do amigo Juca Sabão é que se torna possível a transformação da Ilha em santuário, a abrigar as tradições de um povo sofrido, mas insubmisso aos tempos da colonização. Um outro elemento extremamente importante sob o prisma da teoria da percepção da paisagem, presente de modo significativo nesse romance de Mia Couto, é a figura da casa a Nyumba-Kaya: espaço sagrado do clã dos Malilanes. Logo nas primeiras páginas da narrativa, o jovem Mariano avista a casa grande, a maior de toda a Ilha, e esclarece a sua denominação: Nyumba é a palavra para nomear casa nas linhas nortenhas. Nos idiomas do Sul, casa se diz kaya (COUTO, 2003, p. 28); isto para satisfazer os familiares do Norte e do Sul. Constitui, no próprio discurso do narrador-personagem, um corpo ou ainda uma mulher, matrona e soberana, a desafiar o recém-chegado, oriundo da cidade. Bachelard, tendo analisado intensamente o espaço da casa à luz da poética e da psicanálise, assegura que a casa natal está fisicamente inscrita em nós (BACHELARD, 1978, p. 206), dada a hierarquia gravada em nosso inconsciente das diversas funções de habitar. De forma curiosa, Bachelard explica que somos o diagrama das funções de habitar aquela casa e todas as outras não são mais que variações de um tema fundamental. A palavra hábito é uma palavra usada demais para explicar essa ligação apaixonada de nosso corpo que não esquece a casa inolvidável (1978, p. 207). Sábias palavras são ditas ao neto pelo avô, quando da mudança daquele para o outro lado da margem do rio: a de que ele teria várias residências, entretanto casa seria somente aquela, única, indisputável. Cabe ao jovem Mariano guardar todas as chaves de Nyumba-Kaya, como forma de proteger a casa do assédio pela disputa dos bens e da herança. Assim, é necessário garantir a preservação de sua memória para que ela possa continuar a garantir todos os seus aposentos ao homem naturalmente disperso, entregue às tempestades da vida. Verdadeiramente, ela representa a própria Ilha, a terra onde se cultuam as sagradas tradições e os princípios éticos que suscitam a doce lembrança de uma África originária. Mariano, filho-neto de Dito Mariano, nada mais é do que a alegoria do próprio país pós-colonização, a quem urge reunir os destroços para levar adiante o sonho da construção de uma nacionalidade. Um fato estranho, mas perfeitamente compreensível se levarmos em consideração a diversidade cultural da África, é o destelhamento da sala como forma de cumprimento do ritual 5

6 6 da morte. O narrador esclarece que o luto ordena que o céu se adentre nos compartimentos, para limpeza das cósmicas sujidades. A casa é um corpo o tecto é o que separa a cabeça dos altaneiros céus (COUTO: 2003, pp ). Na medida em que o telhado, na perspectiva da psicanálise, representa a cabeça e o espírito, o controle da consciência, a sala onde o avô Mariano é velado é visitada pela lua e pelas estrelas, numa relação simplesmente cósmica com o universo. Falecido o mais-velho, o cabeça do clã, e tendo ocorrido seu enterro, agora sim será possível reconstituir o telhado para que a nova consciência continue a regar a terra de Luar-do- Chão e, fundamentalmente, Nyumba-Kaya. Afinal, assim como o rio é o tempo, a casa é a terra. O mais importante, nos revela numa epígrafe o avô Mariano, não é a casa onde moramos./ Mas onde, em nós, a casa mora (COUTO, 2003, p. 53). Considerações finais A criação de uma aliança entre a noção de localização espacial, configurada no lugar, e a trama romanesca, engendrada pelo artifício da escrita literária, não se revela uma empresa fácil. Verificamos, ao procedermos à leitura do romance moçambicano, o quanto os elos de relacionamento entre a representação literária e espaço geográfico são complexos e irremediavelmente centrados na condição humana. Logo, a percepção da paisagem é, antes de tudo, uma obra da mente, povoada por atributos reais e imaginários que permeiam desejos e medos, sonhos e realidades, o verossímil e o sobrenatural. À luz dessa teoria, foi possível constatar o papel substancial do espaço na construção da diegese do romance, a sua diferenciação sugerida por Yi-fu Tuan no tocante à concepção de lugar, bem como o significado simbólico de elementos espaciais tanto no discurso do narrador, quanto no desenvolvimento da ação dos personagens. Fecunda e instigante foi a análise da obra Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. Ambientada numa Moçambique pós-colonialista e escrita sob o viés da preservação dos traços culturais e lingüísticos de seu povo, a história do clã dos Malilanes, na Ilha Luar-do-Chão, desperta no leitor o ensejo de descortinar os mistérios e segredos que envolvem o patriarcado de Dito Mariano. A começar pelo rio que separa a cidade da Ilha, tecido sob o estigma da divisão de dois povos, duas gentes. Infinito como o tempo, significa a própria vida. 6

7 7 Destacamos também a presença marcante do espaço físico-espiritual de Luar-do-Chão, a Ilha mágica e palco de fenômenos sobrenaturais que circundam a quase-morte do velho Mariano. Em situação de abandono e alvo dos interesses escusos do capitalista Ultímio, o lugar imaginário que caracteriza a Ilha abraça com ímpeto o esforço do neto Mariano em preservar os rituais e costumes moçambicanos e em garantir a existência de Nyumba-Kaya, a morada absoluta dos vivos e dos antepassados. A casa, portanto, constitui o lugar privilegiado do romance e nada mais é do que a própria terra, reduto do sonho de construção da nacionalidade. A sua figura emblemática, imersa no cenário da morte que ronda o romance, perde o telhado da sala e só o recupera quando a nova consciência, representada pelo jovem Mariano, assume o comando do clã. Da análise empreendida podemos concluir o quanto é profícua e enriquecedora a verificação da presença da geografia imaginária no contexto literário, não só como método de identificação da cosmovisão geográfica nas descrições ficcionais, como, e principalmente, teoria que apreende a paisagem sob o ângulo da percepção da experiência e valoração das dimensões intrínsecas da vida. Referências bibliográficas: BACHELARD, Gaston. A filosofia do não; O novo espírito científico; A poética do espaço. Traduções de Joaquim José Moura et al. São Paulo: Abril Cultural, CHEVALIER, Jean & GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Tradução Vera da Costa e Silva et al. Rio de Janeiro: José Olympio, COUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo: Companhia das Letras, TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL, Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. Tradução de Lívia de Oliveira. São Paulo: DIFEL, VECCHIA, Rejane. Terra sonâmbula: a sobrevivência da utopia. In: Abrindo caminhos: homenagem a Maria Aparecida Santilli. Coordenação e edição de Benilde Justo Caniato e Elza Miné. Coleção Via Atlântica, n o 2. São Paulo: EDUSP,

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