Gestão de Resíduos Sólidos nos Municípios (parte 1)

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1 Gestão de Resíduos Sólidos nos Municípios (parte 1)

2 A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas e administrativas de prefeituras, câmaras e órgãos da administração indireta, como fundos, consórcios, institutos, fundações e empresas estatais nos municípios. Os Cursos Com diversos formatos de cursos técnicos presenciais e à distância (e-learning/online), a escola investe na qualidade e seriedade, garantindo aos alunos: - Temas e assuntos relevantes e atualizados ao poder público - Certificados de Participação - Tira-dúvidas após a realização do curso - Controle biométrico de presença (impressão digital) - Corpo docente especializado e atuante na área - Atendimento personalizado - Rigor no cumprimento de horários e programações - Fotografias individuais digitalizadas - Material de apoio de qualidade - Coffee Breaks em todos os períodos -Acesso ao AVA (Ambiente Virtual do Aluno) onde será disponibilizado o certificado de participação para impressão, grade programática, apostila digitalizada, material complementar de apoio de acordo com os temas propostos nos cursos, chat com outros alunos e contato direto com professores.

3 Público Alvo - Servidores públicos municipais (secretários, diretores, contadores, advogados, controladores internos, assessores, atuantes na área de licitação, recursos humanos, tributação, saúde, assistência social e demais departamentos). - Vereança e Prefeitos (a) Localização Nossa sede está localizada em local privilegiado da capital do Paraná, próximo ao Calçadão da XV, na Rua Clotário Portugal nº 41, com estrutura apropriada para realização de vários cursos simultaneamente. Feedback Todos os cursos passam por uma avaliação criteriosa pelos próprios alunos, alcançando índice médio de satisfação 9,3 no ano de 2014, graças ao respeito e responsabilidade empregada ao trabalho. Transparência Embora não possua natureza jurídica pública, a Unipública aplica o princípio da transparência de seus atos mantendo em sua página eletrônica um espaço específico para esse fim, onde disponibiliza além de fotos, depoimentos e notas de avaliação dos alunos, todas as certidões de caráter fiscal, técnica e jurídica. Qualidade Tendo como principal objetivo contribuir com o aperfeiçoamento e avanço dos serviços públicos, a Unipública investe no preparo de sua equipe de colaboradores e com rigoroso critério define seu corpo docente.

4 Missão Preparar os servidores municipais, repassando-lhes informações e ensinamentos gerais e específicos sobre suas respectivas áreas de atuação e contribuir com: a) a promoção da eficiência e eficácia dos serviços públicos b) o combate às irregularidades técnicas, evitando prejuízos e responsabilizações tanto para a população quanto para os agentes públicos c) o progresso da gestão pública enfatizando o respeito ao cidadão Visão Ser a melhor referência do segmento, sempre atuando com credibilidade e seriedade proporcionando satisfação aos seus alunos e equipe de colaboradores. Valores Reputação ilibada Seriedade na atuação Respeito aos alunos e à equipe de trabalho Qualidade de seus produtos Modernização tecnológica de metodologia de ensino Garantia de aprendizagem Ética profissional SEJA BEM VINDO! BOM CURSO! Telefone (41) Sede Própria: Rua Desembargador Clotário Portugal, n 39, Centro.

5 Programação Gestão de Resíduos Sólidos nos Municípios (parte 1) 1 Política Nacional de Resíduos Sólidos: principais aspectos e exigências 2 Planos de Gestão Integrada de Resíduos 3 Planos Municipais de Saneamento Básico 4 Problemas práticos encontrados nas prefeituras: a) receitas b) mão de obra qualificada c) marcos legais d) ações integradas e) fiscalização. 5 Definição de linhas de ação para reciclagem (resíduos especiais, disposição final) 6 Metas do PNRS 7 Recuperação de lixões 8 Coleta seletiva e reciclagem 9 Aterros sanitários 10 Aspectos técnicos: a) dispositivos de proteção ambiental b) gerenciamento de lixiviados c) aspectos operacionais d) monitoramento 11 Compostagem 12 Aspectos técnicos e operacionais 13 Requisitos gerais 14 Outras tecnologias de tratamento e disposição final 15 Soluções intermunicipais e planejamento geral Professor: Fernando Fernandes: Doutor em Tratamento de Resíduos e Mestre em Controle da poluição, ambos pelo Instituto Nacional Politécnico de Toulouse, Engenheiro Civil pela UNICAMP, atualmente pesquisador da Universidade Estadual de Londrina UEL sobre Tratamento de Resíduos Sólidos, Gestão Ambiental, Tratamento Biológico de Águas Residuárias.

6 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS MUNICÍPIOS (PARTE 1) Prof. Doutor Fernando Fernandes Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei N /2010 Reúne: - Princípios; -Objetivos; -Instrumentos; -Diretrizes; -Metas e Ações. Adotados pelo Governo Federal, isoladamente ou em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal, Municípios ou Particulares. Visando: -Gestão integrada; -Gerenciamento ambientalmente adequado dos Resíduos Sólidos. 1

7 Capítulo II, art. 3º, inciso VII: Destinação ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético (...); Capítulo III, art. 36, inciso V: Responsabilidade Compartilhada - Titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; Implantar o sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos e articular com os agentes econômicos e sociais formas de utilização do composto produzido LOGÍSTICA REVERSA Capítulo III, Seção I, Art.33: São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público 2

8 de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. LOGÍSTICA REVERSA RESÍDUOS Agrotóxicos Pilhas de baterias Pneus Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista Produtos eletroeletrônicos e seus componentes Obs: No Paraná o IAP e MP incluíram vários outros resíduos. Lei n de 01/2007 Diretrizes nacionais para o saneamento básico Água potável Coleta e tratamento de esgoto sanitário Resíduos sólidos urbanos Drenagem urbana Universalização Integralidade Adequação ao meio e saúde pública Técnicas adequadas e regionalidade Articulação c/planos de desenvolvimento e melhoria social Eficiência e sustentabilidade econômica Transparência e controle social Serviço público de limpeza urbana: 1- coleta, transbordo e transporte 2- Triagem, tratamento (inclusive compostagem) e disposição final 3- Varrição, capina e podas de árvores 3

9 Resíduos Sólidos ( NBR ) Resíduos no estado sólido e semi-sólido, que resultam de atividade da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. 4

10 PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS Plano Nacional de RS Planos Estaduais de RS -Planos Microrregionais de RS; -Planos de RS de Regiões Metropolitanas ou Aglomerações Urbanas; -Planos Intermunicipais de RS. Planos Municipais de Gestão Integrada de RS Planos de Gerenciamento de RS 5

11 Plano de gerenciamento de resíduos sólidos- PGRS (CONAMA 05/93) Documento integrante do processo de licenciamento ambiental, que aponta e descreve ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, contemplando aspectos referentes á geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destino final, bem como proteção á saúde pública 6

12 Porcentagem De Matéria Orgânica, Recicláveis E Rejeito de Jaguapitã-PR 7

13 Orgânica, Recicláveis E Rejeito de Jaguapitã-PR Caracterização de Resíduos Sólidos 24% 57% 19% Reciclável Orgânico Rejeito Legislação Aplicável Lei /2010: Logística Reversa de REEE; Implementada de forma progressiva. Norma ABNT NBR 1004:2004 Classificação dos Resíduos Sólidos Classe I (perigosos), Classe IIA (não perigosos, não inertes) e Classe IIB (não perigosos, inertes); "cinzas provenientes da incineração de placas de circuito impresso contendo metais preciosos" TÓXICO Norma ABNT NBR 16156: Requisitos para Atividade de manufatura Reversa Define equipamentos eletroeletrônicos; Política Ambiental, descaracterização e rastreabilidade; Anexo A: grupos de substâncias que conferem periculosidade aos resíduos eletroeletrônicos e suas aplicações típicas em eletroeletrônicos. 8

14 Lei Estadual /2008 (Paraná) Empresas produtoras, distribuidoras e que comercializam equipamentos de informática; Programa de Recolhimento ou Destruição de Equipamentos de Informática. Lei Municipal N o /2011 (Londrina-PR) Define lixo eletroeletrônico: todo e qualquer equipamento que possua placa eletrônica; Destinação do lixo eletrônico do Poder Executivo Municipal para ONGs licenciadas com sede em Londrina. Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos REEE produtos eletroeletrônicos obsoletos ou ultrapassados; Composição dos REEE (metais pesados e preciosos); Destino Final (aterros x reciclagem); Impactos ambientais e à saúde humana; 9

15 Composição dos REEE Composição básica: polímeros, metais e cerâmicos; Widmer (2005): aproximadamente 70% dos metais presentes nos aterros sanitários dos EUA são provenientes de REEE; MATERIAL QUANTIDADE Plásticos 20,6% Ferro/Aço 47,9% Metais não ferrosos 12,7% Vidro 5,4% Placas de Circuito Impresso (PCI) 3,1% Madeira 2,6% Outros 7,7% 10

16 Métodos Londrina-PR (IBGE, 2010): População (2014): ; Domicílios particulares permanentes: ; Escassez de Dados; Metodologia adaptada de Franco & Lange (2011) e ABDI (2013); Vida útil: *US-EPA, 2007 Equipamentos Vida útil (anos)* Refrigerador 15 Freezer 15 Televisores 13 Computadores 5 Celulares 2 11

17 Peso Médio: **FRANCO & LANGE, 2011 Equipamentos Refrigerador 53 Freezer 53 Televisores 25 Computadores 22 Celulares 0,1 Peso Médio (Kg)** Estimativa da quantidade de resíduos gerados (em toneladas): Estimativa da quantidade de resíduos gerados Considera-se o mesmo comportamento ao longo dos anos. Média dos números obtidos Considera-se o mesmo comportamento ao longo dos anos 12

18 Média dos números obtidos Resultados: Geração Total de REEE em Londrina EQUIPAMENTOS REEE GERADOS (TON/ANO) Refrigerador 576 Freezer 103 Televisores 1008 Computadores 1600 Celulares 37 TOTAL 3323 Produtos obrigados: Logística Reversa 13

19 Responsabilidade compartilhada 14

20 Cidadão Possui o papel Parabéns por estudar! Responsável pelo Gerenciamento de RS; Agora de consumidor; você faz parte da classe capacitada, que contribui para o progresso nos serviços públicos, obrigado por escolher a Unipública! Responsável pela disposição e destinação correta dos resíduos que gera. Empresa Reincorporação na cadeia produtiva; Tecnologias Sustentáveis. Governo Responsáveis pela elaboração e implementaçã o dos planos de Gestão de RS (instrumentos da PNRS). 15

21 Classificação dos RS 16

22 PNRS e Lixões Aterro Sanitário 17

23 Colchão Drenante Aterro Sanitário Drenos de Gás Decomposição do lixo produção de gases (gás carbônico CO₂ e metano CH₄); CH₄ INFLAMÁVEL! 18

24 Sistema de Drenagem drenos verticais colocados em diferentes pontos do aterro (recomendável entre 50m e 100m); Drenos de Chorume 19

25 Poço de Captação de Lixiviados Drenos (Gás e Chorume) 20

26 Lagoas de tratamento 21

27 Tratamento do Chorume Quantidade e qualidade do chorume: VARIAM! Composição do lixo; Quantidade de resíduos dispostos; Forma de disposição; Índices de precipitação/evapotranspiração; Extensão da área ocupada pelo lixo; Tempo decorrido do início de disposição. É necessário: Medir a vazão do volume gerado; Determinar sua composição (antes e depois do tratamento). 22

28 Tratamento de lixiviados 23

29 Tratamento biológico lodos ativados de alimentação intermitente: 24

30 Tratamento de lixiviados - UERJ Drenagem Superficial São previstas nos patamares (canaletas e caixas de drenagem) e nos taludes (descidas da água); São instaladas ao final de cada célula. Drenagem Pluvial ineficiente maior infiltração na célula; maior volume de chorume gerado. 25

31 Cobertura do Aterro e Plano de Encerramento Deverão ser mantidos em funcionamento após o fechamento do aterro, até a estabilização da massa de resíduos: Sistemas de drenagem; Vias de acesso; e Sistemas de monitoramento. Cobertura Vegetal deverá ser completada: Evitar o surgimento de vetores de doenças e percolação indevida dos líquidos e gases. Caso o aterro esteja ESTÁVEL, sem riscos de acidentes... O local do aterro poderá ser utilizado preferivelmente para áreas de recreação comunitárias (parques e campos para prática de esportes); 26

32 Novas Tecnologias e Reciclagem Coleta Seletiva (Inclusão Social Cooperativas); Compostagem; Incineração; Biodigestor. 27

33 SOLUÇÃO PARA REDUÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DESTINADA AO ATERRO SANITÁRIO FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM A compostagem é um processo de bioxidação aeróbia exotérmica de um substrato orgânico heterogêneo, no estado sólido, caracterizado pela produção de CO2, água, liberação de substâncias minerais e formação de matéria orgânica estável. 28

34 PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS 29

35 SISTEMAS DE COMPOSTAGEM 1- LEIRAS REVOLVIDAS 30

36 31

37 1- LEIRAS ESTÁTICA AERADA 32

38 33

39 34

40 Sistema de compostagem Vantagens Desvantagens Leiras revolvidas 1- Baixo investimento inicial 2- Flexibilidade de processar volumes variáveis de resíduos 3- Simplicidade de operação 4- Uso de equipamentos simples 5- Produção de composto homogêneo e de boa qualidade 6- Possibilidade de rápida diminuição do teor de umidade das misturas devido ao revolvimento 1- Maior necessidade de área, pois as leiras tem que ter pequenas dimensões e há necessidade de espaço livre entre elas 2- Problema de odor mais difícil de ser controlado, principalmente no momento do revolvimento 3- Muito dependente do clima. Em períodos de chuva o revolvimento não pode ser feito 4- O monitoramento da aeração deve ser mais cuidadoso para garantir a elevação da temperatura Leiras estáticas aeradas 1- Baixo investimento inicial 2- Melhor controle de odores 3- Fase de bioestabilização mais rápida que o sistema anterior 4- Possibilidade de controle da temperatura e da aeração 5- Melhor uso da área disponível que no sistema anterior 1- Necessidade de bom dimensionamento do sistema de aeração e controle dos aeradores durante a compostagem 2- Operação também influenciada pelo clima Compostagem em reator 1- Menor demanda de área 2- Melhor controle do processo de compostagem 3- Independência de agentes climáticos 4- Facilidade para controlar odores 5- Potencial para recuperação de energia térmica (dependendo do tipo de sistema) 1- Maior investimento inicial 2- Dependência de sistemas mecânicos especializados, o que torna mais delicada e cara a manutenção 3- Menor flexibilidade operacional para tratar volumes variáveis de resíduos 4- Risco de erro difícil de ser reparado se o sostema for mal dimensionado ou a tecnologia proposta for inadequada 35

41 CENTRAIS DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES: MATERIAL HETEROGÊNEO CTC: UNIDADE QUE PERMITE A SEPARAÇÃO DE INERTES (E SEU PREPARO PARA A RECICLAGEM) E A COMPOSTAGEM DA FRAÇÃO ORGÂNICA PARTES DE UMA CTC 1- RECEPÇÃO Balança Pátio de recepção Moega ou tremonha 36

42 2- GALPÃO DE TRIAGEM Esteira Triturador 37

43 38

44 3- PÁTIO DE COMPOSTAGEM Fase de estabilização Fase de maturação LEIRAS- Arapongas 39

45 4- BENEFICIAMENTO DO COMPOSTO Peneira Ensacamento PENEIRAMENTO- Arapongas 40

46 Metano energia elétrica 41

47 OUTRAS TECNOLOGIAS 42

48 43

49 44

50 Parabéns por estudar! Agora você faz parte da classe capacitada, que contribui para o progresso nos serviços públicos, obrigado por escolher a Unipública! 45

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