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1 Continuar a estudar A perspectiva do profissional 1 Maria do Rosário Pinto Professora Adjunta 2 mrosario.pinto@essaude.ipsantarem.pt; mrosario.pintobatista@gmail.com Ao longo do percurso de aquisição de saberes profissionais, o profissional modifica-se, modifica as suas percepções e representações do real e também opera modificações no espaço social onde actua. Num contexto socioprofissional onde a aquisição de novos saberes e competências é, em grande medida, um processo contínuo, a frequência de cursos pós-graduados, conferentes ou não de grau, pode assumir significados particulares, originada por razões de ordem pessoal e social. A procura de conhecimento e o desejo de progressão profissional são os dois factores que registam a mais elevada influência na decisão de realizar uma formação pós básica o que também se pode observar nos resultados deste estudo quantitativo realizado a uma população a frequentar cursos de formação. Nesta investigação demonstra-se que 92 dos profissionais procuram manter actualizados, aprofundar e desenvolver os conhecimentos adquiridos, numa procura de actualização profissional. As aspirações de ordem social estão menos valorizadas que a auto-formação, ligada à afirmação como profissional competente, dividindo a opinião em função do sexo. Enquanto a maioria das mulheres aponta uma influência média ou elevada na sua tomada de decisão (53,2), 61,5 dos homens referem-na como sendo baixa. As duas opções mais apresentadas estão de acordo com a situação socioprofissional actual. A actualização profissional surge com um significado especial, como forma de problematização das práticas profissionais e de desenvolvimento de competências. PALAVRAS-CHAVE: Formação Pós-básica, Motivação; Profissional competente. 1 Resultados de um estudo de investigação realizado para a obtenção do Grau de Mestre. 2 Escola Superior de Saúde de Santarém do Instituto Politécnico de Santarém.

2 Ao longo dos tempos, a enfermagem assume um movimento de profissionalização que transforma o cuidar numa forma de trabalho, dissociado do dever familiar ou do acto de amor que historicamente a liga a uma prática feminina e aproxima a prestação de cuidados da experiência vivida e interiorizada no próprio corpo. Na actualidade, esta profissão é desenvolvida com o objectivo de agir em situação e de actuar com competência perante uma pessoa necessitada de cuidados. Os enfermeiros portugueses do século XXI exercem uma actividade profissional fundamentada em saberes de índole teórica e prática que lhes permite evoluir no plano profissional e pessoal, pelo desenvolvimento de capacidades de intervenção no seu ambiente de trabalho. No entanto, o processo de aquisição de saberes é dinâmico e, nesta perspectiva, as noções de actualização de conhecimentos teóricos e práticos e de competência interpenetram-se, abrindo perspectivas estimulantes para um novo percurso educativo ou formativo, que pode corresponder a um abrir de novas expectativas profissionais e mesmo socioculturais. Esta realidade, que se acentua no novo milénio, levou-nos a procurar identificar as motivações que impelem os enfermeiros a darem continuidade à sua formação, realizando uma investigação de índole exploratória, com uma vertente descritiva, recorrendo à aplicação de um questionário a uma população em situação real, porque pretendemos estudar e explicar a situação actual da população que constitui todo o universo dos alunos a frequentarem o curso (Carmo e Ferreira, 1998). Continuar a estudar Uma vez terminada a formação académica inicial, enfermeiras e enfermeiros integram-se num contexto de trabalho onde a articulação entre os saberes teóricos e práticos se irá tornar uma realidade efectiva. Muito embora o conhecimento técnico e procedimental sejam distintos, a prática é um todo integrado que requer um determinado carácter, conhecimento e competência, em sintonia com a categoria do prestador de cuidados (Benner, 2001).

3 Trabalho, reflexão e experiência surgem então como um trinómio polarizador de novos desenvolvimentos. A situação de trabalho, pelas competências múltiplas que mobiliza, comporta um significativo potencial formativo durante o contacto directo com o utente, na dialéctica acção/saber, que constitui a competência profissional (Costa, 1998). Associando a dimensão experiencial à cognitiva, com a frequência duma formação específica, credenciada por diploma, que confira um profundo conhecimento e sólida perícia num determinado campo da enfermagem, inerente a um corpo de saberes complementares aos atrás referidos, privilegia-se uma articulação de saberes numa lógica interactiva de construção e mobilização na prática, uma vez que a natureza desta profissão e as características do seu exercício fazem com que os enfermeiros perspectivem este processo como uma forma de aprofundar, desenvolver e manter actualizados os conhecimentos adquiridos. No entanto, subsequente a esta aquisição de novas competências, relacionada com a frequência e conclusão de cursos pós-básicos, está um processo de transformação pessoal e profissional, uma motivação, uma modificação comportamental orientadora para um objectivo, que conduz o formando através deste percurso de apropriação pessoal e reflexiva dos saberes (Mucchielli, 1981). Neste processo individual de tripla dimensão (saber, saber fazer e saber ser) o actor principal é um adulto, portador de uma história de vida e de uma experiência profissional, envolvido numa dialéctica entre a auto-formação e o pensamento reflexivo, que permite integrar a consciência de si e do meio envolvente, através da mobilização da capacidade de aprender a aprender, pois, embora a natureza dos saberes e a natureza do trabalho desenvolvido constituam categorias analiticamente distintas, são na sua construção social indissociáveis (Lopes, 2001). Continuar a estudar Porquê? Os cento e onze enfermeiros que se encontravam a frequentar este curso, desenvolvido em complementaridade com o desempenho regular de funções, com a duração de um ano lectivo, eram maioritariamente do sexo feminino 87,4, enquadrados essencialmente na faixa etária que se situa entre os 30 e os 34 anos. Estes jovens profissionais, 87 dos quais ainda não tinha atingido a metade do tempo de serviço previsto na carreira, apresentam um volume de trabalho acrescido.

4 As motivações apresentadas por estes enfermeiros, apresentadas esquematicamente no gráfico a seguir, organizam-se em torno de motivos pessoais, requisitos formais, de ordem social, de conhecimento e de progressão profissional. Gráfico n.º 1 - Influência das diferentes aspirações na decisão de frequentar este curso. 9 16,5 18,6 21,4 72,4 62,1 20,5 31,2 35,3 25,2 48,3 39,5 55,9 24,5 19,6 Motivos Requisitos Ordem Progressão Conhecimento pessoais formais social profissional profissional Baixa influência Média influência Elevada influência A procura de conhecimento profissional é o factor com maior influência na decisão de frequentar este curso para a maioria dos participantes, no seguimento da definição do processo de formação como uma forma de manter actualizados, aprofundar e desenvolver os conhecimentos adquiridos. Englobada neste, a actualização profissional é a principal aspiração deste universo de enfermeiros - 92 afirma que esta exerce uma elevada influência. É ainda de destacar a aspiração de adquirir conhecimentos para dar continuidade à sua formação pessoal, ingressando noutros níveis de formação, estes sim conferentes de grau: mais de metade dos profissionais aponta este motivo como muito influente (56,7). Do mesmo modo, mais de metade dos enfermeiros afirma ter procurado o conhecimento apenas pela aquisição de conhecimentos (54 afirma uma elevada influência deste motivo).

5 Outros tensores com um elevado peso nesta decisão são o desejo de progressão profissional e os motivos de ordem social, onde a maioria da população refere média ou elevada influência (60,5 e 51,7, respectivamente), como se observa no gráfico. Esta postura é perceptível sobretudo quando analisamos as aspirações relacionadas com a progressão e reflectimos sobre o conceito de formação, na perspectiva de uma contribuição para o desenvolvimento cultural, económico e social dos formandos. Ao fazê-lo, percebemos que 82 dos enfermeiros afirmem que assegurar a promoção profissional exerce elevada influência na sua decisão. Na mesma linha de expressão, mantendo-nos nos motivos relacionados com a progressão profissional, 56 dos enfermeiros afirmaram que acompanhar o nível de formação dos colegas foi uma razão que influenciou a sua decisão de iniciar este curso. Por oposição, ainda nesta categoria, é interessante verificar que motivos como fazer face ao clima de competição existente nas instituições/ grupo profissional e aspirar à possibilidade de desenvolver actividades que conferem autoridade foram pouco influentes para a maioria dos enfermeiros (53,1 e 63, respectivamente). Ao nível das aspirações de ordem social, estas surgem menos valorizadas que a auto-formação, dividindo a opinião dos enfermeiros em função do sexo, lembrando-nos Abreu (1995) quando afirma que a enfermagem está a atravessar um processo de afirmação durante o qual busca um reconhecimento neste âmbito: 53,2 das enfermeiras aponta uma influência média ou elevada na sua tomada de decisão enquanto 61,5 dos enfermeiros referem-na como sendo baixa. Evidencia-se aqui a distinção de imagem social onde o homem enfermeiro é tido como um profissional com maior reconhecimento do que a mulher enfermeira (Simões, 1999; Dias, 2003; Watson, 2002). Os requisitos formais e os motivos pessoais não se revelam como influentes na decisão dos inquiridos, com baixa influência em 62 e 72 dos casos, respectivamente. Definidas as aspirações que levaram os enfermeiros a decidir frequentar este curso, é importante salientar que os inquiridos afirmam estar satisfeitos com os contributos que a sua frequência lhes trouxe para a vida profissional.

6 A perspectiva do profissional A decisão de frequentar este curso foi impulsionada pela procura de conhecimento, numa óptica de enriquecimento e desenvolvimento pessoais, em estreita ligação com a perspectiva de melhorar o desempenho profissional. A interligação das opções referenciadas como as mais influentes em relação aos tensores que impulsionaram os inquiridos para a frequência deste curso, afiguram-se lógicas e enquadradas na filosofia da aprendizagem ao longo da vida, onde sobressai a ideia-chave de Lesne (1984): a formação de adultos é uma instância de socialização voluntária à qual naturalmente estão ligadas determinadas funções sociais. Mobilizando a dimensão técnico procedimental da profissão, onde a prática sobressai como um todo integrado, as duas opções mais apresentadas parecem de acordo com a situação socioprofissional que a enfermagem atravessa actualmente. A actualização profissional surge com um significado especial, como forma de problematização das práticas profissionais e de desenvolvimento de competências. O assegurar da promoção profissional enquadra-se no legislado na Carreira de Enfermagem, que prevê a possibilidade de progressão, através da frequência de um curso de pós-graduação em Enfermagem, desde que aprovado pela Ordem dos Enfermeiros, reconhecido como Curso de Especialização. Para finalizar, integrando a perspectiva de que uma das funções primordiais do ensino superior é a realização pessoal e profissional do seu público-alvo, é pertinente salientar que a decisão destes enfermeiros de frequentarem este curso acrescentou ao seu quotidiano um conjunto de actividades regulares, de índole formativa, que se traduzem numa ocupação acrescida de tempo, sobretudo porque este curso implica a realização de trabalho de retaguarda às sessões lectivas. Quase todos os formandos (99) referiram a necessidade de desenvolver trabalho escolar em casa, no qual despendem entre 5 e 48 horas por semana. Trata-se de uma formação desenvolvida em horário pós laboral, dada a necessidade deste processo se desenrolar em simultâneo com os compromissos profissionais habituais, afectando, consequentemente, a conciliação das vidas profissional e familiar destes formandos.

7 No entanto, apesar do estudo efectuado também permitir identificar contingências decorrentes da opção de realizar esta formação, regressando ao espaço escolar, quando questionados sobre o seu grau de satisfação em relação ao curso, 90 destes profissionais afirmaram estar satisfeitos com a aprendizagem realizada e mais de três quartos estão satisfeitos com os conhecimentos globais adquiridos não sendo apontadas referências a dificuldades inerentes ao processo. Concluímos arriscando afirmar que ao permitir aos profissionais serem bem sucedidos, atingindo os objectivos traçados, lhes permitimos evoluir no sentido de quanto mais eficiente for a(o) enfermeira(o), mais habilitada(o) será e quanto mais habilitada(o) for, melhor enfermeira(o) será. Arroja, L., Oliveira, G. e Capela, I. (1999). Contribuição para a descontaminação de solos Metodologias de implementação. Actas da 6ª Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente. Centro de Congressos da AIP, Lisboa. 2º Volume. pp REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abreu, W. C. (1995). Dinâmica de Formatividade dos Enfermeiros: Subsídio para um Estudo Ecológico da Formação em Contexto de Trabalho Hospitalar, VI Colóquio Nacional da AFIRSE: Formation, Savoirs Professionnels et Situations de Travail., Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação: Lisboa, pp Alarcão, I. (1997). Prefácio, Em Sá-Chaves, I. (Org.). Percursos de Formação e Desenvolvimento Profissional, Porto: Porto Editora. Benner, P. (2001). De Iniciado a Perito. Excelência e Poder na Prática Clínica de Enfermagem. Coimbra: Quarteto. Carmo, H. & Ferreira, M. (1998). Metodologia da Investigação. Guia para Autoaprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta. Costa, M. (1998). Enfermeiros: dos Percursos de Formação à Produção de Cuidados, Lisboa: Fim de Século. Costa, M. & Mestrinho, M. & Sampaio, M. (2000). Ensino de Enfermagem: Processos e Percursos de Formação. Balanço de um Projecto. Lisboa: Ministério da Saúde, Departamento de Recursos Humanos da Saúde.

8 Dias, H. (2002). Cuidar em Enfermagem na Perspectiva do Género, Dissertação de Mestrado em Sexologia. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Dubar, C. (1997). A socialização. Construção das Identidades Sociais e Profissionais, Porto: Porto Editora. Espírito Santo, C. (1995). Ensino de Enfermagem ao Nível do Ensino Superior Politécnico/Universitário, Em: Revista Sinais Vitais, 4: 43/46. Evans, D. (1992). O Que é Ser uma Boa Enfermeira?, Em Nursing Edição Portuguesa, 51: Lesne, M. (1984). Trabalho pedagógico e formação de adultos. Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian. Lopes, N. (2001). Recomposição Profissional da Enfermagem. Estudo Sociológico em Contexto Hospitalar. Coimbra: Quarteto. Mucchielli, R. (1981). A formação de Adultos, São Paulo: Livraria Martins Fontes. Pinto, M. R. (2004). Família, trabalho e formação nos profissionais de enfermagem, Dissertação de Mestrado em Estudos sobre as Mulheres, Universidade Aberta, Lisboa, 158 pp. Simões, J. (1999). Género e Enfermagem: da Tradição no Feminino ao Presente no Masculino, Dissertação de Mestrado em Estudos sobre as Mulheres, Universidade Aberta, Lisboa, 150 pp. Watson, J. (2002). Enfermagem Pós-moderna e Futura. Um Novo Paradigma da Enfermagem, Lisboa: Lusociência.

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