GERENCIAMENTO DA RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE ALUMÍNIO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. GERENCIAMENTO DA RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE ALUMÍNIO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Jaqueline Terezinha Martins Correa Rodrigues (SENAI) jaque@producao.ufrgs.br Janete Catarina Martins Corrêa (Olvebra) janetecorrea@yahoo.com.br Nas últimas décadas, após ter utilizado os recursos naturais como se estes fossem ilimitados, a humanidade se deparou com a degradação ambiental resultante da explosão demográfica e do crescimento da produção industrial. Nas áreas urbanas, principalmente, há uma crescente produção de resíduos, que precisam ser tratados adequadamente. Uma alternativa é a utlização da coleta seletiva, da reciclagem e do reaproveitamento desses resíduos. Um mercado em crescimento é o da alimentação coletiva, sendo que os estabelecimentos que trabalham com produção e distribuição de alimentação para coletividades recebem o nome de Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN). Muitos dos resíduos encontrados nas UAN`s utilizam o alumínio na sua constituição, como panelas, louças e embalagens diversas. O objetivo deste trabalho é mostrar que as Unidades de Alimentação e Nutrição são grandes produtores de resíduos sólidos, em especial os que utilizam o alumínio como matériaprima, e apresentar um plano de ação para implementar o gerenciamento de resíduos sólidos nestas unidades. Este trabalho foi desenvolvido tendo como base uma revisão bibliográfica acerca dos assuntos estudados e a elaboração de um proposta para implantação do gerenciamento de resíduos nas UAN s. Como resultado é apresentada uma proposta de plano de ação constituída por sete macro atividades: definição do grupo de trabalho, preparação, inauguração do programa, levantamento, adapatação da UAN, Implantação e atividades contínuas de informação e sensibilização. Palavras-chaves: Resíduos sólidos, Reciclagem, UAN, Aluminio

2 1. Introdução O aumento da preocupação com a preservação do meio ambiente é algo recente. Na década de 1970, após Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente em Estocolmo, as nações começaram a estruturar órgãos ambientais e a desenvolver uma legislação para controle de poluição (VALLE, 2004). Nos anos 80 implantou-se a obrigatoriedade da análise dos riscos ambientais para instalação de novas indústrias, de normas para controle de emissões de gases para as já existentes e a preocupação com a manutenção da camada de ozônio, por exemplo. Nos anos 90, entram em vigor as normas internacionais de gestão ambiental da série ISO 14000, que estabelecem requisitos para as empresas gerenciarem seus produtos e processos para que eles não agridam o meio ambiente. A humanidade sempre utilizou os recursos naturais como se estes fossem infinitos e pudessem ser livremente explorados. Porém, nas últimas décadas, a população e a produção industrial tiveram crescimentos explosivos e a degradação ambiental daí resultante e as projeções de sua ampliação forçam a reconsideração da postura tradicional para evitar a possibilidade de colapso (MARINHO, 2001). O lixo representa uma grave ameaça à vida no planeta porque a quantidade produzida é maior do que o espaço disponível para depósito deste lixo e também porque grande parte das substâncias químicas comercializadas são potencialmente danosas à saúde humana. À medida que o desenvolvimento tecnológico e científico avança, joga-se fora mais lixo, à custa da exploração indiscriminada dos recursos naturais não-renováveis (BALERINI, 2000). Diante da enorme e crescente produção de resíduos sólidos nas áreas urbanas do planeta, o grande problema é onde depositar todo esse lixo produzido. Uma das soluções encontradas para aumentar a vida útil dos aterros, usando de forma mais inteligente nossos recursos naturais é a coleta seletiva, a reciclagem e o reaproveitamento de parte desses resíduos para as mesmas finalidades ou para usos diferenciados (CARVALHO, [ ]). A reciclagem é definida por Ribeiro e Lima (2000) como um sistema de recuperação de recursos projetado para recuperar e reutilizar resíduos, transformando-os novamente em substâncias e materiais úteis à sociedade, que poderíamos denominar de matéria secundária. Na verdade o termo Resíduo sólido diferencia-se do termo lixo, pois o último não possui qualquer tipo de valor, devendo ser apenas descartado de forma adequada, enquanto o primeiro possui valor econômico por possibilitar o reaproveitamento no processo produtivo (DEMAJOROVIC, 1995). A reciclagem é um dos atributos mais importantes do alumínio, pois qualquer produto produzido com este material pode ser reciclado infinitas vezes, sem perder suas qualidades no processo de reaproveitamento. Este processo possibilita, além da proteção ambiental, a economia de energia e da extração do minério (ABAL, 2007a). Os fatores que tornam a reciclagem do lixo economicamente viável convergem, todos eles, para a proteção ambiental e a sustentabilidade do desenvolvimento, pois se referem à economia de energia, matérias-primas, água e a redução da poluição do solo, subsolo, água e do ar. Também convergem para a promoção de uma forma de desenvolvimento econômico e socialmente sustentável, pois envolve ganhos para a sociedade como um todo (RIBEIRO; LIMA, 2000). 2

3 O mercado da alimentação é dividido em alimentação comercial e alimentação coletiva, sendo que os estabelecimentos que trabalham com produção e distribuição de alimentação para coletividades recebem o nome de Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) (PROENÇA,1997). Muitos dos resíduos encontrados nas UAN`s utilizam o alumínio na sua constituição, como panelas, louças e latas diversas. As embalagens de alumínio são importantes aliadas na preservação dos alimentos, pois impedem a passagem de umidade, oxigênio e luz, evitando a deterioração dos alimentos (ABAL, 2007b). O objetivo deste trabalho é mostrar que as unidades de alimentação e nutrição (UAN) são grandes produtores de resíduos sólidos, em especial aos que utilizam o alumínio como matéria-prima, e apresentar um plano de ação para implementar o gerenciamento de resíduos sólidos nestas unidades. 2. Metodologia Este trabalho foi desenvolvido em duas etapas. A primeira foi a realização de uma pesquisa bibliográfica, necessária para a realização de qualquer trabalho científico e que tem por objetivo, segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007), conhecer e analisar as contribuições existentes sobre determinado assunto e buscar respostas aos problemas em questão. A segunda etapa foi a elaboração da proposta de implantação do gerenciamento de resíduos sólidos em UAN s considerando também o exposto na literatura. 3. Contextualização O Brasil, segundo a ABAL (2007b), utiliza 30% do alumínio aqui produzido para confecção de embalagens. Muitas destas embalagens são utilizadas para acondicionamento de alimentos, como latas de refrigerante e formas de alumínio, por exemplo. Além disso, o alumínio é componente das embalagens longa vida (5% da composição média) e pode ser extraído após a reciclagem do papel através da incineração em caldeiras de biomassa, possibilitando economia de óleo combustível; da recuperação do alumínio em fornos de pirólise ou plasma; ou, ainda, da fabricação de peças por processos de extrusão ou termo-injeção (ZUBEN; NEVES, 1999). Quando se trata de reciclagem, o Brasil é o país com maior índice de reaproveitamento das latas de alumínio no mundo. Em torno de 94% das embalagens utilizadas em 2006 foram recicladas, o que representa 139,1 mil toneladas de alumínio e a injeção de R$ 540 milhões na economia nacional (CEMPRE, 2008). As UAN s geram vários resíduos sólidos como papel, utensílios com defeito e embalagens de plásticos e metais (COSTA, 2004). Alguns dos utensílios utilizados em UAN s são produzidos com alumínio, tais como: latas de bebidas, panelas usadas com defeito, pratos e canecas com defeitos, talheres quebrados, bandejas com defeito, formas de alumínio usadas, papel alumínio usado e embalagens longa vida. A quantificação dos resíduos gerados em um Restaurante Universitário de São Paulo foi realizada por Menezes et al. (2002). Os autores consideram os resíduos gerados no preparo e distribuição de cerca de 2000 refeições (dois almoços e um jantar) e obtiveram 4,3Kg de 3

4 metal do total de 360Kg de resíduos. Note-se que, como a quantificação foi realizada em um pequeno intervalo de tempo e alguns resíduos como panelas, talheres e bandejas de alumínio provavelmente não foram descartados no período. Nesta quantificação não está especificado quais os tipos de metais encontrados, mas considerando que 70% dos resíduos metálicos sejam de alumínio, podemos estimar que são produzidos aproximadamente 3 Kg de resíduos de aluminio diariamente, ou, para o caso desta UAN, 1,5g por refeição. Em 2007, segundo dados da ABERC (2008), estima-se que o mercado potencial de refeições seja de 40 milhões de refeições por dia, distribuidas em estabelecimentos de refeições, escolas, hospitais, Forças Armadas e refeitórios empresariais. Considerando o valor de 1,5g por refeição, obtém-se um montande de resíduos de alumínio estimado em 60 toneladas. O gerenciamento de resíduos é um processo que compreende várias etapas: segregação, coleta, manipulação, acondicionamento, transporte, armazenamento, tratamento, reciclagem e disposição final dos resíduos sólidos (LAFAY, 1997). Segundo Lafay (1997), a segregação é um processo pela qual os resíduos sólidos são recolhidos separadamente, a princípio em dois tipos: o Orgânico (resíduo molhado ou compostável) e o Inorgânico (resíduo seco). Para Carvalho [ ], consiste na separação dos materiais já na fonte produtora, para que possam ser posteriormente reciclados. Já o CONAMA (2007) define coleta como o recolhimento diferenciado de materiais descartados, previamente selecionados nas fontes geradoras, com o intuito de encaminhá-los para reciclagem, compostagem, reuso, tratamento e outras destinações alternativas, como aterros e incineração. A manipulação dos resíduos e do lixo deve ser feita de maneira que se evite a contaminação dos alimentos e ou da água potável. Entende-se por manipulação a retirada do lixo e dos resíduos do ambiente de trabalho para posterior armazenamento. Os resíduos e lixos devem ser retirados das áreas de trabalho, todas as vezes que forem necessárias, no mínimo uma vez por dia. Imediatamente depois da remoção destes materiais, os recipientes utilizados para o seu armazenamento e todos os equipamentos que tenham entrado em contato com os lixos devem ser limpos e desinfetados. A área de armazenamento do lixo deve também ser limpa e desinfetada (MS/SVS, 1997). O acondicionamento dos resíduos deve ser feito em local exclusivo para este fim e deve possuir como características a boa ventilação e a existência de janelas teladas. A mensuração aproximada da área para o lixo deve ser: 0,02 m 2 /RD (refeições/dia), conforme Mezzono (2002). O transporte, de acordo com Naime (2005), deve ser adaptado às características dos resíduos, considerando os cuidados para que as propriedades físicas ou químicas dos materiais não sofram alterações. Enquanto o armazenamento interno dos resíduos deve assegurar que a quantidade e qualidade dos resíduos não sofram alterações. Os resíduos podem ser acondicionados, de acordo com a sua tipologia. Diante da enorme e crescente produção de lixos e resíduos sólidos nas áreas urbanas do planeta, o grande problema é onde colocar tudo isso, que tratamento dar a estes materiais. Uma das soluções encontradas para aumentar a vida útil dos aterros, usando de forma mais inteligente nossos recursos naturais, é a coleta seletiva, a reciclagem e o reaproveitamento de parte desses resíduos para as mesmas finalidades ou em usos diferenciados (CARVALHO, [ ). 4

5 A reciclagem é um processo de separação e transformação do lixo para a sua posterior reutilização, seja na produção de matérias primas para a indústria, como na compostagem (CARVALHO, [ ]). Já Calderoni (1996) define reciclagem como, na sua essência, uma forma de educar e fortalecer nas pessoas o vínculo afetivo com o meio ambiente, despertando o sentimento do poder de cada um para modificar o meio em que vivem. Das etapas acima listadas, atualmente a maioria das UAN s apenas manipulam os resíduos sólidos e lixos e os acondicionam em recipientes adequados. O transporte destes resíduos geralmente é feito por terceiros ou pela empresa pública. Algumas UAN s já utilizam a coleta seletiva e portanto separam os resíduos basicamente em Orgânicos ou Recicláveis. Segundo a Organização Não Governamental Compromisso Empresarial para Reciclagem ONG - CEMPRE (2007), há uma demanda crescente por estudos em reciclagem devido ao crescente interesse dos órgãos do governo e da iniciativa privada em resolver o problema da geração de resíduos sólidos. As UAN s produzem diariamente uma quantidade significativa de resíduos sólidos adequados para reciclagem, incluindo materiais como alumínio, plástico e papel. A quantidade de UAN s tende a crescer conforme a população cresce e se desenvolve, uma vez que estas Unidades de Alimentação e Nutrição estão presentes não só em restaurantes e empresas de refeições coletivas, mas também em hotéis, escolas, universidades e empresas. 4. Planejamento do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Rossi e Luce (2002) definem planejamento estratégico como uma ferramenta gerencial da direção que tem por objetivo permitir que a empresa governe o seu futuro e seja pró-ativa. Alday (2000) salienta que o planejamento estratégico procura estabelecer um quadro da situação atual da empresa e da situação pretendida, atuando através de estratégias para conseguir alcançar um posicionamento no mercado em que a mesma está inserida. Desta forma, o gerenciamento de resíduos deve estar inserido no planejamento estratégico das UAN s para que possam contar com o apoio da direção da empresa e com os investimentos necessários para sua implementação. Ao iniciar o planejamento do programa de gerenciamento de resíduos sólidos deve-se verificar os objetivos e metas que a empresa determinou para este programa. O passo seguinte é a verificação das pessoas e atividades envolvidas no processo e por fim, é preciso determinar a forma dos espaços que irão pertencer ao programa, assim como verificar a viabilidade da proposição. O gerenciamento dos resíduos sólidos nestas unidades pode ter como objetivo a venda destes resíduos com fins lucrativos ou o repasse destes resíduos a comunidades carentes, colaborando para uma imagem de empresa consciente de sua responsabilidade social. Este objetivo deve estar explícito no planejamento estratégico da empresa. Oliveira (1998) apresenta cinco etapas para o planejamento do Gerenciamento de Resíduos Sólidos em uma Unidade de Alimentação e Nutrição. A descrição destas etapas é realizada a seguir. a) 1ª etapa: Conhecendo o lixo do local Número de comensais; 5

6 Quantidade diária do lixo gerado (pode ser em peso ou número de sacos de lixo); De quais tipos de resíduos o lixo é composto e porcentagens de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos, infectante, etc.); O caminho do lixo: desde onde é gerado até onde é acumulado para a coleta municipal; Identificar se alguns materiais já são coletados separadamente e, em caso positivo, para onde são encaminhados. b) 2ª etapa: Conhecendo as características do local Instalações físicas (local para armazenagem, locais intermediários); Recursos materiais existentes (tambores, latões e outros que possam ser reutilizados); Quem faz a limpeza e a coleta normal do lixo (quantas pessoas); Rotina da limpeza: como é feita a limpeza e a coleta (freqüência, horários). c) 3ª etapa: Conhecendo um pouco o mercado dos recicláveis Doação: uma opção para quem vai implantar a coleta seletiva é encaminhar os materiais para associações ou cooperativas que, por sua vez, vendem ou reaproveitam esse material. Se for esta a opção, é bom ter uma lista desses interessados à mão. No site da SMA existe uma lista com algumas entidades. Esta lista poderá ser complementada por meio de pesquisa na sua região, pois há muitas entidades beneficentes que aceitam materiais recicláveis. Venda: preços e compradores podem ser consultados no site da SMA, em listas telefônicas (sucatas, papel, aparas, etc.) ou nos sites especializados em reciclagem. d) 4ª etapa: Montando a parte operacional do projeto Com todos os dados obtidos até esse ponto (as quantidades geradas de lixo por tipo de material, as possibilidades de estocagem no local, os recursos humanos existentes, etc.), está na hora de começar a planejar como será todo o esquema. Agora deve-se decidir: Se a coleta será de todos os materiais, só de materiais com alumínio ou só dos mais fáceis de serem comercializados; Se a armazenagem dos recicláveis será em um lugar só ou com pontos intermediários; Quem fará a coleta; Onde será estocado o material; Para quem será doado e/ou vendido o material; Como será o caminho dos recicláveis, desde o local onde é gerado até o local da estocagem; Como será o recolhimento dos materiais, inclusive freqüência. e) 5ª etapa: Educação ambiental Esta parte é fundamental para o programa dar certo: integra todas as atividades de informação, sensibilização e mobilização de todos os envolvidos. O primeiro passo consiste em listar os diferentes segmentos envolvidos: Administração; Operacional (Nutricionistas, Gerentes, Cozinheira, Auxiliares, Serviços Gerais) e Clientes. O segundo passo é pensar que tipo de informação cada segmento deve receber. O terceiro passo é: pensando em cada segmento e nas informações que se quer passar, planejar quais atividades propor para cada segmento, visando atingir com mais sucesso o objetivo. Entre as atividades usadas, sugerimos: cartazes, palestras, folhetos, reuniões, gincanas, festas, etc. Realizar uma variedade grande de atividades sempre é melhor, pois atinge mais pessoas. 6

7 5. Detalhamento do Plano de Ação, Cronograma e Orçamento O acompanhamento do andamento do programa deve ser feito regularmente pela direção ou pelo grupo de trabalho. Este grupo pode ser formado por funcionários de departamentos e funções diversas, escolhidos pela direção ou voluntários, conforme a empresa julgar que seja mais adequado para sua realidade e cultura. O comprometimento da direção e dos funcionários em geral é primordial para o sucesso do projeto de Gerenciamento de Resíduos na UAN. Para controlar a execução das tarefas deve-se elaborar um Plano de Ação. Neste trabalho está sendo proposta a utilização da ferramenta 5W/2H (MARSHALL JR; 2006). Esta ferramenta é de fácil utilização, não requer conhecimentos avançados em informática ou estatística e é muito objetiva, definindo responsabilidades, prazos e custos de cada atividade. O nome 5W/2H deriva-se das iniciais das palavras em inglês listadas a seguir e um modelo de planilha utilizado esta ferramenta é apresentado na Figura 1. What (O que fazer): informar qual a atividade será executada; Why (Por que fazer): justificativa da ação/atividade; Who (Quem): informar quem será o responsável pela execução; When (Quando): informar o prazo de execução da atividade; Where (Onde): informar em que setor será executada a atividade; How (Como): descrever como a tarefa deverá ser executada; How much (Quanto Custará): informar a estimativa de custo da atividade. Atividade (What) Por que (Why) Responsável (Who) Àrea envolvida (Where) Descrição (How) Prazo (When) Custo (How much) Figura 1: Proposta de plano de Ação utilizando a Ferramenta 5W/2H As sete atividades propostas para o Plano de Ação visando implantar o Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Alumínio em UAN s são descritas a seguir Atividade: Definir o Grupo de Trabalho Por que? A direção da empresa precisa definir quem serão as pessoas responsáveis pelo programa, seu acompanhamento e sua implementação dentro da empresa. É importante convidar os funcionários que possuam facilidade de diálogo com os colegas e com a direção, visando manter uma comunicação fluente entre estes dois lados da empresa. O interesse do funcionário em participar de um programa como este também é essencial, pois só assim ele terá motivação para desenvolver mais esta tarefa, além de suas atividades do dia-a-dia. Responsável: Direção da empresa Áreas envolvidas: Todas De funcionário 7

8 Prazo: 1 semana Custo: Para criar o grupo de trabalho não há custo, mas para a realização das atividades seguintes é preciso quantificar as horas que serão dedicadas ao programa Atividade: Preparação Por que? Uma vez desencadeado o processo, ajustes serão necessários, mas é importante manter seu controle. Divisão dos trabalhos para garantir a realização das várias tarefas e contatos planejados é uma estratégia eficiente. Responsável: O grupo de trabalho, ou um grupo ampliado para essa fase, deverá tomar as providências acertadas: Áreas envolvidas: RH, Produção, Administração Descrição: compras, se necessário; confecção de placas sinalizadoras, cartazes, etc.; instalação dos equipamentos: treinamento dos funcionários responsáveis pela coleta; elaboração de folhetos informativos (horários, freqüências, etc.). Prazo: 1 mês Custo: Custo para divulgação do programa, contratação de treinamento (depende do número de funcionários) e para compra de equipamentos, conforme estrutura da empresa Inauguração do programa Por que? Deve ser um evento bem divulgado e ter sempre uma característica alegre, criativa, de festa, mas no qual as informações principais também possam ser passadas. Pode ser uma exposição ou uma palestra, realizada por empresa de treinamento externa ou pelo Grupo de Trabalho. É interessante fazer desta data algo marcante, batizado como o Dia da Reciclagem, por exemplo. Uma outra forma de envolver os colaboradores e criar uma espécie de concurso para definir o lema do programa ou criar o mascote. Responsável: O grupo de trabalho, RH e Empresa Terceirizada Áreas envolvidas: RH, Produção, Administração necessárias; definir a forma do evento; preparar a palestra ou exposição ou contratar empresa para esta função; se houver concurso, definir comissão julgadora, prêmio e forma de divulgação no evento. Prazo: 1 mês Custo: Se a empresa possui local apropriado para reunir todos os funcionários, não há custo de locação de auditório; se a palestra for realizada pelo grupo de trabalho, não há custo adicional envolvido, além das horas que estes terão que se dedicar para preparar o material; se houver contratação de empresa terceirizada para a palestra, verificar no mercado a que possui boa qualificação técnica e preço compatível; se houver concurso, o prêmio pode ser algo simbólico como um diploma ou um troféu. 5.4 Levantamento Por que? O levantamento das quantidades que serão coletadas é imprescindível para que sejam quantificados os resíduos sólidos de alumínio da UAN e para que seja possível estimar o volume a ser coletado mensalmente. Responsável: O grupo de trabalho Áreas envolvidas: Produção 8

9 a quantidade diária do lixo gerado (pode ser em peso ou número de sacos de lixo); os tipos de resíduos do lixo e porcentagens de cada um (papel, alumínio, plástico, vidro, orgânicos, infectante, etc.); a forma de armazenamento atual destes resíduos e como é realizado o transporte para o que lhe seja dado o tratamento adequado; Instalações físicas (local para armazenagem, locais intermediários); Existe local para armazenamento adequado; Como é realizada a limpeza e a coleta dos materiais. Prazo: 2 semanas Custo: Somente as horas de trabalho adicionais dos funcionários do grupo de trabalho. 5.5 Adaptação da UAN Por que? Durante o levantamento poderão ser identificadas ações necessárias para a implementação do programa de Gerenciamento de Resíduos, como a necessidade de aquisição de recipientes adequados para armazenamento dos resíduos de alumínio, por exemplo. Responsável: O grupo de trabalho Áreas envolvidas: Produção e Administração adaptação de sala para servir de local para armazenamento dos resíduos de alumínio. Prazo: 2 a 4 semanas Custo: Variável conforme adaptação necessária. 5.6 Implantação Por que? Realizadas as adaptações necessárias na empresa, é hora de colocar em prática no dia-a-dia as atividades do gerenciamento de resíduos: segregação, coleta, manipulação, acondicionamento, transporte, armazenamento, tratamento, reciclagem e disposição final dos resíduos sólidos. Nesta etapa a empresa deve ter definido qual será sua estratégia (vender ou doar os materiais). É interessante que o Grupo de Trabalho crie um fluxo de trabalho e verifique se o Formulário para o levantamento dos resíduos está adequado e pode continuar a ser utilizado a partir desta etapa como registro. Responsável: O grupo de trabalho Áreas envolvidas: Produção dados do Levantamento (Atividade 6.4); Anotar os dados diários no Formulário; Definir com empresa de transporte (ou recebedora dos materiais como doação) a forma e a periodicidade de recolhimento dos resíduos; Gerenciar a rotina e verificar a eficácia do procedimento. Prazo: Rotina. Deve ser verificada a eficácia do procedimento regularmente, em reuniões do grupo de trabalho, por exemplo. Custo: Somente as horas de trabalho adicionais dos funcionários do grupo de trabalho Atividades contínuas de informação e sensibilização Por que? Retomar os objetivos e divulgar notas em jornais/boletins (internos), palestras, reuniões, gincanas, cartazes, são estratégias que incentivam. A comunicação dos resultados alcançados deve ser feita periodicamente, preferencialmente pela direção, mostrando assim 9

10 que o programa de Gerenciamento de Resíduos de Alumínio é algo importante para a empresa. Responsável: O grupo de trabalho Áreas envolvidas: RH, Produção e Administração informativos (horários, freqüências, etc.)... Prazo: 2 a 4 semanas Custo: Variável conforme adaptação necessária 6. Conclusões Como normalmente não há previsão de contratação de novos funcionários para executar as tarefas do programa de Gerenciamento de Resíduos, haverá inicialmente uma carga elevada de trabalho para alguns funcionários, sendo esta a desvantagem esperada durante a implantação. Posteriormente, a empresa pode verificar que, devido ao volume de resíduos da UAN, há necessidade de contratação de um ou mais funcionários especificamente para trabalhar nesta área. A implantação do Gerenciamento de Resíduos Sólidos em Unidades de Alimentação e Nutrição traz como vantagem principal a idéia de preservação ambiental. Considerando os resíduos de alumínio, há economia de até 95% de energia utilizada para produzir o alumínio a partir da bauxita com a reciclagem e há aumento da consciência ambiental por parte das empresas e dos cidadãos (ABAL, 2007a), não resta dúvida que a reciclagem contribui efetivamente para a conservação dos recursos naturais. Outra questão importante é que com o Gerenciamento de Resíduos existe a tendência da UAN ter sua produção mais limpa e com isso afastar insetos e roedores. Sendo que a higiene deve ser uma preocupação constante nestas unidades, esta nova forma de tratamento dos resíduos é uma ferramenta muito útil para se alcançar este objetivo. Com a opção de doação dos resíduos para entidades carentes, a empresa passa a ser reconhecida como preocupada com questões sociais e contribuir para uma melhor renda de famílias que dependem da reciclagem para sobrevivência. A Responsabilidade Social da empresa passa a ser um diferencial frente à seus concorrentes, ou simplesmente, mostra que existe consciência de que é possível melhorar as condições de vida de pessoas carentes com ações simples e de custo baixo. Caso a opção seja a venda dos resíduos, a empresa poderá com isso ter outra fonte de renda para seu negócio e, ao menos, ter os custos do programa ressarcidos. Referências: ABAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Fundamentos e Aplicações do Alumínio. São Paulo: Abal, Maio/2007a. ABAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO ALUMÍNIO. Relatório de Sustentabilidade da Indústria do Alumínio. São Paulo: Abal, 2007b. 10

11 ABERC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇOES COLETIVAS Disponível em: Acesso em 16 de set ALDAY, H. E. C. O planejamento Estratégico Dentro do Conceito de Administração Estratégica. Revista FAE, Curitiba, v. 3, n. 2, p. 9-16, mai./ago BALERINI, C. Saneamento: Tratar o lixo para preservar o planeta. Revista Ecologia & Desenvolvimento. Edição 88, CALDERONI, S. Os Bilhões Perdidos no Lixo. São Paulo: Humanitas Publicações FFLCH/USP, CARVALHO. A. R.C. Curso de Especialização em medicina do trabalho. Saneamento do Meio. CEDAS. [ ]). CEMPRE COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM. Disponível em: acesso em 20 de agosto de 2007 CEMPRE COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA A RECICLAGEM. Disponível em: Acesso em 16 de setembro de CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Projeto de Lei: Política Nacional de Gestão de Resíduos Sólidos de 30 de Junho de Disponível em: port/conama/processos/44f758c5/ Proposicaoo01Final.doc, acesso em 20 de Agosto de 2007 COSTA, S.S. Lixo Mínimo: uma proposta ecológica para hotelaria. Rio de Janeiro: SENAC, 2004 DEMAJOROVIC, J. Da política tradicional de tratamento do lixo à política de gestão de resíduos sólidos. As novas prioridades. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n.3, p LAFAY, J. M. S. Metodologia para implantação da coleta segregativa do lixo domiciliar para cidades de pequeno e médio porte visando o uso racional de energia. Dissertação (Mestrado) Engenharia Mecânica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1997, 68 p. MARINHO, M. B. Novas relações Sistema Produtivo/Meio Ambiente do controle à prevenção da poluição. Dissertação (Mestrado) Engenharia Ambiental Urbana. Universidade Federal da Bahia. Salvador, p MARSHALL JR, I. et al. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, MENEZES, R. L; SANTOS, F.C.A; LEME, P.C.S. Projeto de minimização de resíduos sólidos no restaurante central do campus de São Carlos da Universidade de São Paulo. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Curitiba/PR, 23 a 25 de outubro de 2002 MEZZOMO, I. F. de Barros. A Administração de serviços de alimentação. 5ª edição. São Paulo: Manole, MS/SVS - MINISTÉRIO DA SAÚDE/SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Regulamento Técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. PORTARIA n 326 SVS/MS de 30 de julho de Disponível em: acesso em 27 de agosto de 2007 NAIME, R. Gestão de Resíduos Sólidos: Uma Abordagem Prática. Novo Hamburgo: Feevale, OLIVEIRA, J. F. de.(coord.). Guia Pedagógico do Lixo. Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Educação Ambiental. São Paulo PROENÇA, R.P.C. Inovação tecnológica na produção de alimentação coletiva. Florianópolis: INSULAR, RIBEIRO, T. F ; LIMA, S. C. Coleta Seletiva de Lixo Domiciliar Estudos de Caso. Caminhos de Geografia 1 (2) 50-69, dez ROSSI, C. A. V.; LUCE, F. B. Construção e proposição de um modelo de planejamento estratégico baseado em 10 anos de experiência. In: Encontro Anual da ANPAD. Salvador: ANPAD, CD-ROM. VALLE, C. E. Qualidade Ambiental. ISO São Paulo: SENAC,

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