REPRESENTAÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL
|
|
- Benedita Imperial Gentil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REPRESENTAÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL INTRODUÇÃO Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira¹ Jonas Alves Silva Junior² Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro¹ Saionara.pussente@gmail.com Universidade federal Rural do Rio de Janeiro² Jonasjr@usp.br O presente trabalho tem como objetivo apresentar dados de uma pesquisa em andamento, onde o foco principal é problematizar de que forma a questão de gênero e diversidade sexual estão sendo trabalhada dentro do espaço escolar. No Brasil, a partir dos anos 1980 começam as discussões sobre a homossexualidade nos espaços sociais e sobre tudo nas instituições escolares. São de extrema importância as discussões no âmbito desse tema que envolva questões de identidade e gênero, de forma que ações dentro do espaço escolar possam ser ampliadas e também ter um pouco mais de receptividade. Para Guacira Lopes Louro ainda existe um debate, em curso a partir de diferentes posições teórico-metodológicas e de uma multiplicidade de encaminhamentos, proposições e limites (LOURO, 2004a: ). A política educacional sobre sexualidade na escola tem sido meramente escassa, deixando uma grande lacuna, entre as ações que podem ser desenvolvidas, no âmbito educacional dirigida ao público alvo das questões relativas a gênero e sexualidade, e dessa forma, dando ênfase para crescente consequência dessa situação, que são elas: a opressão, discriminação e preconceitos e também na maioria das vezes ao quadro de violência envolvendo os alunos e também os profissionais da educação, que através da atual pesquisa com base nos dados recolhidos, é que vamos buscar entender as ações que devem ser implementadas. Temos os PCN 1 que apontam os temas transversais como: ética, meio ambiente, pluralidade cultural, trabalho e consumo, saúde e orientação sexual. Mas, que trazem poucas referências de homossexualidade e dessa forma mais uma vez não leva em conta a importancia de tratar o assunto dentro do ambiente escolar, sinalizando estratégias para que o tema seja trabalhado com eficacia e respeito pelos professores. Para tanto, vemos uma grande preocupação por parte dos autores para que haja de fato Políticas Públicas que venham dá suporte aos planos de intervenção, de modo, que essas questões sejam sanadas. Como parte da pesquisa, foram aplicadas as entrevistas semiestruturada a professores/as e alunos/as do Ensino Superior de todos os cursos de graduação da UFRRJ - Instituto Multidisciplinar Campus Nova Iguaçu, onde elencamos perguntas que vão de encontro as questões sobre sexualidade e educação sexual, as entrevistas demandam, em média 30 minutos para serem totalmente preenchidas e atendendo a propósitos éticos em nenhuma hipóteses o nome do entrevistados serão divulgados, as 1 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, v Brasília: MEC/SEF, 1998.
2 questões serão analisadas, e a partir dessas respostas elaborar pontos de reflexões que elucidarão as pesquisas, dando continuidade as discussões propostas. METODOLOGIA O Intuito da pesquisa busca analisar os pontos de vistas dos alunos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro campus de Nova Iguaçu e também os professores da rede municipal de ensino inseridos na Universidade como alunos, diretamente ligados ao Projeto PARFOR 2, partindo desses pressupostos buscar um caminho que possa levar ao professor a possibilidade de aprender a discutir sobre a sexualidade humana sem preconceitos e discriminações também dentro do espaço escolar. No ano de 2006 a Secad/MEC formatou um projeto Formação de Profissionais da Educação para a Cidadania e Diversidade Sexual, realizado em 2005, e nessa nova edição prentendia a qualificação dos profissionais para a promoção da cultura de reconhecimento da diversidade sexual e de gênero e o combate à homofobia. O Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) 3 e o Programa Brasil sem Homofobia (BSH) 4, para cujas formulações o Ministério da Educação e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos tem feito parcerias como signatários, com o objetivo de fomentar políticas e empreender ações concretas para o reconhecimento da diversidade sexual e de gênero e promover a igualdade social. Partindo desses pressuposto é que surgem as questões que vão nortear os resultados pretendidos da pesquisa. Vemos então algumas questões: Como a questão de gênero e da diversidade sexual está sendo inserida nos programas e nas mediações de ensino desses professores/as, como processo interativo para o diálogo diário aluno/a e professor/a em sala de aula? Como a produção e circulação de conteúdos não discriminatórios e não estereotipados estão sendo manipulados pelos professores nos espaços escolares? Com base nesses questionamentos, e nas respostas dos entrevistados (Entrevista Semiestruturada) confrotaremos com os referenciais teóricos que fundamentaram esse projeto, e que encontramos no livro cujo o nome é Diferenças e Preconceito na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas, organizado por Julio Groppa Aquino (1998). Resultados No decorrer desse trabalho, numa tentativa de captar reais informações sobre estas afirmações, ou seja, confrontar os respectivos apontamentos, tanto dado pelos referenciais teóricos e também pelo grupo entrevistado e a equipe de trabalho. 2 Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), instituído pelo governo federal em PNPM foi elaborado por força do Decreto Presidencial de 15 de julho de 2004, o qual instituiu um Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de elaborar o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres de acordo com as prioridades do planejamento governamental e as diretrizes oferecidas pela I Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. 4 O BSH foi formulado pelo Conselho Nacional de Combate à Discriminação, cuja competência legal foi estabelecida pelo Decreto nº 3.952, de 4 de outubro de 2001, posteriormente aprimorado pelo Decreto 5.397, de 22 de março de O Ministério da Educação elaborou e assinou o BSH juntamente com os Ministérios da Justiça, Saúde, Cultura, Trabalho e Emprego, Relações Exteriores a as Secretarias Especiais dos Direitos Humanos, Políticas para Mulheres e de Promoção da Igualdade Racial, além de representantes do movimento LGBT.
3 Participaram da entrevista 15 professoras da rede pública e que são alunas da UFRRJ/IM diretamente ligadas ao projeto PARFOR. Optamos por fazer a entrevista semiestruturadas, com destaque para o preambulo inicial onde explica o motivo da pesquisa e qual a sua finalidade, e as caracteristicas da entrevista deixando o entrevistado por dentro do objetivo da pesquisa. Roteiro de Entrevista LINHA DE PESQUISA SEXUALIDADE, GÊNERO, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO Pesquisa: Representações de Professores/as de Educação Infantil e do Ensino Fundamental I sobre Sexualidade e Educação Sexual Coordenador: Prof. Dr. Jonas Alves da Silva Junior (IM/UFRRJ) Prezado/a professor/a, Este questionário faz parte da pesquisa Representações de Professores de Educação Infantil e do Ensino Fundamental I sobre Sexualidade e Educação Sexual. As questões demandam, em média, 30 minutos para serem totalmente preenchidas. Atendendo a propósitos éticos, em nenhuma hipótese o seu nome será divulgado. Desde já, agradecemos sua disponibilidade em contribuir com este trabalho. Perfil do entrevistado Idade - Gênero - Experiência na área da educação (em anos )- Modalidade de ensino que leciona Município Religião Formação- Roteiro de perguntas 1- A questão da sexualidade foi tratada em alguma disciplina ou curso durante sua vida escolar (Ensino Médio, graduação ou curso de formação continuada)? Se a resposta for NÃO, passe para a terceira questão. Caso a resposta seja afirmativa, em qual (is) disciplina(s) ou curso(s)? 2- Quais aspectos da sexualidade foram tratados? 3- Você acredita que tal assunto é importante para sua formação? Por quê? 4- Para você, a homossexualidade (feminina ou masculina) é Doença orientação sexual- modismo- opção sexual- desvio de conduta- pecado outro 5- Para você, a bissexualidade é Doença orientação sexual- modismo- opção sexual- desvio de conduta- pecado outro 6- Para você, a transgeneridade (travestis, transexuais etc.) é Doença orientação sexual- modismo- opção sexual- desvio de conduta- pecado outro 7- Você acha que um indivíduo: nasce bissexual - torna-se bissexual- ambas as alternativas Por quê? 8- Você acha que um indivíduo: nasce travesti- torna-se travesti- ambas as alternativas Por quê? 9- Você mudaria sua conduta com um@ colega de escola ou trabalho caso soubesse que el@ é homossexual? Por quê? 10- Você acha que o fato professor@ ser homossexual pode influenciar na orientação sexual de uma criança? Por quê? 11- Como pai ou mãe, você teria objeção professor@ de seu/sua filh@ fosse travesti? 12- Você concorda com a adoção de crianças por parte de casais homossexuais? 13- Você concorda com a união civil entre homossexuais? 14- Como você considera a educação sexual nas escolas? 15- Você tem alguma experiência em tratar de educação sexual como tema transversal nas atividades com as crianças? Caso a resposta seja afirmativa, faça um breve relato da experiência. 16- Você se sente apt@ a trabalhar esta questão em sala de aula? Como?
4 17- Você tem conhecimento dos Parâmetros Curriculares Nacionais, no que tange à Educação Sexual? 18- Assinale a alternativa que mais se aproxima da sua reação ao ver uma cena como a retratada na foto: Responda destacando imagem 1 Até aceito, mas depende do lugar.- É estranho- Incomoda- choca- é um desperdicio- é normal- é pecado- não é natural- tenho nojo - Outro 19- Faça o mesmo nesta questão: Responda destacando imagem 2 Até aceito, mas depende do lugar.- É estranho- Incomoda- choca- é um desperdicio- é normal- é pecado- não é natural- tenho nojo - Outro 20- Enquanto professor@, qual seria sua conduta diante de uma aluna que só gosta de brincar de futebol e de um aluno que somente gosta de brincar de boneca, conforme ilustram as imagens abaixo? Responda destacando imagem 3 e imagem 4 Imagem 1 imagem 2 Imagem 3 Imagem 4 Vejamos abaixo a tabela do perfil dos estudantes entrevistados: Nº Idade Gênero Experiência na Modalidade de Município Religião Formação educação (em anos) ensino que leciona 1 34 F 2 anos Pré- escola Queimados Evangélica Ensino Médio 2 36 F 13 anos Anos Iniciais Ens. Queimados Umbandista Ensino Superior Administração 3 28 F 9 anos Anos Iniciais Ens. Mesquista/ Queimados Evangélica Ensino Superior 4 27 F o Creche Queimados - Ensino Médio 5 30 F 10 anos Pré - escola Queimados Protestante Ensino Superior Letras 6 50 F - Anos Iniciais Ens. Queimados Evangélica Ensino Fundamental Completo 7 39 F 8 Anos Anos Iniciais Ens. Queimados Católica Ensino Superior 8 43 F 13 anos Anos Iniciais Ens. Queimados Evangélica Ensino médio 9 43 F 20 anos - Queimados Não tenho Ensino Superior F 1 ano Anos Iniciais Ens. Queimados Evangélica Ensino Superior F 1 ano Anos Iniciais Ens. Queimados Católica Ensino médio F 1 ano Anos Iniciais Ens. Nova Iguaçu Evangélica Ensino Superior Formação de professor F 3 anos Pré escola - Não Ensino Superior declarada F 3 anos Pré -escola Rio de janeiro Cristã Ensino médio F 33 anos Anos Iniciais Ens. - Cristã Ensino superior Quadro 2 Perfil dos entrevistados construído pela bolsista autora do relatório.
5 A partir do quadro a cima, onde apresenta um perfil dos entrevistados, podemos ver que, grande parte é evangélica, temos duas católicas, e uma umbandista. As entrevistadas 60 % tem ensino superior, 30 % ensino médio e 10 % Ensino Fundamental Completo. Também classificamos as entrevistadas como a grande maioria tem poucos anos de experiência na área. Optamos por falar os dados recolhidos de duas perguntas, por se tratar de uma pesquisa em andamento e termos pouco espaço para discorrer sobre a pesquisa, escolhemos as perguntas 15 e 16 do Quadro 1, para enfatizar os dados e confrontar com as questões que vão elencar as pesquisas. Perguntas: 15- Você tem alguma experiência em tratar de educação sexual como tema transversal nas atividades com as crianças? Caso a resposta seja afirmativa, faça um breve relato da experiência. 16- Você se sente apt@ a trabalhar esta questão em sala de aula? Como? Nas respostas da pergunta 15 obtivemos 14 entrevistadas que responderam que não tem experiência em tratar de educação sexual como tema transversal nas atividades com as crianças e uma respondeu ter experiência justificando com um relato de uma experiência sua na sala de aula, segue abaixo o relato contado na entrevista: Um aluno tinha figuras das princesas no caderno e os demais o chamavam de bichinha. Eu disse a eles que refletissem, seria melhor ter fguras de homens no caderno? e disse a eles que ele estava sendo muito esperto, tinha figuras de belas mulheres no caderno. Analisando as respostas da pergunta 16 constatamos que 13 entrevistadas responderam que não estão aptas para trabalhar a questão abordada na sala de aula e duas responderam que sim, justificando que precisam pesquisar e estudar mais sobre o tema, e relacionando com assuntos cotidianos. CONCLUSÕES No decorrer das pesquisas, podemos constatar que os professores precisam urgentemente ser capacitados e orientados para tratar das questões de gênero que surgem na sala de aula e de uma forma maior, todo o ambiente escolar, sem descartar a ideia que esse assunto é para além dos muros da escola, envolvem também a família. Através de dados coletados e das reflexões teóricas, é notório que há um preconceito muito grande em relação as Políticas Públicas voltadas para essa questão, e sabemos que é de incumbência da escola criar condições e estratégias para que alunos homossexuais tenham liberdade de expressão e se sintam seguros no ambiente escolar, sem medo de agressões tanto físicas como morais. E para que isso aconteça é preciso que os professores sejam preparados para mediar a troca de saberes e diálogos que envolvam tais questões. Isto para a escola se torna um desafio, pois faltam Políticas Públicas que possam dar enfase e suporte, para que, ações e práticas sejam desenvolvidas no espaço escolar. Cabe a nós envolvidos nessa dinâmica dentro da Universidade, buscar formas que vão mudar tais ações, como forma de concientização dos professores que estão inseridos
6 dentro da Universidade e também aqueles que estão se preparando para entrar na área da Educação, levando com eles para o espaço escolar um olhar diferente, um olhar que vai assumir uma atitude disposta ao diálogo e a apropriação do conhecimento no assunto em questão. BIBLIOGRAFIA: AQUINO, Julio Groppa (org.). Diferenças e Preconceito na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas. São Paulo : Summus, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, v Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, BRASIL. Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e Promoção da Cidadania Homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2004a (1. ed.: 1997).
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: HOMOFOBIA, PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS E AÇÕES EDUCATIVAS
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: HOMOFOBIA, PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS E AÇÕES EDUCATIVAS Vinícius Pascoal Eufrazio; Samantha Suene de Abreu Leite; Viviane Siarlini Lucena; Karlla Christine Araújo Souza. Universidade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG
1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 1. Função no Projeto TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012 Prestar Consultoria Técnica Especializada - Modalidade Produto
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisCompreender o conceito de gênero e as questões de poder implícitas no binarismo;
Universidade Federal da Paraíba PIBID Sociologia Aluno: Felipe Furini Soares Plano de aula Temática: GÊNERO Introdução: A questão de orientação sexual é um debate presente na área de educação há um certo
Leia maisCORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO.
CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE NA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA CAMPO DO PIBID DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM CATALÃO/GO. Rúbia Cristina Duarte Garcia DIAS- UFG/CAC- ruh.garcia@gmail.com, Profª. Drª. Andreia Cristina Peixoto
Leia maisESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PROF MARIA DA GRAÇA BRANCO A AULA DE HOJE Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental: Introdução; Temas transversais; SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
Leia maisInfoReggae - Edição Especial 23 de outubro de 2013 Como pensa o trabalhador do AfroReggae. Coordenador Executivo José Júnior
Patrocínio: Patrocínio: O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens das
Leia maisRespeitar é Preciso! ENCONTROS CMCs RESPEITAR É PRECISO! 2018
Respeitar é Preciso! ENCONTROS CMCs RESPEITAR É PRECISO! 2018 Respeitar é Preciso! OS OBJETIVOS DO PROJETO - O QUE BUSCAMOS NESTA JORNADA O que significa dizer que queremos trabalhar com Educação em Direitos
Leia maisCONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 DO IPOJUCA SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 DO IPOJUCA SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA Fabíola Santos M. de Araújo Oliveira 1 Elane Ericka Gomes do Nascimento 2 1 Universidade
Leia maisConceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Parceria Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima
Leia maisA VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisSEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB
SEXUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Autora: Janaina Justino Marques (UEPB) E-mail: janainajustinomarques@gmail.com INTRODUÇÃO: A infância é um
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisPERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO
PERFORMANCES HOMOAFETIVAS NA MÚSICA AVESSO, DE JORGE VERCILO Autor: Valdir Ferreira de Paiva Aluno do PPGE/UFPB/NIPAM Pós Graduação em GDE valdirvfp@outlook.com Coator 1 : Francinaldo Freire da Silva Graduando
Leia maisENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO.
ENSINO DE HISTÓRIA E TEMAS TRANSVERSAIS: UMA ABORGAGEM PÓS-ESTRUTUTAL A PARTIR DO EIXO NORTEADOR RELAÇÕES DE GÊNERO. Jéssica Salvino Mendes 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e-mail: jessicasalvinom@gmail.com
Leia maisPromovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens
Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto
Leia maisPatrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 67 Como Pensa o Trabalhador do AfroReggae 2015 09 de janeiro de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia maisGÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Palavras-chave: Formação de professores. Prática pedagógica. Diversidade de gênero.
1 GÊNERO E SEXUALIDADE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Lúcia Karla da Rocha Cunha Thatiana Peixoto dos Santos Flávia Maria Soares da Silva Universidade Federal da Paraíba-UFPB Resumo A prática pedagógica dos(as)
Leia maisAÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos
Leia maisSabia que a universidade também é espaço de cidadania? O que é cidadania?
Mural da CIDADANIA Sabia que a universidade também é espaço de cidadania? O que é cidadania? CIDADANIA é um conceito amplo. Refere-se a um conjunto de direitos relacionados às dimensões mais básicas da
Leia maisVocê já ouviu falar sobre a IGUALDADE DE GÊNERO? Saiba do que se trata e entenda o problema para as crianças, jovens e adultos se essa igualdade não
Você já ouviu falar sobre a IGUALDADE DE GÊNERO? Saiba do que se trata e entenda o problema para as crianças, jovens e adultos se essa igualdade não for ensinada na escola! O QUE É A IGUALDADE DE GÊNERO?
Leia maisGÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
GÊNEROS, SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO O começo de tudo... Movimentos feministas - PRIMEIRA ONDA: Começo do século XX sufragismo - SEGUNDA ONDA: preocupações sociais e políticas e construções teóricas. - Distinção
Leia maisNa minha escola todo mundo é igual? REFLEXÕES SOBRE PLURALIDADE CULTURAL NA E.M.E.F. DR. ALCIDES DE MENDONÇA LIMA
Na minha escola todo mundo é igual? REFLEXÕES SOBRE PLURALIDADE CULTURAL NA E.M.E.F. DR. ALCIDES DE MENDONÇA LIMA Projeto Interdisciplinar: Na minha escola todo mundo é igual? Escola Municipal de Ensino
Leia maisLGBT: Público ou Privado. Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero
LGBT: Público ou Privado Gênero, Orientação Sexual e Identidade de Gênero 1969 Revolta de Stonewall que marca o Dia Mundial do Orgulho LGBT; 1973 A OMS deixa de classificar a homossexualidade como doença;
Leia maisLicenciatura em Ciências Exatas PIBID- Subprojeto Física DIÁRIO DO PIBID. Bolsista: Tamiris Dias da Rosa. Reunião dia 28/07/2016
DIÁRIO DO PIBID Bolsista: Tamiris Dias da Rosa Reunião dia 28/07/2016 Foi a última reunião do primeiro semestre de 2016, nela destacamos o que deu certo e o que deu errado nesse primeiro semestre, quais
Leia maisApêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.
Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Legislativo Propor PEC para incluir a garantia do direito à livre orientação
Leia maisGÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
GÊNERO E EDUCAÇÃO: A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Lucia Aulete Burigo De Sousa Universidade Planalto Catarinense luciabsousa@hotmail.com Mareli Eliane Graupe Universidade Planalto Catarinense mareligraupe@hotmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR
EDUCAÇÃO SEXUAL INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DE SE ABORDAR O TEMA NO ÂMBITO FAMILIAR E ESCOLAR ALVES, L. C. dos S.; LIMA, B. C. M.; MASCHETTI, M. P; RODRIGUES, C. F; SILVA, A. P. R. da; SILVA, N. F. da. RESUMO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA
Leia maisPIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN.
PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN. Autor(es) : Clarissa Grazianne Barbosa Fernandes¹, Gautier Farias
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisEDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO
EDUCAÇÃO DO CAMPO: O ENSINO DE MATEMÁTICA COM TURMAS MULTISERIADAS NA ZONA RURAL RIACHO SALGADO Monicarla de Oliveira Silva(autora) monicarlasilva@hotmail.com Cristiano Rodrigo Gobbi(autor) gobbbi86@gmail.com
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maismilitante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente
Entrevista por Daniela Araújo * Luíza Cristina Silva Silva militante LGBT e faz parte do Grupo Universitário de Diversidade Sexual Primavera nos Dentes. Atualmente é estudante do curso de Geografia na
Leia maisDIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL
DIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL PME por uma educação que respeite a diversidade O Plano Municipal de Educação foi construído por meio de discussões e conferência abertas a toda a comunidade
Leia maisAulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017
Meu objetivo: Aulas CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/Data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Cerquilho/SP - Prova 21/05/2017 Educação Especial e Inclusão Educação Básica na LDB Organização da
Leia maisPROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO.
PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Ana Cristina
Leia maisO REFLEXO DA LEI /03 NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL
O REFLEXO DA LEI 10.639/03 NA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL Antonia Regina dos Santos Abreu Alves Mestra em Educação, Professora do PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: reginaabreu22@hotmail.com
Leia maisQUESTIONÁRIO 1º CICLO
QUESTIONÁRIO 1º CICLO Numeração do Questionário Caro(a) aluno(a) Venho convidar-te a participar num estudo sobre Gestão de tempo e Desempenho escolar no Ensino Básico. Peço-te por este motivo, que respondas
Leia maisO OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA
O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do
Leia maisEIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional
Apêndice L Considerações e diretrizes relativas à população LGBT, aprovadas na Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada entre 28 de março e 1º de abril de 2010, em Brasília. Considerações e
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO (DSG) NO MEIO ESCOLAR E ORGANIZACIONAL
DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO (DSG) NO MEIO ESCOLAR E ORGANIZACIONAL Psic. Esp. Giovanna Lucchesi Terapeuta de Casais Fundadora da DIVERSUS - Consultoria em Diversidade Sexual DSG A diversidade sexual e
Leia maisFORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO. Modalidade Curso Evento
Dados da proposta FORMULÁRIO DE REGISTRO DE CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO Modalidade Curso Evento Cidade de realização Jaguarão Título INFAGRUPOS DOCÊNCIA: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES E RECREACIONISTAS
Leia maisPLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT
PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT Palmas, Tocantins Abril, 2014 1. INTRODUÇÃO O Plano Estadual de Políticas Públicas
Leia maisIngrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016
Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 2 O que é monitoramento internacional; Como funciona; Por que interessa saber; Como eu posso participar: Relatórios alternativos Recomendações da ONU: incidência
Leia maisEJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS. Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC
EJA E A DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAIS Profa. Angela Maria dos Santos- SEDUC Pensamento Racial brasileiro Mito da Democracia Racial Teoria do branqueamento Preconceito de Marca AS DIMENSÕES DO PRECONCEITO
Leia maisSer-Tão Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade. Faculdade de Ciências Sociais, UFG. I
Apêndice K Diretrizes e moções relativas à população LGBT, aprovadas na 13ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada em novembro de 2007, em Brasília. I - DIRETRIZES EIXO I - Desafios para a Efetivação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL NA MARÉ: A EXPERIÊNCIA DO PROJETO ESCOLAS DE DEMONSTRAÇÃO Luisa Figueiredo do Amaral e Silva Fundação Darcy Ribeiro Resumo: O presente
Leia maisABORTO E HOMOSSEXUALIDADE NA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL DA UFRJ
ABORTO E HOMOSSEXUALIDADE NA PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL DA UFRJ Amanda Caicó Collares de Lima 1 Resumo Trata-se de um estudo sobre as percepções de jovens universitários do curso de Serviço
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisPacto Nacional Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura de Paz e Direitos Humanos
Pacto Nacional Universitário pela Promoção Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação SECADI/MEC Secretaria Especial de Direitos Humanos Ministério
Leia maisAntônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com
Leia maisANÁLISE DA PRODUÇÃO ESCRITA: uma ferramenta de avaliação para as aulas de Matemática
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades ANÁLISE DA PRODUÇÃO ESCRITA: uma ferramenta de avaliação para as aulas de Dayani Quero da Silva Universidade Tecnológica Federal do Paraná day_dayani@hotmail.com
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este
Leia maisA INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL. Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ
A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL Cecília Silvano Batalha UFRJ Giseli Barreto da Cruz UFRJ A INSERÇÃO DA DANÇA NO CURRÍCULO EM ESCOLAS PÚBLICAS DO RIO DE JANEIRO/BRASIL
Leia maisTabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental. Órgãos específicos LGBT
Apêndice A - Tabulação dos questionários respondidos por gestoras (16 vinculadas a e 36 vinculadas a da Administração ). Tabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DE MOSSORÓ-RN: APONTAMENTOS E REFLEXÕES.
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 UM ESTUDO SOBRE
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Família. Homossexualidade. Direito a saúde.
ATENDIMENTO A FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: uma revisão de Júlio César Coelho do Nascimento (Enfermeiro - Pós-graduando em Oncologia Clínica- Centro de Especialização em Enfermagem
Leia maisTratamento nominal de discentes travestis e transexuais
Tratamento nominal de discentes travestis e transexuais Thiago Teixeira Sabatine Silvia Moutinho de Aguiar (Equipe Técnica de Educação para a Diversidade Sexual e de Gênero) Versão: Agosto/2015 O que é
Leia maisOBJETIVOS DO CADERNO
1 AUTORES 2 OBJETIVOS DO CADERNO Contribuir para a construção do novo desenho curricular do ensino médio com base nas DCNEM (Parecer CNE/CEB nº 05/2011 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012 e outras legislações
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisIdeologia de Gênero na Educação
22/09/2014 Ideologia de Gênero na Educação Conceito Gênero é um conceito ideológico que tenta anular as diferenças e aptidões naturais de cada sexo, ou seja, a negação da natureza humana em matéria sexual.
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:
Leia maisVALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria Estadual de Administração Penitenciária RESOLUÇÃO Nº 558, DE 29 DE MAIO DE 2015 Estabelece diretrizes e normativas para o tratamento da população LGBT no
Leia mais7. Referências bibliográficas
104 7. Referências bibliográficas AUAD, D. Relações de gênero nas práticas escolares e a construção de um projeto de co-educação. In: Anais do 27ª. Reunião da ANPED, Caxambu MG, 2004. BAUER, M. Análise
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica
Leia maisPLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA
PLURALIDADE CULTURAL: DIVERSIDADE E CIDADANIA RELATO DE EXPERIÊNCIA Introdução BENÍCIO, Débora Regina Fernandes 1 UEPB Campus III debora_rfb@yahoo.com.br O PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisA INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: QUEBRANDO PARADIGMAS.
A INCLUSÃO DO ALUNO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: QUEBRANDO PARADIGMAS. Autor: SCHALEMBERGUER, Aline Sarturi. Coautores: SCHALEMBERGUER, Jordana Prunzel; HOPF, Rogério Cesar; LOPES, Marcos Anderson
Leia maisLegislação Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) - 1/5
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS E CNCD/LGBT Nº 01/2018 Estabelece parâmetros para a qualificação do atendimento socioassistencial da população LGBT no Sistema Único da Assistência Social SUAS. O CONSELHO NACIONAL
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2016
Caracterização da disciplina Código da NHZ5021-15 Nome da Educação em saúde e sexualidade disciplina: disciplina: Créditos (T-P-I): (3-0-3) Carga horária: 36 horas Aula prática: - Câmpus: SA Código da
Leia maisO ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Mônica Cristina Bogoni Savian Universidade Federal de Santa Maria monicabogoni@yahoo.com.br Luciane Flores Jacobi Universidade Federal
Leia maisSEXUALIDADE E SUA ARTICULAÇÕES NO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM, A PARTIR DAS TECNOLOGIAS
SEXUALIDADE E SUA ARTICULAÇÕES NO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM, A PARTIR DAS TECNOLOGIAS Gabriella Rossetti Ferreira 1 Paulo Rennes Marçal Ribeiro 2 Sexualidade, educação e tecnologias Falar de sexualidade é
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de
Leia maisPROJETO LEI Nº: SÚMULA :"Cria a Coordenadoria Estadual de Promoção e Igualdade Racial - COEPIR, e dá outras providências."
PROJETO LEI Nº: SÚMULA :"Cria a Coordenadoria Estadual de Promoção e Igualdade Racial - COEPIR, e dá outras providências." Art. 1º. Fica criado a Coepir - Coordenadoria Estadual de Promoção e Igualdade
Leia maisRELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FACULDADE DAS AMÉRICAS CPA
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FACULDADE DAS AMÉRICAS CPA 2015 1 Este documento traz a síntese do processo de autoavaliação e as proposições da Comissão Própria de Avaliação - CPA para o planejamento das políticas
Leia maisESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
ESPAÇO ESCOLAR E PRECONCEITO HOMOFÓBICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Andressa Cerqueira Carvalhais (Graduanda -PIBIC Fundação Araucária UEPG a_carvalhais@hotmail.com Tamires Regina Aguiar de Oliveira César (Graduanda
Leia maisComplexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras
1. Introdução Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras O Complexo de Formação de Professores (CFP) é um
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS: AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS OBSTÁCULOS AO COMBATE DA HOMOFOBIA. Resumo:
EDUCAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS: AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS OBSTÁCULOS AO COMBATE DA HOMOFOBIA. Resumo: Renata Queiroz Maranhão FACEDI\/UECE Em Itapipoca CE, todas as escolas públicas aderiram ao Programa
Leia maisPERSPECTIVAS DE GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ARTICULAÇÃO ENTRE O ADMINISTRATIVO E O PEDAGÓGICO
1 PERSPECTIVAS DE GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ARTICULAÇÃO ENTRE O ADMINISTRATIVO E O PEDAGÓGICO Formação e Gestão em Processos Educativos Soênia Maria Fernandes Introdução O presente trabalho
Leia mais6. Considerações quase finais
6. Considerações quase finais Denomino esta seção de considerações quase finais por não haver conclusões definitivas baseadas nesta pesquisa. O que fica presente, após algum tempo de dedicação e reflexão
Leia maisOrientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais
Orientações para o Dia D dabase Nacional Comum Curricular em Minas Gerais 1 1 2 3 4 Primeiras Palavras Formato do Encontro Roteiros de Diálogo Próximos Passos 2 1 Primeiras Palavras SEJAM BEM-VINDOS! *
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO Curso: Pedagogia a Distância Departamento: Departamento de Pedagogia a Distância Disciplina:
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
UNIVE RSIDADE FE DE RAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS Departamento de Ciências Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: CSO 147 Instrumentos para licenciatura em Ciências Professoras:
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisMetodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca
Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e
Leia maisMostra de Projetos Associativismo de Resultados
Mostra de Projetos 2011 Associativismo de Resultados Mostra Local de: São Mateus do Sul Categoria do projeto: I- Projetos em implantação, com resultados parciais. Associação Comercial, Industrial e Agropecuária
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE
1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Direitos Humanos e Diversidade. Painel: Inclusão e Diversidade
Universidade Estadual de Goiás Pró-Reitoria de Graduação - PRG Coordenação de Direitos Humanos e Diversidade Painel: Inclusão e Diversidade Coordenador: Prof. Dr. Rezende Bruno de Avelar CDHD Coordenação
Leia maisJUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS
JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami
Leia maisMEDIR COMPRIMENTOS E ÁREAS: UMA HABILIDADE DESENVOLVIDA POR MEIO DO EDUCAR PELA PESQUISA RESUMO
MEDIR COMPRIMENTOS E ÁREAS: UMA HABILIDADE DESENVOLVIDA POR MEIO DO EDUCAR PELA PESQUISA RESUMO Claudia Suzana Ferigolo PUCRS - PPGEDUCEM claudiaferigolo@gmail.com Uma das dificuldades em Matemática observada
Leia mais