ATAS DO COLÓQUIO INTELECTUAIS, CULTURA E POLÍTICA NO MUNDO IBERO-AMERICANO. Rio de Janeiro de maio de 2006.
|
|
- Victorio Cordeiro Nunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATAS DO COLÓQUIO INTELECTUAIS, CULTURA E POLÍTICA NO MUNDO IBERO-AMERICANO. Rio de Janeiro de maio de Intellèctus Ano 05 Vol.II Revista Eletrônica ISSN Grpesq Intelectuais, Idéias e Instituições. A Gazeta: Intelectuais e Espaço Público na Restauração. Daniel Magalhães Porto Saraiva Graduando em História. UFRJ A Gazeta foi o primeiro jornal português, publicado em fins de 1641, aproximadamente um ano após o fim da União Ibérica. Além da descrição detida do periódico propriamente dito, o presente trabalho se ocupará da apresentação de um perfil, mesmo que sucinto, de João Pinto Ribeiro, seu fundador. A intenção é que por meio do estudo atento da Gazeta se possa ter uma noção geral de como agiram os intelectuais portugueses ou pelo menos parte deles envolvidos no projeto da Restauração, e se compreenda como suas ações repercutiram no cenário político lusitano. É só através do entendimento desta dinâmica política que poderemos atribuir à Gazeta um significado que faça jus às suas particularidades. João Pinto Ribeiro, nascido em 1590, exerceu uma intensa atividade política ao longo de sua vida, tanto antes quanto depois do golpe da Restauração, e continuou trazendo a público seus escritos até o ano de sua morte, em 11 de agosto de 1649.
2 Durante a dominação filipina, ocupou os cargos de Juiz de Fora da Vila de Pinhel, e, posteriormente, de Ponte de Lima, mas foi em 1632 que ganhou notabilidade, com a obra Discurso sobre os fidalgos e soldados portugueses não militarem em conquistas alheias desta Coroa. Neste texto, João Pinto expunha sua oposição à intitulada União de Armas, projeto apresentado pelo Conde-Duque de Olivares, valido de Filipe IV, propondo a formação de uma liga de assistência recíproca dos Reinos que compunham a monarquia católica de Espanha. Em termos mais práticos, este projeto consistia na formação de um exército permanente, reunindo contingente das mais diversas coroas constituintes da monarquia católica, às quais caberiam os custos de manutenção do seu quinhão de homens. Em seu Memorial, Olivares defendia, por meio da correspondência das armas, que, no lugar de se verem como estranhos, castelhanos, portugueses, catalães etc, se reconhecessem entre si como iguais, e estivessem dispostos a oferecer seu sangue em nome do rei católico. Em contrapartida ao projeto castelhano de centralização, João Pinto protestava contra o envio de tropas portuguesas a batalhas que não diziam respeito à Coroa de Portugal. Em seguida, ressaltava a importância de se proteger os domínios lusitanos no ultramar, os quais teriam ficado vulneráveis após a dita União Ibérica. Em sua explanação, João Pinto sustentava que o pilar da grandiosidade de um Reino era o comércio. Desse modo, atribuía aos fidalgos a incumbência de protegê-lo, (...) porque as armas defendendo os comércios, a si mesmas se sustentam, não havendo soldados sem pagas, armas sem soldados, nem defesa e amparo. E os comércios por elas defendidos fazem essas armas lustrosas e gloriosas 1. Após a conspiração, da qual foi partícipe, ocupou funções de destaque no governo, como Contador-Mor da Fazenda, Desembargador do Paço, e Guarda-Mor da Torre do Tombo. Defensor da liberdade do Reino, foi autor de vários escritos de controvérsia jurídico-política, participando ativamente da organização da monarquia brigantina, da justificação da insurreição e de sua difusão dentro e fora das fronteiras lusitanas. 1 RIBEIRO, João Pinto. Discurso sobre os fidalgos e soldados portugueses não militarem em conquistas alheias desta Coroa. Lisboa: Pedro Craesbeck, p.4.
3 O surgimento da Gazeta remonta, portanto, ao clima de profunda tensão instaurado em Portugal pelo conflito com a maior monarquia européia. A fidalguia lusa estava dividida: parte a favor de Castela e parte pelos restauradores. Assim, é exatamente nesta conturbada atmosfera, um ano após o golpe da Restauração, que a Gazeta veio a lume. A data não é arbitrária: em julho de 1641 uma conspiração contra a monarquia brigantina havia sido controlada, reduzindo-se parte de uma fidalguia que estava longe de ser unificada. Para que se tenha uma idéia da situação da fidalguia portuguesa naquele momento, havia no Reino apenas um duque o duque de Bragança, o próprio rei. A primeira década do governo dos Bragança assistiu, contudo, não apenas ao surgimento da Gazeta, mas à impressão continuada e abundante de numerosas relações de guerra, textos de grande agilidade contendo as notícias do front de batalha. A narrativa das vitórias lusitanas, presentes tanto nas relações quanto nas gazetas, exibia como grande estandarte da guerra a defesa da independência do reino. Desse modo, postos lado a lado, o que nos revelam estes escritos é que, afora a convencional reunião de armas, fundos e combatentes, os restauradores lançaram mão de um novo instrumento: promoveu-se uma campanha pública de divulgação dos feitos bélicos lusos em seus enfrentamentos com Castela. A partir de 1641, portanto, o conflito transfigurava-se. O exclusivo uso das armas dava lugar a um confronto de nova natureza. À força das espadas, somava-se a das penas; os beligerantes não eram apenas os homens de armas, mas os de letras. O JORNAL O primeiro número da Gazeta foi impresso em dezembro de 1641, e sua publicação seguiu, via de regra mensalmente (havia meses em que duas gazetas foram impressas e outros em que nenhuma saiu), até setembro de Seus exemplares eram em média taxados em seis réis, e tinham em torno de 12 páginas. A princípio, no que tange ao acesso, os jornais estavam à mão dos citadinos que soubessem ler e pudessem custear sua aquisição. Seu formato e seu preço parecem sugerir a intenção de se promover uma circulação ampla e ligeira desses textos. Sua impressão era feita em Lisboa, ora na oficina de Lourenço de Anveres, ora na oficina de
4 Domingos Lopez Rosa. Note-se que nenhum de seus exemplares foi publicado pelo impressor oficial do reino Antônio Álvares, o que sugere um certo grau de independência na execução deste projeto. O corpo do texto era dividido em duas sessões, uma destinada à narrativa dos eventos políticos do reino, e outra às novas de fora dele. Na primeira, eram relatadas vitórias contra Castela, concessões de mercês, nomeações de cargos, perseguições a traidores e mesmo notas do comércio. Na segunda, eram descritas as expedições diplomáticas portuguesas e as transformações na configuração geopolítica européia e ultramarina, desde o andamento dos conflitos espanhóis em suas mais diversas frentes de combate até menções sobre o domínio holandês no Brasil. OS INTELECTUAIS E O ESPAÇO PÚBLICO Nas etapas de qualquer disputa política, os diversos grupos combatentes lançam mão de seus instrumentos e realizam suas manobras, cuja eficácia decidirá, entre outras coisas, os rumos do poder. Nesse enfrentamento, no esforço de renovação de seus artifícios de contenda, alguns grupos conseguem, por vezes, formular vias de intervenção radicalmente diferentes das convencionais. Assim foi para os restauradores. A necessidade de manter o poder conquistado após o golpe da Restauração, levou os conspiradores, agora dirigentes do governo, a criar novos recursos de ação política, dos quais a Gazeta é amostra exemplar. Acossados pela divisão da fidalguia portuguesa, que, em grande parte, filiou-se a Castela, e recémsaídos da tensão de um processo conspiratório cuja contenção acabava de ser alcançada, os restauradores buscaram a composição de uma aliança mais ampla que as tradicionalmente efetuadas, considerando no cenário político outras forças sociais. Para isso era necessário ampliar os meios de cooptação: buscava-se alcançar a opinião dos portugueses. Em seu discurso, tais impressos não se reportam em nenhum momento a um grupo de fidalgos ou de eclesiásticos: o que se nota é a preocupação de trazer as notícias concernentes à saúde da República aos portugueses, e apresentar as medidas do grupo político no poder para garanti-la.
5 Seu universo de recepção eram as cidades; seus possíveis leitores, os habitantes do burgo capazes de ler e dispostos a despender alguns poucos dos réis que escaparam às suas expensas fundamentais na aquisição de um periódico informativo. Construía-se, por conseguinte, um novo espaço de prática política no reino. As notícias circulavam com considerável destreza, por via de um veículo de divulgação que estendia à esfera pública o debate político; não apenas corriam os tratados filosóficos, jurídicos e políticos habituais, mas se discutiam abertamente as próprias medidas do governo. Não está aqui em pauta, decerto, a defesa do pioneirismo lusitano na construção do espaço público europeu: essa experiência se repetia em diversos lugares da Europa, da Polônia à Inglaterra. Mais importante que isso é, em primeiro lugar, a inserção de Portugal neste movimento geral, relacionado à construção dos modelos e instituições que seriam marcos fundamentais da modernidade; e, em segundo lugar, a ação de um grupo singular no jogo político português no século XVII, vinculado a um projeto que, se terminou por não se consolidar em toda sua extensão, possuiu uma coerência satisfatoriamente identificável e foi capaz de construir armas de atuação inéditas, redimensionando a esfera política de Portugal. Atribuir a esta vasta gama de impressos a classificação de meros relatos desconexos e relacionar seu sentido com a autopromoção de fidalgos ávidos por prestígio é, sem sombra de dúvida, subestimar a um só tempo a atuação destes intelectuais e a complexidade da dinâmica política portuguesa no séc.xvii. BIBLIOGRAFIA. HABERMAS, Jurgen. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, CURTO, Diogo Ramada. O discurso político em Portugal ( ). Lisboa: Universidade Aberta, NEVES, João Alves das. História breve da imprensa de língua portuguesa no mundo. Lisboa: Direcção-Geral da Comunicação Social, MARTINS, Rocha. Pequena história da imprensa portuguesa. Lisboa: Inquérito,
6
A Restauração de Portugal ( )
Colóquio Internacional A Restauração de Portugal (1640- Antigas tradições e novas perspectivas Organização: Daniel Saraiva e Gustavo Kelly de Almeida Batalha do Montijo. Pormenor de um painel do biombo
Leia maisMONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO
MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO Conceito de ABSOLUTISMO MONÁRQUICO IDADE MÉDIA -Apesar do prestígio, o rei medieval era apenas um entre outros condes e duques, dependia dos exércitos
Leia maisHISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
5.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO A DOMÍNIO B A PENÍNSULA IBÉRICA: LOCALIZAÇÃO E QUADRO NATURAL A PENÍNSULA IBÉRICA:
Leia maisDESTAQUE BIBLIOGRÁFICO
DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO Julho 2017 Biblioteca do Exército História Militar de Portugal História Militar de Portugal / Francisco Domingues, João Gouveia Monteiro ; Coordenador Nuno Severiano Teixeira. -
Leia maisKEURELENE CAMPELO PAZ NA ESCOLA. História Moderna: As Grandes Navegações HISTÓRIA
KEURELENE CAMPELO HISTÓRIA História Moderna: As Grandes Navegações PAZ NA ESCOLA DATA: 13 de março. Conteúdo: As Grandes Navegações Europeia; Objetivo da Aula: - Contextualizar as grandes navegações em
Leia maisA Administração Colonial
A Administração Colonial HISTÓRIA DO BRASIL Prof. Alan Carlos Ghedini O primeiros 30 anos Até 1530 Desinteresse da Coroa Portuguesa pela nova Colônia Comércio das especiarias ainda era o foco Houve apenas
Leia maisIntervencionismo ao Sidonismo
Do Intervencionismo ao Sidonismo Os dois segmentos da política de guerra na l. a República 19 16-1918 Luís Alves de Fraga SUB Hamburg A/544130 I u IHA UMVERSm SUMÁRIO AGRADECIMENTOS 11 PREFÁCIO 13 INTRODUÇÃO
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA
ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja
Leia maisSEGUNDO REINADO ( ) A Política Externa
SEGUNDO REINADO (1840-1889) A Política Externa Características gerais A) Acomodação com os interesses ingleses. B) Choques políticos e militares com os países platinos (Argentina, Paraguai e Uruguai).
Leia maisERA NAPOLEÔNICA E CONGRESSO DE VIENA. Professor: Eustáquio Vidigal
ERA NAPOLEÔNICA E CONGRESSO DE VIENA Professor: Eustáquio Vidigal ERA NAPOLEÔNICA Domínio Frances na Europa Os processos revolucionários provocaram certa tensão na França, de um lado estava a burguesia
Leia maisExpansão Marítima: Fatores e Ciclo Oriental. Módulo 1
Expansão Marítima: Fatores e Ciclo Oriental Módulo 1 1. Transição do Feudalismo para o Capitalismo Expansão marítimo-comercial: um dos principais momentos de transição da Idade Média para a Idade Moderna.
Leia maisHistória Ibérica I 2019
História Ibérica I 2019 Código: FLH0261 (vespertino e noturno) Departamento de História FFLCH - USP Profa. Responsável. Dra. Ana Paula Torres Megiani Monitores PEEG, PAE e Pós-Docs: Graduação: Moreno Brender
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS. -Análise de uma planta para se visualizar o crescimento da cidade ao longo dos tempos;
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO: 5º ANO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: 1.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (CONTEMPORÂNEA) Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (CONTEMPORÂNEA) Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo
Leia maisPlanificação Anual de História e Geografia de Portugal 5º Ano (Ano letivo: 2017/2018)
Planificação Anual de História e Geografia de Portugal 5º Ano (Ano letivo: 2017/2018) METAS CURRICULARES AULAS (90 minutos) Domínio 1 A Península Ibérica: localização e quadro natural 8 Subdomínio 1A A
Leia maisO PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 1820-1822 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O 7 DE SETEMBRO: A INDEPENDÊNCIA FOI SOMENTE O GRITO DO IPIRANGA? OS SIGNIFICADOS DA INDEPENDÊNCIA Emancipação ou
Leia maisAULA DADA, AULA ESTUDADA!!!
AULA DADA, AULA ESTUDADA!!! Expansão Marítima Embarcaremos em uma longa e perigosa viagem a bordo dos navios lusitanos e espanhóis rumo à terra das especiarias. Você vai saber quais foram os fatores das
Leia maisDOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS
DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO DE ESCOLARIDADE: 5º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS Geografia de Portugal
Leia maisHISTÓRIA. aula Período Joanino e 1º Reinado
HISTÓRIA aula Período Joanino e 1º Reinado 1808 - Estado português no Brasil O Bloqueio Continental visa isolar a Inglaterra do contato com solo europeu continental, e Portugal não respeita o bloqueio
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas Ano
Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano 2017-2018 Disciplina: História e Geografia de Portugal (5º e 6º Anos) Critérios de Avaliação ENSINO BÁSICO - 5º E 6º ANOS MATERIAL NECESSÁRIO Manual, caderno
Leia maisColégio Ser! Sorocaba História 8º ano Profª Marilia C Camillo Coltri
Colégio Ser! Sorocaba História 8º ano Profª Marilia C Camillo Coltri Primeira Fase Campanhas sob o Diretório (1796-1799) Enquanto a França organizava-se sob o regime do Diretório (3ª fase da Revolução
Leia maisAntónio Carlos Martins Costa. 01/04/ /03/2015 Estagiário na área do Património Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos, Lisboa (Portugal)
CURRICULUM VITAE ANTÓNIO CARLOS MARTINS COSTA INVESTIGADOR DO CENTRO DE HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA INFORMAÇÃO PESSOAL António Carlos Martins Costa Rua General da Silva Freire, nº 31 B, R/C Esqº,
Leia maisCapítulo 05 * Portugal na Baixa Idade Média * A expansão comercial e marítima europeia * O período Pré-Colonial. Profª Maria Auxiliadora 1º Ano
Capítulo 05 * Portugal na Baixa Idade Média * A expansão comercial e marítima europeia * O período Pré-Colonial Profª Maria Auxiliadora 1º Ano As Monarquias Ibéricas (Portugal / Espanha) REVOLUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (CONTEMPORÂNEA) Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (CONTEMPORÂNEA) Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo
Leia maisHistória 9.º ano. Hegemonia e declínio da influência europeia
História 9.º ano Hegemonia e declínio da influência europeia 1.Lê e observa, com atenção, os documentos. DOC.1 Grandes ou pequenos, antigos ou recentes, são cinco ou seis os países que detêm a maior parte
Leia mais07 - MERCANTILISMO E EXPANSÃO MARÍTIMA
07 - MERCANTILISMO E EXPANSÃO MARÍTIMA Mercantilismo Surgimento intervenção das monarquias absolutistas na área econômica expandir o comércio aumentar as reservas financeiras se tornarem governos fortes
Leia maisCurriculum Vitae. Ana Catarina Simões Mendonça Pinto
Ana Catarina Simões Mendonça Pinto Curriculum Vitae Morada institucional Instituto de História Contemporânea Avenida de Berna, 26 C 1969-061 Lisboa Portugal Formação académica 2016 Doutoramento em História
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (CONTEMPORÂNEA) Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DIPLOMÁTICA DE PORTUGAL (CONTEMPORÂNEA) Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo
Leia maisFFLCH Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
USP Universidade de São Paulo FFLCH Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História História Ibérica I Prof. dr. Francisco Carlos Palomanes Martinho Programa: Análise política,
Leia mais02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?
02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática
Leia maisOrientação de estudo 3 bimestre
Nome: Ano: 7 ano Disciplina: História Professor: Eder Nº: Data: Orientação de estudo 3 bimestre Para a realização da regulação o aluno deverá: Estudar o capítulo sobre Expansão comercial e marítima europeia
Leia maisA FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Professor: Eustáquio
A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS Professor: Eustáquio BURGUESIA E O REI Situação a partir do século XI Revigoramento do comércio Revigoramento das cidades Surgimento de uma nova classe social Burguesia
Leia maisSumário. Introdução 11. O que faz dos portugueses, portugueses 15
Sumário Introdução 11 O que faz dos portugueses, portugueses 15 A relação ambígua com os brasileiros 17 Os brasileiros de torna-viagem 19 O brasileiro como alvo de chacota e críticas 26 Outros olhares
Leia maisDocumento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974)
EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2010 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL: DA POLÍTICA COLONIAL À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (DA DÉCADA DE 60 DO SÉCULO XX À ACTUALIDADE) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 2º CICLO Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL- 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN HISTÓRIA MODERNA II. Prof.º Me. Halyson Oliveira
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN HISTÓRIA MODERNA II. Prof.º Me. Halyson Oliveira 2014.2. A R E VO L U Ç Ã O I N G L E S A D E 1 6 4 0 H I L L, C H R I S T O P H E R. A R E V O L U Ç
Leia mais1.(Unicamp 2014) O cartaz abaixo foi usado pela propaganda soviética contra o capitalismo ocidental, durante o período da Guerra Fria.
1.(Unicamp 2014) O cartaz abaixo foi usado pela propaganda soviética contra o capitalismo ocidental, durante o período da Guerra Fria. O texto diz: Duas infâncias. Na URSS (parte superior) crianças são
Leia maisGUERRA DO PARAGUAI. Maior conflito armado da América do Sul
GUERRA DO PARAGUAI Maior conflito armado da América do Sul Informações Gerais FICHA TÉCNICA Período: 1864-1870 Duração: quase 6 anos Local: América do Sul Países Envolvidos: Argentina, Brasil, Uruguai
Leia maisRenascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo
Renascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo Renascimento e Reformas 1. As imagens abaixo ilustram alguns procedimentos utilizados por um novo modo de conhecer e explicar a
Leia maisÍNDICE INTRODUÇÃO... 11
7 ÍNDICE INTRODUÇÃO...... 11 1. MESSIANISMO REVOLUCIONÁRIO E EUROPEÍSMO FRANCOCÊNTRICO. A "GRANDE NAÇÃO" FRANCESA DOS ESTADOS GERAIS A SANTA HELENA........ 21 1. A Era da Revolução: dinâmica histórica
Leia maisProf. Alan Carlos Ghedini
Prof. Alan Carlos Ghedini ABSOLUTISMO A Coroa concentra todo o poder Pensadores do Sistema Absolutista: Thomas Hobbes: Estado Todo-Poderoso Nicolau Maquiavel: o Príncipe está acima do bem e do mal Jacques
Leia maisPREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL. Aula 6 A expansão marítima europeia
PREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL Aula 6 A expansão marítima europeia INTRODUÇÃO Solução para Europa Ocidental Problemas gerados crise sistema feudal Desencadeamento processo expansionista Novas fontes
Leia maisRelatório de atividades desenvolvidas na QFL-2452
Alunos: Sergio Pereira Área: Físico-Química Filipe Lima Físico-Química Relatório de atividades desenvolvidas na QFL-2452 Durante o semestre realizamos uma série de atividades que visavam o nosso contato
Leia maisPROGRAMA DAS XVIII JORNADAS DA AIP
PROGRAMA DAS XVIII JORNADAS DA AIP Interpretação do património transfronteiriço Um território fronteiriço é um espaço de singular construção coletiva. Imersas na sua paisagem, por um lado, estão as pessoas,
Leia maisPrólogo 19 Introdução 23
Prólogo 19 Introdução 23 Parte I FÉLIX PEREIRA DE MAGALHÃES - PERFIL DE UM CIDADÃO LIBERAL 1. Das suas origens trasmontanas à revolução liberal de 1820 33 2. Iniciação política. Membro e secretário da
Leia maisEXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO 2011/2012 MATRIZ DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
MATRIZ DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 1. Introdução Os exames de equivalência à frequência incidem sobre a aprendizagem definida para o final do 2.º ciclos do ensino básico, de acordo
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO IMAGEM E SIMBOLISMO ORGANIZACIONAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO IMAGEM E SIMBOLISMO ORGANIZACIONAL Carlos Henrique Grassi Rafael Salim Gomes Identidade A identidade consiste na essência absoluta, ou seja, aquilo que se é, e nada
Leia maisA Guerra das Laranjas e a Questão de Olivença num contexto internacional
Languages Thomas Strobel A Guerra das Laranjas e a Questão de Olivença num contexto internacional Seminar paper UNIVERSIDADE DE LISBOA Faculdade de Letras Departamento de Língua e Cultura Portuguesa Ano
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal
Leia maisAS INVASÕES NAPOLEONICAS DESDE A IDA DA FAMÍLIA REAL PARA 0 BRASIL ÀS LINHAS DE TORRES
JOSÉ CUSTÓDIO MADALENO GERALDO SUB Hamburg A/561137 AS INVASÕES NAPOLEONICAS DESDE A IDA DA FAMÍLIA REAL PARA 0 BRASIL ÀS LINHAS DE TORRES 1807-1811 e d i t o r a ÍNDICE AGRADECIMENTOS 17 PRINCIPAIS SIGLAS
Leia maisANO LETIVO 2016 / DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5.º F
ANO LETIVO 2016 / 2017 DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5.º F 1. Previsão dos tempos letivos disponíveis 1.º Período 16/09 a 16/12 2.º Período 03/01 a 04/04 3.º Período 19/04 a 16/06 Desenvolvimento
Leia maisA Presença Estrangeira no Período Colonial. História C Aula 04 Prof. Thiago
A Presença Estrangeira no Período Colonial História C Aula 04 Prof. Thiago Disputa pelas novas terras Principais invasores Franceses, Ingleses e Holandeses Contrabando de madeira, saques de feitorias,
Leia maisUNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR
1 UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguaguem e Memória Katiana Possamai Costa Padoin 1 (katianapc@gmail.com) Introdução Pensar no processo de leitura e escrita é adentrar
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES GEOGRAFIA AULA. Conteúdo: Geopolítica e Conflitos Entre os Séculos XIX e XX
Conteúdo: Geopolítica e Conflitos Entre os Séculos XIX e XX Habilidade: Analisar a interferência na organização dos territórios a partir das guerras mundiais. Geopolítica e Território A Europa foi cenário
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 5ºANO
5ºANO No final do 5.º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR A Península Ibérica: Localização e quadro -Conhecer e utilizar mapas em Geografia e em História -Conhecer a localização
Leia mais1 Assinala com um X a afirmação verdadeira: Ao conjunto de 206 ossos do corpo humano ligados uns ao outros e nas suas corretas posições chamamos
4º ANO RUBRICA: NOME: ESCOLA: DATA: INFORMAÇÃO: 1 Assinala com um X a afirmação verdadeira: Ao conjunto de 206 ossos do corpo humano ligados uns ao outros e nas suas corretas posições chamamos cabeça.
Leia maisESTADO NACIONAL ABSOLUTISMO EXPANSÃO MARÍTIMA PROF. SORMANY ALVES
ESTADO NACIONAL ABSOLUTISMO EXPANSÃO MARÍTIMA PROF. SORMANY ALVES O ESTADO NACIONAL a) A necessidade de reorganização do poder da nobreza frente às s rebeliões camponesas. b) A necessidade de viabilizar
Leia maisMovimentos nativistas e emancipacionistas
Movimentos nativistas e emancipacionistas Crise do sistema colonial A Revolta de Beckman (1684) Conflito entre os proprietários de terras, a Companhia de Comércio e a missão jesuítica na região. Atividades
Leia maisFormação das monarquias nacionais: França e Inglaterra
Bimestre 2 Formação das monarquias nacionais: França e Inglaterra 1 A formação das monarquias europeias Aulas 28 e 29 2 A trajetória da monarquia francesa 3 A Guerra dos Cem Anos 4 A trajetória da monarquia
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 01 A FORMAÇÃO DOS ESTADOS IBÉRICOS
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 01 A FORMAÇÃO DOS ESTADOS IBÉRICOS Fixação 1) (PUC) Leia e reflita sobre o texto. À primeira vista, afigura-se paradoxal que Portugal e Espanha tenham conseguido preservar seus
Leia maisSTADOS NOVO ESTADO NOVO
LUÍS REIS TORGAL SUB Hamburg A/522453 STADOS NOVO ESTADO NOVO Ensaios de História Política e Cultural 2. 11 E D I Ç Ã O R E V I S T A u«versiiv iiu UMVERsrn 2 0 0 9 - C O I M B R A SUMÁRIO PALAVRAS PRÉVIAS
Leia maisDinastias de Portugal
Dinastias de Portugal I Dinastia 1.º - Dom Afonso Henriques (1128-1185), também chamado de o Conquistador, foi o primeiro rei de Portugal, conquistando a independência portuguesa em relação ao Reino de
Leia maisÍNDICE. Compêndio da Arte da Guerra. Da política e da guerra. Estudo Introdutório
ÍNDICE Estudo Introdutório Notas biográficas 15 A obra e o seu estilo 18 A questão dos princípios 20 Jomini e Clausewitz 23 Repercussões 28 Tradução e terminologia 31 Compêndio da Arte da Guerra Advertência
Leia mais1. Seminário Comunicação, técnicas reflexivas e emoções na Mediação Familiar
1 de 5 Nº 4/2010 Abril Bem-vindo à newsletter do GRAL. Caso pretenda aceder ao detalhe das notícias ou aos artigos clique sobre o título. Se desejar mais informações sobre os meios de resolução alternativa
Leia maisREVISÃO PARA A PROVA MENSAL 2º BIMESTRE 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
REVISÃO PARA A PROVA MENSAL 2º BIMESTRE 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ESTUDAR NA APOSTILA DO 1º BIMESTRE: Frente 1: União Ibérica e invasões no Brasil colonial. Página 110. Frente 1: Expansão territorial e Tratados
Leia maisCiclo Ocidental e Consequências da Expansão Marítima. Módulo 2
Ciclo Ocidental e Consequências da Expansão Marítima Módulo 2 1. Introdução Portugal como pioneiro; Problemas internos de outros países europeus; 2. Empreendimentos Espanhóis Obstáculo político-militar:
Leia maisExercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste.
Exercícios extras Lista de História João Ivo 1. (Fuvest 1988) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes.
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano PCA
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
Leia maisA centralização do poder na Idade Moderna: novas formas de fazer política e economia. Profª Ms. Ariane Pereira
A centralização do poder na Idade Moderna: novas formas de fazer política e economia Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média: Sociedade fechada; Passou a ter contato com novas formas de pensar:
Leia maisJornal Correio Braziliense ou Armazém Literário
Jornal Correio Braziliense ou Armazém Literário A história dos jornais no Brasil... A censura e a proibição de tipografias na colônia, impostas pela Coroa Portuguesa, impediu por muito tempo que o Brasil
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica
Leia maisCrónicas Bibliográficas
Crónicas Bibliográficas Major-general Adelino de Matos Coelho Coronel José Custódio Madaleno Geraldo António de Oliveira Salazar - o outro retrato :: Neste pdf - página 1 de 5 :: Jaime Nogueira Pinto,
Leia maisAS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
AS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CRISE DO SISTEMA COLONIAL Portugal perde colônias no Oriente e o monopólio da Produção de açúcar na América. Pressão da Metrópole x Enriquecimento de da elite Brasileira
Leia maisP de PORTUGUESA da moeda de 1920
COLECÇÃO FERNANDO AMADEU ALVES PINTO 1 CENTAVO DATA 1917 2.250 180$ 1918 22.996 100$ 1920 12.535 1920 500$ P-aberto 700$ P-fechado BRONZE 19mm 1921 4.492 5.500$ 1922? RARA existem viciadas P de PORTUGUESA
Leia maisCENTRO CULTURAL DE BELÉM. PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015. Segunda Parte Época Moderna
CENTRO CULTURAL DE BELÉM PALESTRAS SOBRE HISTÓRIA DE PORTUGAL Janeiro Março de 2015 Segunda Parte Época Moderna Nuno Gonçalo Monteiro Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Quarta Sessão
Leia maisPlano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas. Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13)
Plano de Actividades da Comissão de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas Linhas gerais para a XI Legislatura (2009/13) I. Processo legislativo e outros: apreciação do Orçamento de Estado, de
Leia maisHISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais
HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)
Leia maisDISCIPLINA: HISTÓRIA E CRÍTICA LITERÁRIA: RELAÇÕES CULTURAIS ENTRE BRASIL E PORTUGAL
DISCIPLINA: HISTÓRIA E CRÍTICA LITERÁRIA: RELAÇÕES CULTURAIS ENTRE BRASIL E PORTUGAL NÚMERO DE CRÉDITOS: 08 créditos CARGA HORÁRIA: 120 h/a DOCENTE RESPONSÁVEL: Dr. Marcio Roberto Pereira EMENTA A proposta
Leia maisFAMÍLIA REAL NO BRASIL. Prof. Filipe Viana da Silva
FAMÍLIA REAL NO BRASIL Prof. Filipe Viana da Silva 1. A CONJUNTURA EUROPEIA Fim do século XVIII, França e Inglaterra em estágio superior do capitalismo; Portugal apresenta-se estagnado e dependente do
Leia mais1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos
1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos Módulo 3: A abertura europeia ao mundo - mutações nos conhecimentos, sensibilidades e valores nos séculos XV e XVI Contextualização Nos séculos
Leia maisHISTÓRIA DO BRASIL INTRODUÇÃO. EXPANSÃO ULTRA MARÍTIMA & BRASIL PRÉ COLONIAL
HISTÓRIA DO BRASIL INTRODUÇÃO. EXPANSÃO ULTRA MARÍTIMA & BRASIL PRÉ COLONIAL Pioneirismo português Causas: - Centralização política precoce (formação de um Estado centralizado); - Atividade pesqueira;
Leia maisA Europa na época das Grandes Navegações
Aula 1 e 2 A Europa na época das Grandes Navegações 1 - Século XV: O Nascimento do Mundo Moderno Setor 1621 2 - A formação do Reino de Portugal 3 - A Expansão Ultramarina Europeia Aula 1 e 2 A Europa na
Leia maisFontes PERIÓDICOS. Annaes da Marinha e do Ultramar e do Exército, Lisboa, Caetano Simões Afra & C.ª, 1868.
Fontes PERIÓDICOS Abelha (A) da China- Edição do Exemplar Original do Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro - (1822-1823), Macau, Universidade de Macau/Fundação de Macau, 1994. Annaes da Marinha
Leia maisAula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.
Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias
Leia maisINTRODUÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS AOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL
INTRODUÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS AOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL Este livro é um desdobramento da obra Direitos humanos, publicada em 2006 pela Editora Contexto. Naquela ocasião, foram selecionados e organizados
Leia maisCURRICULUM VITAE. Helena Mendonça. (Março de 2015)
CURRICULUM VITAE Helena Mendonça (Março de 2015) Nome: Helena Teresa Bravo Sousa de Mendonça Data de nascimento: 15 de Julho de 1959 Residência: Rua da Venezuela, 238, 13º Esq. 4150-743 Porto Contactos:
Leia maisPalavras de Apresentação
Palavras de Apresentação Luís Adão da Fonseca O Prof. Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno, licenciado em Ciências Históricas e Filosóficas pela Universidade de Lisboa em 1961, iniciou as suas actividades
Leia maisA consolidação das monarquias na Europa moderna
A consolidação das monarquias na Europa moderna 12.1 A centralização do poder Colapso do feudalismo Ascensão da burguesia e decadência da nobreza Ambas não tinham força para impor sua hegemonia Necessidade
Leia maisAgrupamento de Escolas de Santo André Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo 2017/2018
Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPEÍFICAS: HISTÓRIA 7º Ano As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras O aluno não conhece e não adquiriu
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO: 5º ANO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: A
Leia maisPADRE ANTÓNIO VIEIRA
PADRE ANTÓNIO VIEIRA Vida Nasceu em Lisboa no ano de 1608 e quando tinha 6 anos a família Vieira veio para o Brasil, pois seu pai foi convidado a trabalhar como escrivão no Tribunal da Relação da Bahia.
Leia maisEra Napoleônica e Independência do Brasil
1. (UNIRIO) A Era Napoleônica (1799-1815) marcou a conjuntura de transição do mundo moderno para o contemporâneo, alterando o equilíbrio de poder construído pelos Estados europeus. Sobre a Era Napoleônica,
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 3 Os Estados Nacionais europeus da Idade Moderna
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 3 Os Estados Nacionais europeus da Idade Moderna Antecedentes (I) Eventos da Baixa Idade Média Emergência burguesia Revitalização feiras e comércio Crise do Feudalismo
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal Tema 0 - Conhecer o Manual 2012/2013 Aulas previstas-5 1º Período Apresentação Material necessário para o
Leia maisABSOLUTISMO INGLÊS.
ABSOLUTISMO INGLÊS 1. INTRODUÇÃO: Guerra dos Cem Anos (1337-1453) Guerra das Duas Rosas (1455-1485) Enfraquecimento da Nobreza. Fortalecimento da Dinastia Tudor. Rei Tudor: apoio da Burguesia + controle
Leia maisEscola Secundária Dr. José Afonso
Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência História Prova 19 2019 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª.
DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Profª. Liz Rodrigues - A proteção do ser humano, em âmbito internacional, pode
Leia maisAs transformações no modo de viver feudal. Profª Ms Ariane Pereira
As transformações no modo de viver feudal Profª Ms Ariane Pereira Introdução Idade Média do século V ao XV; Período compreendido entre a Idade Antiga e a Idade Moderna; Sistema feudal baseado nas relações
Leia maisOrigens do Estado-Nação
Geografia Política Geo B Aula 10 Origens do Estado-Nação a Europa Medieval (séc V-XIV) Queda do Império Romano, na segunda metade do século V, devido a crise econômica e invasões bárbaras. Processo de
Leia maisABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO
O ABSOLUTISMO Transição... ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO Regime político em que o poder está concentrado nas mãos do Rei. Rei: chefe militar, economia, chefe administrativo, controle da Igreja, poder
Leia mais