Situação, Perspectivas e Desafios da Atenção Básica no Brasil.
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- Betty Bernardes Fagundes
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1 Situação, Perspectivas e Desafios da Atenção Básica no Brasil.
2 A Atenção Básica nas Redes de Atenção A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades (PNAB, 2011). A estratégia saúde da família é o nosso modelo prioritário, entretanto reconhecemos as outras formas de organização da Atenção Básica. Para nós os termos Atenção Básica e Primária são equivalentes, a questão central é fazer valer as diretrizes e atributos para a AB ser acessível, de qualidade e resolutiva no seu âmbito e na relação com os outros serviços do SUS.
3 o o o 72% da população coberta pela atenção básica, considerando-se, além das equipes de Saúde da Família, equipes equivalentes formadas por clínicos gerais, ginecologistas-obstetras e pediatras. 62% da população coberta por Equipes de Saúde da Família. Cerca de equipes de Saúde da Família cuidam de mais de 120 milhões de cidadãos. o Cerca de Unidades Básicas de Saúde (mais de 700 mil profissionais atuando na AB). Cobertura ---- Acesso ---- Qualidade ---- Resolutividade
4 Principais avanços da PNAB 1. A capilaridade e a expansão da cobertura: Saúde da Família (1ª onda , 2ª onda ), Mais Médicos, RequalificaUBS e PMAQ (2ª onda ). 2. O crescimento do financiamento federal da atenção básica (105% nos últimos 4 anos), demonstrando a priorização do MS e pelo governo federal. 3. Mais Médicos e PROVAB. 4. A criação e magnitude do RequalificaUBS. 5. O PMAQ. 6. O esforço de contemplar diferentes realidades/públicos/necessidades (ESFR-F e CnaR) 7. A ampliação e as novas diretrizes do Telessaúde. 8. A universalização dos NASF. 9. Brasil Sorridente. 10. Toda a agenda da promoção-dab: PNAN, Academia, PSE, Guia Alimentar. 11. Melhor em Casa-Atendimento Domiciliar. 12. Novo sistema de informação SISAB -- estratégia e-sus AB. 13. A implantação das Unidades Básicas Fluviais.
5 PNAB 2015: Perspectivas e desafios 1. Consolidar a reestruturação das Unidades Básicas de Saúde com: reformas, ampliações, construções, informatização, conectividade e equipamentos. 2. Expandir, junto com o e-sus AB, a utilização do prontuário eletrônico na atenção básica. 3. Ampliar a integração das UBS com outros pontos de atenção das redes, para possibilitar a coordenação e continuidade do cuidado. 4. Intensificar a oferta de dispositivos de qualificação do trabalho na atenção básica (educação permanente, telessaúde, matriciamento, formação de estudantes e residentes, protocolos clínicos e de encaminhamento). 5. Garantir financiamento tripartite compatível com os custos de uma atenção básica mais resolutiva e considerando diferenças regionais. 6. Consolidar uma política sustentável de gestão do trabalho. 7. Ampliar o acesso, a resolutividade e a capacidade de cuidado da atenção básica.
6 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Financia mento UBS Fluvial
7 Algumas questões para reflexão: Quais os principais problemas e desafios atuais da atenção básica nos municípios? Em que medida as políticas e estratégias nacionais têm conseguido enfrentá-los ou influenciá-los? O que podemos esperar da atenção básica no contexto das redes de atenção do SUS? Como a atenção básica tem atuado diante da transição demográfica e epidemiológica em curso no Brasil?
8 Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora
9 Eixos para uma atenção básica mais resolutiva COORDENAÇÃO DO CUIDADO, REGULAÇÃO DO ACESSO E INTEGRAÇÃO NA RAS CAPACIDADE CLÍNICA E DE CUIDADO DAS EQUIPES RECURSOS TECNOLÓGICOS DUROS (EQUIPAMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPEUTICOS, INSUMOS E INFORMATIZAÇÃO)
10 Protocolos de Encaminhamento Oferta de protocolos para Equipes de AB, Núcleos de Telessaúde e Centrais de Regulação Serão publicados protocolos para agravos frequentes nas seguintes Especialidades: Endocrinologia Adulto vol. I Nefrologia vol. I Cardiologia Oftalmologia Pneumologia Ginecologia Otorrinolaringologia Urologia Neurologia Dermatologia Genética Gastroenterologia Reumatologia e Ortopedia Hematologia Pronto- Publicações
11 N O S S A A G E N D A ALGUNS TEMAS RELEVANTES NO CONTEXTO ATUAL 1) FINANCIAMENTO - Gastos tripartites; - Custos da atenção básica (escopo de ações e diversidade regional); - Modalidades de cofinanciamento estadual da atenção básica. 2) PMAQ -Avaliação do programa e seus elementos (macro e micro). 3) PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE GESTÃO PARA QUALIFICAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO - Apoio institucional, Educação Permanente, Práticas Avaliativas, Cooperação Horizonta. 11
12 N O S S A A G E N D A ALGUNS TEMAS RELEVANTES NO CONTEXTO ATUAL 4) GESTÃO DO TRABALHO - Dinâmica do mercado de trabalho na atenção básica; - Avaliação do impacto de experiências e estratégias de provimento e fixação profissional (PROVAB, Carreiras, Mais Médicos). 5) ARTICULAÇÃO DA ATENÇÃO BASICA EM REDE -Práticas e ferramentas de regulação a partir da atenção básica; -Cuidado compartilhado e apoio matricial; -Informações em rede/registro eletrônico em saúde; -Linhas de cuidado; -Regionalização de serviços. 6) NASF s -Modos de estruturação e funcionamento, práticas de apoio ao cuidado desenvolvidas, efeitos sobre abrangência, resolutividade e coordenação docuidado. 12
13 N O S S A A G E N D A ALGUNS TEMAS RELEVANTES NO CONTEXTO ATUAL 7)TELESSAÚDE -Articulação com processos e centrais de regulação. 8) MODALIDADES DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO BASICA EM DIFERENTES SITUAÇÕES E REALIDADES -Populações rurais dispersas, ribeirinhas, situação de rua, regiões metropolitanas; -Adensamento Tecnológico, Composição de Equipes. 9)EFETIVIDADE E RESOLUTIVIDADE -Internações por condições sensíveis à atenção básica; -Avaliação da resolutividade clínica; -Coordenação e Gestão do Cuidado em rede (dispositivos, ferramentas, experiências); - Desmedicalização e autonomia. 13
14 PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA - PMAQ Brasília, maio de 2015
15 Portaria n. 1654, de 18 de julho de Objetivos Induzir a ampliação do acesso Melhorar da qualidade da atenção básica Garantir padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente Transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à AB
16 PMAQ Diretrizes Portaria n. 1654, de 18 de agosto de Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores estaduais, municipais e locais, equipes e usuários num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da atenção básica. Desenvolver cultura de negociação e contratualização. Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dos serviços em função das necessidades e da satisfação dos usuários. Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de atenção básica quanto dos gestores municipais, partindo do pressuposto de que o seu êxito depende da motivação e proatividade dos atores envolvidos.
17 Departamento de Atenção Básica Fases do PMAQ Desenho vigente
18 Departamento de Atenção Básica Fase de desenvolvimento Autoavaliação - ferramenta potente que auxilia no debate da identificação e priorização das dificuldades; Apoio Institucional - estratégia que qualifica o diálogo com as equipes dando suporte a gestão do processo de trabalho; Educação Permanente- Ação contínua de investimento no trabalhador para melhoria do serviço Monitoramento de indicadores
19 Linha do Tempo 2º CICLO º CICLO 2011 Portaria nº 1.654, de 07/2011- Institui o PMAQ 3º CICLO Adesão prevista para o 2º semestre de Certificação prevista para 1º semestre de 2016.
20 Cadastramento no Programa Departamento de Atenção Básica Fases do PMAQ desenho inicial FASE 1 Contratualização FASE 2 Desenvolvimento FASE 3 Avaliação Externa FASE 4 Re-Contratualização Município Adere, libera as EAB e Contratualiza Equipe Adere e Contratualiza com o Gestor Municipal Equipes e SMS aplicam instrumento de Autoavaliação Monitoramento (SMS, CIR, SES e MS) Aplicação de Instrumentos de Avaliação (Gestão, UBS, Equipe Usuários) Incluindo Visita da Equipe de Avaliação Externa Sequencia no Monitoramento dos Indicadores Re-Contratualização Singular com Incremento de Qualidade T E M P O S Informa e Pactua Cooperação no CGR e na CIB com Definição de Competências Estaduais Ministério da Saúde Pactuação nos CGR e na CIB da Estruturação e Lógica de Apoio Institucional e Educação Permanente (Apoio do CGR, COSEMS, Estado e MS) - Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável - Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ Certificação de cada Equipe Ofertas de Informação para Ação Certificação Nova Auto-avaliação considerando o pactuado no incremento da qualidade Nova visita de Certificação Período de 18 meses para nova certificação
21 PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade-3º Ciclo Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação Recontratualização Município Adere e libera as EAB para a adesão e contratualização Equipe - Adere e contratualiza com o Gestor Municipal Município Contratualiza com Ministério da Saúde Ministério da Saúde Homologa as adesões de equipes e municípios Verificação in loco de padrões de acesso e qualidade (gestão, UBS e equipe) Certificação das Equipes Ofertas de Informação para a ação de gestores e equipes Desenvolvimento Recontratualização com incremento de qualidade Desenvolvimento do conjunto de ações para a qualificação da Atenção Básica envolvendo: Autoavaliação Monitoramento de Indicadores de Saúde Apoio Institucional Educação Permanente Cooperação Horizontal
22 Departamento de Atenção Básica PMAQ - DESAFIOS NACIONAIS I - Precariedade da rede física, com parte expressiva de UBS em situação inadequada; II - Ambiência pouco acolhedora das UBS, transmitindo aos usuários uma impressão de que os serviços ofertados são de baixa qualidade e negativamente direcionados à população pobre; III - Inadequadas condições de trabalho para os profissionais, comprometendo sua capacidade de intervenção e satisfação com o trabalho; IV Necessidade de qualificação dos processos de trabalho das equipes, caracterizados de maneira geral, pela sua baixa capacidade de realizar o acolhimento dos problemas agudos de saúde; e pela falta de orientação do trabalho em função de prioridades, metas e resultados, definidos em comum acordo pela equipe, gestão municipal e comunidade;
23 Departamento de Atenção Básica PMAQ DESAFIOS PMAQ - DESAFIOS NACIONAIS Pouca integração das equipes de AB com a rede de apoio diagnóstico e terapêutico e com os outros pontos da Rede de Atenção à Saúde (RAS). Baixa integralidade e resolutividade das práticas, com a persistência do modelo de queixaconduta, de atenção prescritiva, procedimento-médico-centrado, focada na dimensão biomédica do processo saúde-doença-cuidado. Financiamento insuficiente e inadequado da AB, vinculado ao credenciamento de equipes independentemente dos resultados e da melhoria da qualidade.
24 Departamento de Atenção Básica Adesão no 1º e 2º Ciclo Adesão municípios Brasil Número Percentagem 1º Ciclo ,3% 2º Ciclo ,6% Adesão Equipes/modalidades Número Brasil Percentagem EAB 22 18% ESB 98 82% NASF 0 0% CEO 0 0% Total % 24
25 Departamento de Atenção Básica Adesão ao PMAQ (1º e 2º Ciclo) 2º Ciclo (2013/2014) 1º Ciclo (2011/2012) 25
26 Cadastramento no Programa Departamento de Atenção Básica Fases do PMAQ desenho inicial FASE 1 Contratualização FASE 2 Desenvolvimento FASE 3 Avaliação Externa FASE 4 Re-Contratualização Município Adere, libera as EAB e Contratualiza Equipe Adere e Contratualiza com o Gestor Municipal Equipes e SMS aplicam instrumento de Autoavaliação Monitoramento (SMS, CIR, SES e MS) Aplicação de Instrumentos de Avaliação (Gestão, UBS, Equipe Usuários) Incluindo Visita da Equipe de Avaliação Externa Sequencia no Monitoramento dos Indicadores Re-Contratualização Singular com Incremento de Qualidade T E M P O S Informa e Pactua Cooperação no CGR e na CIB com Definição de Competências Estaduais Ministério da Saúde Pactuação nos CGR e na CIB da Estruturação e Lógica de Apoio Institucional e Educação Permanente (Apoio do CGR, COSEMS, Estado e MS) - Ao Aderir receberá 20% do Componente de Qualidade do PAB Variável - Informar sistema de gestão do DAB - PMAQ Certificação de cada Equipe Ofertas de Informação para Ação Certificação Nova Auto-avaliação considerando o pactuado no incremento da qualidade Nova visita de Certificação Período de 18 meses para nova certificação
27 PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade-3º Ciclo Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação Recontratualização Município Adere e libera as EAB para a adesão e contratualização Equipe - Adere e contratualiza com o Gestor Municipal Município Contratualiza com Ministério da Saúde Ministério da Saúde Homologa as adesões de equipes e municípios Verificação in loco de padrões de acesso e qualidade (gestão, UBS e equipe) Certificação das Equipes Ofertas de Informação para a ação de gestores e equipes Desenvolvimento Recontratualização com incremento de qualidade Desenvolvimento do conjunto de ações para a qualificação da Atenção Básica envolvendo: Autoavaliação Monitoramento de Indicadores de Saúde Apoio Institucional Educação Permanente Cooperação Horizontal
28 Departamento de Atenção Básica - Autoavaliação Fase de desenvolvimento - 2º ciclo Realização da Autoavaliação nos Brasil últimos 6 meses (comprovação por documento) Número Percentagem Sim ,7% Não ,3% Total Apoio institucional e Educação Permanente Sua equipe recebe apoio institucional permanente de uma equipe ou pessoa da Secretaria Municipal de saúde? Número Brasil Percentagem Sim ,4% Não ,8% Não sabe/não respondeu 225 0,8% Total
29 Departamento de Atenção Básica Fase de desenvolvimento 2º ciclo - Monitoramento A equipe recebe apoio para a discussão dos dados de monitoramento do Sistema de informação? Número Brasil Percentagem Sim ,1% Não ,7% Total %
30 Departamento de Atenção Básica Avaliação externa 2º ciclo do PMAQ Foram criados Instrumento de avaliação Externa para cada modalidade do PMAQ (EAB, ESB, NASF, CEO) Os instrumentos estão organizados por módulos com objetivo de avaliar: A infraestrutura das UBS, equipamentos, materiais, insumos e medicamentos; Organização do trabalho das equipes e ações que desenvolvem para os usuários, com comprovação de alguns documentos ; Satisfação do usuário Os avaliadores da qualidade são selecionados e capacitados pelas IEP para aplicarem os questionários durante a visita às equipes participantes do Programa. Para a coleta de dados são utilizados tablets.
31 Departamento de Atenção Básica Avaliação e Certificação Equipes participam pela primeira vez no programa Equipes participam pela segunda vez no programa
32 Departamento de Atenção Básica Avaliação externa 2º ciclo do PMAQ Início da avaliação: novembro/2013 Instituições de Ensino e Pesquisa participantes: somam 49 no total. As 8 conveniadas ao Ministério da Saúde estão nas tabelas a seguir: Universidades Estado Universidades Estado Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) Universidade Federal da Bahia (UFBA) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal do Piauí (UFPI) AL AM AP ES PE PR RJ RR TO BA AC MG RO PI Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Universidade Federal de Sergipe (UFS) Universidade Federal de Pelotas (UFPel) CE RN MS MT PA PB RS SP SE DF GO MA MG RS SC
33 Departamento de Atenção Básica Certificação 2º ciclo do PMAQ Está divulgada a lista de certificação Os municípios receberão o recurso referente ao desempenho das equipes participantes do PMAQ retroativo a competência junho de 2014, de acordo com a pactuação entre Municípios, Estados e Ministério da Saúde na Comissão Intergestores Tripartite (CIT).
34 INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS Resultados Preliminares 2º Ciclo PMAQ
35 Ambientes e Equipamentos/materiais UBS que possuem os seguintes ambientes: 2º CICLO Sala de Procedimentos 78,8% Sala de Inalação 63,3% Sala de Observação (curta duração) 47,3% Sala de Coleta de Exames 37,0% UBS que possuem os seguintes equipamentos/materiais: 2º CICLO Estetoscópio adulto 98,6% Estetoscópio infantil 51,6% Aparelho de pressão adulto 99,2% Aparelho de pressão infantil 65,2% Otoscópio 72,4% Glicosímetro 96% Kit de monofilamentos para teste de sensibilidade (estesiômetro) 27,5% Total de UBS avaliadas:
36 Informatização das UBS Informatização 2º CICLO Pelo menos 1 Computador na UBS 69,6% UBS com computador na farmácia 22% UBS com acesso à internet 50,1% Impressora 51,5% Total de UBS avaliadas:
37 Unidades de Saúde que possuem ACESSO À INTERNET Todos os estados da região norte e nordeste apresentam menos de 50% de suas UBS com acesso à internet.
38 Acesso nas UBS Resultados Preliminares 2º Ciclo PMAQ
39 Acesso nas UBS Funcionamento da UBS 2º CICLO Turnos de funcionamento (manhã e tarde) 97,8 % Funcionamento no período noturno 2,6 % Funcionamento de segunda a sexta 98,8 % Funcionamento nos fins de semana (sábado e domingo) 1,4 % Funcionamento no horário do almoço (12h às 14h) 47,7 % Total de UBS avaliadas: Marcação de consulta na UBS 2º CICLO UBS que agendam consultas em qualquer dia da semana, em qualquer horário Usuários agendados com hora marcada 35,9% Total de equipes avaliadas: %
40 Acesso nas UBS Acolhimento á demanda espontânea 2º CICLO A equipe realiza acolhimento à demanda espontânea nesta unidade 96,9% Acolhimento realizado nos turnos: manhã e tarde 84,1% Cinco dias por semana é realizado acolhimento 84,1% A equipe realiza atendimento de urgência 10,3% Protocolos para acolhimento à demanda espontânea Com definição de diretrizes terapêuticas para acolhimento à demanda espontânea para as queixas mais frequentes na criança Com definição de diretrizes terapêuticas para acolhimento à demanda espontânea para as queixas mais frequentes no idoso 2º CICLO 57,5% 53,4% Total de equipes avaliadas:
41 Abrangência das Ações Ofertadas Resultados Preliminares 2º Ciclo PMAQ
42 Oferta de Consultas Equipes que ofertam consultas para: 2º CICLO Pré-natal 95,5% Hipertensão Arterial 93,2% Diabetes mellitus 93,1% Criança 91,3% Usuários com Transtorno Mental 55,2% Obesidade 46.1% DPOC/Asma 40,6% Equipes que realizam consulta de puerpério até 10 dias após o parto 89,8% Equipes que desenvolvem ações para o cuidado à pessoas tabagistas 50,7% Total de equipes avaliadas:
43 Percentual de equipes que realizam a coleta dos seguintes exames Citopatológico de colo de útero 90,9% Exame de sangue 43,7% Urina 37,1% Fezes 35,6% Eletrocardiograma 17,8% Total de equipes respondentes: Disponibilidade de testes rápidos na UBS * Exames e testes disponíveis Sempre disponíveis Às vezes disponíveis Nunca disponíveis Sífilis 23,5% 5,2% 71,3% Gravidez 25,2% 3,3% 71,5% HIV 25,8% 4,4% 69,8% Total de UBS avaliadas:
44 Equipes que realizam/coletam EXAMES DE SANGUE Somente em 12 estados, 40% ou mais das UBS avaliadas realizam coleta de exame de sangue.
45 Procedimentos Procedimentos realizados pelas equipes nas UBS 2º CICLO Retirada de pontos 97,6% Medicações injetáveis intramuscular 97,8% Inalação/Nebulização 89,5% Medicações injetáveis endovenosas 82,5% Lavagem de ouvido 63,9% Aplicação da penicilina G Benzatina 55,3% Drenagem de abscesso 55,2% Sutura de ferimentos 44,5% Extração de unha 39,9% Total de equipes avaliadas:
46 Coordenação do Cuidado e Integração com a Rede de Atenção à Saúde Resultados Preliminares 2º Ciclo PMAQ
47 Coordenação do Cuidado e Integração com outros Serviços Equipes que mantém registro dos usuários de maior risco encaminhados para outros pontos de atenção 2º CICLO Gestantes 60,2% Hipertensão Arterial 56,5% Citopatológico alterado 56,4% Diabetes mellitus 54,5% Mamografia alterada 46,2% Obesidade 39,0% DPOC/Asma 35,5% Usuários com Transtorno Mental 31,1% Total de equipes avaliadas:
48 Coordenação do Cuidado e Integração com Outros Serviços A equipe de AB obtém retorno da avaliação realizada pelos especialistas dos usuários encaminhados? 2º CICLO Sim, sempre 10,4 % Sim, na maioria das vezes 23,6 % Sim, poucas vezes 42,5 % Não há retorno 23,4% Total de equipes avaliadas:
49 Educação Permanente Resultados Preliminares 2º Ciclo PMAQ
50 Educação Permanente Equipes que participam de ações de educação permanente organizadas pela gestão municipal Equipes que referem que as ações de educação permanente contemplam as demandas e necessidades da equipe Equipes que recebem estudantes, professores e/ou pesquisadores em atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão 2º CICLO 88,9% 65% 2º CICLO 39,8% Total de equipes avaliadas:
51 Satisfação e Participação do Usuário Resultados Preliminares 2º Ciclo PMAQ
52 Satisfação e Participação do Usuário 2º CICLO Equipes que realizam ou têm mecanismo de avaliação de satisfação do usuário 67,2% Equipes que que dispõe de canais de comunicação e encaminham as demandas recebidas para a gestão municipal Total de equipes avaliadas: ,8% Avaliação do cuidado recebido Usuários que avaliaram o cuidado recebido pela equipe como BOM ou MUITO BOM 2º CICLO 81,9% Usuários que NÃO mudariam de UBS se tivessem oportunidade 82,3% Usuários que recomendariam a UBS a um amigo ou familiar 86,0% Número de usuários entrevistados:
53 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
54 Divulgação de Resultados para Gestores e Trabalhadores RELATÓRIOS DESCRITIVOS
55 Divulgação de Resultados para Gestores e Trabalhadores RELATÓRIOS ANALÍTICOS Eixos Temáticos: Infraestrutura, equipamentos, gestão do trabalho e apoio às equipes (específico para gestores) Acesso, acolhimento e agenda Abrangência das ações ofertadas Resolutividade e coordenação do cuidado Organização do processo de trabalho
56 OBRIGADO Coordenação Geral de Gestão da Atenção Básica Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde dab.saude.gov.br atencaobasica.org.br
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