PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINNING
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- Maria Laura Palma Arantes
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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINNING O FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS DO QUADRIL E JOELHO EM MULHERES COM CONDROPATIA PATELAR ACOMETIDAS PELOVALGO DINÂMICO NO JOELHO Lorena Santana de Moura GOIÂNIA 2015
2 2 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINING O FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS DO QUADRIL E JOELHO EM MULHERES COM CONDROPATIA PATELAR ACOMETIDAS PELO VALGO DINÂMICO NO JOELHO Trabalho apresentado como requisito parcial para a obtenção do título em Especialista em Musculação e Personal Training pelo Centro de Formação Integrada, chancelado pela PUC- GOIAS, sob a orientação da Prof. Esp. Flávia Rasmussen. GOIÂNIA 2015
3 3 O FORTALECIMENTO DOSMÚSCULOS DO QUADRIL E JOELHO EM MULHERES COM CONDROPATIA PATELAR ACOMETIDAS PELOVALGO DINÂMICO NO JOELHO Lorena Santana de Moura¹ Flávia Rasmussen 2 1 Profissional de Educação Física pela Universidade Católica de Goiás e Pós-Graduanda em Personal Training pelo Ceafi/Puc Goiás. Endereço eletrônico: lorenasantana0@gmail.com 2 Prof. Ms. Nutrição e Saúde. Endereço eletrônico: flaviarasmussen@hotmail.com RESUMO INTRODUÇÃO: A síndrome da dor fêmoropatelar (SDFP) é o termo referente aos primeiros estágios da condropatia patelar (CP), uma doença que afeta a cartilagem da patela e dos côndilos femorais correspondentes. Sendo uma das mais frequentes causas de dores na articulação do joelho, que se refere ao desequilíbrio funcional da patela, limitando o indivíduo a realizar atividades de vida diárias e exercícios físicos. A doença acomete mais o sexo feminino.metodologia: Este estudo trata se de uma revisão bibliográfica com base de dados na língua inglesa e portuguesa. Foram selecionados 21 artigos nos quais foram incluídos todos aqueles que falavam sobreas características da condropatia patelar, sua relação com valgo dinâmico do joelho e o exercício físico como tratamento da dor. DISCUSSÃO: Estudos revelamque o sexo feminino têm maior predisposição para a CP,devidoa pelve ser mais larga, permitindo a articulação do quadril movimentar mais lateralmente do que a linha média, aumentando assim o ângulo valgo da mesma em relação ao joelho. O valgo pode estar associado às alterações dos músculos do quadril, contribuindo para lesões do ligamento cruzado anterior, CP e o complexo-lombo-pélvico.esse é importante, pois atua como o coreda cadeia cinética funcional, garantindo maior estabilidade dos músculos abdutores e rotadores externos do quadril. Diante de tais questões, o exercício físico para esse complexo vem sendo trabalhado naintenção de melhorar a dor e a funcionalidade de mulheres portadoras.conclusão:nota-se então, que um programa composto de exercícios físicos para os músculos do joelho e quadril, como: abdutores do quadril, rotadores laterais e quadríceps, melhoram a dor e a capacidade funcional em longo prazo em
4 4 mulheres acometidas. Não se têm um consenso sobre quais exercícios físicos específicos devem ser usados e qual a melhor angulação. Palavras-chaves: condropatia patelar, joelho, valgo dinâmico, exercício físico. ABSTRACT INTRODUCTION: The patellofemoral pain syndrome (PFPS) is the relative term to the early stages of chondropathy patellar (CP), a disease that affects patella s cartilage and matchingfemoralcondyles cartilage. Being one of the most frequent causes of knee joint s pain, that refers to patella s functional imbalance, limiting the individual to realize the daily life activities and physical exercises. The disease is more common in women. METHODS (methodology): this study refers to a literature review on the basis of English and Portuguese languages. A total of 21 articles were selected and in that were included all those that talked about the characteristics of chondropathy patellar, its relation with knee s dynamic valgus and the physical exercises as treatment of pain. DISCUSSION: Studies reveal that women have greatest predisposition for the CP, due to its wider pelvis, allowing the hip s articulation to motion more laterally than in midline, increasing the same valgus angle in relation to the knee. The valgus can be associated to the hip s muscles changes, contributing to the injuries of anterior cruciate ligament, CP and the loin-pelviccomplex. This is important, becauseacts like the core of functional kinetics chain, ensuring increased stability of abductors and rotators externals hip s muscles. Before such issues, the physical exercise for this complex has been worked in the intent to improve the pain and the functionality of bringer women. CONCLUSION: Notes therefore, that a program composed by physical exercises for the knee and hip s muscles, like: hip s abductors, lateral rotators and quadriceps, improve the pain and the functional capacity in long-term in bringer women. There is no agreement about which specific physical exercises should be used and which is the better angulation. Keywords: chondropathy patellar, knee, dynamic valgus, physical exercise.
5 5 INTRODUÇÃO O joelho é composto por duas articulações: fêmoropatelar e a tibiofemoral. Na primeira, as facetas da patela articulam - se com o sulco troclear do fêmur 1 que sustenta o peso corporal e apresenta grandes movimentos em sua locomoção, sendo responsável pela mobilidade e estabilidade. 2 A articulação do joelho é formada por músculos agonistas como: o quadríceps femoral, isquiossurais, grácil, tensor da fáscia - lata e antagonistas, como: gastrocnênio, poplíteo e sartório. 3 A parte óssea é formada por três ossos: o fêmur (côndilos femorais), a tíbia (platôs tibiais) e a patela. 4 Essa estrutura articular permite os movimentos de flexão, extensão e rotação. Seguindo a lei do côncavo e convexo, no movimento de flexão do joelho, a tíbia irá deslizar posteriormente, enquanto na extensão deslizará anteriormente. A rotação ocorre quando o joelho está flexionado, pois na extensão os ligamentos e estruturas moles ficam tensos e impossibilita o movimento. 4 Na articulação do joelho temos a formação do ângulo Q (ângulo do quadríceps), que é formado pela intersecção de duas linhas: a primeira começa na espinha ilíaca ântero - superior e termina no centro da patela e a segunda, na tuberosidade da tíbia ao ponto médio da patela, sendo o valor normal, em média de 13º para homens e de 18º para mulheres. 5,6 Com a alteração do ângulo Q ocorre o valgo dinâmico no joelho, decorrente da adução do fêmur, aumento da rotação interna e pronação do pé. A fraqueza dos músculos abdutores e rotadores externos do quadril, especialmente glúteo médio e máximo, podem conduzir essas alterações dinâmicas no quadril. 7 A condropatia patelar é uma lesão da cartilagem articular do joelho que durante ou após esforços repetitivos de flexão, há um excesso das forças de cisalhamento (atrito) entre a porção distal do fêmur e a patela. 8 As causas podem também estar relacionadas ao encurtamento do mecanismo extensor, alterações do ângulo Q, alterações ilíacas que intervenha nos movimentos patelo-femorais normais. 9 É caracterizada por dores na articulação do joelho, sendo na face anterior, retropatelar e lateral, restringindo o indivíduo a executar movimentos de atividades de vida diárias á aqueles voltados a exercícios físicos. 10 Dentre as complicações,
6 6 pode levar a osteoartrite, artrose, fissuras. 11 Outros sinais presentes são a crepitação patelar, edema e bloqueio articular nos momentos de descer e subir escadas, sentar por um longo período, agachar, ajoelhar. 11,12 Alguns autores atribuem está dor a fatores de risco extrínsecos, como o tipo de esporte e a sua prática, o equipamento usado e as condições ambientais, e a fatores intrínsecos que estão relacionados com as caraterísticas físicas individuais e psicológicas. 10 A CPpode ser classificada em quatro graus diferentes, sendo o primeiro relacionado ao amolecimento da cartilagem, o segundo em relação a alterações do contorno (fragmentação de cartilagem ou fissuras menos que 1,3 cm de diâmetro), a terceira decorrente da grande irregularidade do contorno (fragmentação ou fissura com 1,3 cm de diâmetro ou mais) e a quarta relacionada a perda da cartilagem e dano ao tecido ósseo subcondral (ulcera cartilaginosas e alterações do osso subcondral). 9,10 Para diagnosticar a doença podem ser feitos testes clínicos e físicos, assim como, exames radiológicos, computadorizados, ortopédicos entre outros. 9,14 Alguns autores têm observado que o complexo lombo-pelve-quadril é importante para a CP, pois atua como o core da cadeia cinética funcional, garantindo maior estabilidade dos músculos abdutores e rotadores externos do quadril. 15 Ultimamente pesquisas estão sendo feitas no intuito de fortalecer o complexo lombo-pelve-quadril. 15 O treinamento de força é usado como tratamento na intenção de recuperar o ganho de força, aumentar massa muscular e as aptidões físicas, visto que seus resultados são obtidos por estímulos mecânicos e metabólicos. 16 Tendo em vista a preocupação de pesquisadores em relação aos programas de fortalecimento do quadril e joelho. Este estudo têm como objetivo analisar os exercícios físicos que estão sendo trabalhados na intenção de melhorar a dor e a funcionalidade de mulheres portadora desta patologia. METODOLOGIA Este estudo trata se de uma revisão bibliográfica com base de dados nas línguas inglesa e portuguesa, usando como palavras-chaves: condropatia patelar, joelho, valgo dinâmico e exercício físico. Foram selecionados 21 artigos nos quais foram incluídos todos aqueles que falavam sobreas características da condropatia
7 7 patelar, sua relação com valgo dinâmico do joelho e o exercício físico como tratamento da dor. DISCUSSÃO Os estudos têm indicado maior frequência de CP no sexo feminino. Isso acontece pelo fato das mulheres terem uma pelve mais larga, que permite a articulação do quadril movimentar mais lateralmente do que a linha média, aumentando assim o ângulo valgo da mesma em relação ao joelho 5. Para alguns autores, o valgo pode estar associado às alterações dos músculos do quadril, contribuindo para lesões do ligamento cruzado anterior e condropatia patelar, além do complexo lombo-pelve-quadril. 4,7,17 Este aumento está relacionado com o ângulo do quadríceps (ângulo Q) que causa um maior vetor em valgo gerando um pressão maior na faceta lateral da patela. 6 O excesso de valgo no joelho pode ocasionar encurtamento de estruturas musculoligamentares, como a banda iliotibial e o retináculo lateral, além da fraqueza do músculo vasto medial, que corresponde há uma porção do quadríceps femoral. 4 Diante de tais questões, o glúteo máximo pode fornecer estabilidade ao quadril, resistindo aos movimentos de flexão, adução e rotação interna, enquanto o glúteo médio tem a função de estabilizar o fêmur e o quadril no plano frontal e pode auxiliar na extensão e rotação externa. 17 O complexo lombo-pelve-quadril é composto pelos músculos: abdominais, para-espinhais, glúteos, diafragma e os músculos que compõe o assoalho pélvico e a cintura do quadril. O controle é importante para a CP, pois atua como o core da cadeia cinética funcional, garantindo maior estabilidade dos músculos abdutores e rotadores externos do quadril. 15 Na procura de melhorar as atividades de vida diárias, dor, funcionalidade e ganho de força, pesquisadores vêm estudando exercícios físicos para o tratamento de mulheres portadoras. Fukuda et al 18 descreveram um estudo de quatro semanas, com 49 mulheres sedentárias, entre 20 e 40 anos, divididas em dois grupos aleatoriamente, em que um grupo treinou apenas os músculos do joelho (26 mulheres) e o outro a mesma tabela conjugada com exercícios dos músculos do quadril (28 mulheres).
8 8 Inicialmente foram feitas três repetições de trinta segundos para alongar isquiotibiais, flexores plantares, quadríceps e banda iliotibial em ambos os grupos.os exercícios físicos propostos para o grupo do joelho foram: extensão de joelho sentado (90º a 45º), leg press (0º a 45º), panturrilha unilateral, flexão de joelho deitado e agachamento (0º a 45º), três séries de 10 repetições. O grupo do joelho e quadril treinaram os mesmos exercícios do grupo do joelho conjugados com abdução de quadril com caneleira, abdução de quadril em pé e rotação lateral do quadril contra resistência do elástico e extensão de quadril na máquina.concluíram uma melhora na dor e funcionalidade no grupodo joelho e quadril após um ano, comprados com o grupo do joelho. No estudo realizado por Razeghi et al 19 investigaram durante quatro semanas, 32 mulheres entre 18 e 30 anos, divididas em grupo caso (16 mulheres) e grupo controle (16 mulheres). O primeiro grupo realizou exercícios de fortalecimento para joelho e quadril e o segundo para o joelho. Os efeitos do presente estudo indicaram que a dor diminuiu significativamente após a intervenção nos dois grupos. No entanto, uma maior redução estatisticamente significativa foi observada no grupo de caso, o que poderia ser atribuído à melhoria na força muscular do quadril. Nakagawa et al 20 realizaram umapesquisa de seis semanas, com 14 mulheres divididas em dois grupos aleatoriamente. O grupo controlealongou o quadríceps, gastrocnêmio, banda iliotibial e isquiotibiais e fizeram fortalecimento de quadríceps. O grupo investigação fez o mesmo protocolo, com exercícios para o transverso abdominal, abdutores e rotadores laterais do quadril. Os resultados mostraram que o fortalecimento da abdução do quadril e os músculos rotadores laterais em um programa de fortalecimento do quadríceps proporcionaram benefícios adicionais em relação aos sintomas de dor percebida durante atividades funcionais. Dolak et al 21 verificaram no período de quatro semanas se o fortalecimento do quadril antes de exercícios funcionais demonstrariam melhoras significativas em relação ao fortalecimento do quadríceps na mesma condição. No estudo foram selecionadas 33 mulheres (17 para o grupo do quadril e 16 para o grupo do quadríceps), entre 16 e 35 anos. E chegaram à conclusão que ambas as abordagens de reabilitação melhoraram a função e dor, mas o fortalecimento do quadril pode permitir uma dissipação mais cedo de dor do que exercícios focados no quadríceps.
9 9 CONCLUSÃO Nota-se então, que um programa composto de exercícios físicos para os músculos do joelho e quadril, como: abdutores e rotadores laterais do quadril e quadríceps, melhoram a dor e a capacidade funcional em longo prazo em mulheres acometidas pela condropatia patelar. Não se têm um consenso sobre quais exercícios físicos específicos devem ser usados e qual a melhor angulação.
10 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Oliveira IM, Vasconcelos EB, Leocádio LP, Filho ADD, Teymeny AA. Atividade eletromiográfica dos músculos vasto medial e vasto lateral de indivíduos normais e com disfunção fêmoropatelar de indivíduos normais e com disfunção fêmoropatelar. Revista da Saúde de UCPEL. 2007; 1(1): Golias ARC. Relação entre instabilidade do joelho e alterações posicionais do membro inferior de atletas de Ginástica Rítmica. Revista Brasileira de Cinesiologia e Movimento. 2012; 20(2): Palastanga N. Anatomia e movimento humano. 3ª ed. São Paulo: Manole; Kisner C. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, Jensen EST, Cabral CMN. Relação entre a presença de joelhos valgos e o aumento do ângulo Q. Revista PIBIC. 2006; 3(1): Belchior ACG, Arakaki JC, Bevilagua-Grossi D, Reis FA, Carvalho PTC. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2006; 12(1): Bittencourt NFN. Fatores preditores para o aumento do valgismo dinâmico do joelho em atletas, em Belo Horizonte [Dissertação]. Belo Horizonte. Faculdade de Ciência da Reabilitação / UFMG; p. 8. Moreira, AP. Condromalácia. [periódicos na internet] 2005 [acesso em 15 de ago 2015.]Disponível em: condromalacia/condromalácia.htm. 9. Ferreira CLS, Moreira DF, Lima DLF, Ferraz, ASM, Albuquerque VLM. Efeitos dos exercícios de musculação para o fortalecimento da musculatura da coxa em portadora em condromalácia patelar. Coleção Pesquisa em Educação Física. 2008; 7(3): Machado FA, Amorin AA. Condromalácia Patelar: Aspectos Estruturais, Moleculares, Morfológicos e Biomecânicos. Revista de Educação Física. 2005; 130: Pereira ACS, Martinez DS, Silva DN, Boudakian LM, Sousa MF, Nascimento VA, Casimiro LG. Análise do conhecimento referente à prescrição de exercícios para portadores de condromalácia patelar. Revista Brasileira de Cinesiologia e Movimento 2011; 19(1): Nobre TL. Comparação dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada na reabilitação da disfunção femoropatelar. Fisioter. Mov. 2011; 24(1); Fehr GL, Junior AC, Cacho EWA, João, BM. Efetividade dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada no tratamento da síndrome da dor femoropatelar. Revista Brasileira de Medicina e Esporte. 2006; 12(2): Junior WMA, Prado AMA. Tratamento Conservador da Instabilidade Fêmoro-Patelar. Revista do Joelho ºed; Nakagawa TH, Muniz TB, Baldon RM, Serrão FV. A abordagem functional dos músculos do quadril no tratamento da síndrome da dor fêmoropatelar. Fisioterapia do Movimento. 2008; 21(1): Santos GC, Freire EF, Freire RF, Junior ES. Analise comparativa da hipertrofia e fortalecimento do músculo quadríceps a partir do exercício resistido X eletroestimulação. Ciências biológicas da saúde. 2015; 2(3): Queiroz AJB, Atalaia T, Coutinho MI. Ativação muscular na anca e joelho na variação do ângulo de valgo durante a fase de apoio do salto vertical, em Lisboa [mestrado]. Lisboa. Instituto Politênico de Lisboa e Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa; p. 18. Fukuda TY, Melo WP, Zaffalon BM, Rossetto FM, MagalhãesE, Bryk FF, et al. Hip posterolateral musculature strengtheningin sedentary women with patellofemoral pain syndrome:a randomized controlled clinical trial with 1-year follow-up. Journalof Orthopaedic e Sports Physical Therapy. 2012;42(10):
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