DICA> Na TUTELA COLETIVA pode ocorrer conexão entre uma ação popular e uma ação por improbidade movida por um órgão público.

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1 Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Tutela coletiva / Aula 05 ( em: 14/08/14 ) Professor: Samuel Côrtes Contato >> Samuel@wcortesadvogados.com Monitor: Joanes CONTEÚDO DA AULA: RELAÇÃO ENTRE DEMANDAS COLETIVAS: Conexão e Litispendência. RELAÇÃO ENTRE DEMANDAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS: Atual entendimento do STJ sobre o tema. Para melhor aproveitamento desta aula é necessário ter em mente a ideia de legitimidade CONCORRENTE e DISJUNTIVA. E, também, o PRINCIPIO DA ATIPICIDADE DA DEMANDA. Estando, estes conceitos, bem arraigados chegaremos à conclusão de que para descobrir se há: CONEXÃO, LITISPENDENCIA, CONTINENCIA OU COISA JULGADA, pouco importará saber quem é o autor da demanda. DICA> Na TUTELA COLETIVA pode ocorrer conexão entre uma ação popular e uma ação por improbidade movida por um órgão público. Tendo por base que o dano pode ser tamanho, a tal ponto que a demanda abranja mais de um foro competente, surgi a questão da conexão. CONEXÃO(demandas similares) >por enquanto vamos estudar a relação entre duas demandas coletivas< ESCOPOS>> ECONOMIA PROCESSUAL E SEGURANÇA JURIDICA Art. 103 do CPC (veja) Art Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando Ihes for comum o objeto ou a causa de pedir. RELEMBRANDO>>> ELEMETOS DA DEMANDA: PARTES CAUSA DE PEDIR PEDIDO Hoje, a conexão é estuda de maneira ampla.

2 Pensando no CPC individual, para solucionar questões envolvendo conexão o EFEITOS DA CONEXÃO > SUSPENSÃO OU REUNIÃO DAS DEMANDAS. Obs> majoritariamente se entende que a reunião no juízo prevento não é obrigatória. Obs>> súmula 489 do STJ (veja) (SÚMULA) Reconhecida a continência, devem ser reunidas na Justiça Federal as ações civis públicas propostas nesta e na Justiça estadual. REUNIÃO> buscar o juízo prevento < No CPC individual > 2 (duas) regras (veja) Art Correndo em separado ações conexas perante juízes que têm a mesma competência territorial, considera-se prevento aquele que despachou em primeiro lugar. Art A citação válida torna prevento o juízo, induz litispendência e faz litigiosa a coisa; e, ainda quando ordenada por juiz incompetente, constitui em mora o devedor e interrompe a prescrição. No CPC coletivo > regra própria< paragrafo único do art. 2º da lei 7347/85 relacionado com o art. 263 do CPC e 3º do art. 5º da lei 4717/65 (veja) Parágrafo único A propositura da ação prevenirá a jurisdição do juízo para todas as ações posteriormente intentadas que possuam a mesma causa de pedir ou o mesmo objeto Art Considera-se proposta a ação, tanto que a petição inicial seja despachada pelo juiz, ou simplesmente distribuída, onde houver mais de uma vara. A propositura da ação, todavia, só produz, quanto ao réu, os efeitos mencionados no art. 219 depois que for validamente citado. 3º A propositura da ação prevenirá a jurisdição do juízo para todas as ações, que forem posteriormente intentadas contra as mesmas partes e sob os mesmos fundamentos. Obs> o STJ vem abrandando o rigor do art. 263 para considerar proposta a partir do protocolo. que a ação é >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>><<<<<<<<<<<<<<<<<<<< LITISPENDENCIA (identidade de demandas)

3 Obs> Não há possibilidade de litispendência entre uma ação por improbidade (lei 8429) e uma ACP comum. Isso porque, o procedimento da lei 8429/92 é ESPECIAL. A ação por improbidade busca precipuamente aplicação de sanção. Mas, nada impede que haja cumulação com ressarcimento ao erário. Obs>> Também não pode haver litispendência entre uma ACP coletiva stricto sensu e uma ACP tutelando direitos individuais homogêneos. Pois, o escopo de proteção é outro. (mas pode haver conexão) A litispendência é vista como pressuposto processual negativo. De modo que impede a impetração ou o prosseguimento de demandas idênticas. Como identifico? Pelos elementos da demanda (partes, causa de pedir e pedido). Se (pensando no CPC individual) os três elementos forem idênticos estaremos diante da litispendência. Ocasionado a extinção da demanda sem julgamento do mérito( art. 207,v do CPC). Ocorre que em determinadas situações a teoria da tríplice identidade dos elementos da demanda não é suficiente para identificar os casos de litispendência e passa a ser mitigada. É o caso, por exemplo, de substituição processual (aqui entra a tutela coletiva). Outra exemplo de mitigação é a situação que ocorre diante litisconsórcio facultativo unitário. Diante de situações como estas temos que aplicar a teoria da identidade da relação jurídica e a teoria da tríplice identidade da demanda. Agora! Quando tenho que aplicar a teoria da identidade da relação jurídica ( que é o que tem que ser aplicada para verificar litispendência em processo coletivo ) não necessariamente tenho que me ater ao objeto da demanda. O que interessa saber é se o bem jurídico tutelado é o mesmo. Pouco importa de que forma o bem jurídico vai ser tutelado. EXEMPLO: CASO >> FOI VIOLADO O MEIO AMBIENTE < O MP ajuíza ACP buscando reparação e requer que haja restauração daquele meio ambiente. A DP requer não a restauração e sim uma indenização. Essas demandas são idênticas. Pois, o bem jurídico é o memso, com base nos mesmos fatos. Então, para demandas coletivas o mais importante é a teoria da identidade da relação jurídica.

4 Como solucionar litispendência em tutela coletiva? (são três entendimentos) 1º > Didier< deveria reunir essas demandas no juízo prevento, ou seja, mesmo efeito da conexão. Porque se a 2º demanda for extinta sem julgamento do mérito, como a legitimidade é concorrente e disjuntiva, aquele que teve a sua demanda extinta vai requerer sua admissão na ação aceita e isso vai gerar um incidente desnecessário. 2º > Daniel Amorim < concorda com o prof Didier em determinada situação, mas quando for possível o ingresso como assistente litisconsorcial. Justamente porque não haverá nenhum prejuízo para o legitimado. Em algumas situação não há essa possibilidade. Ex.: pode o MP ajuizar uma ação popular? Como, no primeiro momento, não seria, em tese, possível formular pretensão no bojo de uma ação popular, a solução seria a reunião. De modo, a não violar o direito daquele que teria extinta sua pretensão sem resolução do mérito. Então o autor da 2ª demanda deve ter extinta sua pretensão e requerer assistência na 1ª. Se o autor da 2ª demanda não tem legitimidade para a 1ª ação, a solução, para não violar o principio do acesso à justiça, é a reunião no juízo prevento. 3º >STJ< prevalece< majoritário< Extinção sem resolução do mérito. ( aplico o art. 267, V, do CPC ) mesmo efeito para demanda individual. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>><<<<<<<<<<<<<<<<< RELAÇAO DEMANDA INDIVIDUAL X COLETIVA Há litispendência? Não. O objeto jurídico é diferente. (veja o que diz o art. 104 do CDC) Art As ações coletivas, previstas nos incisos I e II e do parágrafo único do art. 81, não induzem litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada erga omnes ou ultra partes a que aludem os incisos II e III do artigo anterior não beneficiarão os autores das ações individuais, se não for requerida sua suspensão no prazo de trinta dias, a contar da ciência nos autos do ajuizamento da ação coletiva. Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo. Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de: I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato;

5 II - interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base; III - interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum. Obs> a doutrina interpreta o art. 104 de maneira ampla. (incluído os direitos ind// homogêneos) Art. 104 (parte final) relacionado com o art. 94, ambos do CDC Art. 94. Proposta a ação, será publicado edital no órgão oficial, a fim de que os interessados possam intervir no processo como litisconsortes, sem prejuízo de ampla divulgação pelos meios de comunicação social por parte dos órgãos de defesa do consumidor. A parte final do art. 104 traz a questão da suspensão. Ocorre que após cumprir o que determina o art. 94(exposto acima), não significa que o autor(da demanda individual) teve conhecimento da demanda coletiva. Assim, é ônus do réu promover a notificação ou a ciência do autor individual. E se o réu não faz isso? Ele suporta as consequências. Ou seja, o autor-individual vai se beneficiar ainda que não requeira a suspensão de sua demanda individual. Obs> Se a ação individual for suspensa e a ação coletiva for julgada procedente aplica-se o art. 472 do CPC ( veja) >> Art A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não beneficiando, nem prejudicando terceiros. Nas causas relativas ao estado de pessoa, se houverem sido citados no processo, em litisconsórcio necessário, todos os interessados, a sentença produz coisa julgada em relação a terceiros. se a ação individual for suspensa e a ação coletiva for julgada improcedente, aquela(individual) continua. Se o autor individual não foi cientificado será beneficiado com o julgamento procedente da demanda coletiva. IMPORTANTE

6 SE O AUTOR INDIVIDUAL NÃO TEVE CIENCIA DA DEMANDA COLETIVA E HOUVE COISA JULGADA NA DEMANDA INDIVIDUAL, O QUE FAZER? COMO SOLUCIONAR? Neste caso, tenho um choque de coisa julgada. O jeito é uma ação rescisória. Obs> se a coisa julgada se formar primeiro na ação individual, o fundamento da ação rescisória será o art. 485, V do CPC. Obs>> se a coisa julgada se formar primeiro na ação coletiva, o fundamento da rescisória será o art. 485, IV do CPC. ATENÇÃO > fazer relacionar o art. 104 do CDC com o art. 22, 1º da lei /09 (veja) Art As ações coletivas, previstas nos incisos I e II e do parágrafo único do art. 81, não induzem litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada erga omnes ou ultra partes a que aludem os incisos II e III do artigo anterior não beneficiarão os autores das ações individuais, se não for requerida sua suspensão no prazo de trinta dias, a contar da ciência nos autos do ajuizamento da ação coletiva. Art. 22. No mandado de segurança coletivo, a sentença fará coisa julgada limitadamente aos membros do grupo ou categoria substituídos pelo impetrante. 1 o O mandado de segurança coletivo não induz litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada não beneficiarão o impetrante a título individual se não requerer a desistência de seu mandado de segurança no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ciência comprovada da impetração da segurança coletiva. 2 o No mandado de segurança coletivo, a liminar só poderá ser concedida após a audiência do representante judicial da pessoa jurídica de direito público, que deverá se pronunciar no prazo de 72 (setenta e duas) horas. Toda doutrina diz que a interpretação do art. 22 1º da lei /09 deve ser de acordo com o microssistema. Diz, também, que o 1º é inconstitucional. Pois ao requerer a desistência perco o direito de me valer do direito. Assim, o correto é querer a suspensão (para doutrina). O ART. 104 NA VISÃO O STJ

7 Diz, a corte, que sempre que estiver diante de uma demanda de massa, a suspensão do processo individual se dá de ofício pelo juiz. Ainda que o autor não tenha requerido. Para o STJ é uma questão de racionalização das demandas e economia processual. Dica> veja o REsp /RS INTERVENÇÃO DE TERCEIROS NAS LIDES COLETIVAS LITISCONSORCIO LITISCONSORCIO NO POLO PASSIVO (a analise é feito no caso concreto > segue a regra geral) Lembrando: o litisconsórcio pode ser: Facultativo Necessário Simples Unitário Obs> Na ação popular e na ação por improbidade há regra própria. Na ação por improbidade, o litisconsórcio, no polo passivo é facultativo e simples ( a sanção vai variar de acordo com a conduta de cada um). No entanto, quando se buscar a anulação do ato improbo o litisconsórcio será necessário. Na ação popular o litisconsórcio passivo é necessário. Tenho que colocar no polo passivo todos os beneficiados, bem como, a pessoa jurídica prejudicada. Aqui entra em cena a figura da INTERVEÇÃO MÓVEL ( ART. 6º 3º DA LEI 4717/65). Ou seja, a pessoa jurídica poderá migrar para o polo ativo da demanda. Há preclusão para intervenção móvel? Majoritariamente, se entende que NÃO.

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