ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 22, nº3, , ISSN

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1 ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 22, nº3, , ISSN MONITORAMENTO CARDÍACO COM ECG CONTÍNUO DE TARTARUGAS-DA-AMAZÔNIA (Podocnemis expansa Schweigger, 1812) (TESTUDINES) ANESTESIADAS COM ASSOCIAÇÕES DE TILETAMINA E ZOLAZEPAM OU DE CETAMINA E XILAZINA 1 (ELECTROCARDIOGRAPHY IN ANAESTHETIZED SOUTH AMERICAN RIVER TURTLE (Podocnemis expansa Schweigger, 1812) (TESTUDINES)) (MONITOREO CARDIACO CON ECG CONTÍNUO EN TORTUGAS AMAZONICAS (Podocnemis expansa Schweigger, 1812) (TESTUDINES) ANESTESIADAS CON LAS ASOCIACIONES TILETAMINA/ZOLAZEPAM O CETAMINA/XILAZINA) S. F. M. CARVALHO* 2, A. L. Q. SANTOS 3 RESUMO Estudaram-se a freqüência cardíaca (FC) e o ECG de sessenta Podocnemis expansa, fêmeas, com peso médio de 1300 ± 42 g, idade entre 3 e 4 anos. Os quelônios foram distribuídos em quatro grupos de igual número com vinte animais cada, os quais receberam associações de anestesia na seguinte ordem, 1 grupo: tiletamina 5mg/kg e zolazepam 5mg/kg, 2 grupo: tiletamina 25mg/kg e zolazepam 25mg/kg, 3 grupo: cetamina 20mg/kg e xilazina 1,5 mg/kg, 4 grupo: cetamina 60mg/ kg e xilazina 1,5 mg/kg. Os fármacos foram administrados por via intramuscular profunda no membro torácico. As FCs foram registradas antes, 10 minutos e 30 minutos pós anestesia. O eletrocardiógrafo foi regulado em derivação III, velocidade do papel 50 mm/s e 10 mm=1 mv. Os eletrodos foram colocados de modo não-invasivo com garras tipo jacaré e gel na seguinte ordem: vermelho, membro torácico direito; preto, membro pélvico direito; amarelo, membro torácico esquerdo; verde, membro pélvico esquerdo; azul com agulha 25x7 entre a segunda e terceira placa do plastrão; as tartarugas foram contidas em decúbito dorsal. As Podocnemis expansa do primeiro grupo apresentaram média e desvio padrão de FC em batimentos por minuto (bpm) antes de receber a anestesia (tempo zero) de 28±6, 10 minutos após receber a anestesia de 40±9 e, 30 minutos após receber a anestesia, de 40±11. No segundo grupo, a FC foi nos mesmos momentos 29±8 bpm, 45±8 bpm e 44±9 bpm. No terceiro grupo, 31±10 bpm, 31±11 bpm, 27±11 bpm. O quarto grupo, 28±5 bpm, 30±5 bpm e 26±4 bpm. Nas associações tiletamina e zolazepam houve aumento de FC (p<0,05) aos 10 e 30 minutos. Nas associações cetamina e xilazina, não foram observadas diferenças significantes (p>0,05) entre os tempos. Analisando tiletamina e zolazepam X cetamina e xilazina, houve diferença significante (p<0,05) na FC entre essas associações anestésicas, observadas no momento anterior à aplicação dos fármacos e nos tempos 10 e 30 minutos. A temperatura da sala da pesquisa variou de 34 a 36ºC. Concluiu-se que associação tiletamina e zolazepam aumentou a FC dos animais, já a associação cetamina e xilazina não alterou a FC, porém quando se confrontam essas duas associações em relação à FC e ao tempo em que foi mensuradas, houve diferença estatística entre elas (p<0,05). PALAVRAS-CHAVE: Cetamina. Tiletamina. Xilazina. Zolazepam. 1 Capítulo de dissertação apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, FAMEV, UFU. 2 Professor FAMEV, UFU. Doutorando da Escola de Veterinária, UFG. Rua 244, 58, Setor Coimbra, Goiânia, GO. CEP: End. Eletrôn.: saulovet@posgrad.ufg.br 3 Professor, doutor, orientador, FAMEV, UFU. Laboratório de Pesquisa em Animais Silvestres (LAPAS), FAMEV, UFU. Av. Amazonas, 2245, Jardim Umuarama, CEP , Uberlândia, MG. Tel: (xx34) /2776, Fax: (xx34) End. Eletrôn.: quagliatto@famev.ufu.br 192

2 SUMMARY Sixty female Podocnemis expansa, weighting approximately 1300±42g, whose estimates of age ranged from 3 to 4 years, were randomly assigned to four groups with twenty animals each, 1 st Group: tiletamine 5mg/Kg and zolazepam 5mg/ Kg, 2 nd. Group: tiletamine 25mg/Kg and zolazepam 25mg/Kg, 3 rd. Group: ketamine 20mg/Kg and xylazine 1.5 mg/kg, and 4 th. Group: ketamine 60mg/Kg and xylazine 1.5 mg/kg. The drugs were given intramuscularly into the forelimb. Heart rate was recorded before, 10 minutes, and 30 minutes after the drug injection. The electrocardiogram was registered in lead III, at 50 mm/s paper speed, and 10 mm/mv. Clips and coupling gel was used to attach the electrodes in the following order: red, right foreleg; black, right hindleg; yellow, left foreleg; green, left hindleg, and blue with 25x7 needle between the second and the third part of the plastron. In the first group (G1), heart rate was 28±6 beats/minute before anesthesia, 40 (±9), 40 (±11) after 10 and 30 minutes of anesthesia, respectively, whereas in G2 these values were 29±7, 45±8, and 44±9 in the same moments. In G3 31±10, 31±11, and 27±11. In G4 28 ±5, 30±5, and 26±4. The heart-rate (HR) increased in time in G1 and G2 only. Heart rate was greater in G1 and G2 in comparison to G3 and G4 during anesthesia. The environmental temperature was maintained between 34 at 36 0 C. Although tiletamine and zolazepam were shown to increase HR, ketamine and xylazine had no effect on it. KEY-WORDS: Ketamine. Tiletamine. Xylazine. Zolazepam. RESUMEN Fueron estudiadas la frecuencia cardiaca (FC) y el trazado electrocardiográfico (ECG) de 60 Podocnemis expanda, hembras, con peso promedio de 1.300±42 g, con edad entre 3 y 4 años. Los quelonios fueron distribuidos en cuatro grupos con veinte animales cada uno. Los grupos recibieron las asociaciones anestésicas en el siguiente orden: 1 er grupotiletamina 5mg/kg y zolazepam 5mg/kg; 2 grupo- tiletamina 25mg/kg y zolazepam 25mg/kg; 3 er grupo- cetamina 20mg/kg y xilazina 1,5 mg/kg; 4 grupo- cetamina 60mg/kg y xilazina 1,5 mg/kg. Los fármacos fueron administrados por la vía intramuscular profunda en el miembro torácico. La FC fue registrada antes, 10 y 30 minutos después de la administración de los anestésicos. El electrocardiógrafo fue regulado en la derivación III, con velocidad del papel de 50 mm/s y 10 mm=1 mv. Los electrodos fueron colocados de modo no invasivo, con garras del tipo cocodrilo y gel en el siguiente orden: rojomiembro torácico derecho; negro- miembro pélvico derecho; amarillo- miembro torácico izquierdo; verde- miembro pélvico izquierdo; azul- con agulha 25x7, entre la segunda y la tercera placa del plastrón. Las tortugas fueron mantenidas en decúbito dorsal. Las Podocnemis expansa del primer grupo presentaron FC de 28±6 latidos por minuto (lpm) antes de recibir los anestésicos (tiempo cero); 40±9 lpm 10 minutos después de los anestésicos; y 40±11 lpm 30 minutos después de la administración de los fármacos. En el segundo grupo la FC fue de 29±8 lpm, 45±8 lpm y 44±9 lpm, antes, 10 y 30 minutos después de la inyección de los anestésicos, respectivamente. En el tercer y cuarto grupos los valores fueron 31±10 lpm, 31±11 lpm, 27±11 lpm y 28±5 lpm, 30±5 lpm, 26±4 lpm, respectivamente. Con las asociaciones de tiletamina y zolazepam hubo aumento de la FC (p<0,05) a los 10 y 30 minutos. Con las asociaciones de cetamina y xilazina, no fueron observadas diferencias significantes (p>0,05) entre los tiempos. Hubo diferencia significativa (p<0,05) en la FC entre las asociaciones anestésicas, en el momento anterior a la inyección de los fármacos y en los tiempos 10 y 30 minutos. La temperatura de la sala de investigación estuvo entre 34 y 36ºC. Se concluyó que las asociaciones tiletamina/zolazepam aumentaron la FC de los animales, mientras las asociaciones de cetamina/xilazina no la alteraron. Sin embargo, cuando se confrontan estas dos asociaciones en relación a la FC y a los tiempos en que esta fue evaluada, hubo diferencia estadística entre ellas (p<0,05). PALABRAS-CLAVE: Cetamina. Tiletamina. Xilazina. Zolazepam. INTRODUÇÃO Em 1901, W. Einthoven desenvolveu um galvanômetro de fita que funcionava por meio de um mecanismo de corda. Denominou o aparelho de eletrocardiógrafo e o resultado foi registrado na fita, de eletrocardiograma. Às manifestações gráficas daquele traçado, deu-se o nome das ondas P, Q, R, S e T. Esse trabalho foi premiado em 1924 com o Prêmio Nobel e, desde então, a eletrocardiografia evoluiu consideravelmente. Por ser um método não-invasivo, atraumático e completamente indolor, tornou-se um dos recursos investigativos mais utilizados nos estudos dos problemas cardiovasculares, sendo também de grande importância no monitoramento cardíaco de pacientes submetidos à anestesia (SERPA, 1999A). Massone (1994) cita que durante um procedimento anestésico é importante monitorar o paciente com 193

3 eletrocardiógrafo e dá como exemplo os efeitos parassimpatomiméticos da xilazina, como bradicardia com arritmia e até bloqueios átrio-ventriculares de segundo grau. Dessa forma, no animal monitorado pelo eletrocardiógrafo, torna-se possível tomar medidas necessárias para assegurar a saúde do paciente durante o procedimento anestésico. A eletrocardiografia em mamíferos é extensamente pesquisada, em contrapartida, nos répteis existem poucas informações (KAPLAN e SCHWARTZ, 1963, MULLEN, 1967, COOK e WESTROM, 1979 ). Citações de eletrocardiograma em répteis não apresentam padrão de metodologia, além de ser utilizado pequeno número de animais nos estudos, limitando assim seu uso e aplicações clínicas (DAVIES et al., 1951, AKERS e DAMM, 1968, MCDONALD e HEATH, 1971, COOK e WESTROM, 1979). O objetivo desta pesquisa foi avaliar a freqüência cardíaca de sessenta tartarugas-da- amazônia durante anestesia de duas associações de fármacos. Essa freqüência foi mensurada com eletrocardiógrafo. derivação III, (10 mm = 1 mv). A freqüência cardíaca foi aferida medindo os intervalos R-R em milímetros e dividindo-os por Segundo Serpa (1999B), de acordo com a Academy of Veterinary Cardiology, esse método é mais preciso e permite avaliar com muito mais detalhe um ritmo irregular. Para a análise estatística, foi utilizada a análise de variância para grupos não-dependentes, com o intuito de estudar os instantes considerados no experimento com referência antes (tempo zero), 10 e 30 minutos após a aplicação dos fármacos e diferenças entres os grupos. Quando essa análise apresentou diferença significante, foi complementada pelo teste de Tukey. Em todos os testes, fixou-se em 0,05 ou 5% (pd 0,05) o nível de rejeição da hipótese de nulidade. MATERIAL E MÉTODO Foram utilizadas sessenta Podocnemis expansa, fêmeas, com idade entre 3 e 4 anos, peso médio de 1300 ± 42 g, do criatório comercial da Fazenda Moenda do Lago, distrito de Bandeirantes, Nova Crixás, Goiás, após obtenção de licença de coleta e transporte dos animais n 0 059/2004 IBAMA/RAN. Os quelônios foram distribuídos em quatro grupos. Cada grupo recebeu uma associação de fármacos na seguinte ordem, 1 grupo: tiletamina 5mg/kg e zolazepam 5mg/kg (Zoletil, Virbac, São Paulo, SP), 2 grupo: tiletamina 25mg/kg e zolazepam 25mg/kg, 3 grupo: cetamina 20mg/kg (Vetanarcol, Konig, São Paulo, SP) e xilazina (Coopazine, Coopers, Cotia, SP) 1,5 mg/kg e 4 grupo: cetamina 60mg/kg e xilazina 1,5 mg/kg. Os fármacos foram injetados no membro torácico por via intramuscular profunda, com agulha 25x7 (Figura 1). Todas as tartarugas foram submetidas à avaliação eletrocardiográfica antes (zero) da administração dos fármacos, 10 minutos e 30 minutos após. Os animais foram contidos em decúbito dorsal e os eletrodos foram colocados com garras tipo jacaré, na seguinte ordem: eletrodo amarelo no membro torácico esquerdo, eletrodo verde no membro pélvico esquerdo, eletrodo vermelho no membro torácico direito, eletrodo preto no membro pélvico direito. Esses eletrodos foram posicionados nas regiões carpianas e metacarpianas, dos respectivos membros. O eletrodo azul foi fixado com agulha 25x7 no plastrão entre o segundo e terceiro escudos (Figura 2). O eletrocardiógrafo (Fukuda Denshi Fx-2111) foi regulado em velocidade do papel 50 mm/s, intensidade um e Figura 1 - Aplicação de fármacos (tiletamina e zolazepam ou cetamina e xilazina), por via intramuscular profunda na musculatura da região rádio-ulnar do membro torácico com agulha 25x7 (seta) em uma Podocnemis expansa contida em decúbito dorsal. Além do decúbito dorsal é necessária a contenção da cabeça do animal com os dedos (A), evitando-se mordidas. Figura 2 - Eletrocardiografia de Podocnemis expansa em decúbito dorsal. 194

4 Tabela 1 - Médias dos batimentos cardíacos por minuto de sessenta Podocnemis expansa distribuídas em quatro grupos com igual número de vinte animais, 1 grupo: tiletamina 5mg/kg e zolazepam 5mg/kg, 2 grupo: tiletamina 25mg/ kg e zolazepam 25mg/kg, 3 grupo: cetamina 20mg/kg e xilazina 1,5 mg/kg, 4 grupo: cetamina 60mg/kg e xilazina 1,5 mg/kg todos por via IM. Onde: Média (média aritmética) e desvio padrão. a, b, c Letras minúsculas diferentes indicam diferenças ao longo do tempo dentro de cada grupo. A, B letras maiúsculas diferentes indicam diferenças entre os grupos em cada momento, (p<0,05). A temperatura do ambiente foi monitorada com termômetro de mercúrio com variação na escala de 10 0 C a 50 0 C. RESULTADOS As médias e os desvios-padrão da freqüência cardíaca, em batimentos por minuto (bpm) estão representados na Tabela 1. Nas duas associações de tiletamina e zolazepam, houve aumento de FC (p<0,05) em relação ao momento inicial (tempo zero), em que os animais estavam sem a influência dos fármacos. Quando se utilizaram as associações de cetamina e xilazina, não foram observadas diferenças estatísticas (p>0,05) entre os tempos zero, 10 e 30 minutos em relação à FC. Quando se comparam os tempos e as associações de tiletamina e zolazepam e de cetamina e xilazina, ocorreram diferenças estatísticas (p<0,05). A temperatura no ambiente do experimento variou de 34 0 C a 36 0 C. DISCUSSÃO O coração dos quelônios possui três câmaras, com septo atrial completo e um único ventrículo (JOHANSEN, 1959). O tronco arterial tem origens separadas para a luz ventricular e uma diferença de pressão entre a baixa resistência do tronco pulmonar e uma alta resistência da aorta (JOHANSEN, 1959), assim o fluxo sangüíneo flui do átrio direito, via ventrículo, para a artéria pulmonar, com somente uma pequena fração de sangue venoso sendo misturado ao arterial na aorta (STEGGERDA e ESSEX, 1957). A localização do marcapasso nos quelônios é no seio venoso, que é parcialmente incorporado no interior do átrio direito (VALENTINUZZI, 1969). A via de excitação elétrica no coração da tartaruga é o seio venoso, veia cava direita, átrio direito, átrio esquerdo, junção atrioventricular, base ventricular e ápice ventricular (MEEK e EYSTER, 1912). SANTOS et al. (2003) descreveram que o coração de Podocnemis expansa possui uma única artéria coronária que se origina na face lateral direita do coração, na porção inicial do tronco braquiocefálico, emite um tronco que irriga a face dorsal do coração e outro tronco ventral que irriga a face ventral. O ramo circunflexo origina-se mais freqüentemente (80%) do tronco dorsal e ramifica-se no átrio e face ventrolateral e dorsolaterais esquerdas do ventrículo. Em nove Trachemis scripta elegans, Holz e Holz (1995) encontraram como FC média 25±7 bpm. Dois desses animais foram anestesiados por via intramuscular com cetamina 60mg/kg, 3 com cetamina 60mg/kg e xilazina 2mg/ kg, e 4 com cetamina 60mg/Kg e midazolam 2mg/Kg. As freqüências dos batimentos cardíacos foram menores que às dos animais deste estudo, porém a temperatura média do ambiente era de 22 0 C a 23 0 C, comparada a uma temperatura neste estudo de 34 0 C a 36 0 C. Deve-se considerar que o metabolismo dos fármacos em répteis é fortemente ligado à temperatura corporal (BENNETT, 1991), e as espécies comparadas são diferentes. Holz e Holz (1995) também não citam o tempo de permanência dos animais na sala do experimento, para que se possam relacionar influências como a radiação e convecção. Neste estudo as Podocnemis expansa estiveram na mesma sala fechada do início ao fim do experimento. Alterações no ambiente podem mudar a temperatura, interferindo no metabolismo desses animais e no efeito dos fármacos. À medida que mais espécies forem estudadas poderá se dizer que somente a temperatura influencia na FC ou a espécie do quelônio também. As associações de tiletamina e zolazepam aumentaram a freqüência cardíaca dos quelônios desta pesquisa, enquanto que as associações cetamina e xilazina não. Segundo Fantoni et al.(1999), a taquicardia observada com o uso de derivados de fenciclidinas é deletéria para o sistema cardiovascular, sobretudo em animais idosos ou portadores de cardiopatias. A ausência de alteração de FC com o uso de cetamina e xilazina pode ser devida à depressão dose dependente do sistema respiratório, que pode ter afetado a freqüência em mais provavelmente à 195

5 depressão cardiovascular produzida pela xilazina contrabalançando o efeito da cetamina (FANTONI et al.,1999). Neste estudo usou atropina, para que esta não agravasse a taquicardia. A escolha dessas associações deu-se pelo fato de serem um dos principais anestésicos injetáveis, em animais silvestres. A escolha das doses das associações também foi baseada na literatura, Carpenter et al. (2001) preconizam para alguns quelônios a dose de tiletamina e zolazepam variando entre 5 e 25 mg/kg, cada um, de cetamina variando entre 20 e 60 mg/kg e xilazina entre 1 e 3 mg/kg, todos por via intramuscular. Dessa forma adotaram as doses mínima e máxima recomendadas. Os répteis possuem uma diferença anatomofisiológica na circulação em relação aos mamíferos. Uma parte do sangue que eflui da cauda, membros e região pélvica é distribuída diretamente aos rins (HOLZ et al., 1997a,b). Observando essa diferença, as aplicações dos anestésicos foram realizadas nos membros torácicos. CONCLUSÕES As associações de tiletamina e zolazepam aumentaram a freqüência cardíaca dos quelônios. As associações de cetamina e xilazina não alteraram essa variável (p>0,05). Os valores de FC foram maiores nos animais tratados com tiletamina e zolazepam, quando comparado aos tratados com xilazina e cetamina. ARTIGO RECEBIDO: Maio/2005 APROVADO: Maio/2007 REFERÊNCIAS AKERS, T. K., DAMM, M.G. The effect of temperature on cardiograms of two species of turtles. Copeia, v.1963, p , BENNETT, R. A. A review of anesthesia and chemical restrain in reptiles. Journal of Zoo and Wild Life Medicine, v.22, p , CARPENTER, J. W., MASHIMA, T. Y., RUPIPER, D. J. Exotic animal formulary. 2.ed. Philadelphia: WB Saunders, p COOK, R. A., WESTROM, W. Cardiac anatomy, cardiac physiology and electrocardiology of reptiles. In: AMERICAN ASSOCIATION OF ZOO VETERINARIANS ANNUAL PROCEEDINGS, 1979, Denver, Ph. Abstracts p DAVIES, F. E., FRANCIS, T. B., KING, T. S. Electrocardiogram of the crocodilian heart. Nature, v.167, p.146, FANTONI, D. T., CORTOPASSI, S. R. G., BERNARDI, M. M. Anestésicos intravenosos e outros parenterais. In: SPINOSA, H. S., GÓRNIAK, S. L., BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p HOLZ, P., BARKER, I. K., CRAWSHAW, G. J., DOBSON, H. The anatomy and perfusion of the renal portal system in the red eared slider (Trachemis scripta elegans). Journal of Zoo and Wild Life Medicine, v.28, n.4, p , 1997A. HOLZ, P., BARKER, I. K., BURGER, J. P., CONLON, P. D. The effect of the renal portal system on pharmacokinectic parameters in the red eared slider (Trachemis scripta elegans). Journal of Zoo and Wild Life Medicine, v.28, p , 1997B. HOLZ, R. M., HOLZ, P. Electrocardiography in anaesthetized red-eared sliders (Trachemis scripta elegans). Research in Veterinary Science, v.58, p.67-69, JOHANSEN, K. Circulation on the three-chambered snake heart. Circulation Research, v.7, p , KAPLAN, H. M., SCHWARTZ, C. Electrocardiography in turtles. Life Sciences, v.9, p , MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária, farmacologia e técnicas. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p MCDONALD, H. S., HEATH, J. E. Electrocardiographic observations on the tuatara, Shenodon punctatus. Comparative Biochemistry and Physiology, v.40a, p , MEEK, W. J., EYSTER, J. A. E. The course of the wave of negativity which passes over the tortoise heart during the normal beat. American Journal of Physiology, v.31, p.31-46, MULLEN, R. K. Comparative electrocardiography of the squamata. Physiological Zoology, v.40, p , SANTOS, A. L Q., ALVARENGA, G. J. R., MORAES, F. M., AVILA JUNIOR, R. H., CARVALHO, S. F. M., MAGALHÃES, L. M., ANDRADE, M. B., MARQUES, F. K., DENADAI, J. Morfologia externa, topografia do coração e comportamento da artéria coronária de 196

6 Podocnemis expansa (Schweigger, 1812). Bioscience Journal, v.19, n.3, p , SERPA, M. F. Noções básicas de cardiologia e eletrocardiografia. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária, 1999A. p.24. Caderno técnico. SERPA, M. F. Noções básicas de cardiologia e eletrocardiografia. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária, 1999B. p.39. Caderno técnico. STEGGERDA, F. R., ESSEX, H. E. Circulation and blood pressure in the great vessels and heart of the turtle (Chelydra serpentina). American Journal of Physiology, v.190, p , VALENTINUZZI, M. E. Electrophysiology and Mechanics of the Snake Heart Beat. (Dissertação) PhD, Baylor College of Medicine, Houston, Texas,

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