Ideologia de Gênero na Educação
|
|
- Filipe Madureira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 22/09/2014
2 Ideologia de Gênero na Educação
3 Conceito Gênero é um conceito ideológico que tenta anular as diferenças e aptidões naturais de cada sexo, ou seja, a negação da natureza humana em matéria sexual. Não há, segundo tais ideólogos, um homem natural nem uma mulher natural. Masculinidade e feminilidade são meras construções sociais, que podem (ou devem) ser desconstruídas. 22/09/2014
4 Ideólogos na educação É só através da reformulação de cursos de formação de professores, onde verifica-se a importância da igualdade entre os gêneros como mais um passo a real liberdade através da educação. Precisamos mesmo mudar paradigmas internalizados e naturalizados, desconstruir conceitos arraigados no nosso interior.
5 Gênero e Família O casamento entre um só homem e uma só mulher é visto não como a união natural entre dois seres complementares e fecundos, mas como mera convenção da sociedade. A família é uma instituição a ser abolida. Faz-se isso dando novo sentido a essa palavra. Família deixa de ser o santuário da vida e passa a designar qualquer aglomerado de pessoas, com qualquer tipo de comportamento sexual JOÃO PAULO II, Encíclica Evangelium Vitae, n. 92.
6 Socialismo Familiar - Suécia Para muitos a imagem popular da Suécia é a de uma sociedade justa, ordenada e harmoniosa - o modelo exemplar de um Estado no qual o bem-estar existe. Em muitos casos, essa imagem é verdadeira se olharmos para as taxas de mortalidade infantil, expectativa de vida, padrão de cuidado à saúde e acesso à educação. O nível de pobreza é também relativamente baixo. 22/09/2014
7 Suécia e dados A educação sexual é explícita e compulsória, sendo ensinado às crianças que tudo aquilo que lhes traz prazer sexual é válido. Mais alta taxa de aborto entre adolescentes na Europa. Por quê? Afirmam que o aborto é um direito humano 22/09/2014
8 Educados pelas autoridades em creches estatais durante nossa infância; depois, assimilados pelas escolas públicas, pelos colégios públicos e pelas universidades públicas. Depois pelo emprego no setor público e por mais educação através dos poderosos sindicatos e de suas associações educacionais. O Estado é onipresente e é, para muitos, o único meio de sobrevivência - e seus benefícios sociais o único meio possível de se ter independência." 22/09/2014
9 Socialismo Familiar na Suécia
10 Knights of Sidonia - Episódio 01 - Dublado - THE CRAZYNG ory_fbid= &id=
11 Organização Mundial da Saúde
12 OMS
13 OMS
14 Sistema educacional brasileiro e a implementação da política de Gênero Primeiro, investimento na formação e capacitação de professores através de curso de extensão e posgraduação. Segundo, produção de materiais que possam servir de subsídio para os mesmos. Terceiro, investimento grande em programas para as escolas. Finlidade: deflagrar no alunado uma mudança de comportamento
15 Quarto, material didático e para-didático para povoar o cenário escolar e facilitar os trabalhos dos profissionais em sala de aula. Objetivo final, controle de comportamento. Quinto, gerar cargos para ativistas dentro do MEC e setores educacionais regionais. Sexto, ocupar os conselhos municipais, estaduais e federais. Sétimo, inclusão da temática nos currículos das licenciaturas. Oitavo, estabelecer mudança no padrão escolar através do prêmio "Construindo a Igualdade de Gênero no Brasil
16 Governo Federal 2006 Saindo do papel Dois instrumentos de capacitação de professores na temática em discussão Saúde e prevenção nas escolas (SPE) Gênero e diversidade na escola (GDE)
17 Políticas públicas de educação para a população LGBT no Brasil Saúde e prevenção nas escolas Criado - MEC, com o apoio da UNESCO, UNICEF e do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) O curso é dividido em unidades e as unidades em oficinas Duas das oficinas que tratam do tema O. Sexual: A orientação sexual do desejo e Homossexualidade na escola.
18 Gênero e diversidade na escola: Projeto piloto resultante da parceria entre: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), o MEC, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), o British Council e o Centro Latino- Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM/UERJ) Ofertado inicialmente: Niterói e Nova Iguaçu/RJ, Maringá/PR, Dourados/MS, Porto Velho/RO e Salvador/BA.
19 MEC Além dos cursos, o Governo Federal também estimulou a discussão sobre enfrentamento do preconceito e da discriminação relativos à orientação sexual e à identidade de gênero na escola por meio da publicação de livros a respeito dessa temática.
20 MEC O projeto Gênero e diversidade na escola, foi ampliado, a partir de parceria com a Rede de Educação para a Diversidade O investimento foi de aproxidamente R$ ,00 para vagas em 19 instituições públicas de educação superior.
21 MEC 2009/ 2010 Em 2009, o MEC publicou edital para implantação dos cursos como extensão e especialização. Foram investidos mais R$ para vagas 2010 foram ofertadas mais vagas
22 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - Secad
23 Construindo I. de Gênero
24 3) inserção dos estudos de gênero e diversidade sexual no currículo das licenciaturas. Conferência Nacional de Ed. Básica 2008 Sistema Nacional Articulado de Educação, eixo temático IV, Inclusão e Diversidade na Ed. Básica Relação ao tema diversidade sexual, são apresentadas algumas ações para as políticas de educação: 1) combate à linguagem sexista, homofóbica e discriminatória nos livros didáticos e paradidáticos; 2) promoção de cultura de reconhecimento da diversidade sexual e de gênero no cotidiano escolar;
25 Conferência Nacional de Educação Eixo VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade, do qual fazia parte o tema gênero e diversidade sexual, contemplado em 25 deliberações 1) introdução e garantia da discussão de gênero e diversidade sexual na política de valorização e formação inicial e continuada dos profissionais da educação; 2) construção de uma proposta pedagógica sobre gênero e diversidade sexual para nortear o trabalho na rede escolar de ensino;
26 Conferência Nacional de Educação ) garantia de que o MEC assegure os recursos financeiros necessários à implementação do Projeto Escola sem Homofobia em toda a rede de ensino e das ações relativas à educação previstas no Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT; 4) criação de grupos de trabalhos permanentes nos órgãos gestores da educação dos diversos sistemas, para discutir, propor e avaliar políticas educacionais para a diversidade sexual e relações de gênero, compostos por representantes do poder público e da sociedade civil.
27 Manuais e Programas
28 Manuais e Programas de sexualidade Quais são os verdadeiros objetivos dos programas? Quais são os falsos argumentos? Quais ideias estão por trás dos comportamentos gerados? 1. Cada aluno deve elaborar sua própria moral sexual, diferente da de seus pais; 2. Há muitos tipos de união sexual, todas de idêntico valor social 3. Desconstruir a realidade Feminino X Maternidade e Masculino X Paternidade
29 Manuais de sexualidade 4. Dissociar sexo de matrimônio hedonismo x reprodução 5. Dissociar sexo de compromisso sexo seguro 6. Irresponsabilidade é não se proteger Perversão e reducionismo da sexualidade, matrimônio e família
30
31 Dados Estatísticos internacionais Os adolescentes entre as idades de 12 a 17 anos são os maiores consumidores de pornografia, de acordo com estudos governamentais de vários países. (bancas) 86% dos estupradores no EUA admitiram ser usuários frequentes de pornografia e 57% também admitiram que imitaram cenas sexuais vistas em materiais obscenos. 87% dos estupradores de meninas e 77% dos abusos de meninos admitiram usar regularmente pornografia forte. Segundo o departamento de Justiça dos EUA, o abuso sexual infantil cresceu 175% entre 1981 e (La Castidad, Miguel Fuentes)
32 A Agenda prosperou no Brasil?
33 Quem está por trás?
34 Os Manuais de instrução sexual permissiva são redigidos por filiais nacionais da IPPF com a colaboração de organismos ligados a ONU
35
36 Nossas escolas!!!
37 Quais são valores?
38 Ed. Sexual para menores de 6 anos
39 Ed Sexual 6 aos 9 anos
40 Divórcio e Pederastia
41 Homossexualismo
42 Desconstrução da Família
43 Programas - Homofobia
44 Materiais para estudo
45 Materiais para estudo Unesco e a cartilha na visão da própria instituição Unesco e a cartilha na visão dos pais Paradoxo da Igualdade Propaganda Infantil de Gênero ideologia de genero para niños de kinder E
46 Contatos Felipe Nery - facebook
47 Conclusão Que em tudo e sobre tudo reine e impere Cristo, a quem seja honra, glória e poder por todos os séculos!
Secretaria de Políticas para as Mulheres. Coordenação de Educação e Cultura
Secretaria de Políticas para as Mulheres Coordenação de Educação e Cultura Equipe Hildete Pereira de Melo Ana Carolina Coutinho Villanova Naiara Betânia de Paiva Correa Políticas Públicas: Educação e Gênero
Leia maisCódigo / Área Temática. Código / Nome do Curso. Etapa de ensino a que se destina. Nível do Curso. Objetivo. Ementa.
Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Nível do Curso Objetivo Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento QUALQUER ETAPA DE ENSINO Aperfeiçoamento
Leia maisAvanços e desafios das questões de Gênero na Educação
Avanços e desafios das questões de Gênero na Educação Prof a. Dr a. Jimena Furlani UDESC - FAED - LabGeF UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FAED Centro de Ciências Humanas e da Educação DPED
Leia maisIngrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016
Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 2 O que é monitoramento internacional; Como funciona; Por que interessa saber; Como eu posso participar: Relatórios alternativos Recomendações da ONU: incidência
Leia maisA Ideologia de Gênero na Educação
A Ideologia de Gênero na Educação Este horizonte de luzes e sombras deve tornar-nos, a todos, plenamente conscientes de que nos encontramos perante um combate gigantesco e dramático entre o mal e o bem,
Leia maisEIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional
Apêndice L Considerações e diretrizes relativas à população LGBT, aprovadas na Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada entre 28 de março e 1º de abril de 2010, em Brasília. Considerações e
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG
1 REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E DE GÊNERO- NUREG 2018 (Instituído pela Portaria nº 05/2018) 2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - Da definição e finalidades... 3 CAPÍTULO II - Dos objetivos
Leia maisJuventude e Políticas Públicas em Salvador
Juventude e Políticas Públicas em Salvador Taís de Freitas Santos, Representante Auxiliar Fundo de População das Nações Unidas www.unfpa.org.br Salvador, Junho de 2013 Marco Teórico do UNFPA Nosso objetivo
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 213/2016, de 02/08/2016 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITOS... 3 3. REFERÊNCIAS... 4 4. DIRETRIZES...
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO (DSG) NO MEIO ESCOLAR E ORGANIZACIONAL
DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO (DSG) NO MEIO ESCOLAR E ORGANIZACIONAL Psic. Esp. Giovanna Lucchesi Terapeuta de Casais Fundadora da DIVERSUS - Consultoria em Diversidade Sexual DSG A diversidade sexual e
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Profª. Liz Rodrigues - Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades: - a) Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos
Leia maisNOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015
Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 202/2016,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica. AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação dos Programas Federais de Respeito à Diversidade Sexual nas Escolas MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria Geral da República
Leia maisTabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental. Órgãos específicos LGBT
Apêndice A - Tabulação dos questionários respondidos por gestoras (16 vinculadas a e 36 vinculadas a da Administração ). Tabela 1. Gestoras entrevistadas, por identidade de gênero e tipo de órgão governamental
Leia maisIniciativa. Trajetórias Escolares Desigualdades e Diversidades
Iniciativa Trajetórias Escolares Desigualdades e Diversidades Daniel de Aquino Ximenes Vitória-ES, agosto de 2018 Diretor de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania - MEC/SECADI Sociólogo,
Leia maisÓrgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira
T U R I S M O Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira Assessora Secretaria Geral da CNC Ações
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA
Leia maisPresidência da República Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas
Consulta nº: 00084000057201511 Solicitante: Anderson Santos de Brito Data de recebimento da consulta: 29/07/2015 Data da resposta: 03/08/2015 1. Introdução A Lei nº 10.639/2003 dispõe sobre a inclusão
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA OBJETIVO GERAL Promover ações integradas para o enfrentamento da epidemia de HIV/AIDS e outras DST
Leia maisELAS NAS EXATAS Desigualdades de gênero na educação: o que estamos falando?
ELAS NAS EXATAS Desigualdades de gênero na educação: o que estamos falando? Suelaine Carneiro 19/03/2018 GELEDÉS INSTITUTO DA MULHER NEGRA Fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade
Leia maisRevisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )
Revisão Sistemática de Literatura Científica Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil (2005-2012) Anna Lucia Cunha UNFPA Brasil Brasília, 16 de outubro de 2013 Informações Gerais
Leia maisAnarquismo L39, L40, L41, L45, L46, L49, L6, L74, L75, L81, L82, L83,L84, L85, L99, L184 Anarquismo Rússia. L85 Animação cultural
Índice de palavras-chave Alemanha. Alfabetização América Latina política econômica Anarco-sindicalismo Código L95 L125 L09 L12, L84 Anarquismo L39, L40, L41, L45, L46, L49, L6, L74, L75, L81, L82, L83,L84,
Leia maisPrograma Social. Eixo Cidadania e Direitos Humanos. Criança e Adolescente. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
Programa Social Eixo Cidadania e Direitos Humanos Criança e Adolescente Secretaria Especial dos Direitos Humanos Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério da Educação Ministério
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Requisitos Legais e Normativos Setembro 2017 Neste relatório está descrito o documento Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
Leia maisApêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais
Apêndice G - Questionário aplicado a representantes de secretarias municipais/estaduais ou de ministérios setoriais BLOCO PERFIL DA/O ENTREVISTADA/O 01. O/a sr/sra é: 1. Mulher 2. Homem 3. Travesti 99.
Leia maisTemática de Gênero nos currículos e planos educativos no Brasil Profa. Rosana Heringer. Setembro/2017
Temática de Gênero nos currículos e planos educativos no Brasil Profa. Rosana Heringer Setembro/2017 Educação e Relações de Gênero 2 perspectivas: construção de identidades de gênero educação formal Texto:
Leia maisPromovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens
Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto
Leia mais2. OBJETIVOS DO EDITAL
1. APRESENTAÇÃO O Edital Sementes ( Edital ) é uma ação dentro do Prêmio Itaú-UNICEF, iniciativa do Itaú Social (Fundação Itaú Social) e do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), com coordenação
Leia maisA construção pela construção
A construção pela construção Juliana Fabbron Não podemos dizer que existe uma única política que solucionará os problemas concernentes ao gênero, etnia e geração na sociedade brasileira. Talvez diversas
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisDIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL
DIVERSIDADE IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL PME por uma educação que respeite a diversidade O Plano Municipal de Educação foi construído por meio de discussões e conferência abertas a toda a comunidade
Leia maisSignificando a diversidade sexual: uma análise dos dicionários em uso nas escolas públicas.
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Significando a diversidade sexual: uma análise dos dicionários em uso nas escolas públicas. Tatiana Lionço (ANIS
Leia maisSECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais
Leia maisA Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC. Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas
A Undime e o novo cenário educacional após a homologação da BNCC Rosa Maria Melo dos Santos Coordenadora Estadual de Currículo em Alagoas A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define o conjunto progressivo
Leia maisRELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO. Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374
RELAÇÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE A POSSIBILIDADE DA CRÍTICA NA ATUAÇÃO DO SEXÓLOGO Psic. Esp. Giovanna Lucchesi CRP 06/92374 FÊMEA SEXO Biológico Distinção com base na categoria biológica MACHO GÊNERO
Leia maisCalendário Temático Aprovação da Política Nacional do Idoso (Lei n 8.442/1994)
Calendário Temático Janeiro 02.01 Dia do Sanitarista 04.01 Aprovação da Política Nacional do Idoso (Lei n 8.442/1994) 09.01 Sanção da Lei n 10.639/2003 que obriga a inclusão da história e da cultura africana
Leia maisPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisMOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Lucas do Prado Sociologia
MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. Lucas do Prado Sociologia DEFINIÇÃO Trata-se da ação conjunta de homens, a partir de uma determinada visão de mundo, objetivando a mudança ou conservação das relações sociais numa
Leia maisCompreender o conceito de gênero e as questões de poder implícitas no binarismo;
Universidade Federal da Paraíba PIBID Sociologia Aluno: Felipe Furini Soares Plano de aula Temática: GÊNERO Introdução: A questão de orientação sexual é um debate presente na área de educação há um certo
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR BNCC Constituição de 1988 Artigo 210 Marcos Legais LDB Artigo 26 PNE Meta 7 Constituição Federal de 1988 - Artigo 210 Já reconhece a necessidade de que sejam fixados conteúdos
Leia maisProf. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena
Prof. Eduarda Maria Schneider Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Objetivos da aula de hoje Discutir sobre a concepção de currículo; Compreender
Leia maisCONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito
Leia mais08/04/ h30min às 17h30min
Oficina: COOPERAÇÃO E TROCA COM AS FAMÍLIAS NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Ministrantes: Maria Luiza Flores e Simone Albuquerque Programa de Extensão Educação Infantil na Roda 08/04/2019 13h30min às
Leia maisBriefing 1º Encontro Nacional do Programa de Extensão Universitária. Dias 2, 3 e 4 de Dezembro de Unique Palace, Brasília/DF.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - DIPES Esplanada dos Ministérios Bloco L 3º Andar Anexo II - Sala 310 70047-900 Brasília DF Telefone:
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,
Leia maisCURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA GDE EDITAL DE SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA Nº. 06/2009.
CURSO GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA GDE EDITAL DE SELEÇÃO PARA TUTORES A DISTÂNCIA Nº. 06/2009. A Direção da Unidade Universitária de Educação a Distância da Universidade Estadual de Goiás (UnUEAD-UEG),
Leia maisDIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO
DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: ESTRATÉGICAS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA POPULAÇÃO LGBTT NO IFPE RECIFE E NA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO COORDENADORA: DANIELA BARROS COLABORADORES/COLABORADORAS:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO
Leia maisConselhos Fortes, Direitos Assegurados Caminhos para a implementação dos ODS nas cidades. Realização Cofinanciamento Apoio
Conselhos Fortes, Direitos Assegurados Caminhos para a implementação dos ODS nas cidades Realização Cofinanciamento Apoio Instituições fortes no combate à desigualdade: O papel do CMDCA, do Conselho Tutelar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS
Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições
Leia maisPLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT
PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS LGBT Palmas, Tocantins Abril, 2014 1. INTRODUÇÃO O Plano Estadual de Políticas Públicas
Leia maisPOLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS...
POLÍTICA PÚBLICA ÉTNICO-RACIAL REFLEXÕES NECESSÁRIAS... Manuela Lima 1 Uniube/ Programa de Mestrado em Educação/manuelalima@uberabadigital.com.br Linha de trabalho: Políticas Públicas na Educação. Resumo
Leia maisProjeto Gênero e educação: fortalecendo uma agenda para as políticas educacionais
Projeto Gênero e educação: fortalecendo uma agenda para as políticas educacionais desenvolvido por Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação, CLADEM (Comitê Latino-americano e do Caribe para a Defesa
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia mais1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil
Direitos Humanos e a Universidade 1. O Papel Histórico das Universidades na luta pelos Direitos Humanos no Brasil Na década de sessenta, as Universidades Públicas nesse contexto histórico foi parceira
Leia maisORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
A ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS Criada em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, surgiu para estabelecer regras de convivência e solucionar divergências entre os países de forma pacífica; Tem sede em
Leia maisMonitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Valéria Virginia Lopes
Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Valéria Virginia Lopes INDICADORES DA Coordenação Fundação Orsa, UNDIME, Unicef, Ação Educativa e Coedi/SEB/MEC. Grupo Técnico Ação
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisPerfil do Município IDHM. População. Renda per capita em R$ 0, hab. 593,90. Fonte: PNUD, Ipea e FJP
IDHM 0,717 População Perfil do Município 700.000 hab. Renda per capita em R$ 593,90 Fonte: PNUD, Ipea e FJP Regionalização da Gestão Mapa dos Quatro Eixos Igualdade Competitividade Habitabilidade Modernidade
Leia maisApêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.
Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Legislativo Propor PEC para incluir a garantia do direito à livre orientação
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisMinistério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE Diretoria de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania UMA ESTRATÉGIA PARA IMPLANTAR A EDUCAÇÃO INTEGRAL NO BRASIL
Leia maisCOLEGIADO ESPECIAL DE LICENCIATURA FAE/UFMG DISCIPLINAS TEÓRICAS DOS CURSOS REGULARES DE LICENCIATURA HORÁRIO PARA O 2 o SEMESTRE DE 2013
CÓDIGO DISCIPLINAS C/H CRED. ADE003 Política Educacional 60 04 CAE001 Sociologia da Educação 60 04 CAE002 Psicologia da Educação - aprendizagem e ensino 60 04 MTE101 Didática de Licenciatura 60 04 Q U
Leia maisO que são os Núcleos Temáticos?
O que são os Núcleos Temáticos? Dispositivos acadêmicos grupais de natureza multidisciplinar e transdisciplinar voltados para a ampliação e aprofundamento de temas de relevância social, cultural e científica
Leia maisPLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2016-2025 Embasamento Considerando que o município de São José do Campos tem a obrigação de elaborar os Planos Municipais
Leia maisFACULDADE DE PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CP Nº. 2, de 1º de julho de 2015)
FACULDADE DE PEDAGGIA MATRIZ CURRICULAR D CURS DE PEDAGGIA (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CP Nº. 2, de 1º de julho de 2015) PRIMEIR PERÍD Eixo Integrador: Sociedade e Cultura DISCIPLINA
Leia maisSeminário Gênero e Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania Seminário Gênero e Educação Mesa de Debate
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (Aprovado pela Resolução Nº 760 CONSEPE de 25 de maio de 2010)
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (Aprovado pela Resolução Nº 760 CONSEPE de 5 de maio de 010) EDITAL PPPG Nº. 30/010 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisTrajetórias da temática na Rede Municipal de Ensino
Trajetórias da temática na Rede Municipal de Ensino 1992 Projeto Pela Vida, não à violência Projeto RAP...ensaiando a educação Projeto Educação em Direitos Humanos Comissão de Justiça e Paz 2001-2004 Projeto
Leia maisBUSCA ATIVA ESCOLAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
BUSCA ATIVA ESCOLAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES O QUE É A INICIATIVA FORA DA ESCOLA NÃO PODE? CENÁRIO + 2,8 milhões de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos estavam fora da escola, em 2015 (PNAD, 2015)
Leia maisA educação profissional e o acesso e a permanência dos quilombolas enquanto sujeitos diversos-desiguais
A educação profissional e o acesso e a permanência dos quilombolas enquanto sujeitos diversos-desiguais Fabiana Teixeira Marcelino Shilton Roque dos Santos Márcio Adriano de Azevedo Introdução O artigo
Leia maisO FORPROF surgiu em 2010 e na ocasião vinculava-se à SEAD. Integra-se à PONAFOR (Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Novembro 2016 1 O FORPROF surgiu em 2010 e na ocasião vinculava-se à SEAD. Integra-se à PONAFOR (Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica do Ministério da Educação) para dar sustentação
Leia maisPalavras-chave: gênero; sexualidade; ensino de ciências; formação de professores
0 REFLEXOS DE POLÍTICAS DE GÊNERO E SEXUALIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS Zilene Moreira Pereira FIOCRUZ - Instituto Oswaldo Cruz (Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde) Resumo
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017
CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do
Leia maisPolítica Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
Leia maisSandra Unbehaum. Claudia Vianna CONTRIBUIÇÕES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE GÊNERO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS : ELEMENTOS PARA REPENSAR A AGENDA
CONTRIBUIÇÕES DA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE GÊNERO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS : ELEMENTOS PARA REPENSAR A AGENDA Claudia Vianna cpvianna@usp.br Faculdade de Educação - USP Sandra Unbehaum unbehaum@hotmail.com
Leia maisCONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL
CONVERSANDO SOBRE SEXO - EDUCAÇÃO SEXUAL PARA ADOLESCENTES DE ENSINO FUNDAMENTAL Andrea da Silva Santos (1) ; Flaviany Aparecida Piccoli Fontoura (2) ; Discente do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisPLATAFORMA PARA CANDIDATAS A VEREADORAS E A PREFEITAS
C E N T R O F E M I N I S TA D E E S T U D O S E A S S E S S O R I A C F E M E A PLATAFORMA PARA CANDIDATAS A VEREADORAS E A PREFEITAS Em Defesa da Igualdade e da Cidadania Feminina ELEIÇÕES MUNICIPAIS
Leia maisProf. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCurrículo do Curso de Pedagogia
Currículo do Curso de Pedagogia Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), aprovadas em 2006 pelo Conselho Nacional de (CNE) e homologadas pelo Ministério da (MEC),
Leia maisResultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF
Resultado Final do Eixo 03 -Currículo e educação infantil, ensino fundamental e Nº TÍTULO CPF 1 2 3 4 5 AS POLÍTICAS CURRICULARES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia maisRESULTADO SISTÊMICO 7
Guia de Dicas de Políticas Públicas 83 RESULTADO SISTÊMICO 7 Ações de promoção de direitos sexuais e reprodutivos e prevenção das IST/aids voltadas para adolescentes e jovens implementadas As ações propostas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís Maranhão
E D I T AL PROEX 08 /2009 A Universidade Federal do Maranhão (UFMA), através da Pró-Reitoria de Extensão e do Departamento de Extensão, torna pública as normas que regerão o processo de inscrição, bem
Leia maisUMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.
Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS
Leia maisANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS
ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES
Leia maisConheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP
Eixo: 1. Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria Proposta: Maior proximidade entre psicólogos do Vale do Ribeira e o Conselho, através de reuniões e eventos
Leia mais3 º-Fórum Gestão da. Diversidade e Inclusão. O movimento que precisa acontecer. 27 e 28 de junho de Painel Gênero, Raça e Etnia
3 º-Fórum Gestão da 27 e 28 de junho de 2017 Diversidade e Inclusão Painel Gênero, Raça e Etnia O movimento que precisa acontecer GRUPO SEGURADOR GESTÃO DA DIVERSIDADE MULHERES DO BRASIL REFUGIADOS O QUE
Leia maisDOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010
DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de
Leia mais