AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO EM DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS E COSMÉTICOS: UM ESTUDO UTILIZANDO O MODELO SERVQUAL

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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO EM DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS E COSMÉTICOS: UM ESTUDO UTILIZANDO O MODELO SERVQUAL Caio Gomes Bulhões (UEPA) caiogb0@hotmail.com DIEGO RAFAEL MORAES MILHOMEM (UEPA) milhomem2005@hotmail.com Verônica de Menezes Nascimento Nagata (UEPA) vemenas@uol.com.br;vmenas@uepa.br José Alberto Silva de Sá (UEPA) josealbertosa@uol.com.br Este trabalho tem como objetivo analisar, mediante um estudo de caso, a qualidade do serviço prestado em uma distribuidora de alimentos e cosméticos da região metropolitana de Belém. Para isso, foi utilizado o modelo SERVQUAL adaptado a fimm de avaliar quantitativamente a diferença entre o serviço prestado pela empresa e o serviço que é esperado pelo cliente. A confiabilidade do modelo foi testada e apresentou-se satisfatória e então, como resultado foram determinados os itens mais críticos do ponto de vista dos clientes, isto é, aqueles que são considerados mais importantes e apresentam um baixo desempenho, para então serem propostas melhorias nos mesmos com o intuito de garantir a satisfação dos clientes. Palavras-chaves: Qualidade em serviços; Serviço de distribuição; Modelo SERVQUAL.

2 1. Introdução A partir da segunda metade do século XX, os serviços começaram a desempenhar um papel cada vez maior na vida econômica dos países industrializados. No Brasil, as estatísticas não são diferentes da tendência mundial. De 1985 a 1995, o setor de serviços teve um crescimento considerável e representou 70% do emprego urbano do país, segundo informações da Central Brasileira do Setor de Serviços (CEBRASSE, 2008). Fatores como urbanização, mudanças socioeconômicas e tecnológicas contribuíram para a formação desse cenário no qual os serviços exercem um papel importante no desempenho de outros setores da economia, principalmente no setor industrial. Dentre as segmentações do setor de serviços, destaca-se o setor atacadista/distribuidor, o qual é um elo entre a indústria e o cliente (varejista). Atualmente, o setor tem apresentado um considerável crescimento devido ao aumento de pequenos varejos espalhados por todo o Brasil, dificultando as grandes indústrias de atendê-los diretamente. Entretanto, de acordo com Tupy e Souza (2006), estudos mostraram que o nível de eficiência é baixo, em média 65,8%, o que indica que há muito a ser feito para melhorar o desempenho das empresas avaliadas. Altos níveis de ineficiência significam desperdícios de recursos, que são repassados aos preços dos produtos, encarecendo-os. Diante desse quadro, pode-se perceber que a falta de políticas adequadas de Gestão de Qualidade implicará em grande perda de clientes ocasionada por insatisfação, atraso na entrega, mercadorias avariadas, falta do item desejado, a perda de confiança dos clientes, dentre outros. 2. Revisão Bibliográfica 2.1 Gestão de serviços O serviço, por ser um fenômeno complexo, é apresentado de diversas maneiras pelos estudiosos do assunto. De acordo com Kotler (1998, pg. 412), Serviço é qualquer ato ou desempenho que uma parte pode oferecer a outra e que seja essencialmente intangível e não resulte na propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ou não ligada a um produto concreto. Riddle (apud Fitzsimmons e Fitzsimmons, 2000) formulou um modelo econômico o qual relaciona os três setores da economia: extrativista (setor primário), manufatureiro (setor secundário) e de serviços (setor terciário). Ainda nesse modelo, o setor terciário é dividido em cinco subgrupos: Serviços empresariais (consultoria, finanças, bancos); Serviços comerciais (varejo, manutenção, consertos); Serviços de infra-estrutura: (comunicações, transporte); Serviços sociais/pessoais: (restaurantes, saúde); e Administração pública (educação, governo). 2.2 O Serviço de distribuição A cadeia de suprimentos engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de um pedido de um cliente. A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e fornecedores, mas também transportadoras, depósitos, varejistas e os próprios clientes. Observando essa estrutura, percebe-se a importância do setor de distribuição para toda a cadeia de suprimento, pois este é um elo forte entre a produção e o consumo, integrando fábricas e varejistas ao consumidor (CHOPRAS apud TUPY; SOUZA, 2006). 2

3 As empresas atacadistas/distribuidoras comercializam diferentes linhas de produtos, como: produtos alimentícios industrializados, candies, bebidas, produtos de higiene pessoal, limpeza doméstica, produtos farmacêuticos, de perfumaria, papelaria, material de construção, dentre outros Importância dos distribuidores no mercado A presença dos atacadistas/distribuidores no mercado é fundamental, uma vez que aumentam a probabilidade de um fornecedor atingir a maior parte dos clientes em um grande universo geográfico. Atuam também como multiplicadores de crédito ou financiando seus clientes, onde cada atacadista e representante vende a prazo para diversas empresas do mercado varejista, as quais também vendem a prazo para diversos consumidores, e assim existe uma divisão de risco de créditos e liquidez, facilitando a venda do produto final. Em geral, as empresas fabricantes de bens ou serviços utilizam atacadistas quando estes podem desempenhar determinadas funções de modo mais eficiente que o próprio fabricante. Dentre essas funções, podemos destacar: a) Transporte: os distribuidores geralmente oferecem serviço de entrega mais ágil que os fabricantes por estarem mais próximos dos clientes; b) Armazenagem: como trabalham com estoques, reduzem os custos e riscos de estocagem dos fabricantes e varejistas; c) Venda e promoção: fornecem uma força de vendas (vendedores, promotores) que permite aos fabricantes alcançarem pequenos varejistas e um maior número de contatos; d) Quebra de lotes de compra: os atacadistas obtêm maior economia para seus clientes pois compram dos fabricantes grandes lotes para depois dividi-los em lotes menores. 2.3 Modelo SERVQUAL O SERVQUAL foi desenvolvido por Parasuraman et al. (1988) para a avaliação da qualidade percebida pelos clientes através da medição do GAP 5 do modelo da qualidade em serviços (GAP), anteriormente desenvolvido pelo autor. Consiste em um questionário composto por múltiplos itens que ponderam as cinco dimensões da qualidade: confiabilidade, aspectos tangíveis, segurança, responsividade e empatia. (COZENDEY, 2007) Essa ferramenta é aplicada em duas etapas: a primeira registra as expectativas dos clientes em relação ao serviço, composta por 22 itens de expectativas relacionadas às cinco dimensões da qualidade. Já na segunda etapa, são registrados 22 itens que medem as percepções dos clientes. Ao final dessas etapas, é gerada uma pontuação a partir da diferença entre as percepções e expectativas registradas (P - E). Se o resultado for negativo, significa que as percepções estão aquém das expectativas, mostrando quais as falhas no serviço que geram insatisfação para o cliente. Caso o resultado seja positivo, significa que o prestador de serviço está oferecendo um serviço além do esperado, fator determinante para a satisfação do cliente. Para avaliar os 22 itens de cada etapa do SERVQUAL, utiliza-se a escala Likert de sete pontos, na qual os extremos são marcados como discordo totalmente (1ª opção) e concordo totalmente (7ª opção). Segundo Cozendey (2007), esse modelo pode ser utilizado como forma de diagnóstico para identificar, em diversos tipos de serviços, os pontos fortes e fracos da empresa, servindo de 3

4 base para a melhoria contínua. Mas para isso, é necessário que sejam feitas adaptações desse instrumento ao contexto do serviço a ser analisado Críticas ao modelo SERVQUAL O principal questionamento do SERVQUAL é o conceito de qualidade percebida, baseado na comparação das expectativas e percepções do cliente. Muitos autores como Babakus e Boller, Carman, Cronin e Taylor (apud Cozendey, 2007), sustentam que o uso da diferença entre expectativas e percepções (P - E), não traz informações adicionais sobre a qualidade do serviço, que já estão contidas no componente das percepções, ou seja, esses autores defendem que o SERVQUAL deveria levar em consideração apenas a percepção dos clientes sobre o serviço. Conforme tais autores, o cliente ao apontar a sua percepção, já faz uma análise implícita, na qual confronta a sua expectativa com o serviço percebido, sendo dispensável apontar as expectativas. Outra crítica feita ao modelo é que as dimensões são tratadas como sendo de igual importância para todos os clientes. Em suma, os quesitos sobre as expectativas dão uma idéia da importância relativa dos determinantes, porém essa informação não é suficiente para medir a relação de importância de cada determinante. Dessa forma, os questionários utilizados no trabalho não avaliaram a expectativa do cliente e a sua percepção, e sim qual o grau de importância de cada dimensão para o cliente e a sua percepção sobre as mesmas, pois dessa forma consegue-se identificar quais são as características que o cliente julga mais importantes na prestação do serviço de distribuição e qual o seu desempenho, isto é, como essas características estão sendo percebidas pelos usuários do serviço. 3. Caracterização da empresa A empresa escolhida para o estudo é uma distribuidora de alimentos e cosméticos, localizada em Belém. Atua há 15 anos no mercado e é uma organização do tipo atacadista comercial. Quanto ao tamanho da organização, é classificada como empresa de médio porte, haja vista que possui mais de 50 funcionários e seu faturamento bruto anual está acima de R$ 2 milhões. Para auxiliar seus processos, utiliza um sistema de gerenciamento ERP, no qual estão cadastrados clientes distribuídos em Belém e região metropolitana, interior e no estado do Amapá. Esses clientes são formados principalmente por mercadinhos e mercearias, mas também existem farmácias, salões de beleza, lojas de conveniência, bares e restaurantes, padarias, academias, hotéis, atacarejos (conhecidos como meio-a-meio) e grandes redes de supermercados e magazines. Quanto à estrutura, está localizada em uma via de fácil acesso e possui área total de aproximadamente m², divida em depósito, setor administrativo, estacionamento e área de descanso, além de possuir frota formada por cinco caminhões para a entrega de mercadorias aos clientes: quatro do tipo baú 3/4 e uma caminhonete. 4. Construção da ferramenta O conhecimento das percepções e reações dos clientes, relacionados aos negócios de uma determinada organização, pode aumentar em muito suas possibilidades de tomar melhores decisões empresariais. (HAYES, apud PEREIRA et al., 2005). Uma maneira de a empresa tomar melhor suas decisões seria através de pesquisa por meio de questionários que, segundo Silva et al. (1997), seriam uma forma organizada e previamente estruturada de coletar na população pesquisada informações adicionais e complementares sobre determinado assunto 4

5 sobre o qual já se detém certo grau de domínio. Dessa forma, foram elaborados 2 questionários constituídos de 22 afirmativas cada, no qual cada afirmativa possui uma escala de avaliação do tipo Likert, que tem variação de 1 (discordo totalmente) a 7 (concordo totalmente). O primeiro questionário avalia a percepção do cliente em relação ao serviço prestado pela distribuidora, enquanto o segundo avalia o grau de importância que o cliente atribui para cada assertiva, elaboradas dentro das cinco dimensões detalhadas a seguir. Os questionários aplicados constam nos apêndices A e B Dimensões utilizadas no questionário O questionário utilizado nesta pesquisa é uma adaptação do instrumento tradicionalmente utilizado, o SERVQUAL, e as cinco dimensões propostas por Parasuraman et al (1988). Essas alterações serão baseadas de acordo com as especificidades do serviço prestado pela distribuidora, porém dentro das cinco dimensões de qualidade propostas no modelo original: confiabilidade, tangibilidade, atendimento, segurança e empatia Descrição da amostra utilizada Para determinação do tamanho da amostra foi realizado um levantamento sobre os clientes da distribuidora em relação à localização e valor de compra durante o período de janeiro a outubro de 2009, para serem feitas as restrições para a aplicação do questionário. Em relação à localização, pode-se observar, conforme a Figura 1, que a maioria dos clientes (96,7%) é da região metropolitana de Belém. Figura 1 - Distribuição dos clientes da distribuidora Quanto ao volume de vendas da empresa, foi elaborada uma classificação dos clientes conforme o valor acumulado das compras, sendo distribuídos de acordo com a Tabela 1. Classificação das Vendas Clientes Porcentagem Vendas Acima R$ , ,94% Entre R$ 1.000,00 e R$10.000, ,34% Abaixo de 1.000, ,72% Total Tabela 1 - Vendas da distribuidora por valor de compra Com essa classificação verificou-se que apenas 102 clientes, isto é, 4,55% do total representam 50,94% do faturamento da empresa, valor significativo que serviu como base para a restrição da amostra para aplicação do questionário. Sendo assim, foram trabalhados os 5

6 clientes que efetuam compras acima do valor de R$ ,00 e pelo fato da maioria desses clientes estarem distribuídos na região metropolitana de Belém. Para se determinar o tamanho da amostra, foi levado em consideração o nível de confiança desejado e a margem de erro admitida. A fórmula adotada para determinar o tamanho da amostra adequada para pequenas populações foi de Rea e Parker apud Paula (2005), conforme a seguir: Para verificação da quantidade de amostra, foi admitido um intervalo de confiança desejável de 90% e uma margem de erro máxima de ± 10%. Sendo realizadas as adaptações na fórmula obtêm-se seguintes dados: C = precisão ou erro máximo admissível em termos de proporções = 10%; Z = contagem Z para intervalo de confiança de 90% = 1,645; P = proporção do universo = 50% (adotado de forma conservadora, para resultar na maior taxa de resposta possível); N = tamanho da população = 102. Aplicando-se os valores determinados na equação para um nível de confiança de 90%, teremos uma taxa mínima de resposta de 41 clientes que serão usados como amostra para avaliação da pesquisa Confiabilidade do questionário A confiabilidade tem como objetivo verificar o quanto uma escala avaliativa está livre do erro aleatório, isto é, se a escala for repetida inúmeras vezes pelos mesmos respondentes, ela apresentará valores estáveis para a análise. Além disso, é importante para os pesquisadores constatarem se as variações não são originárias de erros durante a aplicação da ferramenta. Para se avaliar a confiabilidade de um questionário, dois métodos são frequentemente utilizados: o Alfa de Cronbach e a Correlação Item Total Alfa de Cronbach Para garantir a confiabilidade do instrumento utilizado será utilizado o Coeficiente Alfa de Cronbach. Apresentado por Lee J. Cronbach em 1951, o coeficiente é uma das estimativas de confiabilidade mais utilizadas em pesquisas nas quais se aplicam questionários. Sendo que todos os itens de um questionário utilizam a mesma escala de medição, o coeficiente, α, com α [0,1], é calculado a partir da seguinte equação: Onde: K: é o número de itens do questionário; : é a variância do item i; : é a variância total do questionário. 6

7 A partir da fórmula, o coeficiente α pode ser calculado em duas etapas: a) É necessário calcular a variância de cada coluna i, denotada por ; b) Devem-se somar todas as variâncias (obter a soma total dos julgamentos de cada avaliador) e, em seguida calcular a variância destas somas. Para que a pesquisa apresente um nível de confiabilidade satisfatório, Malhotra apud Cozendey (2007) considera que este coeficiente que varia de 0 a 1, apresente um valor superior a 0,6 servindo desta forma como base para a análise dos dados da pesquisa. Através da análise dos dados na Tabela 2, relacionada ao nível de percepção e grau de importância obtida pela avaliação dos clientes da empresa, é possível verificar que todos os valores de Alfa apresentaram-se dentro do intervalo de confiança estabelecido nesta pesquisa, sendo que a dimensão tangibilidade apresentou menor valor de Alfa em ambas às análises ficando próximo ao limite estabelecido como confiável. Tabela 2 - Coeficientes Alfa obtidos Para verificar a possibilidade de elevar os valores de Alfa, foi analisada a viabilidade de exclusão ou permanência de alguns itens considerados críticos no modelo. Estes itens fazem com que ocorra a melhorar o nível de confiabilidade do instrumento ou inviabilizar sua aplicação fazendo-se as devidas alterações, fato que pode ser confirmado através da analise de correlação das afirmativas do questionário Correlação item-total Esta correlação dos dados permite determinar o grau em que cada item do questionário está relacionado à soma total dos pontos (pontuação total) obtidos pelos demais itens que avaliam a dimensão a qual este item pertence (FREITAS; ARICA, 2008). Para que seja estabelecido um forte grau de correlação entre os itens que avaliam a mesma dimensão, estes devem se relacionar positivamente. Diferente desta condição identifica-se um baixo nível de correlação sendo possível assim verificar que alguns itens podem não ter sido compreendido pelos clientes ou estarem identificando necessidades diferentes da dimensão proposta. O coeficiente de correlação varia entre -1 e +1. Sendo que (-1) significa total correlação negativa total entre os itens, (+1) correlação positiva total e (0) a inexistência de correlação. As análises dos itens críticos podem ser visualizadas nas Tabelas 5 e 6, onde se verifica a viabilidade das assertivas no questionário e o quanto cada uma se relaciona com as demais dentro da mesma dimensão no qual foram elaboradas. Na Tabela 3, que avalia a confiabilidade do questionário segundo a percepção dos clientes, pode se concluir que: a) Os valores de correlação Inter-Item Médio apresentaram em todas as dimensões analisadas valores positivos, garantindo confiabilidade no aspecto geral da pesquisa; 7

8 b) A dimensão Tangibilidade, que apresentou menor valor de alfa poderia melhorar o valor do coeficiente retirando o item I6. Apesar deste item ter correlação positiva, é o que menos se correlaciona com os demais itens que avaliam esta dimensão, podendo ter sido mal redigido ou estar avaliando outra dimensão. Já em relação ao item I8, O valor de alfa reduz consideravelmente com sua eliminação, não podendo ser retirado do instrumento, pois inviabilizaria a confiabilidade da dimensão, ficando o valor de alfa abaixo dos parâmetros estabelecidos como referência na pesquisa; c) Na dimensão Confiabilidade, a retirada do item I3 do questionário elevaria o valor do coeficiente alfa, fato que ocorre devido a este item apresentar um baixo nível de correlação em comparação aos demais que avaliam esta dimensão, sendo necessário ser adaptado para que avalie melhor a dimensão a qual foi proposto; d) Em relação às demais dimensões analisadas, os valores de alfa e coeficientes de correlação item-total que os mesmos mantiveram níveis considerados satisfatórios para pesquisa de acordo com parâmetros estabelecidos. DIMENSÃO Item Alfa (α) Corr. Inter- Item Médio CONFIABILIDADE TANGIBILIDADE ATENDIMENTO GARANTIA / SEGURANÇA EMPATIA I1 Confiabilidade Questionário (Percepção) Alfa (se o item for eliminado) Corr. Item - Total 0, , I2 0, , I3 0, , , , I4 0, , I5 0, , I6 0, , I7 0, , , , I8 0, , I9 0, , I10 0, , , , I11 0, , I12 0, , I13 0, , I14 0, , I15 0, , , , I16 0, , I17 0, , I18 0, , I19 0, , I20 0, , , , I21 0, , I22 0, , Tabela 3 - Confiabilidade do questionário quanto à percepção Em relação aos itens relacionados na Tabela 4, que avaliam a confiabilidade do 8

9 questionário segundo o grau de importância atribuído pelos clientes da distribuidora, observou-se que: e) A Correlação Inter-Item Médio das dimensões analisadas apresentaram valores positivos, garantindo a viabilidade da pesquisa; f) Na análise dos itens críticos obtidos, a dimensão Tangibilidade obteve menor valor de alfa, caso que pode ser melhorado com a saída do item I6, o qual apresenta também menor valor de correlação com os demais itens que avaliam esta dimensão. O valor do coeficiente reduz significativamente com a retirada dos itens I7 e I8. Essas duas assertivas não podem ser retiradas da pesquisa por inviabilizar a dimensão reduzindo largamente o valor de alfa. g) Na dimensão Atendimento, o valor de alfa aumenta com a eliminação do item I9, que apresenta também menor valor de correlação Item-Total na dimensão analisada, podendo este item ter sido mal redigido ou estar associado a dois ou mais conceitos. Percebe-se que em relação aos itens I11 e I12 que sua permanência no questionário é de grande relevância pra pesquisa por inviabilizar resultados caso os mesmos sejam retirados. h) Nas demais dimensões analisadas, os valores de alfa mantiveram-se constantes assim como a correlação Item-Total, com exceção do Item I22 e I20, que apresentaram baixo valor de correlação, porém a retirada do questionário da afirmativa I20 não se justifica devido esta apresentar grande relevância para os clientes. DIMENSÃO Item Alfa (α) Corr. Inter- Item Médio CONFIABILIDADE TANGIBILIDADE ATENDIMENTO GARANTIA / SEGURANÇA EMPATIA I1 Confiabilidade Questionário (Importância) Alfa (se o item Corr. Item - for eliminado) Total 0, , I2 0, , I3 0, , , , I4 0, , I5 0, , I6 0, , I7 0, , , , I8 0, , I9 0, , I10 0, , , , I11 0, , I12 0, , I13 0, , I14 0, , I15 0, , , , I16 0, , I17 0, , I18 0, , I19 0, , , , I20 0, ,

10 I21 0, , I22 0, , Tabela 4 - Confiabilidade do questionário quanto à importância 4.4 Aplicação do questionário com os clientes Nesta fase, aplicou-se o questionário aos clientes, durante o período de 15 dias, sendo que esses questionários foram distribuídos e explicados para os vendedores a fim de que os mesmos fossem preenchidos sem que restassem dúvidas dos clientes da distribuidora, garantindo assim uma maior confiabilidade da ferramenta. Os questionários foram aplicados da seguinte maneira: primeiramente foi encaminhado pessoalmente pelos vendedores e autores do trabalho um dos questionários (percepção ou importância) para os responsáveis pelo setor de compras das empresas ou pelos próprios administradores e então, explicado sobre o objetivo da avaliação, o modo de preenchimento e esclarecendo eventuais dúvidas. Não foram entregues os dois tipos de questionários para um mesmo cliente a fim de evitar o não preenchimento de um ou outro questionário, ou até mesmo de ambos pelo respondente. Para evitar qualquer influência dos aplicadores no preenchimento do questionário pelos clientes, deixando-os inibidos, foi decidido que os questionários deveriam ser deixados com clientes e coletados posteriormente na próxima visita. Com base na determinação da amostra, foram distribuídos 90 questionários entre 10 vendedores da região metropolitana (9 para cada) aplicarem em seus clientes mais expressivos, ou seja, aqueles que possuem o maior volume de compras acumulado, sendo 45 para avaliar a importância e 45 para a percepção. Também, visando uma maior confiabilidade do instrumento, os autores aplicaram 10 questionários (5 de cada) dentro do intervalo de clientes que apresentam volume de compras no valor acima de R$ ,00. Desses questionários, foram recolhidos 35 de cada, o que corresponde a 85% do estipulado como amostra da pesquisa, sendo 10 questionários coletados pelos autores e 60 pelos vendedores da empresa. 5. Análise dos dados obtidos A Tabela 5 apresenta as médias das percepções ( ) e importâncias ( ) colhidas na aplicação do questionário, junto com o valor do GAP correspondente a cada item do questionário. Dessa forma, calcula-se o GAP por: Onde: GAP = lacuna entre percepção e importância; = média da percepção da característica avaliada no serviço; = média da importância atribuída à característica avaliada no serviço. 10

11 Tabela 5 - Análise das percepções, importâncias e GAPs Através das médias das percepções, consegue-se identificar o desempenho de cada item na avaliação do cliente, sendo aqueles que apresentam as menores médias são os mais críticos na prestação do serviço. Da mesma forma, em relação à importância, os itens que apresentam as maiores médias são aqueles considerados mais essenciais para o cliente ficar satisfeito com o serviço. Entretanto, para uma análise mais eficiente, é necessário que se analise as discrepâncias (GAPs) entre as médias da percepção e importância do serviço prestado pela distribuidora. Como todos os valores dos GAPs são negativos, conclui-se que todos os itens avaliados estão aquém das expectativas do cliente, e precisam ser melhorados. Analogamente, itens com GAPs positivos significam que o serviço está além do esperado. Os itens em que os valores dos GAPs foram negativos são considerados críticos e precisam ser analisados de forma a se reduzir ou eliminar as falhas detectadas. Como todos os itens nessa análise estão nessa situação, é necessário definir quais são as prioridades, isto é, os itens com maior urgência para serem atenuados de forma a não prejudicar a satisfação do cliente em relação ao serviço prestado. Sendo assim, para se elaborar a escala de prioridades dos itens avaliados na pesquisa, utilizouse como ferramenta de auxílio o Quartil. Na estatística descritiva, um quartil é qualquer um dos três valores que divide o conjunto ordenado de dados em quatro partes iguais, e assim cada parte representa 1/4 da amostra ou população. 5.1 Identificação dos itens críticos Com a divisão dos dados em quartis, os valores enquadrados no 1º quartil correspondem a 25% do total de itens, sendo caracterizados como itens de prioridade crítica na avaliação da percepção e do GAP médio. Os itens pertencentes aos 2º, 3º e 4º quartil são classificados como prioridade alta, prioridade moderada e prioridade baixa, respectivamente. Quanto à avaliação da importância dos itens, essa classificação é invertida, sendo o 1º quartil considerado prioridade baixa e assim sucessivamente. Sendo assim, as Tabelas 6 e 7 indicam os itens que apresentam as maiores lacunas entre as características do serviço percebido e o grau de importância das mesmas, isto é, quais características de um serviço o cliente julga mais importante e em que nível está o desempenho da mesma. 11

12 Tabela 6 - Classificação das prioridades de acordo com os GAPs ITEM MÉDIA PRIORIDADE CRÍTICA 5-2,20 Pedidos entregues de acordo com o que é solicitado (quantidade e tipo) 10-2,09 Clientes informados de modo proativo em relação ao andamento do pedido 22-2,09 Mudanças nas datas de entrega (antecipação ou postergação) conforme as necessidades dos clientes 16-2,00 Comportamento dos funcionários transmite confiança aos clientes 21-2,00 Flexibilidade quanto às condições e formas de pagamento 14-1,97 Política adequada e transparente para troca ou devolução de produtos 15-1,97 Conhecimento dos funcionários para responder as perguntas dos clientes Tabela 7 - Detalhamento das prioridades segundo os GAPs Ainda de acordo com a Tabela 7, obtêm-se os itens da prestação do serviço da distribuidora que precisam ser melhorados com urgência, pois são justamente aqueles considerados mais importantes pelos clientes e que apresentam baixo desempenho. Estes itens são comentados a seguir: Item 5 - Pedidos entregues de acordo com o que é solicitado Para solucionar essa falha, é necessário qualificar as pessoas envolvidas no processo de separação, para evitar enganos durante a separação dos pedidos, assim como orientar vendedores sobre a importância de realizar o pedido de acordo com a solicitação do cliente. Isto não quer dizer que o vendedor não possa fazer sugestões de compra ou negociar a inclusão ou retirada de itens, mas que se chegue a um acordo de ambas as partes para que, no momento da entrega da mercadoria, não haja insatisfação por parte do cliente. Item 10 - Clientes informados de modo proativo sobre o andamento do pedido Identificou-se que na distribuidora não há um setor exclusivo para relacionamento com o cliente, seja para esclarecer dúvidas ou entrar em contato com o cliente para informar a previsão de entrega. Item 22 - Mudanças nas datas de entrega conforme as necessidades dos clientes Foi verificado que a empresa possui certa flexibilidade em relação às variações na data de entrega, apesar de não ser considerada suficiente na opinião dos clientes. Estas mudanças, porém, podem comprometer a entrega de outros clientes e resultar em insatisfações caso algum cliente deixe de ser atendido em virtude dessas variações. Item 16 - Comportamento dos funcionários transmite confiança aos clientes Na visão dos clientes, os funcionários não transmitem confiança durante as operações de 12

13 serviços. Este é um fator que gera a desconfiança dos clientes e prejudica a relação entre empresa e usuário. Item 21 - Flexibilidade quanto às condições e formas de pagamento Segundo análise da pesquisa, esse item precisa ser melhorado para garantir uma maior satisfação dos clientes. Entretanto, a empresa já possui variedade nas formas de pagamento, pois além dos pagamentos à vista, aceita cheque e boleto. O que pode ser melhorado são os prazos de pagamento, os quais devem ser previamente analisados, negociados e ajustados de acordo com a realidade de cada cliente. Item 14 - Política adequada e transparente para troca ou devolução de produtos Constatou-se que a empresa não possui uma política transparente para a troca ou devolução de produtos, haja vista que, por mais que exista essa política, ela não é divulgada amplamente entre os clientes e nem compreendida por todos. Item 15 - Conhecimento dos funcionários para responder as perguntas dos clientes Com a análise dos dados coletados, observou-se que alguns funcionários da empresa não possuem conhecimento adequado do funcionamento da distribuidora como um todo ou até mesmo de seu setor. 6. Considerações Finais Este trabalho de pesquisa buscou aplicar na prática os conceitos de qualidade em serviços a fim de conscientizar os gestores e profissionais em geral da importância que a qualidade possui para as organizações serem bem sucedidas em um mercado cada vez mais competitivo, no qual uma pequena falha pode fazer com que o cliente deixe de utilizar os serviços e procure um concorrente. Na adaptação do modelo SERVQUAL, foi analisada a diferença entre as percepções que o cliente tem do serviço e o grau de importância que ele atribui a cada característica avaliada no modelo. Dessa forma, após a verificação da confiabilidade do instrumento e tabulação dos dados, foram identificados sete itens críticos, os quais são justamente aqueles que, simultaneamente, são considerados mais importantes pelos clientes e apresentam um baixo desempenho. Além disso, esta adaptação do modelo, de acordo com as especificidades do serviço de distribuição, mostra-se válida na medida em que permite aos gestores embasamento factual para a tomada de decisão (medidas corretivas e preventivas) nos itens identificados como críticos para os clientes. Portanto, conclui-se que esta ferramenta é estratégica para as empresas garantirem a satisfação e a fidelização de seus clientes, garantindo-lhes uma maior competitividade no mercado. Referências CENTRAL BRASILEIRA DO SETOR DE SERVIÇOS. Anuário Brasileiro do Setor de Serviços. Disponível em: < Acesso em: 20 abr COZENDEY, M. I. Um modelo experimental para avaliação da qualidade de serviços hospitalares. Dissertação (mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, RJ, FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. Tradução: Gustavo Severo de Borba. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,

14 FREITAS, A.; ARICA, G. A auto-avaliação de IES: um modelo para a avaliação das disciplinas curriculares segundo a percepção do corpo discente. Revista iberoamericana de educacíon, KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, PARASURAMAN, A.; ZEITHAML, V.A.; BERRY, L. L. SERVQUAL: a multiple-item scale for measuring consumer perceptions of service quality. Journal of Retailing, v. 64, PAULA, L. M. As estratégias atuais adotadas pelas empresas empreendedoras oriundas de incubadoras. Tese de Mestrado em Administração. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PEREIRA, V. et al. Pesquisa de satisfação de clientes de uma empresa de construção civil quanto à prestação de serviços de pós-venda. XII SIMPEP. Bauru, SILVA, S. M. et al. O uso do questionário eletrônico na pesquisa acadêmica: um caso de uso na escola Politécnica da Universidade de São Paulo, II Semead - Seminários em Administração do Programa de Pós- Graduação em Administração da FEA/USP, TUPY, O.; SOUZA, A. P. Eficiência produtiva do setor Atacadista/Distribuidor no Brasil. XLIV CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL. Fortaleza,

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