42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
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- Sabrina Moreira Bayer
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1 1 ANESTESIA BALANCEADA COM QUETAMINA E MIDAZOLAM E LIDOCAÍNA POR VIA ESPINHAL (EPIDURAL) EM DOIS JABUTI- TINGA (Chelonoidis denticulata), SUBMETIDOS À PENECTOMIA: RELATO DE CASOS. BEATRIZ GUERREIRO GIESE¹, FRANCISCO DE ASSIS BATISTA JUNIOR¹, VICTOR HUGO FLORES BERNARDES¹, LEILA MENEZES DA SILVA¹, LUCIANA DA SILVA SIQUEIRA¹ RUTH HELENA FALESI PALHA DE MORAES BITTENCOURT 2 1 Residentes HOVET/UFRA; 2 Professora Associada UFRA RESUMO Jabutis criados como animais de estimação sem a devida assistência médica-veterinária podem desenvolver diversas doenças, entre elas o prolapso de pênis. Objetiva-se relatar dois casos de Jabuti-tinga anestesiados com quetamina (20 e 40 mg/kg) e midazolam (1 e 2 mg/kg) e lidocaína epidural (5,5 mg/kg) submetidos à penectomia. Os animais apresentaram relaxamento e paralisia de membros posteriores, cauda e pênis, sendo necessário reforço de lidocaína epidural devido ao retorno de movimento. A anestesia se mostrou segura e satisfatória com retorno rápido e tranquilo, porém é necessário readequar a dose do anestésico local pela via espinhal Palavras-chave: Anestesia dissociativa, Bloqueio locorregional, Quelônio BALANCED ANESTHESIA WITH KETAMINE AND MIDAZOLAM AND LIDOCAINE BY SPINAL (EPIDURAL) IN TWO YELLOW-FOOTED- TORTOISE (Chelonoidis denticulata) SUBMITTED TO PENECTOMY: CASES REPORT ABSTRACT 1634
2 2 Tortoises created as pets without proper medical-veterinary assistance can develop several diseases, including penis prolapse. The objective is to report two cases of Jabuti-tinga anesthetized with ketamine (20 and 40 mg/kg) and midazolam (1 and 2 mg/kg) and epidural lidocaine (5.5 mg/kg) underwent penectomy. The animals showed relaxation and paralysis of hind limbs, tail and penis, requiring reinforcement of epidural lidocaine because the end of paralysis. The anesthesia proved safe and satisfying with quick and smooth return, but it is necessary to readjust the dosage of the local anesthetic for spinal via. Keywords: Dissociative anesthesia, Locoregional, Chelonian INTRODUÇÃO Pertencente à ordem Chelonia, classe Reptilia, os jabutis vem sendo utilizados como animais de estimação, sendo criados pela população em áreas urbanas (Carvalho, 2004; Storer et al., 2000), em cativeiro alterando a qualidade e o tipo de vida do animal (Carvalho, 2004). O prolapso peniano é um dos principais problemas que acometem esses animais quando mantidos em cativeiro e, com frequência, os animais são trazidos tardiamente com exposição dos tecidos (Ramos et al., 2009). A penectomia é recomendada quando em casos de parafimose crônica, em casos de lesões graves e necrose ou quando o tratamento conservativo é ineficaz (Cubbas et al., 2006). Fontenelle et al. (2000) referem à utilização da anestesia epidural em répteis como uma alternativa para execução de procedimentos cirúrgicos comuns na clínica, com uma boa margem de segurança e que promove efeitos regionais, levando a uma recuperação mais rápida. Utilizada frequentemente em animais domésticos, a técnica locorregional em quelônios é pouco publicada (Carvalho, 2004). 1635
3 3 As doses de lidocaína 2% recomendadas para anestesia epidural nesses animais são variadas e, segundo Fontenelle et al. (2000) e Ramos et al. (2009) a analgesia e relaxamento peniano, de membros posteriores e cauda em Jabuti-piranga são dose-dependente. RELATO DO CASO Foram atendidos pelo Setor de Animais Silvestres do Hospital Veterinário Dr. Mário Dias Teixeira (UFRA) dois Jabutis-tinga machos pesando 3,5 kg (J1) e 1,8 kg (J2), criados em cativeiro, diagnosticados com prolapso irreversível de pênis e, submetidos, posteriormente à penectomia. O primeiro animal (J1) teve a anestesia induzida com a associação de 40 mg/kg de quetamina e 2 mg/kg de midazolam, por via intramuscular, no membro anterior direito. Após o relaxamento muscular da cauda foi administrado 5,5 mg/kg de lidocaína no espaço epidural entre vértebras coccígeas. No segundo animal (J2), a indução anestésica foi realizada com os mesmos fármacos e via de administração, porém as doses foram reduzidas à metade (20 mg/kg de quetamina e 1 mg/kg de midazolam). O bloqueio espinhal foi o mesmo realizado no J1. Após aproximadamente 5 minutos das anestesias epidural, foram observados relaxamento e imobilidade de membros posteriores e relaxamento completo de cauda e pênis. Ambos animais mantiveram o reflexo óculo-palpebral e movimentos de cabeça, porém sem bom relaxamento de boca. A intervenção cirúrgica iniciou após aproximadamente 10 minutos da anestesia espinhal e teve duração de 41 minutos no J1 e de 35 minutos no J2. Nos dois animais, durante o transoperatório, foi necessária dose 1636
4 4 de resgate de lidocaína na mesma dose da inicial, para abolição de movimentos e relaxamento dos membros posteriores. Os animais iniciaram o retorno anestésico logo após o término do procedimento cirúrgico, apresentando movimentos de cabeça e membros e sem comportamento agressivo. DISCUSSÃO Os protocolos anestésicos utilizados nos dois jabutis, considerando a associação anestésica indutora em doses distintas, permitiu a realização da anestesia espinhal epidural, visto que promoveu relaxamento muscular nos animais facilitando a localização e introdução da agulha entre as vértebras coccígeas, resultados semelhantes foram obtidos por Fonseca et al. (2014) e Ramos et al. (2009) após indução anestésica, respectivamente, com quetamina e diazepam e tiletamina zolazepam em jabutis piranga submetidos à penectomia. A dose de 5,5 mg/kg de lidocaína 2% sem vasoconstritor utilizada na anestesia espinhal epidural apesar de ter promovido analgesia e relaxamento peniano, de calda e membros, teve que ser resgatada durante o transoperatório para que o procedimento cirúrgico pudesse ser complementado, corroborando com relatos de Fontenelle et al. (2000) e Ramos et al. (2009), de que analgesia e relaxamento muscular em pênis, membros pélvicos e cauda em jabutis piranga são dose dependente. CONCLUSÕES As doses de quetamina e diazepam utilizadas na indução anestésica promovem anestesia de boa qualidade e retorno rápido e tranquilo em jabuti-tinga; 1637
5 5 A dose de 5,5 mg/kg de lidocaína 2% não foi apropriada para realização de penectomia em jabuti-tinga, sugerindo maiores estudos quanto a dose desse fármaco a ser utilizada na anestesia espinhal epidural de jabuti-tinga. REFERÊNCIAS CARVALHO, R.C. Topografia vértebro-medular e anestesia espinhal em jabuti da patas vermelhas Geochelone carbonária (SPIX, 1824) São Paulo, 126 f. Dissertação (Mestrado em ciências veterinárias) - Programa de pós-graduação em Anatomia dos animais domésticos e silvestres, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo. CUBAS, Z.S.; SILVA, J.C.R. et al. Tratado de Animais Silvestres - Medicina Veterinária. 1 ed. São Paulo: Editora Roca, FONSECA, L.S.; OLIVEIRA, E.L.R; LEITE, J.S.; ESCODRO, P.B.; DANTAS, F. T D. R; DIAS, D.C.R. Anestesia epidural e amputação de pênis prolapsado em jabuti-piranga (Geochelone carbonaria): relato de caso. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia, v.12, n.1, p.34, FONTENELLE, J.H.; NASCIMENTO, C.C.; CRUZ, M.L.; LUNA, S.P.L.; NUNES, A.L.V. Anestesia epidural em jabuti piranga (Geochelone carbonaria). In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VETERINÁRIOS DE ANIMAIS SELVAGENS, 4.; ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANIMAIS SELVAGENS, 9., 2000, São Paulo. Anais... São Pedro: [s.n.], p. 7. RAMOS, R.M.; VALE, D.F.; HANAWO,M.E.O.C.; FERREIRA,F.S.; LUZ, M.J.; A.L.A. OLIVEIRA. Penectomia em caso de prolapso peniano em Jabuti-piranga (Geochelone carbonaria) Relato de caso. Jornal Brasileiro de Ciência Animal, v.2, n.3, p ,
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