Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC
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- Yan Freire Nunes
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1 Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC Como é público, foram entregues à Assembleia da República duas propostas de Lei que assumem especial relevância no contexto da atividade empresarial: uma relativa ao Orçamento do Estado para 2014 e outra à Reforma do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC). Neste último caso, a Proposta teve por base os trabalhos da Comissão para a Reforma do IRC, tendo a AEP sido uma das primeiras entidades a entregar oficialmente, por escrito, a sua posição sobre esta matéria (no início da segunda quinzena da agosto), tendo igualmente sido consultada sobre esta reforma e sobre as diversas medidas nela previstas, e ouvida sobre as outras medidas sugeridas pela própria AEP, em reunião, já em finais de setembro, com o Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, o Dr. António Lobo Xavier e outros elementos daquela Comissão. I - Proposta de Orçamento de Estado para 2014 (OE 14): Consolidação orçamental e riscos Ao nível da Proposta do Orçamento do Estado para 2014, é de salientar que o Governo assume como objetivo principal a saída do programa de assistência (PAEF) em junho de 2014, como inicialmente previsto. Para tal, compromete-se com uma consolidação orçamental que passa a assentar num contributo predominante da despesa, com vista a alcançar um défice de 4% do PIB no próximo ano e o primeiro saldo orçamental primário (excluindo juros) positivo em muitos anos. AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
2 Principais indicadores orçamentais e económicos no OE 14 Indicadores Indicadores orçamentais (%PIB) Saldo global Saldo Primário Indicadores económicos no cenário base PIB (variação real, %) Consumo privado Consumo público Investimento (FBCF) Exportações de bens e serviços Importações de bens e serviços Contributos para a variação real do PIB (p.p.) Procura interna (p.p. de variação do PIB) Procura externa líquida (p.p.) Taxa de desemprego (%) p.p. = pontos percentuais. Fonte: Ministério das Finanças, Relatório da Proposta de Orçamento de Estado para Do total de medidas de consolidação orçamental, num montante de 2.3% do PIB (3.901 milhões de euros), o aumento líquido de receita corresponde a 0.3 pontos percentuais (p.p.) do PIB, traduzindo o valor remanescente de cerca de 1.9 p.p. o esforço de redução de despesa, que representa 86% do total do ajustamento, com destaque para as rubricas de pessoal (0.8 p.p.) e prestações sociais (0.5 p.p.). O objetivo de consolidação orçamental enfrenta, porém, vários riscos. Na análise dos riscos do cenário macroeconómico reconhece-se a possibilidade de uma contração acima do esperado da procura interna, penalizando a retoma económica, refletida numa variação real negativa do PIB de 0.2% (aquém da projeção base de +0.8%), e num défice orçamental de 4.3%. Os efeitos sobre o PIB e as contas públicas serão mais desfavoráveis caso se materializem cumulativamente outros riscos de menor amplitude identificados no relatório, designadamente um aumento mais expressivo da taxa de desemprego e, a nível externo, a possibilidade de um menor crescimento da procura externa e uma subida do preço do petróleo e das taxas Euribor. AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
3 Análise dos riscos ao cenário macroeconómico de base no OE 14 PIB Taxa Défice Cenário var. real desemprego (%) (%) (%PIB) Cenário Base Cenário 1: Diminuição do PIB real em 1 p.p. face ao cenário base devido a queda da procura interna Cenário 2: Aumento da taxa de desemprego em 1 p.p. Cenário 3: Diminuição da variação da procura externa em 1 p.p. Cenário 4: Aumento das taxas de juro de curto prazo em 1 p.p Cenário 4: Aumento do preço do petróleo em 20 dólares (1) (1) A ligeira melhoria nas contas públicas é explicada pelo efeito da inflação na variação nominal das receitas e pelo efeito no PIB nominal. p.p. = pontos percentuais. Fonte: Ministério das Finanças, Relatório da Proposta de Orçamento de Estado para O relatório identifica, ainda, riscos orçamentais específicos que poderão implicar desvios e exigir medidas de consolidação orçamental adicionais, designadamente no Setor Empresarial do Estado (de execução, de refinanciamento, de recapitalização, de execução de garantias e ainda de reclassificação, i.e., inclusão no perímetro das Administrações Públicas), na gestão da dívida pública (de refinanciamento e de taxa de juro) e na Administração Regional e Local. Para além dos riscos de execução do orçamento no ano de 2014, não é certo que a sustentabilidade da consolidação orçamental esteja assegurada, tendo em conta que a redução proposta da despesa pública não resulta, pelo menos para já, de um verdadeiro processo de reforma do Estado (o que exigiria repensar o papel do Estado). De facto, constata-se que as medidas ditas permanentes de redução de despesa são, em grande parte, reversíveis, ainda que se reconheçam as elevadas dificuldades de ajustamento da despesa em função dos condicionalismos existentes. De qualquer modo, é de louvar que o esforço de consolidação orçamental passe a incidir sobretudo no lado da despesa, conforme estava previsto no memorando de entendimento inicial (com uma formulação de dois terços de redução de despesa e um terço de aumento de receita). Em nosso entender, se esse perfil de consolidação AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
4 tivesse sido seguido desde início, poder-se-ia ter evitado um aumento tão considerável da carga fiscal e os efeitos recessivos teriam sido potencialmente menores, além de que o reequilíbrio das contas públicas estaria mais adiantado. De resto, o próprio relatório orçamental justifica a opção de incidir o esforço de consolidação no lado da despesa, em face dos custos excessivos sobre a atividade económica de um novo agravamento da carga fiscal que, em 2013, se situava acima da tendência europeia em 2.8% do PIB, tendo em conta o PIB per capita dos vários países. Por outro lado, o peso da despesa púbica no PIB situava-se também acima da tendência europeia em 5.2% do PIB, dando assim um maior suporte à via escolhida. II Destaque de algumas medidas fiscais A AEP tem vindo a alertar que a atual fase da atividade económica está a ser fortemente comprometida pelo comportamento muito negativo do investimento e para a necessidade de inverter esta tendência. Um crescimento económico sustentado exige o relançamento do investimento, sobretudo privado. Por isso, as duas propostas de Lei integram algumas mudanças que consideramos como muito bem-vindas e absolutamente necessárias, por permitirem um enquadramento fiscal que potencia a atração de novo investimento privado, nacional e estrangeiro, indispensável à criação sustentada de riqueza e de emprego. Do conjunto de medidas apresentadas nas duas propostas de Lei, realçamos a que se refere à criação do regime de incentivos fiscais ao investimento em favor de pequenas e médias empresas, através da dedução por lucros retidos e reinvestidos (DLRR), por se tratar da concretização de uma proposta há muito tempo defendida pela AEP, tendo sido apresentada quer ao Governo anterior, quer ao atual. Relevamos, também, a redução da taxa nominal de IRC para 23% em 2014, o que, aliado à consideração fiscal dos investimentos em ativos fixos tangíveis financiados por lucros ou reservas retidos nas empresas e não distribuídos aos seus sócios ou acionistas, atrás referido, permitirá uma redução da taxa efetiva de tributação. AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
5 Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR) As pequenas e médias empresas podem deduzir à coleta do IRC, nos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2014, até 10% dos lucros retidos que sejam reinvestidos em ativos elegíveis, no prazo de dois anos contado a partir do final do período de tributação a que correspondam os lucros retidos, sendo que o montante máximo dos lucros retidos e reinvestidos, em cada período de tributação, é de cinco milhões de euros, por sujeito passivo, até à concorrência de 25% da coleta do IRC. Os sujeitos passivos que beneficiem da DLRR devem proceder à constituição, no balanço, de reserva especial correspondente ao montante dos lucros retidos e reinvestidos, a qual não pode ser utilizada para distribuição aos sócios antes do fim do quinto exercício posterior ao da sua constituição. Estabelece-se, ainda, que os lucros retidos relativos ao primeiro período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2014 podem ser reinvestidos em ativos elegíveis nesse período de tributação ou no prazo de dois anos contado do final desse período. Realçamos, ainda, o alargamento para euros (face ao valor inicialmente previsto de euros) do limite máximo aplicável ao volume de negócios para efeitos de enquadramento das empresas no Regime Simplificado. Este regime opcional, aplicável a empresas com volume de negócios não superior a euros e total de balanço não superior a euros, prevê abranger potencialmente mais de 300 mil empresas. Simultaneamente, e de forma a equiparar os dois regimes, é proposta alteração ao regime simplificado de IRS nos mesmos moldes, quer ao nível dos coeficientes, quer do limite máximo de volume de negócios, prevendo-se abranger cerca de mais de 150 mil empresários em nome individual. Finalmente, importa reter que estas medidas (e outras que também permitem introduzir uma maior simplificação e competitividade fiscal), apesar de muito positivas, são ainda claramente insuficientes e poderão mesmo ver o seu efeito limitado, ou mesmo contrariado, por outras medidas de fiscalidade que vão no sentido de um agravamento dos custos de contexto. Por isso, apesar de se ter consciência de que o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos pelo nosso País no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira PAEF limita fortemente a margem de manobra no domínio fiscal, continuamos a defender que os progressos alcançados em termos de redução estrutural da despesa pública devem ser orientados para a indispensável e urgente redução da carga fiscal em Portugal. Esse terá de ser necessariamente o caminho a seguir! AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
6 ANEXO Elencam-se de seguida algumas medidas previstas nas duas Propostas de Lei: Proposta de Lei da Reforma IRC (PL 175/XII): Artigo 6º Transparência fiscal O Regime de transparência fiscal é extensível a sociedades de profissionais cujos rendimentos provenham, em mais de 75%, do exercício conjunto ou isolado de atividades profissionais (desde que os sócios não sejam superiores a cinco e pelo menos 75% do capital social seja detido por profissionais que exercem as suas atividades através da sociedade). Artigo 8º Período de tributação Alarga-se a possibilidade de se optar por um período de tributação diferente do ano civil a todos os sujeitos passivos. Artigo 14º Outras isenções Alarga-se a isenção às reservas distribuídas e às entidades com as quais existam acordos de cooperação na área fiscal, e que estejam sujeitas e não isentas de IRC, sendo que a taxa não pode ser inferior a 60% da taxa em vigor em Portugal e a participação detida não pode ser inferior a 5% e tem de ser detida há pelo menos 12 meses. Artigo 18º Periodização do lucro tributável Permite que sejam aceites em termos fiscais os gastos incorridos com FSE pelo valor da contraprestação a pagar, corrigindo a distorção existente, dado que só se aplicava aos réditos. Equipara o método de consolidação proporcional ao método de equivalência patrimonial, permitindo a sua não consideração para efeitos de determinação do lucro tributável. Artigo 19º Contratos de construção Verifica-se uma aproximação das regras fiscais às regras contabilísticas. Passa a ser relevante para efeitos fiscais o método do lucro nulo, sempre que o desfecho do contrato não possa ser estimado fiavelmente. Artigo 22º Subsídios relacionados com ativos não correntes A imputação dos subsídios obtidos ao lucro tributável para aquisição de ativos intangíveis e propriedades de investimento sem vida útil definida passa a efetuar-se em partes iguais durante 20 anos. No caso dos subsídios referentes a ativos biológicos não consumíveis mensurados ao justo valor é considerado em termos fiscais durante o período máximo de vida útil. Artigo 23º Gastos e perdas A dedutibilidade dos gastos deixa de estar condicionada à sua indispensabilidade face à fonte produtora, sendo no entanto exigido que os gastos e as perdas sejam incorridos ou suportados para obter ou garantir os rendimentos sujeitos a IRC. Define-se os requisitos que os documentos de gastos devem conter para serem aceites como dedutíveis em termos fiscais. AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
7 Artigo 23º-A Encargos não dedutíveis para efeitos fiscais Clarifica os encargos não dedutíveis e acrescenta os seguintes como não dedutíveis: Tributações autónomas Encargos cujo documento de suporte não cumpra os requisitos legais agora impostos; Juros de mora; Taxas e outros tributos que incidam sobre terceiros que o sujeito passivo não esteja legalmente a suportar; Menos-valias e outras perdas relativas a instrumentos de capital próprio, na parte que correspondem a mais-valias e a lucros que tenham no próprio ou nos últimos quatro exercícios beneficiado do regime de participation exemption ou do crédito por dupla tributação económica internacional. Clarifica-se o âmbito das perdas por imparidade em créditos, passando a considerar-se o seguinte: Os juros pelo atraso no cumprimento de obrigação passam a ser incluídos no valor das perdas por imparidade dedutíveis para efeitos fiscais, relativamente aos créditos resultantes da atividade normal; Não são considerados como créditos de cobrança duvidosa os créditos sobre: - Pessoas singulares ou coletivas que detenham direta ou indiretamente, mais de 10% do capital - Sobre participadas detidas direta ou indiretamente, em mais de 10% do capital; A dedutibilidade deixa de ter como requisito a existência de prova de comunicação ao devedor do reconhecimento dos gastos para efeitos fiscais. Artigo 26º Inventários A mensuração dos inventários para efeitos fiscais passa a ser efetuada de acordo com os critérios previstos na contabilidade. Artigo 28º Ajustamentos em inventários Possibilita a dedução fiscal de perdas por imparidade de inventários reconhecidas em períodos anteriores. Artigo 29º Elementos depreciáveis ou amortizáveis Estabelece que o regime de depreciações aplicável aos ativos passe a aplicar-se aos componentes e às grandes reparações e beneficiações reconhecidas como elementos do ativo fixo tangível. Artigo 30º Métodos de cálculo das depreciações e amortizações O cálculo das depreciações faz-se, em regra, pelo método da linha reta e de acordo com o período de vida útil. A adoção de métodos de depreciação ou amortização diferentes do método de linha reta ou quotas decrescentes carece de autorização da Autoridade Tributária e Aduaneira, podendo o pedido ser formulado até ao termo do período de tributação em que se pretende efetuar a alteração. Artigo 31º Quotas de depreciação ou amortização Não são aceites como componentes do gasto a depreciar ou amortizar as despesas a incorrer com o desmantelamento, bem como o valor residual dos bens (o que fica aquém da norma contabilística no que respeita às despesas de desmantelamento). Artigo 41º Crédito incobráveis Esclarece-se quais os processos em que se considera verificado o risco de incobrabilidade: Processo de execução; AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
8 Processo de insolvência; Processo especial de revitalização ou SIREVE Artigo 43º Realizações de utilidade social Aceita-se a dedutibilidade como gasto fiscal o incorrido com seguros de saúde em benefício dos familiares dos colaboradores. Artigo 45º-A Ativos intangíveis, propriedades de investimento e ativos biológicos não consumíveis As marcas, alvarás, processos de produção, modelos ou outros direitos assimilados, adquiridos a título oneroso e sem vigência temporal limitada, bem como o goodwill adquirido numa concentração, poderão ser amortizados fiscalmente em 20 anos, exceto: Quando aplicável o regime de neutralidade fiscal; Ativos adquiridos a entidades sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável; Goodwill respeitante a participações sociais. Artigos 46º a 48º Regime das mais-valias e menosvalias realizadas Passam a considerar-se para efeitos fiscais as seguintes transmissões onerosas: A remição e a amortização de participações sociais com redução de capital; A anulação das partes de capital por redução de capital social destinada à cobertura de prejuízos de uma sociedade quando o sócio deixe de deter participação. O critério de valorimetria de saída das partes de capital passa a ser o FIFO, podendo optar-se pelo custo médio ponderado se mantiver a participação pelo menos durante 3 anos, não sendo aplicável os coeficientes de atualização. O regime de reinvestimento passa a ser aplicável aos ativos intangíveis e deixa de se aplicar às propriedades de investimento. É revogado o regime de reinvestimento às partes de capital. Artigo 50º-A Rendimentos de patentes e outros direitos de propriedade industrial Os rendimentos decorrentes da cessão ou utilização temporária de patentes e desenhos ou modelos industriais sujeitos a registo concorrem para a formação do lucro tributável em apenas 50% do seu valor, com determinadas limitações. Artigo 51º Eliminação da dupla tributação económica de lucros e reservas distribuídos A isenção passa a ser aplicável a participações iguais ou superiores a 5%. Passam a estar isentos os lucros e as reservas colocadas à disposição de entidades residentes em Estados com os quais se tenha celebrado convenção para evitar dupla tributação, desde que a percentagem detida no capital social seja igual ou superior a 5% (2% na proposta de revisão do código) e esteja sujeita a uma taxa de tributação não inferior a 60% da taxa de IRC. Artigo 52º Dedução de prejuízos fiscais O reporte de prejuízos (gerados a partir de 1 de Janeiro de 2014) é alargado para 12 anos (era de 15 anos na proposta inicial) e podem ser deduzidos até 70% do lucro tributável (atualmente, e também na proposta de revisão, de 75%). Determina-se que na dedução dos prejuízos o critério a aplicar é o FIFO Continua a implicar a perda de reporte de prejuízos a alteração de, pelo menos, 50% do capital social ou de maioria de direitos de voto, não contando para essa limitação: AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
9 i) as alterações de detenção de direta para indireta e vice-versa; ii) as decorrentes de operações efetuadas ao abrigo do regime de neutralidade fiscal; iii) as decorrentes de sucessão por morte; iv) quando o adquirente detém ininterruptamente, mais de 20% do capital social ou maioria dos direitos de voto da sociedade, desde o início do período de tributação a que reporta os prejuízos; v) quando o adquirente seja trabalhador ou membro dos órgãos sociais, pelo menos desde o início do período de tributação a que respeitem os prejuízos. Artigo 54º-A Lucros e prejuízos de estabelecimento estável situado fora do território português Os lucros e prejuízos de estabelecimento estável situado fora do território português beneficiam de um regime opcional de não concorrência para a determinação do lucro tributável do sujeito passivo, desde que verificados determinados requisitos. O regime opcional não é aplicável aos lucros imputáveis ao estabelecimento estável até ao montante dos prejuízos fiscais imputáveis ao estabelecimento estável que concorreram para a determinação do lucro nos 12 períodos de tributação anteriores. A opção deve abranger, pelo menos, todos os estabelecimentos estáveis situados na mesma jurisdição e ser mantida por um período mínimo de 3 anos, a contar da data em que se inicie a sua aplicação. Artigo 63º Preços de transferência Aumenta a percentagem a partir da qual se considera que existem relações especiais entre as entidades: de 10% para 20%. As regras são igualmente aplicáveis na análise das relações entre a entidade e os estabelecimentos estáveis situados fora do território nacional ou entre eles. Artigo 66º Imputação de rendimentos de entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado O critério para aferir se uma entidade está sujeita a um regime fiscal mais favorável passa a ser 60% da taxa de IRC, ao invés de 60% do imposto que seria devido se a entidade fosse residente em território português. Artigo 67º Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento A limitação dos gastos de financiamento passa de 3 milhões de euros para 1 milhão de euros ou 30% do EBITDA, mantendo-se o escalonamento previsto no ano anterior (60% em 2014, 50% em 2015, 40% 2016, 30% em 2017 conforme n.2 do art.º 192 da Lei 66-B/2012 de 31/12). Artigo 69º RETGS Diminui a percentagem mínima a partir da qual se permite a integração de uma sociedade no perímetro do grupo para ser possível a aplicação do RETGS: de 90% para 75%. Artigos 73º a 78º Regime especial aplicável às fusões, cisões, entradas de ativos e permutas de partes sociais Explicitam-se as situações a que é aplicável o regime, passando a prever-se expressamente a aplicabilidade, entre outras, a fusões e cisões entre sociedades detidas pelo mesmo sócio, ainda que não exista troca de participações, e a fusões inversas. Os prejuízos fiscais das sociedades fundidas ao abrigo do regime da neutralidade podem ser transmitidos para a sociedade beneficiária. Os benefícios fiscais e saldos apurados no âmbito da limitação da dedutibilidade dos gastos de financiamento AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
10 líquidos são transmissíveis da sociedade fundida para a sociedade beneficiária. Artigo 86º-A e B Regime Simplificado Estabelece-se um regime simplificado de tributação para os sujeitos passivos que, entre outras condições, tenham obtido no período anterior um montante anual ilíquido de rendimentos não superior a e cujo total de balanço não exceda A matéria coletável, que não pode ser inferior a 60% do valor anual da retribuição mensal mínima garantida, obtém-se através da aplicação de coeficientes a determinados rendimentos: a) 0,04 das vendas de mercadorias e produtos, bem como das prestações de serviços de atividades hoteleiras e similares, restauração e bebidas; b) 0,75 dos rendimentos das atividades profissionais constantes da tabela a que se refere o artigo 151º do CIRS; c) 0,10 dos restantes rendimentos de prestações de serviços e subsídios destinados à exploração; d) 0,95 dos rendimentos provenientes de cessão ou utilização temporária da propriedade intelectual ou industrial ou a prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no setor industrial, comercial ou científico, dos outros rendimentos de capitais, do resultado positivo de rendimentos prediais, do saldo positivo das mais e menos-valias e dos restantes incrementos patrimoniais; e) 1,00 do valor de aquisição dos incrementos patrimoniais obtidos a título gratuito. Os coeficientes previstos nas alíneas a) e c) são reduzidos em 50% e 25% no período de tributação do início da atividade e no período de tributação seguinte, respetivamente. Os sujeitos passivos abrangidos pelo regime simplificado ficam isentos de tributação autónoma, relativamente aos encargos com despesas de representação e com ajudas de custo e compensação pela deslocação em viatura própria, lucros distribuídos por entidade isentas e bónus e indemnizações pagas a órgãos diretivos. Os sujeitos passivos abrangidos pelo regime simplificado ficam dispensados da obrigação de efetuar PEC. Artigo 87º Taxas A taxa de IRC é reduzida para 23%, estabelecendo-se no preâmbulo que a eliminação das derramas municipal e estadual apenas ocorrerá em Artigo 88º Taxas de tributação autónoma Os encargos com viaturas ligeiras de passageiros, motos ou motociclos, excluindo veículos movidos exclusivamente a energia elétrica, passam a estar sujeitos a tributação autónoma às taxas de: 15% se o custo de aquisição for inferior a ; 27,5% se o custo de aquisição for igual ou superior a mas inferior a ; 35% se o custo de aquisição for igual ou superior a As taxas são elevadas em 10 p.p. em caso de prejuízos fiscais. A tributação autónoma deixa de ser aplicável a despesas incorridas por estabelecimento estável situado fora de Portugal, relativas à atividade exercida por seu intermédio. Como já referido, algumas tributações autónomas não serão aplicáveis a entidades que optem pelo regime simplificado, designadamente: Despesas de representação; Ajudas de custo; Distribuição e lucros a sociedades isentas; Indemnizações e bónus pagos aos gestores AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
11 Artigo 93º Pagamento Especial por Conta (PEC) O PEC passa a ser dedutível à coleta até ao décimo segundo período de tributação. Artigo 97º Dispensa de retenção na fonte sobre rendimentos auferidos por residentes Deixam de estar sujeitos a retenção na fonte, quando esta tenha a natureza de imposto por conta, os juros e outros rendimentos resultantes de contratos de suprimento, papel comercial ou obrigações, pagos a detentores, diretos ou indiretos, durante o ano anterior à data da sua colocação à disposição. Artigo 105º Cálculo dos pagamentos por conta Artigo 106º PEC O valor mínimo do PEC passa a ser de 1.750, devendo ser pago em duas prestações, até 31 de julho e 15 de dezembro do ano a que respeita (antes era março e outubro). O valor dos pagamentos por conta deixa de ser dedutível para efeitos do apuramento do PEC no caso dos grupos de sociedades. Artigo 123º Obrigações contabilísticas das empresas Passa a prever-se a obrigação de arquivo da documentação fiscalmente relevante por um período de 12 anos. O PEC passa a ser dedutível para efeitos de apuramento do pagamento por conta a efetuar. AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
12 Proposta de LEI OE 2014 (PL 178/XII): 1. Benefício ao reinvestimento de lucros e reservas Artigo 66.º-C - Objeto A dedução por lucros retidos e reinvestidos (DLRR) constitui um regime de incentivos fiscais ao investimento em favor de pequenas e médias empresas nos termos do Regulamento (CE) n.º 800/2008, da Comissão, de 6 de agosto, publicado no Jornal Oficial da União Europeia L214, de 9 de agosto de 2008, que declara certas categorias de auxílios compatíveis com o mercado comum, em aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado (Regulamento geral de isenção por categoria). Artigo 66.º-D - Âmbito de aplicação subjetiva Podem beneficiar da DLRR os sujeitos passivos de IRC residentes em território português, bem como os sujeitos passivos não residentes com estabelecimento estável neste território, que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, que preencham, cumulativamente, as seguintes condições: a) Sejam pequenas e médias empresas, consideradas como tal nos termos previstos no anexo ao Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro; b) Disponham de contabilidade regularmente organizada, de acordo com a normalização contabilística e outras disposições legais em vigor para o respetivo setor de atividade; c) O seu lucro tributável não seja determinado por métodos indiretos; d) Tenham a situação fiscal e contributiva regularizada. Artigo 66.º-E - Dedução por lucros retidos e reinvestidos 1 - Os sujeitos passivos referidos no artigo anterior podem deduzir à coleta do IRC, nos períodos de tributação que se iniciem em ou após 1 de janeiro de 2014, até 10% dos lucros retidos que sejam reinvestidos em ativos elegíveis nos termos do artigo 66.º-F, no prazo de dois anos contado a partir do final do período de tributação a que correspondam os lucros retidos. 2 - Para efeitos da dedução prevista no número anterior, o montante máximo dos lucros retidos e reinvestidos, em cada período de tributação, é de , por sujeito passivo. 3 - A dedução prevista no número anterior é feita, nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 90.º da Lei n.º [PL 175/XII], até à concorrência de 25% da coleta do IRC. 4 - Aplicando-se o regime especial de tributação de grupos de sociedades, a dedução prevista no n.º 1: a) Efetua-se ao montante apurado nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 90.º da Lei n.º [PL 175/XII], com base na matéria coletável do grupo; b) É feita até 25% do montante mencionado na alínea anterior e não pode ultrapassar, em relação a cada sociedade e por cada período de tributação, o limite de 25% da coleta que seria apurada pela sociedade que realizou as despesas elegíveis, caso não se aplicasse o regime especial de tributação de grupos de sociedades. AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
13 Artigo 66.º-F - Ativos elegíveis 1 - Consideram-se «ativos elegíveis», para efeitos do presente regime, os ativos fixos tangíveis, adquiridos em estado de novo, com exceção de: a) Terrenos, salvo no caso de se destinarem à exploração de concessões mineiras, águas minerais naturais e de nascente, pedreiras, barreiros e areeiros em projetos de indústria extrativa; b) Construção, aquisição, reparação e ampliação de quaisquer edifícios, salvo quando afetos a atividades produtivas ou administrativas; c) Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, barcos de recreio e aeronaves de turismo; d) Artigos de conforto ou decoração, salvo equip. hoteleiro afeto a exploração turística; e) Ativos afetos a atividades no âmbito de acordos de concessão ou de parceria públicoprivada celebrados com entidades do setor público. 2 - Considera-se investimento realizado em ativos elegíveis o correspondente às adições, verificadas em cada período de tributação, de ativos fixos tangíveis e bem assim o que, tendo a natureza de ativo fixo tangível e não dizendo respeito a adiantamentos, se traduza em adições aos investimentos em curso. 3 - Para efeitos do número anterior, não se consideram as adições de ativos que resultem de transferências de investimentos em curso. 4 - No caso de ativos adquiridos em regime de locação financeira, a dedução a que se refere o n.º 1 do artigo 66.º-C é condicionada ao exercício da opção de compra pelo sujeito passivo no prazo de cinco anos contado da data da aquisição. 5 - Os ativos elegíveis em que seja concretizado o reinvestimento dos lucros retidos devem ser detidos e contabilizados de acordo com as regras que determinaram a sua elegibilidade por um período mínimo de cinco anos. 6 - Quando ocorra a transmissão onerosa dos ativos em que seja concretizado o reinvestimento dos lucros retidos antes de decorrido o prazo previsto no número anterior, o sujeito passivo deve reinvestir, no mesmo período de tributação ou no período de tributação seguinte, o respetivo valor de realização em ativos elegíveis nos termos deste artigo, os quais devem ser detidos, pelo menos, pelo período necessário para completar aquele prazo. Artigo 66.º-G - Não cumulação A DLRR não é cumulável, relativamente às mesmas despesas de investimento elegíveis, com quaisquer outros benefícios fiscais ao investimento da mesma natureza. Artigo 66.º-H - Reserva especial por lucros retidos e reinvestidos 1 - Os sujeitos passivos que beneficiem da DLRR devem proceder à constituição, no balanço, de reserva especial correspondente ao montante dos lucros retidos e reinvestidos. 2 - A reserva especial a que se refere o número anterior não pode ser utilizada para distribuição aos sócios antes do fim do quinto exercício posterior ao da sua constituição, sem prejuízo dos demais requisitos legais exigíveis. Artigo 66.º-I - Outras obrigações acessórias 1 - A dedução prevista no artigo 66.º-E é justificada por documento a integrar o processo de documentação fiscal a que se refere o artigo 130.º da PL 175/XII, que identifique discriminadamente, o montante dos lucros retidos e reinvestidos, as despesas de investimento em ativos elegíveis, o respetivo montante e outros elementos considerados relevantes. AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
14 2 - A contabilidade dos sujeitos passivos de IRC beneficiários da DLRR deve evidenciar o imposto que deixe de ser pago em resultado da dedução a que se refere o artigo 66.º-E, mediante menção do valor correspondente no anexo ao balanço e à demonstração de resultados relativa ao exercício em que se efetua a dedução. Artigo 66.º-J - Resultado da liquidação O presente benefício fiscal encontra-se excluído do âmbito de aplicação do n.º 1 do artigo 92.º da Lei n.º [PL 175/XII]. Artigo 66.º-K - Norma sancionatória Sem prejuízo do disposto no Regime Geral das Infrações Tributárias: a) A não concretização da totalidade do investimento nos termos previstos no artigo 66.º-F até ao termo do prazo de dois anos previsto no n.º 1 do artigo 66.º-E, implica a devolução do montante de imposto que deixou de ser liquidado na parte correspondente ao montante dos lucros não reinvestidos, ao qual é adicionado ao montante de imposto a pagar, relativo ao segundo período de tributação seguinte, acrescido dos correspondentes juros compensatórios majorados em 15 pontos percentuais; b) O incumprimento do disposto n.ºs 4, 5 ou 6 do artigo 66.º-F implica a devolução do montante de imposto que deixou de ser liquidado na parte correspondente aos ativos relativamente aos quais não seja exercida a opção de compra ou que sejam transmitidos antes de decorrido o prazo de cinco anos, ao qual é adicionado ao montante de imposto a pagar relativo ao período em que se verifiquem esses factos, acrescido dos correspondentes juros compensatórios majorados em 15 pontos percentuais; c) A não constituição da reserva especial nos termos do n.º 1 do artigo 66.º-H implica a devolução do montante de imposto que deixou de ser liquidado, ao qual é adicionado ao montante de imposto a pagar relativo ao segundo período de tributação seguinte, acrescido dos correspondentes juros compensatórios majorados em 15 pontos percentuais; d) O incumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 66.º-H implica a devolução do montante de imposto que deixou de ser liquidado correspondente à parte da reserva que seja utilizada para distribuição aos sócios, ao qual é adicionado ao montante de imposto a pagar relativo ao segundo período de tributação seguinte, acrescido dos correspondentes juros compensatórios majorados em 15 pontos percentuais. Artigo 66.º- L - Lucros reinvestidos no exercício de 2014 Os lucros retidos relativos ao primeiro período de tributação que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2014 podem ser reinvestidos em ativos elegíveis nos termos do artigo 66.º-F nesse período de tributação ou no prazo de dois anos contado do final desse período. 2. Alteração ao Código Fiscal do Investimento Prevê-se a prorrogação do SIFIDE II até Norma revogatória no âmbito do Código Fiscal do Investimento Propõe-se a revogação dos benefícios fiscais à internacionalização previstos no código fiscal do investimento. AEP - Orçamento do Estado para 2014 e Reforma do IRC 28-out
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