Rosca Direta para Flexores do Cotovelo: Execução na Barra Reta ou na Barra W?
|
|
- Vera Rios Mascarenhas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rosca Direta para Flexores do Cotovelo: Execução na Barra Reta ou na Barra W? Daniel Job Krautler, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física - Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS - RS Resumo: Dentre os diversos exercícios de musculação, existem dúvidas a respeito da execução de alguns, como: qual a diferença de utilizar uma barra reta ou w no exercício rosca direta? O objetivo desta pesquisa é avaliar se existe diferença no número de repetições máximas ao realizar o exercício rosca direta, utilizando barras diferentes, além de averiguar, se em alguma das barras foi mais confortável a execução. Dezoito sujeitos do sexo masculino, todos saudáveis realizaram os dois exercícios com 75% da carga de 1 RM até a exaustão. Para análise estatística foi utilizado o software SPSS 14.0, e o nível de significância estatística de 0,05 foi adotado. Conforme resultados, pode-se afirmar que o exercício não apresenta diferenças significativamente estatísticas em número de repetições máximas entre as barras utilizadas. Constata-se também que a maioria dos indivíduos sentiram-se mais confortáveis ao realizar o exercício com a barra W. Palavras-chave: Rosca direta, Barra reta, Barra W, Flexores do cotovelo. Abstract: There are still doubts in strength training exercise like what is the difference between EZ-bar and straight line bar when they are used to arm crull exercise? The aim of this study was to evaluated if there is differences in number of maximum repetitions when arm crull exercise are performed with EZ-bar and straight line bar, and inquiry if any of those are more comfortable. Eighteen health male subjects performed both exercises with 75% of 1 MR to exhausting. SPSS 14.0 software was used, and 0.05 was adopted as statistic significant level. The results shows that there are no differences between the number of maximum repetitions on both exercises. Almost all subjects reported that the EZ-bar is more comfortable that straight line bar. Keywords: arm crull, straight line bar, EZ-bar, elbow flexion. INTRODUÇÃO As academias de ginástica estão ocupando cada vez mais espaço no contexto social como organizações prestadoras de serviços relacionados com atividades motoras, físico-esportivas ou do movimento [1]. Dentre essas atividades encontramos freqüentemente a atividade de musculação, ou levantamento de pesos. Esta atividade tem se tornado muito popular, e no momento em que existe um bom planejamento e quando executada de forma consistente pode produzir benefícios. O treinamento com pesos livres nos traz uma infinidade de exercícios, pois temos inúmeros ângulos de articulação que proporcionam ilimitados movimentos funcionais do corpo [2]. Dentre os mais diversos exercícios de musculação, existem dúvidas a respeito da execução de alguns deles, como por exemplo: qual a diferença de executar o exercício para flexores de cotovelo (conhecido pelo nome de Rosca Direta) utilizando uma barra reta ou uma barra no formato em W (também conhecida por EZ)? Alguns autores descrevem o exercício com as variações utilizando barras diferentes [3], ou descrevem apenas utilizando uma das barras [4], mas sem explicar o porquê dessas variações. Enfim, como a literatura a respeito do objetivo desta variação encontrada no antebraço ao executar o mesmo exercício com barras de pegadas diferentes é escassa, o objetivo desta pesquisa é avaliar se existe diferença entre o número de repetições quando o indivíduo realiza o exercício de rosca direta para flexores do cotovelo, utilizando uma barra reta ou uma barra em formato 60
2 W. Além disso, averiguar, também, mediante questionamento, se em alguma das barras foi mais confortável de executar o exercício. Material e Métodos Foram utilizados como amostra 18 sujeitos, do sexo masculino com média de 20,7 ± 3,4 anos de idade, todos saudáveis e sem lesão articular ou muscular de membros superiores que pudesse interferir nos resultados dos testes a serem aplicados. Os indivíduos testados possuíam uma média de estatura de 178,7 ± 8,4 cm, e de 74,3 ± 9 kg de massa corporal. Todos os sujeitos selecionados para a pesquisa já haviam praticado no mínimo 6 meses de musculação e estavam em média 5,9 ± 5 meses treinando ininterruptamente, com freqüência média de 4,5 ± 0,9 treinos por semana. Todos os indivíduos já haviam realizado no mínimo uma vez, teste de 1RM para flexores do cotovelo e participaram do estudo voluntariamente conforme termo de consentimento informado. Nesta pesquisa foram comparados dois exercícios que trabalham predominantemente flexores do cotovelo. Nos dois exercícios, os indivíduos realizavam a flexão de cotovelo utilizando uma barra, na posição em pé. Com os cotovelos estendidos, e com braços ao lado do corpo, o indivíduo realizava a flexão do cotovelo até o limite da articulação do cotovelo, sem mover o braço que estava paralelo em relação ao corpo, e retornavam a posição inicial. Em um exercício utilizava-se uma barra reta com massa de 6,1 kg, onde foram utilizadas quatro presilhas, sendo duas de cada lado da barra de 50 g para equilibrar a massa da barra reta com a da barra W, que possuía 6,3 kg. No outro exercício, foi utilizada uma barra com o formato em W, com 6,3 kg de massa, onde o antebraço ficava numa posição de 65º de supinação (Figura 1), considerando 0º como a posição neutra [5,6]. A mensuração do ângulo foi realizada com um goniômetro da marca Carci, modelo 1275, com resolução de 2 graus. As duas barras possuíam 1,2 m de comprimento. A pegada na barra reta foi marcada na mesma distância da pegada da barra W, que era de 0,44m em relação ao centro da barra (Figura 2). Figura 1 - pegada (lado direito) da barra w com 65º de supinação. Figura 2 - BarraW e barra reta. A realização das coletas de testes foi dividida em duas etapas: 1 e 2. Na etapa 1 foi realizada a coleta de dados do indivíduo, como o peso, a idade, a estatura, a freqüência semanal de treino, há quanto tempo treina e qual a sua carga máxima para o exercício de rosca direta. No teste de 1RM foi realizado alongamento e aquecimento para a musculatura a ser testada. A carga era estipulada conforme o modelo de predição de carga [7]. Se o indivíduo realizasse mais de uma 61
3 repetição, aplicava-se o fator de correção de 1RM [8]. O teste de 1RM constituiu de no máximo 3 tentativas e foi aplicado um intervalo de 5 minutos entre as séries. O teste de 1RM foi realizado no mínimo 72 horas (3 dias) e no máximo 192 horas (8 dias) antes das coletas de dados dos exercícios a serem testados. Após o teste de 1RM o indivíduo era instruído a realizar o movimento do exercício a ser testado na etapa 2, com 1 segundo para a fase concêntrica do movimento e 2 segundos para a fase excêntrica, para familiarizar-se com o próximo teste (esta velocidade foi estipulada com base na velocidade de execução que os indivíduos realizavam em seus treinos). Na etapa 2 foi realizada a coleta de dados referentes ao teste de repetições máximas. Nesta etapa o sujeito realizava alongamento para a musculatura flexora do cotovelo e flexo-extensora do punho. O aquecimento consistia em 15 repetições a 40% de 1RM. As repetições do aquecimento respeitavam o tempo de 1 segundo para a fase concêntrica e de 2 segundos para a fase excêntrica, já que essa seria a velocidade de execução do teste. Após o alongamento e o aquecimento o indivíduo realizava o exercício de rosca direta, entre 70-75% de 1RM, mantendo o braço ao lado do corpo. A orientação dada foi a de realizar o máximo de repetições, apenas finalizando o teste quando ocorresse a fadiga completa. No momento que o indivíduo durante o teste, inclinasse o corpo, ou flexionasse o ombro para auxiliar o movimento, enfim, que realizasse algum movimento para auxiliar a flexão de cotovelo, era finalizado o teste. O indivíduo realizava o exercício com um tipo de barra (reta ou w), descansava por 5 minutos, para evitar possível interferência do fator fadiga, e realizava novamente o exercício com o outro tipo de barra. O tempo de descanso entre os exercícios foi estipulado adotando-se a relação de 1:5 como suficiente para a reposição energética [9]; como o exercício durava em torno de 30 segundos, 2 minutos e 30 segundos já seria suficiente para a reposição energética, portanto, os 5 minutos de intervalo utilizados seriam um tempo muito adequado para a recuperação. A ordem de qual seria a primeira barra no exercício foi feita de forma randomizada, permitindo que 9 indivíduos utilizassem no primeiro teste a barra W e que 9 utilizassem no primeiro teste a barra reta. Ao final do exercício, o pesquisador interrogava o indivíduo testado se em alguma das barras foi mais confortável em realizar o exercício, se a resposta fosse sim, qual das barras foi mais confortável de executar o exercício; e se em alguma barra o indivíduo sentiu dores em alguma região dos membros superiores. Para análise estatística dos dados foi utilizado o software SPSS 14.0 for Windows Release de 5 de setembro de Para o teste de normalidade (p>0,05) foi utilizado Shapiro-Wilk, e para comparar as amostras foi utilizado o Wilcoxon Signed Ranks Test. Resultados O resultado da média e desvio padrão do número de repetições com cada barra foram próximos e os valores encontram-se na Tabela 1 para uma melhor visualização. 62
4 Tabela 1 Estatística descritiva N Mínimo Máximo Média DP Reta ,4 2,3 W ,6 2,4 O Quadro 1 apresenta os resultados obtidos com este teste estatístico. Quadro 1: Teste-t de Wilcoxon Wilcoxon Signed Ranks Test Ranks N Mean Rank Sum of Ranks Barra_W - Barra_Reta Negative Ranks 6 a 6,25 37,5 Positive Ranks 6 b 6,75 40,5 Ties 6 c Total 18 a. Barra_W < Barra_Reta b. Barra_W > Barra_Reta c. Barra_W = Barra_Reta Test Statistics b Barra_W - Barra_Reta Z -0,120 a Asymp. Sig. (2-tailed) 0,904 a. Based on negative ranks. b. Wilcoxon Signed Ranks Test Em relação à preferência dos indivíduos testados ao realizar o exercício rosca direta, com determinado tipo de barra, obtiveram-se os resultados conforme a Tabela 2. Tabela 2 - Preferência do tipo de barra no exercício rosca direta em relação ao conforto. Tipo de Barra Discussão Proporção Reta 1:18 W 16:18 Indiferente 1:18 Através dos resultados obtidos com o teste de Wilcoxon (Quadro 1), constata-se que não existiu diferença significativamente estatística entre os exercícios testados. Constata-se também que não existiu a predominância de alguma das barras apresentar uma média de repetições maior que a outra. Pode-se especular então que, esta pequena variação do ângulo do antebraço não é suficiente para alterar a produção de força gerada pelo grupamento muscular dos flexores do cotovelo. Em alguns estudos verificou-se que o bíceps braquial apresenta-se como um potente flexor quando a articulação radio-ulnar está na posição supinada [10, 11, 12, 13, 14, 15]. Em outras pesquisas [16, 17] demonstrouse que o bíceps braquial apresenta uma variação em sua distância perpendicular de ação com os movimentos de flexão do cotovelo e supinação da radio-ulnar, o que influencia diretamente na sua produção de torque. Sabe-se também [3], que o músculo bíceps braquial (porção longa) tem sua máxima ativação de unidade motora por eletromiografia no exercício de rosca direta com barra reta (pegada aberta) em 63% e que o mesmo exercício com a barra no formato em W (pegada aberta) tem sua ativação máxima de 61%. Monitorando o bíceps braquial, nos movimentos de supinação, nota-se que suas ativações apresentam diferenças em ângulos diferentes de antebraço e cotovelo [18]. Enfim, o bíceps braquial, apresenta resultados de ativação muscular e de produção de força diferentes quando existe uma alteração na articulação rádio-ulnar. Porém, neste estudo, não se verificou diferença na produção de força entre os exercícios testados, podendo-se especular que essa diferença na articulação rádio-ulnar não é suficiente para alterar a produção de força do bíceps braquial. 63
5 Pode-se especular também que, no exercício com a barra w, pode existir uma redução na produção de força do músculo bíceps braquial, (pois o antebraço está se aproximando da posição neutra) que é compensada pelo aumento de força do músculo braquiorradial, pois este está mais próximo do ângulo onde mais produz força, a posição neutra [13]. O único músculo que, provavelmente, não apresente nenhum tipo de alteração entre as duas variações de exercício, é o braquial, pois este tem sua inserção na ulna, que não é afetada pelos movimentos do antebraço [10, 11, 12, 13]. Enfim, apesar de não existir diferença significativamente estatística entre o número de repetições dos exercícios, não se pode afirmar que, os músculos, isoladamente, apresentaram a mesma produção de força e a mesma ativação elétrica, pois seria necessário o monitoramento dos músculos isoladamente. Pode-se afirmar, que a maioria dos indivíduos da amostra testada, tem preferência em utilizar a barra W no exercício para flexores do cotovelo, pelo conforto em realizar o exercício, quando comparado o mesmo exercício utilizando a barra reta. A maioria dos indivíduos apresenta uma preferência em realizar o exercício com a barra W, levando a uma conclusão de que seja possível alguns autores [4] sugerirem o exercício de rosca direta somente com este tipo de barra, pois a maioria aprova esta barra em relação ao conforto. Porém não se pode esquecer que nem todos se sentem confortáveis com esta barra, pois na amostra testada, um indivíduo sentiu-se mais confortável realizando o exercício com a barra reta. Nenhum indivíduo apresentou dores na execução do exercício, tanto na barra reta, quanto na barra W. Conforme os resultados apresentados, pode-se afirmar que o exercício para flexores do cotovelo, denominado rosca direta, quando realizado em torno de 70 a 75% da carga de 1RM, utilizando-se uma barra reta ou uma barra W, não apresenta diferenças significativamente estatísticas acerca do volume de repetições. Constata-se também que a maioria dos indivíduos testados sentiram-se mais confortáveis ao realizar o exercício rosca direta com a barra W, fato que pode interferir na sensação subjetiva de esforço, levando a uma interpretação do indivíduo que com esta barra, pode-se executar o exercício com mais carga, ou realizar mais repetições, o que não foi demonstrado pelos testes. Como não existiu, entre as amostras, diferenças estatisticamente significativas entre o volume de repetições, recomenda-se que o indivíduo utilize a barra que for mais confortável para se realizar o exercício. REFERÊNCIAS [1] MARCELLINO, N. C. Academias de ginástica como opção de lazer. Rev. Brasileira de Ciência e Movimento, vol 11, n 2, p 49-54, [2] FLECK, Steven J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Trad. Cecy Ramires Maduro. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 1999 [3] BOMPA, Tudor O. Treinamento de Força Consciente. São Paulo: Phorte, [4] KRAEMER, William J. Treinamento de Força para Jovens Atletas. São Paulo: Manole, [5] KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia Articular: esquemas comentados de mecância humana. 4ª ed. São Paulo: Manole, 1980 [6] SMITH, Laura K; WEISS, Elizabeth 64
6 Lawrence; LEMKUL, L. Don (Ed.) Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5ª ed. São Paulo: Manole, [7] BAECHLE, T. R; GROVES, B. R. Treinamento de força: Passos para o sucesso. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, [8] LOMBARDI, V. P. Beginning Weight Training: The Safe and Effective Way. Dubuque: Wm C Brown Company Publishers, [9] BAECHLE, Thomas R. (Ed.) Essentials of Strength Training and Conditioning. EUA: Human Kinetics, [10] BASMAJIAN, J. V. Muscles Alive. 3ª edição, Baltimore: The Willians & Wilkens Company, [11] RASCH, Philip J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada a Ciência do Movimento Humano. 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [12] GRABINER, Mark. Anatomia Básica e Biomecânica de Estruturas Específicas. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [14] BEHNKE, Robert S. Kinetic Anatomy. Champaign, IL: Human Kinetics, c2001. [15] LIMA, Cláudia Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, [16] MURRAY, Wendy M., DELP, Scott L., BUCHANAN, Thomas S. Variation of muscle moment arms with elbow and forearm position. Journal of Biomechannics, v. 28, n. 5, , [17] ETTEMA, G. J. C.; STYLES, G.; KIPPERS, V. The momen arms of 23 muscle segments of the upper limb with varying elbow and forearm positions: Implications for motor control. Human Movement Science, 17, 1998, [18] O'SULLIVAN, Leonard; GALWEY, Timothy J. Upper-limb surface electro-myography at maximum supination and pronation torques: the effect of elbow and forearm angle. Journal of electromyography and kinesiology, 12, danieljobesef@gmail.com jefferson.loss@ufrgs.br [13] HALL, Susan. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL
CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade
Leia maisCOMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO
COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO Artur Bonezi dos Santos, Fábio Canto da Silva, Jefferson Fagundes Loss Laboratório de Pesquisa do Exercício Universidade
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisA INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.
VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Terapia
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
478 EFEITO AGUDO DO MÉTODO AGONISTA/ANTAGONISTA SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES NO MOVIMENTO DE FLEXÃO DO JOELHO COM CARGA DE 10 RMs Édi Wilson Bacedônio Peuckert 1 Lidiane Requia Alli Feldmann 2 RESUMO O
Leia maisCinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes
Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE MARÍLIA Faculdade de Filosofia e Ciências PROGRAMA DE DISCIPLINA/ ESTÁGIO Ano: 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências CURSO: Terapia
Leia maisTABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14
iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Cinesiologia e Biomecânica
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Cinesiologia e Biomecânica CÓDIGO: Fisio 204 CH TOTAL: 60h PRÉ-REQUISITO: Anatomia
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Cinesiologia e Biomecânica Código: Fisio 204 Pré-requisito: Anatomia II Período
Leia maisINFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS
INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS RESUMO LUAN CARDOSO VIANA* JONATO PRESTES** RAMIRES TIBANA** O objetivo do presente
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Centro de Educação do Planalto Norte CEPLAN. DISCIPLINA: Introdução à Cinesiologia
DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Introdução à Cinesiologia SIGLA: 6ICI003 CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h TEORIA: 72h PRÁTICA: 00h CURSO: Engenharia de Produção - Habilitação Mecânica PRÉ-REQUISITOS:
Leia maisANÁLISE CINEMÁTICA DE DUAS TÉCNICAS DE PEGADA NO EXERCÍCIO PUXADA ALTA
ANÁLISE CINEMÁTICA DE DUAS TÉCNICAS DE PEGADA NO EXERCÍCIO PUXADA ALTA Luciano Panosso da Silva, Josiele Vanessa Alves, Juliano Dal Pupo, Rudinei Previatti da Silva; & Carlos Bolli Mota UFSM-Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA Jonathan Moreira Lopes; Vanessa da Silva Lima Universidade Estadual do Ceará jonathan.lopes@aluno.uece.br
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO - 120036428 IVAN DE B.F. LUGON - 120013631 DIFERENÇA NA ATIVAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL DURANTE OS EXERCÍCIOS DE SUPINO RETO E
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA CLASSIFICAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA MEMBROS SUPERIORES DE ACORDO COM A ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DE MÚSCULOS
Leia maisPROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA
PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
A INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE TRÍCEPS SOBRE A ESTIMULAÇÃO DO PEITORAL NO EXERCÍCIO SUPINO RETO - UM ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO 201 Daiane da Rosa 1 Moacir Pereira Junior 2 José Roberto Lazarini
Leia maisPRODUÇÃO DE FORÇA DOS MÚSCULOS FLEXORES DO COTOVELO EM DIFE- RENTES POSIÇÕES DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO
Recebido: 28/03/2013 Parecer emitido em: 21/06/2013 Artigo original PRODUÇÃO DE FORÇA DOS MÚSCULOS FLEXORES DO COTOVELO EM DIFE- RENTES POSIÇÕES DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO Adelano Gomes Pacheco 1 ; Marcos
Leia maisANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS
ANÁLISE DOS MOVIMENTOS DO MÉTODO PILATES LUCIANA DAVID PASSOS O CORPO É FEITO PARA OBSERVAR, PERCEBER, REAGIR, MOVIMENTAR. O HOMEM EM ORTOSTATISMO DEVERÁ SE ADAPTAR À GRAVIDADE, ASSEGURAR SEU EQUILÍBRIO
Leia maisANÁLISE DE MOVIMENTO
capítulo 1 ANÁLISE DE MOVIMENTO Aspectos neurofisiológicos O treinamento de força é atualmente uma das modalidades de atividade física mais praticadas pela população em geral. Crianças, jovens, adultos
Leia maisReconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga)
Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga) Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Thiago Henrique do Nascimento N FEI: 111107778-0 Início:
Leia maisESTUDO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO BÍCEPS DO BRAÇO, EXTENSOR E FLEXOR ULNAR DO CARPO, NAS FASES CONCÊNTRICA E EXCÊNTRICA DE FLEXÃO DO ANTEBRAÇO
ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO DO MÚSCULO BÍCEPS DO BRAÇO, EXTENSOR E FLEXOR ULNAR DO CARPO, NAS FASES CONCÊNTRICA E EXCÊNTRICA DE FLEXÃO DO ANTEBRAÇO Karina do Valle Marques 1 ;Gilmar da Cunha Sousa 1 ; Daniela
Leia maisMecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011
Agradecimentos Mecânica Articular 1 2 - Liliam Oliveira, DSc. - Paulo Sergio Gomes, PhD. MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Aulas teóricas: 06/08 Membros superiores; Dinâmica da disciplina Ombro e cotovelo.
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11
AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima
Leia maisCOMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO
COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS Diego R. PIRES¹; Rafael H. BRITO²; Ana Carolina C. PEREIRA 3 ; Elisângela SILVA 4 RESUMO Este estudo buscou
Leia maisAna Claudia Soares 2, Pollyanna Maria De Avila 3, Fabiana Ritter Antunes 4
MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA Á SAÚDE E AO DESEMPENHO ESPORTIVO DE ADOLESCENTES PARTICIPANTES DE PROGRAMAS DE MUSCULAÇÃO, EM UMA CIDADE DO NOROESTE DO ESTADO DE RIO GRANDE DO SUL
Leia maisII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go
MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA GLICEMIA PLASMÁTICA COM TREINAMENTO DE FORÇA CIRCUITADO E REPOUSO EM INDIVÍDUOS JOVENS
ANÁLISE COMPARATIVA DA GLICEMIA PLASMÁTICA COM TREINAMENTO DE FORÇA CIRCUITADO E REPOUSO EM INDIVÍDUOS JOVENS Yasmim Q. Santos¹ Lucas Rocha Costa² Raphael Martins Cunha³ Paulo José Dias Costa Jaime 4 PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
171 COMPARAÇÃO ENTRE 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO ENTRE AS SÉRIES NOS EXERCÍCIOS DE FORÇA Humberto Miranda 1,2, Diefson Alves Mendes 2, Nayksson Marques Vilela 2, Tainá Nascimento e Silva 2, Fabiano Fernandes
Leia maisIV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão
IV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG II Salão de Extensão http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS DE INTENSIDADE EM DIFERENTES FORMAS DE EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
INFLUÊNCIA DO MÉTODO AGONISTA-ANTAGONISTA NO DESEMPENHO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA MEMBROS INFERIORES 397 Marcelo Nobre 1, Tiago Figueiredo 1, Roberto Simão 1 RESUMO O objetivo do estudo foi verificar
Leia maisPROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),
Leia maisANÁLISE BIOMECÂNICA DE UM APARELHO DE REMADA
ANÁLISE BIOMECÂNICA DE UM APARELHO DE REMADA Joelly Mahnic de Toledo, Pedro Ruschel Corrêa de Oliveira, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS
Leia maisCotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida
Cotovelo - Antebraço Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado. A principal função dos ligamentos é prevenir movimentos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física DENIS SANDY
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física DENIS SANDY GUILHERME CASTELO BRANCO MARTINI EFEITO DA POTENCIALIZAÇÃO PÓS ATIVAÇÃO
Leia maisComponentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna
Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS
ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em
Leia maisBiomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL
SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.
Leia maisResistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE TORQUE NO MOVIMENTO DE FLEXO-EXTENSÃO DO COTOVELO: ESTUDO DE CASO.
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE TORQUE NO MOVIMENTO DE FLEXO-EXTENSÃO DO COTOVELO: ESTUDO DE CASO. Lizandra Caon Bittencourt, Daniel Cury Ribeiro e Jefferson Fagundes Loss. Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisEfeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisMovimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Articulação do Cotovelo O cotovelo (articulação rádio umeral) permite a flexão e extensão do rádio e ulna em relação
Leia maisPLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua
PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS Ana Júlia Cunha Brito * Orientador: Nelson Higino ** RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua nomenclatura
Leia maisMusculação - Métodos e Sistemas de Treinamento
Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Método Alternado por segmento É a forma tradicional do treinamento de musculação, sendo mais indicado à iniciantes e/ou na complementação de outras atividades.
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFI327 Musculação
0 Programa Analítico de Disciplina EFI7 Musculação Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária
Leia maisTÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?
16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:
Leia maisO EXERCÍCIO SUPINO LIVRE TEM MAIOR DURAÇÃO DA REPETIÇÃO MÉDIA COMPARADO COM O SUPINO MÁQUINA QUANDO ESSA VARIÁVEL É PRESCRITA LIVREMENTE NA MUSCULAÇÃO
O EXERCÍCIO SUPINO LIVRE TEM MAIOR DURAÇÃO DA REPETIÇÃO MÉDIA COMPARADO COM O SUPINO MÁQUINA QUANDO ESSA VARIÁVEL É PRESCRITA LIVREMENTE NA MUSCULAÇÃO Lacerda, L.T. a ; Machado, S.C. a ; Costa, C.G. a
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisSEÇÃO ESPECIAL. desenvolvimento em banco fechado. Resumo. Abstract
SEÇÃO ESPECIAL Análise do coeficiente de variação do sinal eletromiográfico dos músculos peitoral maior, deltóide fibras anteriores e tríceps do braço cabeça longa no desenvolvimento em banco fechado Analysis
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisGraduanda em Educação Física na Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, Montes Claros-MG. 2
ARTIGO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O NÍVEL DE FORÇA ABDOMINAL DE MULHERES PRATICANTES DE GINÁSTICA DE MINITRAMPOLIM POWER JUMP E DE PRATICANTES DE TREINAMENTO DE FORÇA Laudimiria Katarine Santana Davi Porto
Leia maisDICAS E SUGESTÕES PARA O SEU TREINO DE BRAÇO
DICAS E SUGESTÕES PARA O SEU TREINO DE BRAÇO Introdução Como todos sabemos o braço é dividido em 3 partes principais: Bíceps, tríceps e antebraço. Vamos deixar claro que neste guia foi deixado de lado
Leia maisMOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda
Leia maisRESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS
RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Prof. Me Alexandre Rocha alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência
Leia maisEXERCÍCIO DE FLEXÃO DE JOELHOS: MÁQUINA X CANELEIRA
EXERÍIO DE FLEXÃO DE JOELOS: MÁQUINA X ANELEIRA Diana P. da Silva, Jeam M. Geremia, Patrícia D. Pantoja e Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS
Leia maisForma Perfeita Em Poucas Semanas
Forma Perfeita Em Poucas Semanas Quer desenvolver bíceps, tríceps e antebraços fortes como uma rocha? Para isso é só encarar nosso programa de treino de 1 mês. Serão 4 semanas intensas, mas o resultado
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisAvaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer 1 Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho
ERGONOMIA Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho CONCEITO DE ERGONOMIA ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMOS (Leis) ERGONOMIA É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO FÁBIO CANTO DA SILVA Caracterização do torque externo a partir das características
Leia maisDIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL
DIFERENÇAS NA PRODUÇÃO DE TORQUE E FORÇA DE ROTAÇÃO EXTERNA DO OMBRO NOS PLANOS TRANSVERSO E SAGITAL Joelly Mahnic de Toledo 1,2, Roberto Costa Krug 1, Marcelo Castro 1, Daniel Cury Ribeiro 2, Jefferson
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Bruna Gonçalves Cordeiro da Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Bruna Gonçalves Cordeiro da Silva COMPARAÇÃO DA FUNÇÃO MUSCULAR DO QUADRÍCEPS FEMORAL E ISQUIOTIBIAIS NOS EQUIPAMENTOS ISOCINÉTICO E
Leia maisCENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004
1 CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004 1- Você sente atualmente algum desconforto nos membros superiores ou coluna relacionado ao
Leia maisEfeito da ingestão de cafeína no teste de 1RM e repetições máximas em homens adultos ativos
Efeito da ingestão de cafeína no teste de 1RM e repetições máximas em homens adultos ativos Maxiemiliano Sessa Estevam; Rafael Inácio Carneiro Mota; Iago Nunes Aguillar; Luiz Claudio do Carmo Amâncio;
Leia maisCinesiologia 28/3/2011. Ações/Contrações musculares. Prof. Cláudio Manoel. Classificação funcional dos músculos. Ações musculares.
A parte de imagem com identificação de relação rid2 não foi encontrada no arquivo. 28/3/2011 Cinesiologia Ações/Contrações musculares Dinâmicas Concêntrica (positiva): Aproxima origem da inserção; ação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Anelise Jacobsen
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Anelise Jacobsen ANÁLISE DESCRITIVA DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO EM DIFERENTES EXERCÍCIOS DE EXTENSÃO DE COTOVELO Porto Alegre, dezembro
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia maisBiomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.
Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar
Leia maisRULA (RAPID UPPER LIMB ASSESSMENT)
www.campusesine.net RULA (RAPID UPPER LIMB ASSESSMENT) O método RULA (Rapid Upper Limb Assessment) foi desenvolvido por Lynn McAtamney e Nigel Corlett (1993) na Universidade de Nottingham. É um método
Leia maisSTEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:
STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.
Leia maisANÁLISE DA FADIGA MUSCULAR DURANTE CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA DOS MÚSCULOS FLEXORES DO COTOVELO
ANÁLISE DA FADIGA MUSCULAR DURANTE CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA DOS MÚSCULOS FLEXORES DO COTOVELO Welber Melo Moreira 1, Pedro Reis de Oliveira 1, Larissa Di Oliveira 2, Renato André Silva 3, Carlos Alberto Gonçalves
Leia mais1ª CAMADA 4 MÚSCULOS ANTEBRAÇO E MÃO DIVISÃO MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO
MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES Dica Do Didi 4121 Número bom ANTEBRAÇO E MÃO Marcelo Marques Soares Prof. Didi DIVISÃO MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO - Região Anterior (8 Músculos) - - Região Posterior (8 Músculos)
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA
TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisCOMPARAÇÃO DA INTENSIDADE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAL E OBLíQUO EXTERNO EM EXERCíCIOS ABDOMINAIS COM
VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA ~41 COMPARAÇÃO DA INTENSIDADE DA ATIVIDADE ELÉTRICA DOS MÚSCULOS RETO ABDOMINAL E OBLíQUO EXTERNO EM EXERCíCIOS ABDOMINAIS COM ABSTRACT E SEM A UTILIZAÇÃO DE APARELHOS
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Centro de Educação do Planalto Norte CEPLAN. PLANO DE ENSINO Semestre 2016/2
PLANO DE ENSINO Semestre 2016/2 DEPARTAMENTO: Tecnologia Industrial DISCIPLINA: Introdução à Cinesiologia SIGLA: 6ICI003 CARGA HORÁRIA TOTAL: 72h TEORIA: 72h PRÁTICA: 00h CURSO: Engenharia de Produção
Leia mais8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 MEDIÇÃO DA FORÇA MÁXIMA ISOMÉTRICA DOS ROTADORES INTERNOS E EXTERNOS DO OMBRO Ms. Carlos Eduardo Campos; Ms. Flávio de
Leia maisTestes não paramétricos são testes de hipóteses que não requerem pressupostos sobre a forma da distribuição subjacente aos dados.
TESTES NÃO PARAMÉTRICOS Testes não paramétricos são testes de hipóteses que não requerem pressupostos sobre a forma da distribuição subjacente aos dados. Bioestatística, 2007 15 Vantagens dos testes não
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICA E DA SAÚDE - CCBS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLOGICA E DA SAÚDE - CCBS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA LEONARDO GOMES SANTOS ANALISE COMPARATIVA DE ESTUDOS ENVOLVENDO O MÚSCULO TRICEPS
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA:
Leia maisTipos de Treino de Força
Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
EFEITO DA ORDEM DE EXECUÇÃO DE SÉRIES ALTERNADAS POR SEGMENTO COMPARADAS A SÉRIES TRADICIONAIS SOBRE O DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM DIFERENTES SEGMENTOS CORPORAIS Estêvão Rios Monteiro 1, Leonardo
Leia maisFIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
Leia maisOs exercícios pliométricos podem ser divididos em:
PLIOMETRIA Por João Coutinho INTRODUÇÃO 1 O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento-Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido
Leia maisOs 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO
Os 20 MELHORES EXERCÍCIOS DE AGACHAMENTO 2017 SOBRE O AUTOR: Prof. Esp. Geilson Ferreira Personal Trainer; Pós-Graduado em Musculação e Treinamento Personalizado; Autor do e-book: Treinamento de Resultados
Leia mais5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE
Leia mais