MAPEAMENTO DE USO E VEGETAÇÃO DO PARQUE ECOLÓGICO MONSENHOR EMÍLIO JOSÉ SALIM, EM CAMPINAS (SP) VISANDO O PLANEJAMENTO DE SUA REVITALIZAÇÃO

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1 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Caro MAPEAMENTO DE USO E VEGETAÇÃO DO PARQUE ECOLÓGICO MONSENHOR EMÍLIO JOSÉ SALIM, EM CAMPINAS (SP) VISANDO O PLANEJAMENTO DE SUA REVITALIZAÇÃO Caroina Idaino Orientadora: Profa. Dra. Maria Isabe Castreghini de Freitas Co-Orientadora: Profa. Dra. Odaéia Tees Marcondes Machado Queiroz Dissertação de Mestrado eaborada junto ao Programa de Pós-Graduação em Geografia Área de Concentração em Anáise da Informação Espacia, para obtenção do Títuo de Mestre em Geografia. Rio Caro (SP) 2004

2 Idaino, Caroina I18m Mapeamento de uso e vegetação do Parque Ecoógico Monsenhor Emíio José Saim, em Campinas (SP) visando o panejamento de sua revitaização / Caroina Idaino. Rio Caro : [s.n.], f. : i., gráfs, tabs., fots., mapas Dissertação (mestrado) Universidade Estadua Pauista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas Orientador: Maria Isabe Castreghini de Freitas Co-orientadora: Odaéia Tees Marcondes Machado Queiroz 1. Ecoogia. 2. Parque urbano. 3. Mapas temáticos. I. Tituo. Ficha Cataográfica eaborada pea STATI Bibioteca da UNESP Campus de Rio Caro/SP

3 3 COMISSÃO ORGANIZADORA Dra. Maria Isabe Castreghini de Freitas Dra. Ana Tereza Caceres Cortez Dra. Marisema Ferreira Zaine Auna: Caroina Idaino Rio Caro, 16 de novembro de 2004 Resutado: Aprovada

4 4 Dedico a este trabaho a todos que me ajudaram a concretizá-o

5 5 Agradecimentos As orientadoras Maria Isabe e a Odaéia pea orientação e dedicação. A Carmen Eias, administradora do Parque Ecoógico. A Caudia da Siva funcionária da Prefeitura Municipa de Campinas. Ao agrônomo do parque Sérgio Pupo. Ao professor Sarti, peas dicas e sugestões de bibiografias e incentivo. Ao coega Afrânio e a sua mãe peos jornais cedidos e por guardá-os. Aos funcionários do CEAPLA, principamente a Lucimari. A professora Isabe do departamento de Educação. As funcionárias da bibioteca. A CAPES pea concessão da bosa. Aos meus famiiares e amigos peo incentivo. Aos funcionários da pós-graduação Maika, Arnado e Rosana Ao namorado Rogério De Antônio pea ajuda nos mapas e pea paciência nestes dois anos e meio de estudo. E a todos que me ajudaram de aguma forma para a reaização deste trabaho.

6 6 SUMÁRIO Índice i Índice de figuras iii Índice de tabeas iv Resumo v Abstract vi Introdução 01 Objetivos 04 Materia 05 Procedimentos metodoógicos 07 Justificativa 14 Revisão bibiográfica 15 Resutados 53 Considerações finais 99 Referências bibiográficas 101 Anexos 110

7 7 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS Objetivo gera Objetivos específicos 4 3. MATERIAL Carta topográfica e fotografias aéreas Computador e programas de informática Levantamento de informações na mídia escrita Levantamento da situação atua do parque Perfi dos visitantes PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Levantamento histórico do parque Levantamento da situação atua do parque Eaboração do perfi dos visitantes Mapeamento da vegetação e uso da terra Digitaização do mapa base Interpretação das fotografias aéreas Mapa de decividade e preservação permanente Mapa de decividade As áreas de preservação permanente Mapa síntese Visitas técnicas e trabahos de campo Eaboração de aternativas de captação de recursos humanos e financeiros 3 5. JUSTIFICATIVA 4 6.REVISÃO DA LITERATURA E ASPECTOS CONCEITUAIS

8 Definições e conceitos sobre espaços ivres e áreas verdes Espaços de azer e parques urbanos O azer e seus benefícios Recreação Educação ambienta Perfi dos visitantes e percepção ambienta Estudos do uso da terra Aternativas para mehorar as condições físicas e ambientais dos parques brasieiros Caracterização do município de Campinas Geoogia e geomorfoogia Cima Hidrografia Vegetação Aspectos históricos Campinas hoje Poítica de áreas verdes em Campinas Características do Parque Ecoógico Monsenhor Emíio José Saim Infra-estrutura histórica Infra-estrutura de serviço Infra-estrutura de azer e paisagismo Levantamento histórico do parque e situação atua 9 7.RESULTADOS PERFIL DOS VISISTANTES Características gerais dos visitantes Características sócio econômicas dos visitantes

9 Os interesses dos freqüentadores e o Parque Ecoógico Percepção ambienta e da infra-estrutura do Parque Ecoógico MAPEAMENTO DA VEGETAÇÃO E DO USO DA TERRA Anáise da paisagem da área do Parque Ecoógico em Anáise do uso e ocupação do soo em Mapa Da área de preservação permanente Mapa síntese PROPOSTAS PARA A REVITALIZAÇÃO DO PARQUE Reformas e adaptações no Parque Ecoógico Promoção da educação, cutura e azer Atrações cuturais Atrações de educação ambienta Atrações recreativas Proposta de captação e capacitação de vountários Apicação permanente de questionários para os visitantes Proposta de captação de recursos Propostas de tipos de administração Presença de uma ONG A criação de uma OSCIP A criação de uma co-gestão, terceirização de serviços entre órgãos púbicos e empresas privadas e sociedade Fundação Carteira de investidores 8 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9 9. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS Questionário para evantamento do perfi dos visitantes

10 10 10 Lei n. 9795, de 27 de abri de Educação ambienta 12 Lei compementar estadua n. 870, de 19 junho de 2000-Região metropoitana de Campinas 19 História do Parque Ecoógico de Campinas contata peos jornais da época 20 Reprodução da Lei federa n /98 define e reguamenta o serviço vountariado no Brasi 41 Modeo de termo de adesão 42 Proposta de questionário para ser apicado para o púbico em gera 43 Proposta de questionário para ser apicado para os aunos das escoas visitantes 45 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Fuxograma da metodoogia de trabaho 08 Figura 2 Locaização de Campinas 32 Figura 3. Locaização do Parque Ecoógico 43 Figura 4 Infra-estrutura do Parque Ecoógico de Campinas 45 Figura 5. Outras infra-estruturas do Parque Ecoógico de Campinas 46 Figura 6. Meio de transporte utiizado para chegar até o Parque 56 Figura 7.Número de visitantes que visitam o parque pea primeira vez. 60 Figura 8.Freqüência dos visitantes no Parque 63 Figura 9. Quanto à vegetação do Parque 65 Figura 10. Fotografia panorâmica do Parque Ecoógico de Figura 11.Mapa de vegetação e uso da terra do Parque Ecoógico de Figura 12. Mapa das áreas de preservação permanente 74 Figura 13. Mapa síntese: propostas de revitaização do Parque Ecoógico 76 ÍNDICE DE TABELAS

11 11 Tabea 01 Visitas e trabahos de campo 13 Tabea 02 Quadro síntese dos espaços ivres, áreas verdes, espaços 19 de azer e parques urbanos Tabea 03 Cassificação do uso da terra 29 Tabea 04. Área em km 2 no estado e no Brasi das regiões 39 metropoitanas Tabea 05 Popuação das regiões metropoitanas de São Pauo e 39 Campinas entre os anos 1980 a 2000 Tabea 06 Popuação das regiões metropoitanas de Tabea 07 Quadro síntese das infra-estrutura históricas do Parque 47 Ecoógico Tabea 08 Síntese da infra-estrutura de serviços 48 Tabea 09 Síntese da infra-estrutura de azer 49 Tabea 10 Distribuição dos visitantes por sexo 53 Tabea 11 Faixa etária dos visitantes e seus acompanhantes 54 Tabea 12 Meio de transporte utiizado peos visitantes 55 Tabea 13 Níve de escoaridade dos visitantes 57 Tabea 14 Ocupação dos visitantes do Parque Ecoógico 58 Tabea 15 Faixa saaria dos visitantes 59 Tabea 16 Freqüência dos visitantes no parque 60 Tabea 17 Como o visitante teve conhecimento do Parque 61 Tabea 18 Tempo de permanência no Parque 61 Tabea 19 Motivos que evam os usuários a freqüentar o parque 62 Tabea 20 Freqüência dos visitantes no Parque Ecoógico 63 Tabea 21 Percepção quanto à vegetação do Parque Ecoógico 65 Tabea 22 Percepção dos visitantes quanto ao principa atrativo 66 Tabea 23 Percepção dos visitantes quanto à quaidade do parque 67 Tabea 24 Sugestões dos visitantes para mehoria das condições do 68 Parque Ecoógico Tabea 25 Composição da vegetação do Parque Ecoógico de Campinas em Tabea 26 Tabea 27 Resumo das propostas para revitaização para os equipamentos já existentes no parque Propostas para a revitaização do parque, através novos projetos 90 91

12 12 RESUMO O Parque Ecoógico Monsenhor Emíio José Saim foi inaugurado em 1991 na cidade de Campinas (SP), com o objetivo de ser um póo de educação ambienta e de azer para a comunidade. Seu objetivo foi atingido até 1995, mas a partir dessa data, começou a sofrer com a fata de recursos financeiros. Sem condições para manter funcionários no parque cuidando das áreas verdes e das áreas de azer, como também para manter um sistema de segurança eficaz, o Parque foi sendo vítima de vândaos e de adrões. Diante desse quadro, esta dissertação tem como objetivo reaizar o diagnóstico da situação atua dos atrativos reativos à vegetação e equipamentos de azer, bem como do uso da terra do Parque apresentando aternativas para o resgate da sua função como póo de educação ambienta, cutura e de azer para os habitantes de Campinas, tomando por referência experiências bem sucedidas em parques simiares Paavras chaves: parque ecoógico, educação ambienta, sensoriamento remoto, fotografias aéreas.

13 13 ABSTRACT The Ecoogica Park Monsenhor Emíio José Saim was inaugurated in 1991 in Campinas, Sao Pauo, Brasi, with the goa of becoming an environmenta e and eisure center for the community. Its object was achieved unti 1995 when the ack of financia resources to maintain both the Park empoyees who worked with the vegetation and in the eisure areas as we as an efficient security system aowed the presence of thieves and vandas inside the Park. Within this scenario, this paper aims to identify the current situation of the attractions regarding the vegetation and eisure equipments as we as the Ecoogica Park and use, presenting aternative ways to restaure the environmenta education, cutura and eisure activities for the inhabitants of Campinas, using as a reference successfu experiences that took pace in simiar parks. Key-words: ecoogica park, environmenta education, remote sensoring, aeria photographs.

14 14 INTRODUÇÃO Campinas surgiu como núceo urbano no início do sécuo XVIII, como pouso para aquees aventureiros e bandeirantes que iam exporar as minas de ouro no interior do país. A região tinha uma vegetação raa; proporcionando um descanso seguro aos viajantes, o oca ogo foi sendo chamado de campinhos. O oca rapidamente foi ficando conhecido e aos poucos foi recebendo seus primeiros habitantes. A via Campinas do Mato Grosso transformou-se em freguesia, depois em cidade e hoje é a mais nova metrópoe brasieira. Até a década de 50, menos de 40% da popuação brasieira vivia em áreas urbanas segundo Carvaho e Prandini (1998). Neste período, as cidades conseguiam manter seu equiíbrio popuaciona dentro de uma dimensão aceitáve devido à pequena concentração da popuação. Já por vota da década de 60, as cidades começaram a crescer rapidamente devido à intensificação do êxodo rura resutando na modificação das reações sócio - econômicas entre os meios urbano e rura. Em paraeo à concentração urbana ocorreu intenso desenvovimento tecnoógico trazendo sérios probemas ambientais e sociais nas cidades brasieiras como, por exempo, a pouição do ar e o aquecimento goba, provenientes dos gases iberados peas indústrias e peos automóveis; as inundações de fundos de vaes e os desizamentos de encostas, em decorrência da substituição da vegetação peas construções; a escassez de moradia, de emprego, e de ocais de azer e de áreas verdes, resutando no aumento do índice de marginaidade e vioência. Aguns desses probemas, como a emissão dos gases pouentes e a fata de azer junto à natureza, podem ser amenizados pea presença da vegetação existente nos Parques, bosques e nas praças dos centros urbanos. Muitas vezes esses ocais não são freqüentados devido à fata de manutenção de sua infra-estrutura e de segurança. Normamente, a verba destinada a esses ocais é insuficiente para manter os equipamentos recreativos e esportivos de quaidade e proporcionar atividades de educação ambienta. A fata de recursos financeiros foi o principa probema do Parque Ecoógico Monsenhor Emíio José Saim, avo desta pesquisa. O oca foi inaugurado em 1991 na cidade de Campinas, com o objetivo de ser um póo de educação ambienta e de azer para a comunidade, mas esse objetivo somente foi atingido até 1995, pois, a partir deste

15 15 período, com a ausência de um sistema de segurança eficaz, as instaações de azer e recreação do Parque foram vítima de vândaos e de adrões. Essa situação não é comum apenas no Parque Ecoógico de Campinas, mas em todo o Brasi. Aguns administradores de parques urbanos e unidades de conservação mudaram essa reaidade através da captação de recursos financeiros em órgãos púbicos e organizações não governamentais, e através de reaização de parcerias e convênios. Com os novos acordos, os parques puderam comprar novos equipamentos recreativos e de azer, construir centros de visitantes, restaurantes e pousadas, aém de contratar funcionários para atividades educacionais. Para panejar mehor os ocais que deveriam ser preservados e a ocaização dos novos equipamentos, os administradores utiizaram duas ferramentas: a eaboração do perfi dos visitantes e a confecção de mapas temáticos. A eaboração do perfi dos visitantes baseia-se na apicação de questionários apicados in oco aos freqüentadores do oca. Através dees, os administradores são capazes de identificar as características de seu púbico, os probemas existentes e as sugestões de mehorias. A eaboração de mapas temáticos (uso da terra, decividade e preservação permanente), utiizando fotografias aéreas, também auxiia os administradores no panejamento ambienta do Parque. Através desses mapas é possíve anaisar o mehor oca para a impantação de equipamentos, as áreas que possuem probemas ambientais, as áreas que necessitam ser preservadas, entre outros. Diante desse contexto, essa dissertação tem como objetivo propor ações de revitaização para o Parque Ecoógico Monsenhor Emíio José nas áreas de educação ambienta, cutura e de azer tendo como base o perfi dos visitantes e o mapeamento do uso da terra e das áreas de preservação permanente. Para chegar a esse resutado a estrutura gera do trabaho compreende às seguintes etapas. Na primeira etapa foi reaizada uma revisão bibiográfica sobre Parques urbanos (conceitos, benefícios e probemas), recreação, perfi dos visitantes e percepção espacia, estudos do uso da terra, fontes de financiamento, características da cidade de Campinas, sua poítica de área verde, aspectos históricos, sua situação atua, características do Parque Ecoógico, sua história e situação atua.essa etapa possibiitou uma visão gera dos temas que foram trabahados nesta dissertação.

16 16 Na segunda etapa reaizou-se a anáise do perfi dos visitantes do Parque Ecoógico nos anos de 2002 e Pôde-se reaizar uma anáise comparativa entre os dois anos e definir as características dos freqüentadores, suas críticas e sugestões. Na terceira etapa, foi confeccionado o Mapa de Uso da Terra e o Mapa de Áreas de Preservação Permanente. Na quarta etapa, os mapas, a revisão bibiográfica e o perfi dos visitantes, foram anaisados conjuntamente, resutando nas propostas de educação ambienta, azer, recreação do Parque e na geração do Mapa Síntese. Por fim, apresenta-se a concusão do trabaho que apresenta uma síntese gera do diagnóstico e as propostas de ação.

17 17 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo gera O objetivo dessa dissertação é reaizar o diagnóstico da situação atua do Parque Ecoógico Monsenhor Emíio José Saim, através de técnicas de sensoriamento remoto, bem como apresentar aternativas para o resgate da sua função como póo de educação ambienta, cutura e de azer para os habitantes de Campinas e região, tomando por referência experiências bem sucedidas em Parques simiares Objetivos específicos Nesta dissertação foram estabeecidos os seguintes objetivos específicos: resgatar a história do Parque; avaiar a situação atua do Parque; detectar o perfi dos visitantes; reaizar um mapeamento do uso e ocupação da terra em diferentes datas; oferecer subsídios para um futuro panejamento para atividades de turismo educaciona e ambienta centrado nos aspectos reativos à vegetação; apresentar aternativas para a captação de recursos financeiros e humanos para as atividades educacionais e de azer.

18 18 3. MATERIAL Dentre o materia utiizado para o desenvovimento deste trabaho estão cartas topográficas, fotografias aéreas, documento de divugação, computador e programas de informática e máquina fotográfica digita Carta topográfica e fotografias aéreas Neste trabaho utiizou-se a carta topográfica do Parque Ecoógico de Campinas eaborada pea Secretaria do Meio Ambiente, no ano de 1990, na escaa 1: Fotografias aéreas na escaa 1:5.000 do ano de 1994, faixas 29 e 30, números 40, 41, 42 e 43 provenientes do evantamento feito pea empresa BASE S.A. Fotografia panorâmica da área de estudo do ano 1987 (fotocopiada), o origina se encontra na sede da administração do Parque Computador e programas de informática Para a reaização desta pesquisa foram utiizados: um microcomputador Pentium III, scanner e impressora. Os programas computacionais utiizados foram o AUTOCAD MAP 3.0, ARCGIS 8.2 e a extensão 3D Anaist, para a eaboração dos mapas em formato digita e o programa CORELDRAW 9 para a arte fina dos mapas e das iustrações Levantamento de informações na mídia escrita Utiizou-se para o evantamento histórico da área do Parque Ecoógico de Campinas, artigos de jornais veicuados na cidade de Campinas (Diário do Povo e Correio Popuar), aém de jornais divugados pea internet (O Estado de São Pauo, Jorna de Fato, Jorna da Secretaria do Meio Ambiente, Foha de São Pauo), até o ano de 2004.

19 Levantamento da situação atua do Parque Para o evantamento da situação atua da infra-estrutura de azer e cutura do Parque utiizou-se a carta topográfica do Parque Ecoógico de Campinas, eaborada peo Instituto Foresta, no ano de 1990, na escaa 1:2.000 e máquina digita Perfi dos visitantes Para a eaboração do perfi dos visitantes, apicou-se 200 questionários e para tabuar os dados utiizou-se o programa computaciona EXCEL 2000.

20 20 4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para o desenvovimento dessa pesquisa, foram reaizados vários evantamentos bibiográficos, em diferentes órgãos púbicos como: Centro de Memórias da Unicamp, Bibioteca Municipa de Campinas e Bibioteca do Campus da Unesp em Rio Caro, aém das informações disponíveis em bancos de dados na Internet. Para mehor visuaização dessas etapas, segue o fuxograma (Figura 1) Levantamento histórico do Parque Foi reaizado um resgate da história da área do Parque através do evantamento bibiográfico em ivros e artigos de jornais vincuados na cidade de Campinas e pea Internet Levantamento da situação atua do Parque Para a reaização do evantamento da situação administrativa atua do Parque utiizou-se da pesquisa bibiográfica reaizada no evantamento histórico do Parque e entrevistas com os usuários e com a diretora atua do Parque, Carmen Eias. Para diagnosticar a situação atua dos atrativos cuturais e de azer fez-se trabahos de campo. Com a carta topográfica da área do Parque foi possíve verificar em campo os equipamentos existentes e com a máquina digita documentar o seu estado de conservação.

21 Levantamento bibiográfico Eaboração do perfi dos visitantes Levantamento cartográfico FIGURA 1- FLUXOGRAMA DA METODOLOGIA DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Dados históricos Dados atuais Entrevistas coma Consuta a questionários Mapas base Bibiografia de Fotografias aéreas referência administração apicados em outros parques Parque Ecoógico e outros parques Aternativas de captação de recursos Campinas e Parque Ecoógico Aternativas de uso do parque Levantamento de metodoogias (mapeamento, aspectos turísticos etc) Aternativas de equipamentos de azer e recreação Eaboração do questionário Apicação do questionário Georefenciamento Interpretação das fotografias aéreas Avaiação dos questionários Trabaho de campo Sugestões dos visitantes para mehoria do parque Eaboração dos mapas temáticos Mapa síntese Uso da terra Decividade Áreas de preservação permanente PROPOSTAS DE MELHORIA SEGURANÇA PATRIMÔNIO HISTÓRICO ÁREA VERDE LAZER RECREAÇÃO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

22 Eaboração do perfi dos visitantes Na etapa de eaboração do perfi dos visitantes, foram confeccionados 200 questionários. Desses 200, 100 foram apicados no ano de 2002 e 100 no ano de 2003, com o objetivo de comparação. Os questionários foram apicados in oco e os entrevistados escohidos aeatoriamente. É importante deixar caro que a amostra não foi probabiística, pois não há um controe no Parque de quantos visitantes entram por dia ou por mês, ou seja, não houve como determinar o tamanho da popuação. Assim, os resutados permitiram apenas anaisar tendências. As perguntas do questionário foram eaboradas de acordo com a metodoogia de Guedes (1999) e Machado (1988, 1990 e 1997), citadas na revisão de iteratura. O questionário foi eaborado de forma a contempar quatro partes. Na primeira parte foram soicitados os seguintes dados: sexo, idade, grau de escoaridade e ocupação. Essas perguntas possibiitam determinar as características gerais e sócio econômicas dos usuários. Os itens sexo e idade foram contabiizados dos entrevistados e de seus acompanhantes, porque estes dados foram vaorizados no momento em que as propostas de revitaização da área foram criadas. Na segunda parte foram formuadas perguntas para identificar os motivos que evam os freqüentadores ao Parque, constatar o tipo de uso e verificar com qua freqüência ees desfrutam o ugar e como ficaram sabendo sobre a existência do Parque. As questões eaboradas foram as seguintes: Primeira vez que visita o Parque; Qua a freqüência que o usuário vai ao Parque; Quanto tempo fica no Parque; Quais as atividades que são praticadas; Como o visitante ficou sabendo da existência do Parque. Na terceira etapa foram formuadas perguntas sobre a percepção do visitante quanto à vegetação, que incui beeza, diversidade, quantidade e a quaidade das árvores e pantas existentes no Parque e quanto à quaidade da infra-estrutura de azer e cutura do Parque e a quaidade tota do Parque (infra-estrutura, impeza, organização, atendimento, entre outros). As questões eaboradas foram as seguintes: Como o visitante percebe da vegetação do Parque;

23 23 Como o visitante anaisa a situação atua da infra-estrutura do Parque Quais dos atrativos que existe no Parque que os visitantes mais gostam e Como o visitante percebe a quaidade do Parque. Na quarta e útima etapa reaizou uma pergunta aberta, para os visitantes ficarem ivres para emitir opiniões e sugestões sobre o Parque. A pergunta formuada foi: Quais as suas opiniões e sugestões para a mehoria do Parque. O questionário apicado com todas as perguntas formuadas encontra-se no anexo 1. Para cada pergunta foi confeccionada uma tabea referente aos dados coetados e reaizada uma anáise. Para faciitar o entendimento das tabeas e da anáise, teve-se como referencia o ano de 2002 e os dados foram coocados em ordem decrescente Mapeamento da vegetação e de uso da terra Digitaização do mapa base O mapa topográfico na escaa foi digitaizado em scanner de tambor A0 com resoução de 300 dpi e posteriormente vetorizado e georeferenciado no programa AUTOCAD MAP 3.0. O arquivo em formato raster foi obtido através da escanerização e convertido para o formato vetoria peo processo de vetorização manua em tea. Foram criados os seguintes panos de informação: curva de níve, construções, rios, equipamentos de azer, agos, vias pavimentadas e não pavimentadas e imite do Parque Interpretação das fotografias aéreas Para a interpretação de fotografias aéreas, reaizou-se os seguintes passos: as fotografias aéreas na escaa do ano de 1994, foram digitaizadas em scanner e posteriormente georenferenciadas no programa AUTOCAD MAP 3.0 utiizando as coordenadas UTM de pontos de referências retirados da carta topográfica na escaa 1: Em seguida, foram criados os panos de informação referentes às casses de uso da terra identificadas na Tabea 1. Após a vetorização das casses de uso da terra peo processo manua em tea, o arquivo foi importado no ARCGIS para o tratamento gráfico fina.

24 Mapa de decividade e de preservação permanente Mapa de decividade O mapa de decividade foi eaborado com a utiização do software ARCGIS 8.2 e a extensão 3D Anaist. Para a eaboração do mapa o arquivo com as curvas de níve em formato DXF foi importado no software ARCGIS, onde foi utiizada a extensão 3D Anaist para geração do modeo digita de eevação a partir do qua foi gerado o mapa de decividade. Em seguida, esse mapa foi cassificado obedecendo os seguintes intervaos 0-5, 5 15, 15 25, 25-35, e maior que 45 graus As áreas de preservação permanente As áreas de preservação permanente do Parque Ecoógico foram deimitadas segundo o Código Foresta: Lei 4.771/65 de 15 de setembro de 1965, atuaizada em 06 janeiro de 2001: Art. 2 0 Consideram-se de preservação permanente, peo só efeito desta ei, as forestas e demais formas de vegetação natura situadas: a) ao ongo dos rios ou de quaquer curso d água desde o seu níve mais ato em faixa margina cuja argura mínima seja: 1- de 30 metros para os cursos d água de menos de 10 metros de argura; 2- de 50 metros para os cursos d água que tenham de 10 a 50 metros de argura; 3- de 100 metros para os cursos d água que tenham de 50 a 200 metros de argura b) ao redor das agoas, agos ou reservatórios d água naturais ou artificiais; c) nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados ohos d água, quaquer que seja a sua situação topográfica num raio mínimo de 50 metros de argura. d) no topo de morros, montes, montanhas e serras; e) nas encostas ou parte destas, com decividade superior a 45 graus, equivaente a 100 % na inha de maior decive

25 25 De acordo com o Código Foresta, todas as vertentes com decividade igua ou superior a 45 graus devem possuir vegetação. As incinações das áreas foram identificadas a partir da cassificação do mapa de decividade com a utiização do programa 3D Anaist. No mapa de decividade do Parque Ecoógico não há nenhuma área com decividade acima de 45 graus. Para as áreas deimitadas como de preservação permanente evou-se em conta apenas as exigências referentes aos corpos d água. Através do programa ARCGIS 8.2, essas áreas foram identificadas através da criação de poígonos cujos imites distam 50 metros do córrego, das nascentes e dos agos Mapa síntese O mapa síntese foi eaborado a partir do evantamento bibiográfico, da anáise do mapa das áreas de preservação permanente, do mapa de uso da terra e através do dados evantados durante o trabaho de campo. A sobreposição das áreas de preservação permanente ao redor do córrego, agos e nascentes ao mapa de uso permitiu identificar as áreas que deveriam possuir vegetação, ser reforestadas e os ocais mais indicados para a construção de novos equipamentos de azer e recreacionais. Para a apresentação dos diversos usos e equipamentos de azer propostos nesta dissertação, utiizou-se os símboos da Empresa Brasieira de Turismo- EMBRATUR Visitas técnicas e trabahos de campo O evantamento de dados foi reaizado em várias etapas: visitas à Prefeitura de Campinas (SP), ao Centro de Memórias da Universidade Estadua de Campinas Unicamp, entrevistas com a diretora do Parque para obter agumas informações administrativas e detahes sobre o funcionamento do oca, trabahos de campo para reaizar as entrevistas com a diretora do Parque, diagnosticar a situação atua da infraestrutura do oca com registros fotográficos, apicação do questionário para a eaboração do perfi do usuário, para tirar as dúvidas e verificar a interpretação das fotografias aéreas, conforme Tabea 1.

26 26 Tabea 1. Visitas e trabahos de campo Loca Data Atividade Prefeitura de Campinas Centro de Memórias da Universidade Estadua de Campinas Visita à área de estudo 26 e 27 /06/ 2002 Levantamento de materia cartográfico 18 e 19 /02/ 2003 Levantamento de dados históricos sobre o Parque e Campinas 10 e 11 /02/ 2002, 26 /06/ e 13 /12/ , 9,15 e 16/02/ 2003, 29 /03/ 2003, 29 /09/ 2003 Apicação das entrevistas com a diretora; apicação do questionário para eaboração do perfi dos visitantes; confecção do inventário da infra-estrutura de azer e cutura; entrevista com o agrônomo Sérgio Pupo e verificação da interpretação das fotografias aéreas Eaboração de aternativas de captação de recursos humanos e financeiros Nesta fase reaizou-se uma pesquisa sobre Parques urbanos e fontes de financiamento púbicos e privados. Os atrativos, as atividades de azer e educacionais que esses parques possuem, aém das formas de como os recursos humanos e as verbas são captadas para a reaização dessas atividades. Resutou em um reatório detahado sobre as aternativas seecionadas para a sugestão de impantação no Parque Ecoógico.

27 27 5. JUSTIFICATIVA O Parque Ecoógico de Campinas foi inaugurado em 1991 com objetivo de oferecer à popuação de Campinas e região um póo de educação ambienta e de azer, mas, a partir de 1995, com a fata de verbas para manter suas atividades e a segurança do oca, o Parque foi vítima de inúmeros roubos e atos de vandaismo em suas infraestruturas de azer e serviços. Devido a essas condições, o oca não oferece aos seus freqüentadores atividades recreativas, de azer e educacionais. Também os serviços de aimentação (anchonete e restaurante) foram paraisados. Essas deficiências resutaram numa diminuição significativa do número de visitantes. Para esse rico patrimônio não se perder e o Parque votar a oferecer equipamentos, serviços e atividades educacionais de quaidade, apresenta-se esse trabaho, que tem como objetivo principa propor ações de revitaização para o oca, visando o resgate de sua função como póo de educação ambienta e de azer para os habitantes da cidade e região. Para chegar a esse objetivo será necessário o cruzamento das informações do evantamento histórico do Parque, dos trabahos de campo, do evantamento do perfi dos visitantes e dos mapas temáticos (mapas de preservação permanente, decividade, vegetação e uso da terra), que possibiitarão a reaização de um mapa síntese, ou seja, na espaciaização das propostas de revitaização para o Parque.

28 28 6. REVISÃO DA LITERATURA E ASPECTOS CONCEITUAIS Segundo Cavagnari (2003) no Brasi, com o decorrer do tempo, os povoamentos se tornaram vias, depois transformaram-se em médias e grandes cidades, sendo que, hoje, a maior parte da popuação vive em agomerados urbanos e metrópoes. Na década de 40, cerca de 70% da popuação brasieira vivia no campo, hoje esse número se inverte: estima-se que mais de 80% da popuação brasieira viva em agomerados urbanos. Com o crescimento das cidades, houve mudanças significativas em reação aos aspectos sociais e ambientais. Dentre os aspectos sociais pode-se citar: fata de emprego, de habitação, de transportes, de educação, de azer, aumento da vioência e da marginaidade, entre outros. Já os ambientais, comprometem o meio ambiente das cidades observa-se: fata de água, pouição das águas por esgoto industria e doméstico, redução de seus espaços verdes e pouição visua, sonora e do ar. Os espaços verdes são fundamentais para a quaidade de vida das pessoas no meio urbano, pois a vegetação contribui para o conforto térmico, fornecendo sombra, reduzindo a veocidade do vento e aumentando a umidade reativa do ar devido à retenção de água nas fohas que por sua vez, também amenizam o desconforto causado pea radiação soar e pea uminosidade oriunda das uminárias das ruas, dos faróis e das pacas uminosas. Aém disso, a vegetação absorve os gases iberados peas atividades igadas à extração de recursos minerais, peos veícuos automotores, construções e aguns aerossóis que prejudicam a saúde da popuação, causando irritações nos ohos e probemas respiratórios, segundo Lombardo (1990). A autora afirma também que a vegetação ajuda a diminuir as pragas urbanas como mosquitos, ratos e baratas, pois atraem seus predadores como, por exempo, os pássaros. As raízes protegem o soo da ação erosiva das águas e dos ventos, evitando o transporte de sedimentos, e conseqüentemente o assoreamento de rios e agos. De acordo com Cavagnari (2003), é importante destacar que as áreas verdes aém de beneficiarem a cidade em termos ambientais possuem importante função socia, pois a presença de vegetação oferece uma paisagem mais agradáve, serve para quebrar a monotonia e a pressão causada pea agitação da vida urbana contemporânea, proporcionando assim um ambiente tranqüio.

29 29 Troppmair (1976) compementa que, na maioria das cidades, as praças, os Parques e os bosques são os únicos ugares onde a maior parte da popuação reaiza atividades de azer em contato com a natureza. Já Cavagnari (op.cit.) afirma que os equipamentos údicos existentes nessas áreas permitem a recreação, reaxando os visitantes e permitindo a sociaização, aém de estimuar os vaores de iberdade, cidadania e democracia Definições e conceitos sobre espaços ivres e áreas verdes Como sustentação para a proposta metodoógica a ser desenvovida neste trabaho apresentam-se as definições e os conceitos disponíveis na iteratura, considerados básicos para as apicações propostas nesta dissertação. Segundo Guzzo (1999), é importante uma breve discussão terminoógica sobre vegetação urbana, pois há uma certa divergência entre os estudiosos sobre os conceitos: arborização urbana, áreas verdes e áreas de azer. Aém disso, aguns termos são usados como sinônimos, podendo gerar agumas interpretações equivocadas. Para Sarti (2001), é importante rever esses termos, porque ao ongo das décadas, as áreas ivres púbicas deixaram de ser um espaço igado à ostentação do status socia, para assumirem um pape de indicadores de quaidade de vida das cidades brasieiras. Devido a essa mudança, há uma necessidade de padronizar os termos para faciitar o entendimento entre os profissionais da área e também a comparação dos dados entre as diferentes cidades. Neste sentido, adotou-se como referência nesta dissertação, as definições descritas a seguir: Vegetação urbana: é toda vegetação de porte arbóreo, arbustivo ou rasteiro, que ocorre no espaço urbano, podendo ser dividida em áreas verdes de azer (Parques, bosques, jardins) e a vegetação existente nos quintais das residências, segundo Troppmair (1976). Arborização urbana: incui todos as tipos de vegetação arbórea (excuindo, portanto, as gramíneas e os arbustos de pequeno porte), segundo Martins Júnior (1996). Áreas verdes: são ocais onde a vegetação é a componente principa, independente de seu porte: arbórea, arbustiva ou rasteira (CORTEZ,1994), possuem três objetivos principais: ecoógico - ambienta, estético e de azer e podem ser púbicas (arborização urbana, as praças, os Parques, as áreas de preservação permanente,

30 30 unidades de conservação, cemitérios e a vegetação do sistema viário) ou privadas (jardins e quintais das residências e condomínios, cubes de campo e terrenos badios), segundo Pereira (1996) Espaços de azer e Parques urbanos Para faciitar a compreensão dos termos utiizados nessa dissertação, foram definidos os seguintes conceitos sobre os espaços de azer e os parques urbanos. Os conceitos foram baseados em Guzzo (1999) e outros autores. De acordo com Cortez (1994), dentro da área urbana há as seguintes áreas de azer: jardins, praças, Parques infantis, praças de esportes, baneários e parques urbanos. Parque urbano: é uma área verde, com função ecoógica, estética e de azer, podendo ser subdivididas em: parques de vizinhança, parques de bairros, parques distritais e parque metropoitano. Para Kiass (1993), os parques urbanos são espaços púbicos com predominância de eementos naturais, principamente cobertura vegeta, destinada à recreação. Já Scaise (2002), descreve que os parques urbanos são áreas que podem abrigar trihas para caminhadas, áreas para a prática de esportes, centros comunitários, shows ao ar ivre, paygrounds, piscinas, entre outros. Esses parques estão ocaizados, em sua maioria, em torno de acidentes naturais, como por exempo: ravinas, córregos e morros, tendo como imite os bairros. Os parques de vizinhança: são de uso ocaizado, pois são panejados para servir a uma unidade de vizinhança ou de habitação. São áreas que devem possuir vegetação e abrigar aguns tipos de equipamentos igados à recreação, devem distar, no máximo mi metros da residência de seus usuários. Os parques de bairro: devem possuir uma área mínima de 10 aqueires e distar da residência do usuário de no máximo metros. A área idea desse tipo de parque é de 6,0m 2 /hab. Tais parques, ainda, devem conter equipamentos de azer e possuir vegetação com função paisagística e ambienta. Os parques distritais: são espaços ivres de grandes dimensões possuindo uma área mínima de 100 aqueires, devendo distar da residência do usuário de no máximo, metros, tendo uma área idea de 6,0 a 7,0 m 2 / hab. Escada (1992) compementa que tais parques devem conter eementos naturais de grande significado, tais como montanhas, cachoeiras, forestas e devem ser concebidos e equipados para permitir

31 31 acampamentos, possuir trihas para passeios a pé e a cavao, ocais de banho, natação, esporte e outros. Os parques metropoitanos ou parques regionais: são espaços ivres de grandes dimensões, no mínimo 200 aqueires, e devem possuir agum recurso hídrico (rio, cachoeira, ago etc) A diferença maior entre este tipo de parque e os anteriores, é que devem estar em áreas metropoitanas, servindo como um espaço púbico de azer e recreação para os habitantes das cidades próximas. Os parques ecoógicos: são normamente urbanos, possuem áreas maiores que praças e jardins, aém de desempenharem função ecoógica e de azer. De acordo com Azevedo e Leitão (1989), um parque ecoógico possui uma série de atividades com objetivos específicos, sendo um dees, de integrar o homem com a natureza. É uma unidade física muito diversificada, que recebe um púbico muito variado, como por exempo: a criança que tem seus primeiros contatos com a fora e fauna; o escoar que inicia em suas dependências as primeiras auas de educação ambienta, o estudante universitário tem a chance de reaizar suas primeiras pesquisas; o visitante que busca a paz e a beeza que só a natureza proporciona; o fotógrafo amador e o profissiona que registram imagens de rara deicadeza; o professor que pode reaizar importantes experimentos em condições de campo; enfim, um oca onde todos podem ter um ponto de convívio harmônico. A Tabea 2 é referente a um quadro síntese dos conceitos apresentados nos itens 6.1 e 6.2.

32 32 Tabea 2. Quadro síntese dos espaços ivres, áreas verdes, espaços de azer e Parques urbanos Cassificação Características principais Vegetação urbana Ë toda vegetação existente no meio urbano, incuindo as gramíneas até árvores de grande porte. Arborização urbana Incui apenas vegetação arbórea Áreas verdes Possuem todos os tipos de vegetação, podem ser púbicos ou privados. Parque urbano São espaços púbicos com cobertura vegeta e destinados à recreação. São panejados para atender apenas Parque de vizinhança os visitantes que moram nas proximidades. Devem possuir equipamentos recreativos e cobertura vegeta. Devem possuir até 10 aqueires e distarem, no máximo, m da Parque de bairro residência de seus usuários. Devem conter vegetação paisagística e equipamentos de recreação. Devem possuir, no mínimo 100 aqueires e distarem no máximo, Parque distrita 1.200m da residência de seus usuários. Devem conter eementos paisagísticos significativos (cachoeiras, montanhas etc) Possuem, no mínimo, 200 aqueires, Parque metropoitano devem atender os visitantes das cidades próximas e possuírem agum recurso hídrico (cachoeira, rio e/ou ago). São Parques urbanos que possuem Parque ecoógico função ecoógica e de azer. Devem oferecer aos seus visitantes atividades educacionais e recreativas. Fonte: Guzzo (1999), Kiass (1993), Scaise (2002) e Azevedo e Leitão (1989) Organização: Idaino (2004)

33 O azer e seus benefícios As cidades em gera estão crescendo com sérios probemas sociais e ambientais. Segundo Casteani Fiho (1996), 45% da popuação mundia vivem em habitações, mas possuem péssimas condições de saneamento básico, sofrem com o desemprego, a vioência, a fata de transportes, de moradia e de azer. Dentre as diversas definições de azer disponíveis na iteratura, adotou-se a de Dumazedier (1980), que descreve o azer como um conjunto de ocupações às quais os indivíduos se entregam de ivre e espontânea vontade, seja para repousar, recrear entreter-se ou, ainda, desenvover participação socia vountária ou sua ivre capacidade criadora após ivrar-se das obrigações rotineiras. Assim, o azer promove: descanso físico e menta dos desgastes provocados peas atividades profissionais ou das obrigações rotineiras; divertimento do ser humano, pois afasta os efeitos negativos da monotonia das tarefas diárias, e serve para seu desenvovimento socia, pois através das atividades em grupo, ee se sociabiiza e adquire a consciência de sua responsabiidade ambienta e socia. Em resumo, para o autor, o azer é fundamenta para a humanidade, sendo uma necessidade importante que sempre existiu no tempo e no espaço, possuindo apenas intensidades e formas diferenciadas. Um exempo disso é a diferenciação das formas de azer. No azer privado, o indivíduo paga para usufruí-o, podendo ser encontrado nos parques de diversão e temáticos, cinemas, teatros, bares, danceterias etc. Nas áreas púbicas de azer, o indivíduo se diverte de graça, como acontece nas praças, bosques e nos Parques púbicos. Miranda (1984) cassifica o azer como: mensa, semana e anua, que ocorre quando um indivíduo usa seu tempo ivre com viagens fora da cidade em que mora. Ë considerado diário o azer do indivíduo em sua própria residência ou em seu entorno. Este tipo de azer é o mais praticado, por ser o mais acessíve à maioria da popuação, sendo, normamente, reaizado em praças, bosques, jardins, parques urbanos, entre outros, beneficiando as crianças com atividades údicas, os jovens e adutos através da prática de esportes, enfim, auxiiando na saúde física e menta da popuação. Infeizmente, nos útimos anos, segundo Peegrini Fiho (1996), os ocais de convívio e seus equipamentos de azer púbicos estão tendo uma tendência à privatização, tornando-se produtos a serem comerciaizados. Isso acontece por diversos fatores como: a fata de equipamentos esportivos adequados à popuação usuária, de

34 34 transporte coetivo, de infra-estrutura adequada para garantir a segurança dos equipamentos de azer e de seus usuários, entre outros. Uma forma de modificar essa situação é através do panejamento participativo, onde órgãos púbicos e sociedade se unem para discutirem os probemas e as souções dessas áreas de azer, que, na maioria das vezes, não atendem à necessidade de seus usuários. Para iustrar essa idéia, cita-se o exempo das cidades de Porto Aegre (RS) e São José dos Campos (SP). Segundo Guttrres e Rodrigues (1996), com a impantação do orçamento participativo em Porto Aegre (RS), a cutura, o azer e a recreação tiveram uma nova abordagem na cidade. Isso só foi possíve a partir da união da popuação com os órgãos púbicos. Nas reuniões reaizadas pea Prefeitura oca, os participantes eaboraram vários programas diferenciados de azer e na área cutura para atender as camadas mais carentes da popuação. Aguns projetos reaizados foram: o Projeto Graxaim, que oferecia recreação para crianças de três a sete anos, com a participação de professores de educação física e estagiários; projeto Escoinha de Futebo, que funcionava em parceria com associações comunitárias e igas esportivas da cidade, onde todo o materia esportivo era cedido pea Prefeitura, e o desenvovimento do trabaho reaizado peos membros da comunidade; Projeto Tesourinha onde o Ginásio de Esporte da cidade foi aberto para a criação de escoas esportivas gratuitas à popuação. Outro exempo de mudança de atitude diante do azer aconteceu em São José dos Campos, SP. Segundo Ramos e Infante (1996), a Secretaria de Esportes e Lazer da cidade não atendia as necessidades da popuação e para reverter esse quadro, a Secretaria foi até a comunidade e proporcionou um curso de capacitação de vountários para atuarem como mutipicadores junto a suas comunidades na construção de projetos de azer. Assim, a Secretaria e a comunidade em conjunto eaboraram um projeto que unia esporte, dança, azer, saúde, cutura e meio ambiente, sendo executado em diversos bairros da cidade. Eaborou-se também um projeto de aperfeiçoamento dos profissionais que reaizavam as atividades, criou-se consehos de usuários constituídos por membros da comunidade para gerenciar juntamente outros projetos de recreação com os administradores dos espaços de azer e com a Prefeitura. Tudo isso foi possíve porque a Secretaria de Esportes e Lazer de São José dos Campos reaizou uma parceria com professores da Universidade de Campinas (UNICAMP), para auxiiarem na formação das atividades recreativas, nas diretrizes do trabaho educaciona, na recicagem de professores etc.

35 35 Através desses exempos, fica caro que, quando há vontade dos administradores, Prefeitura e órgãos púbicos, é possíve reaizar parcerias, panejar atividades recreativas, unir sociedade e espaço púbico, formar consehos consutivos e participativos para o gerenciamento desses espaços. Deve-se ter sempre o apoio ega expresso através de um documento (estatuto, normas ou diretrizes), que incentive a democracia e a participação popuar. Devido a esses benefícios e pea importância socia esses espaços para os habitantes das cidades, os órgãos púbicos deveriam garantir a sua manutenção e segurança, aém de criarem novos espaços de azer para atender a toda popuação Recreação Um outro aspecto associado ao azer e de suma importância para o estudo de Parques urbanos é a recreação. Nesta dissertação adotou-se o conceito de Siva Pithan (1971), segundo a recreação é definida através da paavra ingesa pay, que significa aegria, satisfação, prazer naquio que se faz, pois é uma atividade ivre e espontânea, cujo interesse se mantem por si só, ou seja, é reaizada sem nenhuma obrigação, sendo uma atividade agradáve ou uma distração, que proporciona descanso e benefícios sociais, inteectuais, cuturais e afetivos como, por exempo: jogos de saão e de mesa, eitura, cinema, música, teatro etc. Aém de ser ago compexo, pois se compõe de diversos eementos como entretenimento, diversão, passatempo e distração de forma positiva, objetivando o crescimento do indivíduo, a recreação pode ser cassificada como uma atividade passiva ou ativa. Miranda (1984) oferece aguns exempos de atividades passivas, onde o indivíduo é apenas um espectador, como por exempo, aguém assistindo a um jogo de futebo, ou a um fime no cinema ou a uma peça de teatro. Já nas atividades ativas, o indivíduo participa da atividade, como, por exempo, jogando boa, praticando jogos de mesa ou esporte em gera. Esse grupo de atividades possibiita o aperfeiçoamento da saúde física e psicoógica do praticante, promovendo a higiene menta, substituindo, temporariamente, as preocupações rotineira, peo prazer.

36 36 Aém de auxiiar no conforto psíquico, as atividades esportivas auxiiam na formação da personaidade da criança e do jovem, através da impantação de virtudes como coragem, perseverança e poder de decisão. Nos ocais púbicos podem ser praticados esportes e outras atividades como: jogos de baraho, dominó, xadrez, damas, boa de gude, amareinha, peteca, tênis de mesa, modeagem de argia, apresentações de danças focóricas e de música; aém da instaação de aparehos de recreação para crianças como: baanços, gangorras, toras de equiíbrio, escadas horizontais, desizadores, barras; e para adutos como: argoas, cavao, cavaete, trapézios, entre outros. Aém de esportes e jogos, esses ocais podem ser utiizados por escoas como espaços educativos e para a prática da educação ambienta, principamente quando estão inseridos em áreas naturais (com vegetação nativa) e/ou em ocais históricos, como é o caso do Parque Ecoógico de Campinas Educação ambienta Como foi visto até o momento, as áreas verdes, os espaços púbicos naturais ou artificiais destinados ao azer da popuação são essenciais para o equiíbrio psicoógico e físico dos habitantes das cidades, aém de proporcionarem benefícios ambientais para o ecossistema urbano e servirem como paco para atividades de educação ambienta. Hoje, a educação ambienta está presente nas escoas particuares, púbicas e universidades devido à Lei N 9.795, de 1999 que instituiu a Poítica Naciona de Educação Ambienta (ANEXO 2). O Governo Federa conceitua a educação ambienta como o processo por meio do qua o indivíduo e a coetividade constróem vaores sociais, conhecimentos, habiidades, atitudes e competências votadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencia à sadia quaidade de vida e sua sustentabiidade. Aém de ser um componente essencia e permanente da educação naciona, devendo estar presente, de forma articuada, em todos os níveis e modaidades do processo educativo, tendo as escoas pape fundamenta para a mudança de atitude das crianças, jovens e adutos na área ambienta. A educação ambienta deve ser trabahada através de prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis do ensino forma.

37 37 Acredita-se que a mehor forma de ensinar os aunos a preservar o meio ambiente é através da prática, com auas em contato com a natureza. Embora a ei exista, muitas escoas não ensinam sobre a conservação do meio ambiente in oco, por acreditarem que a natureza preservada e intacta está muito distante. Na verdade, os bosques e os parques urbanos, muitas vezes, são ocais ideais para essa prática, pois estão próximos aos centros urbanos, possibiitando um acesso rápido e econômico; fazem parte da construção ou evoução da cidade; permitem que os aunos observem in oco os assuntos abordados em saa de aua; ampiam os conhecimentos sócios - cuturais dos aunos, favorecendo, assim, a formação gera do educando e permitem que, através das atividades údicas em ambientes naturais, os aunos sejam sensibiizados à preservação do meio ambiente Perfi dos visitantes e percepção espacia O estudo da paisagem tem aumentado muito durante as útimas décadas e inúmeros profissionais nas áreas de Geociências, Bioógia, Ecoogia e nas áreas de humanidades e tecnoógicas vêm estudando o tema. Segundo Machado (1988), o estudo da paisagem envove a reação do homem e natureza em diversos aspectos como: a percepção, a conduta, o sentimento da popuação em reação às paisagens que visitam ou as que fazem parte de seu cotidiano. Para Guedes (1999), a vaorização da paisagem, a quaidade da percepção ambienta igada à interação do homem com o meio ambiente, a modificação do espaço, a construção da imagem do ugar, são assuntos reacionados e devem ser pesquisados para um estudo crítico do azer. Coot (1990) compementa que o estudo da paisagem é compexo, pois o reevo e a posição do observador vão determinar o seu campo visua e assim muitas vezes o indivíduo verá apenas uma parte da paisagem e, conseqüentemente, a cassificará, segundo seus critérios. Esses critérios variam de pessoa para pessoa, mesmo que compartihem de uma cutura em comum, pois a maneira de viver de cada indivíduo, sua história de vida e suas próprias características acabam determinando a sua percepção ambienta (MACHADO,1988). Para Guedes (1999), a transformação de espaços em ugares vem com o intuito de preencher o vazio criado na vida das grandes cidades; um exempo é a transformação

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