Direito Ambiental Direitos transindividuais: difusos, coletivos e individuais homogêneos
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- Ana Beatriz Rodrigues Borja
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1 INTRODUÇÃO O direito nasce para dirimir conflitos individuais - concepção do direito romano! Revolução francesa acentua o individualismo! Divisão clássica - Indivíduo e o Estado - (Mancuso 1 ): Ulpiniano acentua a divisão entre público e privado: jus publicum est quod ad statum rei romanae espectat, privatum quod ad singulorum utilitaem: sunt enim quoedam publice utilia, quoedam privadum. 1. DIVISÃO CLÁSSICA - privado e público 1.1. Interesse individual ou particular (Mancuso 2 ): é individual o interesse cuja fruição se esgota no círculo de atuação de seu destinatário. Se o interesse é bem exercido, só o indivíduo disso se beneficia; em caso contrário, só ele suporta os encargos. Assim se passa, por exemplo, com o interesse do credor em receber seu crédito. Exemplo - caso prático - interesse individual examinado sob os ângulos do prejuízo/utilidade - um acidente de trânsito que gera danos materiais, gera interesses individuais - ressarcimento e recebimento de seguro. Visão de Hugo Nigro Mazzilli 3 - interesse privado - o interesse privado consiste na contraposição entre os indivíduos, em seu interrelacionamento (ex.: contratos celebrados na forma do direito civil) 1 Interesses difusos. 3ª ed., p Ibidem, p A defesa dos interesses difusos em juízo. 20ª ed., p
2 1.2. Interesse público (Mancuso 4 ): quando se lê ou se ouve a expressão interesse público, a presença do Estado se nos afigura em primeiro plano. É como se ao Estado coubesse, não só a ordenação normativa do interesse público, mas também a soberana indicação de seu conteúdo. Ada Pellegrini Grinover observa a esse respeito que o interesse público (à ordem pública, à segurança pública) constitui interesse de que todos compartilham. Visão de Hugo Nigro Mazzilli 5 - interesse público - interesse de proveito social ou geral, ou seja, o interesse da coletividade, considerada em seu todo. ou ainda - interesse público consiste na contraposição do interesse do Estado ao do indivíduo (ex.: direito penal - ius puniende do Estado x ius libertatis do indivíduo) Surgimento de uma nova categoria de interesse Após a Segunda Guerra Mundial - percebeu-se que alguns temas diziam respeito a uma coletividade de indivíduos, não mais limitado ao próprio indivíduo! (Fiorillo 6 ) aponta um importante texto de Mauro Capelletti - este doutrinador destaca a existência de um abismo entre os interesses públicos e interesses individuais! (Fra publicco e privado c é un profondo abisso 7 ) Capelletti 8 sustenta que os litígios não mais poderiam ser solucionados sobre a velha concepção: Indivíduo - bem particular Estado - bem público Destaca o abismo: entre o bem público e o privado 4 Ibidem, p A defesa dos interesses difusos em juízo. 20ª ed., p Curso de direito ambiental brasileiro. 4ª ed., p Mancuso. Ibidem, p Formações sociais e interesses coletivos diante da Justiça. RT 5:7,
3 Como forma de eliminar esse abismo, aponta o surgimento dos interesses difusos. Por quê? (Fiorillo) Explica: O Estado é um mero gestor dos bens públicos, portanto existem dois interesses que se desdobram do interesse público 9 : Interesse público primário - interesse geral de toda coletividade - (HNM) bem geral - interesse da sociedade ou da coletividade Interesse público secundário - administração dos bens públicos - (HNM) (o modo pelo qual os órgãos da administração vêem o interesse público). Há conflito entre os interesses primários e os secundários? O Estado sempre age (interesse secundário) de forma a satisfazer os anseios sociais (interesse primário)? Resposta: claro que não! Se há conflitos entre os interesses públicos primário e secundário, há necessidade do bem geral ser tutelado de outra forma, que não seja pelo próprio Estado! Bem geral - o que é bem geral ou bem comum (TGE) - Estado deve propiciar condições para que os cidadãos possam atingir em sua plenitude o desenvolvimento! Conclusão: - interesse individual, permanece sem muitas alterações! - interesse público - não há uma coincidência entre o interesse primário (bem geral) e interesse secundário (administração pública), assim, pergunta-se: 9 Esta concepção foi desenvolvida por Renato Alessi, que entendeu que o Estado nem sempre demonstrava interesse que coincidia com o bem geral da coletividade. Mazzilli. Ibidem, p
4 1. O Estado pode sempre representar os interesses de toda coletividade? 2. E o indivíduo, pode representar os interesses de toda a coletividade? Resposta: NÃO!!! Essa impossibilidade de tutela dos interesses da coletividade ressalta a existência de um interesse localizado entre os interesse público e o privado. (Mancuso) cita Montesquieu que apontava o surgimento de corpos intermediários, representantes desses interesses, que surgiram na medida em que o Estado enfraquecia: feudos, grandes corporações, Igreja, etc - surgimento do freio e contrapeso - constituição limitando o poder estatal! CF/88 - consagra a tutela aos interesses difusos - denominados direitos de 3ª geração! Interessante classificação proposta por Luiz Alberto David Araujo e Vidal Serrano Nunes Junior 10 - lógica/sistemática - sucessivas gerações dos respectivos: Num primeiro momento, preocupava-se o ser humano em conquistar direitos básicos, civis e políticos, como o direito à vida, à intimidade, à inviolabilidade do domicílio - freios ao ente estatal - denominados direitos negativos. Surgimento da constituição! João sem terra! CF - finalidade - limitação do Poder Estatal! Num segundo momento - contexto mais evoluído - as preocupações do seres humanos têm outro foco: não basta viver, mas é preciso viver 10 Curso de Direito Constitucional, p
5 sobretudo com dignidade, com a satisfação mínima de modo a assegurar a dignidade da vida humana. Dentre eles destacamos os direitos sociais, culturais e econômicos, seja no âmbito individual ou coletivo são os chamados direitos positivos. Os direitos fundamentais de 3ª geração são em sua essência os chamados direitos coletivos lato sensu, subdivididos em difusos, coletivos e individuais. Obs: 4ª geração - biodireito! (integra o direito ambiental) Luiz Alberto David Araujo e Vidal Serrano Nunes Junior 11 como: (...) uma nova convergência de direitos, volvida à essência do ser humano, sua razão de existir, ao destino da humanidade, pensando o ser humano enquanto gênero e não adstrito ao indivíduo ou mesmo a uma coletividade determinada. A essência desses direitos se encontra em sentimentos como a solidariedade e a fraternidade, constituindo mais uma conquista da humanidade no sentido de ampliar os horizontes de proteção e emancipação dos cidadãos. Enfoca-se o ser humano relacional, em conjunção com o próximo, sem fronteiras físicas ou econômicas. O direito à paz no mundo, ao desenvolvimento econômico dos países, à preservação do ambiente, do patrimônio comum da humanidade e à comunicação integram o rol desses novos direitos. (grifamos) Podemos destacar que o interesse público primário ganha força e passa a ocupar lugar de destaque, eliminando o abismo entre o interesse público e o privado, reconhecendo a existência dos chamados interesses transindividuais ou interesses coletivos em sentido lato - lato sensu (Mazzilli) define 12 : são compartilhados por grupos, classes ou categorias de pessoas (como os condôminos de um edifício, os sócios de uma empresa, os membros de uma equipe esportiva, os empregados do mesmo patrão). São interesses que excedem o âmbito estritamente individual, mas não chegam propriamente a constituir interesse público. Interesses transindividuais: transcendem o interesse privado mas não chegam a constituir interesse público! 11 Curso de Direito Constitucional, p A defesa dos interesses difusos em juízo. 20ª ed., p
6 Interesses coletivos lato sensu ou transindividuais: Interesses (i) difusos, (ii) coletivos e (ii) individuais Idéia de difuso: irradiar - difundir - dispersar - espalhar - Difuso preenche o abismo entre o público e o privado. Interesses difusos Conceito (Mancuso 13 ): são interesses metaindividuais que, não tendo atingido o grau de agregação e organização necessários à sua afetação institucional junto a certas entidades ou órgãos representativos dos interesses já socialmente definidos, restam em estado fluído, dispersos apela sociedade civil como um todo (v.g., o interesse à pureza do ar atmosférico), podendo, por vezes, concernir a certas coletividades de conteúdo numérico indefinido (v.g., os consumidores). Caracterizam-se: pela indeterminação dos sujeitos; pela indivisibilidade do objeto; por sua intensa litigiosidade interna; por sua tendência à transição ou mutação no tempo e no espaço. Mazzilli 14 - Os interesses difusos compreendem grupos menos determinados de pessoas (melhor do que pessoas indeterminadas, são antes indetermináveis), entre as quais inexiste vínculo jurídico ou fático preciso. São como um feixe ou conjunto de interesses individuais, de objeto indivisível, compartilhados por pessoas indetermináveis, que se encontram unidas por circunstâncias de fato conexas. Fiorillo - síntese: direito transindividual, tendo um objeto indivisível, titularidade indeterminada e interligada por circunstâncias de fato. Exemplo 15 : como identificar as pessoas lesadas pelo vazamento de petróleo em uma praia? como determinar as pessoas lesadas pela divulgação de uma propaganda enganosa? 13 Ibidem, p. 114 e Ibidem, p Mazzilli. Ibidem, p
7 Interesses coletivos - stricto sensu Mazzilli 16 interesse coletivo: - aproveita o conceito de interesse difuso para conceituar Tanto os interesses difusos como os coletivos são indivisíveis, mas se distinguem não só pela origem da lesão como também pela abrangência do grupo. Os interesses difusos supõem titulares indetermináveis, ligados por circunstâncias de fato, enquanto os coletivos dizem respeito a grupo, categoria ou classe de pessoas determinadas ou determináveis, ligadas pela mesma relação jurídica básica Exemplo: sindicado, associação AASP, família, etc. Mancuso 17 destaca 3 acepções: interesse pessoal do grupo (interesse da pessoa moral, ou seja, do grupo em si mesmo de forma autônoma, distinta de seus membros - ex: cooperariva decide aumentar o capital social); uma somatória de interesses individuais (pode-se fazer coletivamente o que antes poder-se-ia fazer de forma individual); uma síntese de interesses individuais (ideal ou alma coletiva - soma do esforço comum - nasce a partir da atração de certos interesses individuais) Fiorillo 18 - principal diferença - determinabilidade dos titulares - existe uma relação jurídica que liga os titulares, além do direito lesado. Interesses individuais Mazzilli 19 - aproveita o conceito de interesse difuso e de interesse coletivo para conceituar interesses individuais : Por sua vez, os interesses coletivos e os interesse individuais têm também um ponto de contato: ambos reúnem grupo, categoria ou classe de pessoas determináveis; contudo, distinguem-se quanto à divisibilidade do interesse: só os interesses individuais são divisíveis, supondo uma origem comum. 16 Ibidem, p Ibidem, p. 42 e ss. 18 Ibidem, p Ibidem, p
8 Quadro - Mazzilli 20 : Interesses Grupo Objeto Origem Difusos indeterminável indivisível situação de fato Coletivos determinável indivisível relação jurídica Ind. Homogêneos determinável divisível origem comum Nelson Nery Junior 21 entende que da ocorrência de um mesmo fato podem originar-se pretensões difusas, coletivas e individuais (homogêneas) - a tutela jurisdicional pretendida é que definirá o tipo de interesse perseguido. Nelson Nery Junior 22 - utiliza o caso do Bateau Mouche IV, para explicar a diferença entre os interesses difusos, coletivos e individuais. Vítimas - indenização por danos morais ou materiais - direito ou interesse individual (ao buscar tais direitos por uma ação coletiva, ter-se-á direitos individuais - nesse caso, aqueles lesados, podem buscar a indenização) Associação das empresas de turismo - ação buscando medidas concretas para não prejudicar a imagem desse setor da economia - turismo - direito ou interesse coletivo Ministério público - buscando maior segurança para evitar outros acidente - direitos ou interesses difusos Artigo 81, do CDC, define interesses difusos, coletivos e individuais. Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo. 20 Ibidem, p Apud Fiorillo, p Aspectos do processo civil no Código de Defesa do Consumidor. Revista de Direito do Consumidor. São Paulo: RT, 1991, vol. 1, p
9 Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de: I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato; II - interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base; III - interesses ou direitos individuais, assim entendidos os decorrentes de origem comum. 9
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