REPRESENTAÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL

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1 REPRESENTAÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES SOBRE DIVERSIDADE SEXUAL INTRODUÇÃO Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira¹ Jonas Alves Silva Junior² Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro¹ Saionara.pussente@gmail.com Universidade federal Rural do Rio de Janeiro² Jonasjr@usp.br O presente trabalho tem como objetivo apresentar dados de uma pesquisa em andamento, onde o foco principal é problematizar de que forma a questão de gênero e diversidade sexual estão sendo trabalhada dentro do espaço escolar. No Brasil, a partir dos anos 1980 começam as discussões sobre a homossexualidade nos espaços sociais e sobre tudo nas instituições escolares. São de extrema importância as discussões no âmbito desse tema que envolva questões de identidade e gênero, de forma que ações dentro do espaço escolar possam ser ampliadas e também ter um pouco mais de receptividade. Para Guacira Lopes Louro ainda existe um debate, em curso a partir de diferentes posições teórico-metodológicas e de uma multiplicidade de encaminhamentos, proposições e limites (LOURO, 2004a: ). A política educacional sobre sexualidade na escola tem sido meramente escassa, deixando uma grande lacuna, entre as ações que podem ser desenvolvidas, no âmbito educacional dirigida ao público alvo das questões relativas a gênero e sexualidade, e dessa forma, dando ênfase para crescente consequência dessa situação, que são elas: a opressão, discriminação e preconceitos e também na maioria das vezes ao quadro de violência envolvendo os alunos e também os profissionais da educação, que através da atual pesquisa com base nos dados recolhidos, é que vamos buscar entender as ações que devem ser implementadas. Temos os PCN 1 que apontam os temas transversais como: ética, meio ambiente, pluralidade cultural, trabalho e consumo, saúde e orientação sexual. Mas, que trazem poucas referências de homossexualidade e dessa forma mais uma vez não leva em conta a importancia de tratar o assunto dentro do ambiente escolar, sinalizando estratégias para que o tema seja trabalhado com eficacia e respeito pelos professores. Para tanto, vemos uma grande preocupação por parte dos autores para que haja de fato Políticas Públicas que venham dá suporte aos planos de intervenção, de modo, que essas questões sejam sanadas. Como parte da pesquisa, foram aplicadas as entrevistas semiestruturada a professores/as e alunos/as do Ensino Superior de todos os cursos de graduação da UFRRJ - Instituto Multidisciplinar Campus Nova Iguaçu, onde elencamos perguntas que vão de encontro as questões sobre sexualidade e educação sexual, as entrevistas demandam, em média 30 minutos para serem totalmente preenchidas e atendendo a propósitos éticos em nenhuma hipóteses o nome do entrevistados serão divulgados, as 1 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, v Brasília: MEC/SEF, 1998.

2 questões serão analisadas, e a partir dessas respostas elaborar pontos de reflexões que elucidarão as pesquisas, dando continuidade as discussões propostas. METODOLOGIA O Intuito da pesquisa busca analisar os pontos de vistas dos alunos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro campus de Nova Iguaçu e também os professores da rede municipal de ensino inseridos na Universidade como alunos, diretamente ligados ao Projeto PARFOR 2, partindo desses pressupostos buscar um caminho que possa levar ao professor a possibilidade de aprender a discutir sobre a sexualidade humana sem preconceitos e discriminações também dentro do espaço escolar. No ano de 2006 a Secad/MEC formatou um projeto Formação de Profissionais da Educação para a Cidadania e Diversidade Sexual, realizado em 2005, e nessa nova edição prentendia a qualificação dos profissionais para a promoção da cultura de reconhecimento da diversidade sexual e de gênero e o combate à homofobia. O Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) 3 e o Programa Brasil sem Homofobia (BSH) 4, para cujas formulações o Ministério da Educação e a Secretaria Especial dos Direitos Humanos tem feito parcerias como signatários, com o objetivo de fomentar políticas e empreender ações concretas para o reconhecimento da diversidade sexual e de gênero e promover a igualdade social. Partindo desses pressuposto é que surgem as questões que vão nortear os resultados pretendidos da pesquisa. Vemos então algumas questões: Como a questão de gênero e da diversidade sexual está sendo inserida nos programas e nas mediações de ensino desses professores/as, como processo interativo para o diálogo diário aluno/a e professor/a em sala de aula? Como a produção e circulação de conteúdos não discriminatórios e não estereotipados estão sendo manipulados pelos professores nos espaços escolares? Com base nesses questionamentos, e nas respostas dos entrevistados (Entrevista Semiestruturada) confrotaremos com os referenciais teóricos que fundamentaram esse projeto, e que encontramos no livro cujo o nome é Diferenças e Preconceito na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas, organizado por Julio Groppa Aquino (1998). Resultados No decorrer desse trabalho, numa tentativa de captar reais informações sobre estas afirmações, ou seja, confrontar os respectivos apontamentos, tanto dado pelos referenciais teóricos e também pelo grupo entrevistado e a equipe de trabalho. 2 Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), instituído pelo governo federal em PNPM foi elaborado por força do Decreto Presidencial de 15 de julho de 2004, o qual instituiu um Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de elaborar o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres de acordo com as prioridades do planejamento governamental e as diretrizes oferecidas pela I Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres. 4 O BSH foi formulado pelo Conselho Nacional de Combate à Discriminação, cuja competência legal foi estabelecida pelo Decreto nº 3.952, de 4 de outubro de 2001, posteriormente aprimorado pelo Decreto 5.397, de 22 de março de O Ministério da Educação elaborou e assinou o BSH juntamente com os Ministérios da Justiça, Saúde, Cultura, Trabalho e Emprego, Relações Exteriores a as Secretarias Especiais dos Direitos Humanos, Políticas para Mulheres e de Promoção da Igualdade Racial, além de representantes do movimento LGBT.

3 Participaram da entrevista 15 professoras da rede pública e que são alunas da UFRRJ/IM diretamente ligadas ao projeto PARFOR. Optamos por fazer a entrevista semiestruturadas, com destaque para o preambulo inicial onde explica o motivo da pesquisa e qual a sua finalidade, e as caracteristicas da entrevista deixando o entrevistado por dentro do objetivo da pesquisa. Roteiro de Entrevista LINHA DE PESQUISA SEXUALIDADE, GÊNERO, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO Pesquisa: Representações de Professores/as de Educação Infantil e do Ensino Fundamental I sobre Sexualidade e Educação Sexual Coordenador: Prof. Dr. Jonas Alves da Silva Junior (IM/UFRRJ) Prezado/a professor/a, Este questionário faz parte da pesquisa Representações de Professores de Educação Infantil e do Ensino Fundamental I sobre Sexualidade e Educação Sexual. As questões demandam, em média, 30 minutos para serem totalmente preenchidas. Atendendo a propósitos éticos, em nenhuma hipótese o seu nome será divulgado. Desde já, agradecemos sua disponibilidade em contribuir com este trabalho. Perfil do entrevistado Idade - Gênero - Experiência na área da educação (em anos )- Modalidade de ensino que leciona Município Religião Formação- Roteiro de perguntas 1- A questão da sexualidade foi tratada em alguma disciplina ou curso durante sua vida escolar (Ensino Médio, graduação ou curso de formação continuada)? Se a resposta for NÃO, passe para a terceira questão. Caso a resposta seja afirmativa, em qual (is) disciplina(s) ou curso(s)? 2- Quais aspectos da sexualidade foram tratados? 3- Você acredita que tal assunto é importante para sua formação? Por quê? 4- Para você, a homossexualidade (feminina ou masculina) é Doença orientação sexual- modismo- opção sexual- desvio de conduta- pecado outro 5- Para você, a bissexualidade é Doença orientação sexual- modismo- opção sexual- desvio de conduta- pecado outro 6- Para você, a transgeneridade (travestis, transexuais etc.) é Doença orientação sexual- modismo- opção sexual- desvio de conduta- pecado outro 7- Você acha que um indivíduo: nasce bissexual - torna-se bissexual- ambas as alternativas Por quê? 8- Você acha que um indivíduo: nasce travesti- torna-se travesti- ambas as alternativas Por quê? 9- Você mudaria sua conduta com um@ colega de escola ou trabalho caso soubesse que el@ é homossexual? Por quê? 10- Você acha que o fato professor@ ser homossexual pode influenciar na orientação sexual de uma criança? Por quê? 11- Como pai ou mãe, você teria objeção professor@ de seu/sua filh@ fosse travesti? 12- Você concorda com a adoção de crianças por parte de casais homossexuais? 13- Você concorda com a união civil entre homossexuais? 14- Como você considera a educação sexual nas escolas? 15- Você tem alguma experiência em tratar de educação sexual como tema transversal nas atividades com as crianças? Caso a resposta seja afirmativa, faça um breve relato da experiência. 16- Você se sente apt@ a trabalhar esta questão em sala de aula? Como?

4 17- Você tem conhecimento dos Parâmetros Curriculares Nacionais, no que tange à Educação Sexual? 18- Assinale a alternativa que mais se aproxima da sua reação ao ver uma cena como a retratada na foto: Responda destacando imagem 1 Até aceito, mas depende do lugar.- É estranho- Incomoda- choca- é um desperdicio- é normal- é pecado- não é natural- tenho nojo - Outro 19- Faça o mesmo nesta questão: Responda destacando imagem 2 Até aceito, mas depende do lugar.- É estranho- Incomoda- choca- é um desperdicio- é normal- é pecado- não é natural- tenho nojo - Outro 20- Enquanto professor@, qual seria sua conduta diante de uma aluna que só gosta de brincar de futebol e de um aluno que somente gosta de brincar de boneca, conforme ilustram as imagens abaixo? Responda destacando imagem 3 e imagem 4 Imagem 1 imagem 2 Imagem 3 Imagem 4 Vejamos abaixo a tabela do perfil dos estudantes entrevistados: Nº Idade Gênero Experiência na Modalidade de Município Religião Formação educação (em anos) ensino que leciona 1 34 F 2 anos Pré- escola Queimados Evangélica Ensino Médio 2 36 F 13 anos Anos Iniciais Ens. Queimados Umbandista Ensino Superior Administração 3 28 F 9 anos Anos Iniciais Ens. Mesquista/ Queimados Evangélica Ensino Superior 4 27 F o Creche Queimados - Ensino Médio 5 30 F 10 anos Pré - escola Queimados Protestante Ensino Superior Letras 6 50 F - Anos Iniciais Ens. Queimados Evangélica Ensino Fundamental Completo 7 39 F 8 Anos Anos Iniciais Ens. Queimados Católica Ensino Superior 8 43 F 13 anos Anos Iniciais Ens. Queimados Evangélica Ensino médio 9 43 F 20 anos - Queimados Não tenho Ensino Superior F 1 ano Anos Iniciais Ens. Queimados Evangélica Ensino Superior F 1 ano Anos Iniciais Ens. Queimados Católica Ensino médio F 1 ano Anos Iniciais Ens. Nova Iguaçu Evangélica Ensino Superior Formação de professor F 3 anos Pré escola - Não Ensino Superior declarada F 3 anos Pré -escola Rio de janeiro Cristã Ensino médio F 33 anos Anos Iniciais Ens. - Cristã Ensino superior Quadro 2 Perfil dos entrevistados construído pela bolsista autora do relatório.

5 A partir do quadro a cima, onde apresenta um perfil dos entrevistados, podemos ver que, grande parte é evangélica, temos duas católicas, e uma umbandista. As entrevistadas 60 % tem ensino superior, 30 % ensino médio e 10 % Ensino Fundamental Completo. Também classificamos as entrevistadas como a grande maioria tem poucos anos de experiência na área. Optamos por falar os dados recolhidos de duas perguntas, por se tratar de uma pesquisa em andamento e termos pouco espaço para discorrer sobre a pesquisa, escolhemos as perguntas 15 e 16 do Quadro 1, para enfatizar os dados e confrontar com as questões que vão elencar as pesquisas. Perguntas: 15- Você tem alguma experiência em tratar de educação sexual como tema transversal nas atividades com as crianças? Caso a resposta seja afirmativa, faça um breve relato da experiência. 16- Você se sente apt@ a trabalhar esta questão em sala de aula? Como? Nas respostas da pergunta 15 obtivemos 14 entrevistadas que responderam que não tem experiência em tratar de educação sexual como tema transversal nas atividades com as crianças e uma respondeu ter experiência justificando com um relato de uma experiência sua na sala de aula, segue abaixo o relato contado na entrevista: Um aluno tinha figuras das princesas no caderno e os demais o chamavam de bichinha. Eu disse a eles que refletissem, seria melhor ter fguras de homens no caderno? e disse a eles que ele estava sendo muito esperto, tinha figuras de belas mulheres no caderno. Analisando as respostas da pergunta 16 constatamos que 13 entrevistadas responderam que não estão aptas para trabalhar a questão abordada na sala de aula e duas responderam que sim, justificando que precisam pesquisar e estudar mais sobre o tema, e relacionando com assuntos cotidianos. CONCLUSÕES No decorrer das pesquisas, podemos constatar que os professores precisam urgentemente ser capacitados e orientados para tratar das questões de gênero que surgem na sala de aula e de uma forma maior, todo o ambiente escolar, sem descartar a ideia que esse assunto é para além dos muros da escola, envolvem também a família. Através de dados coletados e das reflexões teóricas, é notório que há um preconceito muito grande em relação as Políticas Públicas voltadas para essa questão, e sabemos que é de incumbência da escola criar condições e estratégias para que alunos homossexuais tenham liberdade de expressão e se sintam seguros no ambiente escolar, sem medo de agressões tanto físicas como morais. E para que isso aconteça é preciso que os professores sejam preparados para mediar a troca de saberes e diálogos que envolvam tais questões. Isto para a escola se torna um desafio, pois faltam Políticas Públicas que possam dar enfase e suporte, para que, ações e práticas sejam desenvolvidas no espaço escolar. Cabe a nós envolvidos nessa dinâmica dentro da Universidade, buscar formas que vão mudar tais ações, como forma de concientização dos professores que estão inseridos

6 dentro da Universidade e também aqueles que estão se preparando para entrar na área da Educação, levando com eles para o espaço escolar um olhar diferente, um olhar que vai assumir uma atitude disposta ao diálogo e a apropriação do conhecimento no assunto em questão. BIBLIOGRAFIA: AQUINO, Julio Groppa (org.). Diferenças e Preconceito na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas. São Paulo : Summus, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental, v Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, BRASIL. Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e Promoção da Cidadania Homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2004a (1. ed.: 1997).

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