O que é uma base de dados?

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1 Bases de dados

2 O que é uma base de dados? é uma colecção de dados, organizados, que se relacionam é INFORMAÇÃO ou em suporte digital em papel,

3 Lembra-te de algumas razões para informatizar uma base de dados! maior rapidez de consulta mais variedade na combinação dos dados mais informação menos repetições de dados maior fiabilidade e ainda muitas outras razões de que te lembraste!

4 Conceito de base de dados? É um sistema cuja finalidade é registar, actualizar, manter e disponibilizar a informação relevante para a actividade de uma organização. Estes sistemas são compostos por duas partes fundamentais: A estrutura lógica l e física f em que a informação se encontra organizada; O sistema gestor da base de dados (SGBD( SGBD).

5 Exemplo: agenda telefónica Nome Morada Telefone fixo Telefone móvel Data de nascimento Foto

6 Outro exemplo: colecção de CD áudio Título Intérprete Tipo de música Data de aquisição Modo de aquisição Faixas N.º da faixa Título Duração Um aspecto importante: cada CD tem apenas um título, mas várias faixas. Também se pode prevenir a possibilidade de ele ter mais do que um intérprete. Isto vai ser muito importante quando, daqui a pouco, começares a conceber as tuas bases de dados.

7 Outro exemplo: fichas de um médicom Nome do paciente Data de nascimento Sexo Morada Contacto telefónico Profissão Consultas Data Notas Medicação receitada Designação do medicamento Número de embalagens Posologia Nota agora que um paciente pode ir a várias consultas. E em cada consulta podem ser receitados vários medicamentos. E cada medicamento tem a sua designação, a sua posologia, etc. Esta base de dados é mais complexa do que as anteriores...

8 Que operações se podem efectuar Exemplo da agenda telefónica: sobre os dados? Inserções para quando queres guardar os dados de um novo amigo; Consultas através s de perguntas como Qual é o número de telefone da Luísa? sa? ou Em que dia e mês faz anos o Diogo? ; Alterações necessárias, por exemplo, quando alguém m muda de casa; Eliminações para quando queres eliminar alguém da lista (por razões que sós a ti dizem respeito, claro!)

9 Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) O sistema gestor de base de dados gere toda a informação contida na base de dados e constitui a interface entre a informação e os utilizadores, quer sejam utilizadores finais quer sejam programadores. SGBD Utilizadores Fig. 1 - O sistema gestor da base de dados SGBD. Base de Dados

10 Existem no mercado muitas ferramentas para informatizar uma base de dados: Microsoft Access FileMaker Microsoft SQL Oracle Informix DB2 etc. Estes são alguns dos produtos que permitem criar, utilizar e manter bases de dados.

11 Microsoft ACCESS No nosso caso iremos trabalhar com o Access,, um dos mais divulgados para o ambiente Windows.

12 Inserir novos registos; Procurar e Visualizar registos; Eliminar registos existentes; Funções de um SGBD : Alterar a estrutura dos campos de um ficheiro; Fazer cópias ou duplicações de ficheiros; Eliminar ficheiros.

13 Arquitectura de um SGBD : No sistema de bases de dados Access, são identificáveis os seguintes elementos: 1. A base de dados propriamente dita, constituída por um conjunto de objectos, tais como tabelas (tables),consultas (queries), formulários(forms), relatórios (reports),e módulos (modules). A base de dados é armazenada num ficheiro.mb. 2. O motor da base de dados, constituído por um conjunto de programas responsáveis pela execução de todas as operações de acesso à base de dados. Actua como um gestor de dados (data manager). 3. O interface gráfico, que disponibiliza o acesso dos utilizadores à criação de tabelas, definição de consultas, criação de relatórios e formulários de apresentação de dados

14 Modelos de bases de dados

15 Modelos de bases de dados 1. Flat File ou monotabela 2.Relacional 3. Hierárquico 4.Reticulado 5.Orientado a objectos 6.etc...

16 Bases de dados monotabela Já as conheces das Folhas de cálculo. Vê o exemplo seguinte, para uma base de dados sobre CD áudio. Título Intérprete Data de aquisição Modo de aquisição Número da faixa Título da faixa Duração da faixa 20 anos depois Rui Veloso Setembro de 2000 Prenda de aniversário 1 Chico Fininho 2:31 20 anos depois Rui Veloso Setembro de 2000 Prenda de aniversário 2 Sei de uma camponesa 3:07 20 anos depois Rui Veloso Setembro de 2000 Prenda de aniversário 3 Um café e um bagaço 3:34 20 anos depois Rui Veloso Setembro de 2000 Prenda de aniversário 4 Estrela do rock n roll 4:16

17 Bases de dados monotabela Composta por uma única tabela. Cada coluna possui uma designação que a identifica ( Título, Intérprete, etc). Cada tabela tem N linhas. Mas, para vários CD, fica muito grande! E com dados repetidos desnecessariamente! Apetece-me espremê-la! De facto, este modelo possui vários problemas, tais como:

18 Redundância de dados A redundância dos dados dados como o título do CD e o nome do intérprete são repetidos tantas vezes quantas as faixas;

19 Dificuldades na manutenção Dificuldade na sua manutenção uma alteração a um dado repetido, como por exemplo o título do CD, teria de ser feita em todas as linhas da tabela em que ele aparecesse. Por exemplo, se o título do CD do Rui Veloso fosse Trinta Anos Depois, essa alteração teria de ser feita em todas as suas linhas da tabela, tantas quantas as faixas desse CD.

20 Integridade dos dados Dificuldade em manter a sua integridade bastava um engano na alteração do título do CD numa linha para que ele ficasse diferente dos das outras linhas. Imagina que, por exemplo, na terceira linha da tabela introduzias Rui Beloso em vez de Rui Veloso. Do ponto de vista do programa que usasse a base de dados, o intérprete da faixa nº 3 não era o mesmo das outras!

21 Tabelas Mas, do modelo anterior, há uma ideia que se pode aproveitar para outro modelo mais usado: a de tabela. A um quadro como o mostrado antes dá-se o nome de tabela. Cada linha contendo dados tem o nome de registo e a cada coluna é dado o nome de campo. Na fase inicial da criação da base de dados, ao serem definidas as tabelas, apenas os nomes dos campos devem ser indicados; só depois, através do SGBD, são preenchidos os dados.

22 Estrutura de uma tabela Campo Título Intérprete Data de aquisição Modo de aquisição Registo 20 Anos Depois Rui Veloso Prenda de aniversário

23 Consultas e campos-chave chave Já sabes quais são as várias operações que se podem executar sobre uma base de dados, sendo a mais frequente a consulta. Na base de dados da colecção de CD áudio, por exemplo, para se poder localizar e consultar as informações relativas a um CD, o seu registo deve ser identificado, através de um ou mais dos seus campos, de forma única, ou seja, temos que indicar um ou mais campos que identifiquem unicamente o registo (ou linha da tabela) que contém os dados de cada um dos CD. Isso implica que esse(s) campo(s) tem(êm) que possuir em cada registo um conteúdo que não se repita dentro da tabela.

24 Consultas e campos-chave chave O campo, ou conjunto de campos, que identifica os registos de uma tabela toma o nome de chave primária. Se a tabela possuir vários campos que, ao longo das suas colunas, não possuem valores repetidos, esses campos são candidatos a chaves, ou seja, são chaves candidatas.

25 Consultas e campos-chave chave No nosso exemplo, se cada registo desta tabela contém os dados de um CD, ele deve ser identificado da mesma forma que o CD o é. Assim, de entre os campos existentes, a melhor escolha parece ser o Título, já que cada CD tem o seu e, à partida, são todos diferentes. Isto é... CD Afinal, de quem é o CD Best Of? Título Best Of Best Of Intérprete Brian Adams Cranberries Data de aquisição Modo de aquisição......

26 Consultas e campos-chave chave Quando isso acontece, há duas soluções possíveis para o problema, das quais devemos escolher a mais adequada a cada situação concreta: 1. Escolher não apenas um campo, mas um conjunto de campos para chave e assim formarmos uma chave composta. 2. Criar um novo campo para desempenhar o papel de campo-chave, garantindo nós que nunca terá conteúdos repetidos.

27 Consultas e campos-chave chave Campos-chave chave composta Título Intérprete Data de aquisição Modo de aquisição 20 Anos Depois Do Lado dos Cisnes Rui Veloso GNR 8/9/2000 Prenda de aniversário 24/12/2002 Prenda de Natal Campo-chave Número do CD Título Intérprete Data de aquisição Modo de aquisição 1 20 Anos Depois Rui Veloso 8/9/2000 Prenda de aniversário 2 Do Lado dos Cisnes GNR 24/12/2002 Prenda de Natal

28 Consultas e campos-chave chave Para chave composta, poderíamos escolher o Título e o Intérprete, evitando assim a possibilidade de repetições, já que é muito pouco provável que um mesmo intérprete lance dois CD com o mesmo título. Pouco provável, mas não impossível... Os quatro primeiros álbuns de Peter Gabriel tinham o seu nome como título. CD Título Intérprete Data de aquisição Modo de aquisição Peter Gabriel Peter Gabriel Peter Gabriel Peter Gabriel......

29 Consultas e campos-chave chave Para obter um campo-chave, poderíamos numerar os CD e assim criar um campo Número do CD, deste modo garantindo que não haveria CD com números idênticos. CD Número do CD Título Intérprete Data de aquisição Modo de aquisição 1 Best of Brian Adams Best Of Cranberries É esta a solução mais usada nas bases de dados. É por isso que tens um número de BI, um número de aluno, um número de sócio...

30 Consultas e campos-chave chave Quando adicionamos um campo a uma tabela apenas para que ele seja chave, ele toma o nome de chave derivada. Já se a escolha para chave vier dos campos já existentes na tabela, essa chave tomará o nome de chave natural. Qual destes casos foi o do campo Número do CD?

31 Bases de dados relacionais

32 Como são? As bases de dados relacionais são constituídas por uma ou mais tabelas relacionadas entre si. Mas que tabelas? Relacionadas como?

33 Três passos Para construir uma base de dados podemos seguir três passos: 1. Definir o objectivo da base de dados é para guardar o quê? Dados de alunos, de professores, de DVD, de receitas de cozinha, de uma colecção de selos, Definir o conteúdo da base de dados e descrevê-lo num diagrama E-R 3. Obter as tabelas da base de dados relacional. Ou seja, um conjunto de tabelas relacionadas entre si através de campos comuns. Turmas Código de turma Ano da turma Turmas e professores Código da turma Código do professor Professores Código de professor Nome do professor

34 Primeiro passo O que é que se pretende guardar na base de dados?

35 Entidades e atributos Para conceber uma base de dados, é necessário começar por pensar: Qual é o tema da base de dados? Que dados vai conter? Lembras-te dos exemplos anteriores

36 Entidades e atributos Para a escolha das tabelas a criar e dos seus conteúdos é conveniente ficar com uma ideia dos conceitos de entidade e de atributo. Uma entidade é algo (objectos, pessoas, acontecimentos) sobre o qual queremos guardar dados que lhes dizem respeito, dados esses que são classificados por atributos. Exemplos?

37 Entidades e atributos A entidade Pode ter como atributos A entidade Pode ter como atributos o seu número o seu número Aluno o seu nome a sua morada DVD o seu título a data da gravação Turma o ano que frequenta a turma a que pertence o seu código a sua descrição o seu ano Automóvel uma descrição do seu conteúdo a sua matrícula o seu modelo o n.º do livrete o número de sócio o nome do seu dono Sócio de um clube o seu nome a sua morada o seu número de BI Avaria no automóvel matrícula do automóvel descrição da avaria data da entrada na oficina

38 Entidades e atributos Por vezes, alguns atributos podem ou devem ser decompostos noutros atributos que já não podem ser mais divididos, denominados atributos atómicos. Exemplos? O atributo inicial Morada Código postal Nome Data é decomposto nos atributos atómicos Rua Nº da porta Código postal Localidade Código Localidade Nomes próprios Apelido Ano Mês Dia

39 Entidades e atributos Os atributos possuem conteúdos. No caso do dia de uma data, por exemplo, esse valor só poderá estar entre 1 e 31. Também no caso da classificação de final de período a uma disciplina, o valor é um número inteiro que só poderá estar entre 0 e 20. Ao conjunto de valores que um atributo pode tomar dáse o nome de domínio. Irás ver mais adiante que saber o tipo (texto, número, data, hora, etc.) e o conjunto de valores associados a um atributo (o domínio) é imprescindível para conceber correctamente a base de dados.

40 Segundo passo Relações fortes...

41 Relações entre entidades Entre as entidades de uma base de dados tem de haver relações. Entre as entidades aluno e turma existe uma relação: a turma possui alunos; Exemplos? É para já!... Entre as entidades sócio do clube de vídeo e DVD existe uma relação: sócios requisitam DVD; Entre as entidades filme e actores existe uma relação: os filmes são interpretados por actores; Entre as entidades automóvel e avaria existe uma relação: automóveis têm avarias; Entre as entidades CD áudio e faixa existe uma relação: CD áudio são compostos por faixas

42 Entidades e tabelas E porque temos falado tanto de relações, em que medida se relacionam as entidades e os atributos com as tabelas e os campos? Pois bem, se identificares bem entidades, as relações entre elas e os seus atributos, será depois muito fácil obter as tabelas e os campos que vão compor a base de dados. Eu sabia que isto estava tudo relacionado! Só ainda continuo sem perceber como...

43 Diagramas E-R E R (Entidade( Entidade-Relação) Para isso, terás que saber como de concebe um diagrama E-R, ou seja, um esquema que mostra as entidades e as relações entre elas. Intérprete Título tipo de música CD ano de edição modo de aquisição data de aquisição notas Número de CD são interpretados por são compostos por Número de intérprete Cidade Número de faixa Número de faixa Nome Intérpretes País Faixas Duração Atributo chave Data de nascimento Foto Notas Título

44 Diagramas E-RE Para conceberes um diagrama destes, basta pensares quais são: - as entidades - qual é a chave de cada entidade - os atributos de cada entidade - as relações que existem entre elas e representar esses objectos graficamente através da forma devida: Entidade Relação Atributo

45 Entidades e tabelas Ainda falta mais uma coisinha : conhecer os tipos de relações que existem entre as entidades. Mas isso é fácil, acredita em mim!

46 Tipos de relações

47 Numa primeira análise... As entidades têm relações entre si. Nas bases de dados relacionais, são três os tipos de relações entre entidades: 1 para 1, 1 para N e N para M. A coisa complica-se... Onde está aquele tipo parecido comigo que mostra exemplos? Dava jeito que aparecesse agora!

48 Relações do tipo 11 para N N É o tipo de relação mais frequente, da qual são exemplos: Uma colecção de CD áudio, em que cada CD tem um título e uma data de aquisição, mas várias faixas (1:N); Uma biblioteca, em que cada colecção tem um título mas vários volumes (1:N); Uma turma com uma designação, mas vários alunos (1:N); Um torneio de futebol com uma dada designação, entre várias equipas (1:N); Um automóvel com várias idas à oficina (1:N); Um clube de vídeo, em que um filme pode ter vários DVD ou cassetes (1:N).

49 Relações do tipo 11 para N N Num diagrama E-R, colocamos o 1 e o N dos lados esquerdo e direito da relação: CD é 1 composto por N Faixas

50 Relações do tipo 11 para 1 1 É um tipo de relação pouco comum. Como exemplos, temos: A relação entre a tabela de turmas de uma escola e a tabela dos representantes de cada turma a um concurso da escola. Cada turma tem um representante (1:1). A relação entre um professor e uma turma numa escola primária: cada professor tem a sua turma (1:1).

51 Relações do tipo 11 para 1 1 Num diagrama E-R, colocamos os 1 dos lados esquerdo e direito da relação: Turma tem um 1 1 Representante

52 Relações do tipo M M para N N São exemplos: A relação entre disciplinas e alunos de uma escola: cada aluno frequenta aulas de várias disciplinas e cada disciplina tem vários alunos nela inscritos (M alunos: N disciplinas); A relação entre livros e sócios de uma biblioteca: um sócio pode requisitar vários livros da biblioteca, podendo esse mesmo livro ser requisitado por diferentes sócios (M livros: N sócios).

53 Relações do tipo M M para N N Num diagrama E-R, colocamos o M e o N dos lados esquerdo e direito da relação: Sócios Requisitam Livros M N

54 Uma nota Embora estejamos a falar de relações entre entidades, é das entidades do diagrama E-R que vão surgir as tabelas da base de dados. E as relações entre as entidades vão ditar as tabelas. Queres ver como?

55 Dos diagramas E-R às bases de dados relacionais

56 Obrigações... Finalmente vais ficar a saber como se consegue passar de um diagrama E-R para as tabelas relacionadas que vão constituir a base de dados. Mas para se lá chegar, para além das relações entre as entidades e dos seus atributos, há ainda outro pormenor que se revela importante: o da participação obrigatória ou obrigatoriedade do preenchimento de dados nas tabelas. A questão é fácil de explicar com exemplos.

57 Relação 1:N com participação obrigatória do lado N Imagina o caso de uma base de dados com as turmas de uma escola e os seus alunos; trata-se de uma relação 1:N entre as entidades Turma e Alunos, já que cada turma possui N alunos. A questão é que, aqui, cada turma tem necessariamente alunos, senão não existia! Então, dizemos que se trata de uma relação 1:N com participação obrigatória do lado N.

58 Regra de passagem do diagrama E-R para tabelas relacionadas Numa relação 1:N com obrigatoriedade de participação do lado N, é necessária a criação de duas tabelas correspondentes às duas entidades e em que a chave da entidade do lado 1 tem de aparecer na tabela do lado N. Turma 1 N composta por Alunos Código Ano Númer o Nome Morada Turmas Código da turma Ano Alunos Código da turma Número do aluno Nome Morada

59 Relação 1:N sem participação obrigatória do lado N Imagina agora o caso de uma escola de informática que oferece vários cursos de uma semana de duração. Pode acontecer que, nalgumas semanas, não haja inscrições nalguns cursos. Por isso, a relação 1:N entre um curso de uma dada semana e os seus N alunos tem de ser uma relação 1:N sem participação obrigatória do lado N.

60 Regra de passagem do diagrama E-R para tabelas relacionadas Numa relação 1:N sem obrigatoriedade de participação do lado N, é necessária a criação de três tabelas: duas correspondentes a cada uma das duas entidades e uma terceira, de ligação entre as duas, composta pelas chaves de ambas. Código Curso frequentado por Alunos Data de conclusão Data de início Número Nome Morada Cursos Código do curso Data de início Data de conclusão Alunos/Cursos Código do curso Número do aluno Alunos Número do aluno Nome Morada

61 Relação 1:1 com participação obrigatória de ambos os lados Supõe que na tua escola se organiza um torneio de futebol em que: - todas as turmas têm de participar com uma equipa; - cada turma tem de ter um professor de Educação Física para treinador; - cada professor só treina a equipa de uma turma; A relação entre as turmas e os professores de educação física é de 1:1 com participação obrigatória de ambos.

62 Regra de passagem do diagrama E-R para tabelas relacionadas Numa relação 1:1 com obrigatoriedade de participação de ambos os lados, é recomendável a criação de uma única tabela em que a chave pode ser qualquer das chaves das entidades envolvidas. Turma treinada por Professor Código Ano Código Nome Turmas e professores Código da turma Ano da turma Código do professor Nome do professor

63 Relação 1:1 sem participação obrigatória de qualquer dos lados Supõe o torneio de futebol da escola tem agora as seguintes regras: - apenas participam as turmas que desejarem; - cada turma pode pedir um professor de Educação Física para treinador, mas não é obrigada a isso; - cada professor só treina a equipa de uma turma; A relação entre as turmas e os professores de educação física é de 1:1 sem participação obrigatória de qualquer deles.

64 Regra de passagem do diagrama E-R para tabelas relacionadas Numa relação 1:1 sem obrigatoriedade de participação de qualquer dos lados, é recomendável a criação de três tabelas: duas correspondentes a cada uma das duas entidades e uma terceira, de ligação entre as duas, composta pelas chaves de ambas. Turma treinada por Professor Código Ano Código Nome Turmas Turmas e professores Professores Código de turma Ano da turma Código da turma Código do professor Código de professor Nome do professor

65 Relação 1:1 com participação obrigatória de apenas um dos lados Supõe que o torneio de futebol da escola tem agora as seguintes regras: - todas as turmas têm de participar com uma equipa; - cada turma pode pedir um professor de Educação Física para treinador, mas não é obrigada a isso; - cada professor só treina a equipa de uma turma; A relação entre as turmas e os professores de Educação Física é de 1:1 com participação obrigatória apenas do lado das turmas.

66 Regra de passagem do diagrama E-R para tabelas relacionadas Numa relação 1:1 com obrigatoriedade de participação de apenas um dos lados, é recomendável a criação de duas tabelas em que a chave da entidade com participação não obrigatória tem de entrar como campo na tabela da outra. Turma treinada por Professor Código Ano Código Nome Turmas Código de turma Ano da turma Código do professor Professores Código de professor Nome do professor

67 Relação M:N Aqui a questão da obrigatoriedade de participação de qualquer dos lados é irrelevante, já que as relações do tipo M:N têm sempre o mesmo tipo de solução. Supõe o caso, comum entre os professores das disciplinas de Informática, em que cada professor pode leccionar mais do que uma disciplina e cada disciplina é leccionada por vários professores. É uma relação M:N.

68 Regra de passagem do diagrama E-R para tabelas relacionadas Numa relação M:N, é necessária a criação de três tabelas: duas correspondentes a cada uma das duas entidades e uma terceira, de ligação entre as duas, composta pelas chaves de ambas. Professor lecciona Disciplina Código Nome Código Ano Designação Professores Código de professor Nome Professores/Disciplina s Código de professor Código de disciplina Professores Código de disciplina Ano Designação

69 Para resumir isto tudo Basta dizer-te agora que, num diagrama E-R, quando queremos assinalar a obrigatoriedade nas entidades, usamos a seguinte notação: Participação não obrigatória Participação obrigatória

70 Para resumir isto tudo Relação 1:1 1:1 1:1 1:N 1:N M:N Número de tabelas Comentário A chave primária pode ser a chave de qualquer das entidades. A chave da entidade com participação não obrigatória tem de entrar como atributo na tabela da outra A tabela do relacionamento terá como atributos as chaves de ambas as entidades A chave da tabela da entidade do lado 1 tem de ser atributo da tabela da entidade do lado N. A entidade do relacionamento terá como atributos as chaves de ambas as entidades A tabela do relacionamento terá como atributos as chaves de ambas as entidades

71 Um exemplo Uma base de dados de uma colecção de CD áudio. Para veres como tantos slides se resumem em tão poucos!

72 A colecção de CD áudio Vais agora, conceber uma base de dados relacional de uma forma intuitiva, usando o exemplo da colecção pessoal de CD áudio e seguindo os passos anteriormente apresentados.

73 A colecção de CD áudio Passo 1: O propósito da base de dados A nossa base de dados será sobre uma colecção pessoal de CD áudio. Queremos que a nossa colecção contenha dados sobre os CD e sobre os seus intérpretes. Assim, pega no teu caderno e faz um esboço.

74 A colecção de CD áudio CD Número do CD Título do CD Capa Tipo de música Ano de edição Data de aquisição Modo de aquisição Notas Faixas Número da faixa Título da faixa Duração Intérpretes Número do intérprete Nome do intérprete Foto Data de nascimento País de origem Notas

75 A colecção de CD áudio Se o teu esboço for muito diferente mas não deve ser! podes adaptar as instruções que à tua ideia, ficando assim com a base de dados ao teu gosto. Se não incluíste campos como o Número do CD ou o Número do intérprete, não te preocupes; eu fiz porque já estou habituados a criar atributos deste tipo para se candidatarem a chaves das suas entidades.

76 A colecção de CD áudio Passo 2: estabelecer as relações entre as entidades É a altura de criar o diagrama E-R. Para não tornar o diagrama muito pesado, vamos incluir apenas as entidades e as suas relações. Tenta fazer o teu e depois compara-o com o nosso:

77 A colecção de CD áudio CD compostos 1 por N Faixas 1 interpretadas por 1 Intérpretes

78 A colecção de CD áudio Sabemos que antes do passo seguinte temos de escolher chaves para as tabelas. Vamos então examinar cada entidade:

79 A colecção de CD áudio CD o título do CD não é um bom candidato, na medida em que podem existir CD com títulos idênticos. Visto que os outros atributos são ainda piores candidatos, criámos um campo específico para ser chave: Número de CD, começando no número 1 e crescendo até onde for preciso.

80 A colecção de CD áudio Faixas Na tabela das faixas não há nenhum campo que seja bom candidato a chave. Então, tal como no caso dos CD, podíamos criar uma chave com uma numeração sequencial, mas esse campo nem sequer seria útil. Ora, aprendeste antes que, nas relações 1:N, como a que existe entre as tabelas CD e Faixas, o campo-chave da tabela do lado 1 deve ser copiado para a tabela do lado N. Pois bem, o par composto por Número do CD e Número da faixa nunca se repete, logo este par serve perfeitamente como chave desta tabela.

81 A colecção de CD áudio Intérpretes Prevenindo a hipótese de poder haver intérpretes com nomes iguais, criámos aqui um novo campo denominado Número do intérprete, que será um número associado a cada intérprete e que só vai ser usado internamente pelo SGBD. Vê este número do intérprete como um número de sócio. Como cada intérprete pode ter vários CD, a relação entre as tabelas Intérpretes e CD será 1:N e o campo Número de intérprete vai ter de ser colocado na tabela Faixas para estabelecer a relação entre as duas.

82 A colecção de CD áudio Passo 3: determinar as tabelas, os seus campos e as suas relações. Já temos as três entidades com os seus campos-chave definidos e as suas relações. Vamos agora tratar das tabelas que delas derivam, de acordo com as regras que aprendeste.

83 A colecção de CD áudio relação entre CD e Faixas: é uma relação 1:N, na medida em que cada CD possui várias faixas; e como tem de possuir pelo menos uma, é uma relação 1:N com participação obrigatória do lado N. Então, obtemos as seguintes tabelas: CD Faixas Número do CD Título Tipo de música Ano da edição Data de aquisição Modo de aquisição Notas 1 N Número do CD Número da faixa Título Duração

84 A colecção de CD áudio relação entre Faixas e Intérpretes: é uma relação 1:1, na medida em que cada faixa tem um intérprete; mas pode acontecer, como no caso de compilações de canções, que haja faixas sobre cujos intérpretes não temos dados. Então, a relação entre estas duas entidades é uma relação 1:1 com participação obrigatória apenas de um dos lados (o das faixas). Dizem as regras que a chave da entidade cuja participação não é obrigatória o Número do intérprete, no nosso caso deve surgir como atributo na tabela correspondente à outra entidade. Faixas Número do CD Número da faixa Título Duração Número do Intérprete 1 1 Intérpretes Número do intérprete Nome Foto Data de nascimento País de origem Notas

85 A base de dados de CD áudio CD Faixas Número do CD Título Tipo de música Ano da edição Data de aquisição Modo de aquisição Notas 1 N Número do CD Número da faixa Título Duração Número do Intérprete 1 Intérpretes Número do intérprete Nome Foto Data de nascimento País de origem Notas 1

86 Para construíres res uma base de dados terás que reflectir sobre alguns aspectos: Qual o tema que eleges para a tua BD? a tua agenda de moradas, as tuas músicas, m os desafios e os golos do teu clube, os tempos e classificações do campeonato de F1, as tuas receitas, etc., Que perguntas queres fazer à tua BD? quantos,, quais,, que,, desde quando, etc., Onde coleccionar os dados para introduzir na tua BD? na internet,, nos teus arquivos, em revistas, etc. Uma vez discutidas as questões anteriores, mãos à obra!

87 Começamos por definir as Tabelas,, isto é, as gavetas dos dados arrumamos melhor os dados se os distribuirmos, segundo um critério, rio, por várias v gavetas

88 Na base de dados da alimentação ão temos a tabela Receitas, onde guardamos os dados próprios de cada receita: o nome, o tipo de receita, a elaboração, a foto

89 Na base de dados da alimentação ão a dos ingredientes Ing_R, onde guardamos os dados de cada ingrediente a quantidade, a unidade de medida

90 O tipo de campo deve ser escolhido de acordo com as características dos dados que queremos que ele guarde A escolha acertada do tipo de campo facilita a sua utilização posterior: se quisermos comparar datas, convém que o campo esteja definido como Data/hora, se quisermos fazer cálculos, c temos que o definir como numérico, se for muito extenso deve ser definido como Memo, etc.

91 Há tabelas com outras funções ões que não se destinam a armazenar dados é o caso da tabela R_tipo que serve para validar o tipo de receita: bacalhau, arroz, sopas, vegetais, etc., permite também m restringir as pesquisas e e utiliza-se interactivamente

92 desta forma tabela R_tipo utiliza-se interactivamente

93 Organização da informação mas o que é isto? mas jáj lá vamos!

94 Entrada de dados na BD Agora que definimos os dados os campos de cada tabela, podemos começar a preenchê-los se clicarmos 2 vezes sobre o nome da tabela Receitas aparecem os campos vazios para preenchermos, mas

95 os formulários rios são simpáticos ticos não é simpático ter que escrever os dados da receita nas diferentes tabelas (a das receitas, a dos ingredientes, etc.)! é muito mais simples escrever todos os dados da mesma receita de uma vez só! É aí que entram os Formulários rios!

96 os formulários rios são janelas para ver os dados de forma organizada, isto é, para aceder à informação ão. mas então?!

97 estando os dados da receita numa tabela várias tabelas no mesmo formulário!... rio!... e os dados dos ingredientes noutra tabela como é que o Access sabia quais os ingredientes que devia associar àquela receita?...

98 é o esquema de Relações ões... que informa o Access sobre a gaveta em que deve procurar os ingredientes daquela receita!

99 o esquema de Relações ões... aponta ao Access, os campos que servem de âncora de uma tabela para outra! o campo que contém m o nome da receita R_nome faz a ligação entre a tabela das Receitas e a dos ingredientes Ing_R a consulta aos tipos de receita faz-se através desta relação o nome do ingrediente I_nome - relaciona a tabela de ingredientes Ing_R - com a tabela dos nutrientes Ing_N

100 Há formulários rios com funções diferentes como os Formulários rios de navegação este, por exemplo, que só apresenta Botões botões? Será isto?...

101 desenrola-se uma acção ão... ao clicar num botão essa acção resulta da execução de uma Macro (ou de um Módulo)

102 as Macros e os Módulos são pequenos que executam várias tarefas: programas abrir ou fechar um formulário, rio, calcular um valor, consultar uma tabela, imprimir um Relatório rio, etc.

103 Relatório rio? o que é isso? Relatório é como o Access designa a impressão da informação

104 The End e agora, ao trabalho! Bases de dados

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