SISTEMA DE HOMOLOGAÇÃO PARA RODAS FERROVIÁRIAS. Eng. (MSc) Domingos J. Minicucci MWL Brasil Rodas & Eixos Ltda

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1 SISTEMA DE HOMOLOGAÇÃO PARA RODAS FERROVIÁRIAS Eng. (MSc) Domingos J. Minicucci MWL Brasil Rodas & Eixos Ltda

2 CONTATO RODA - TRILHO

3 TENSÕES NAS RODAS Térmica Estática Maior causa de falha em rodas é a fadiga

4 FERROVIA: BRASIL X MUNDO Fonte: Index mundi

5 INSTITUTOS DE PESQUISA FERROVIÁRIOS Estados Unidos TTCI (Transportation Technology Center Inc. (Pueblo USA) maior centro de pesquisas ferroviárias do mundo que suporta as normas da AAR Illinois University Chicago USA Austrália Institute of Railway Technology (Monash University Melbourne) Australia Railway Research Institute Rússia Russian Railway Research Institute Moscou China China Academy of Railway Sciences Canadá National Research Center Alemanha DB Research Center Berlin University Suécia Charmec University of Technology Gotemburgo Lulea Railway Center Coréia Korea Railroad Research Institute (KRRI) Japão Rialway Technical Research Institute - Japan

6 SISTEMA DE HOMOLOGAÇÃO - RODAS 1 Roda é um componente que envolve segurança operacional. 2 Acidente com rodas causam danos materiais e no caso de passageiros vidas humanas são envolvidas 3 O processo de fabricação de rodas é bastante específico, bem como as características que devem ser obtidas no produto final 4 As principais normas ferroviárias do mundo especificam e definem claramente o sistema para homologação de fabricantes e de rodas.

7 PRINCIPAIS NORMAS FERROVIÁRIAS Normas Ferroviárias AAR (USA) Association of American Railroads (Base da Norma Brasileira) EN (UIC, BS) Normas para o Mercado Europeu Área de carga (passageiro) Área de passageiro (carga)

8 FERROVIAS E NORMAS NO MUNDO EN AAR

9 ESTRUTURA DA AAR TRANSPORTS MINISTERY USA GOVERNMENT FEDERAL RAIL ADMINISTRATION USA GOVERNMENT AAR WABL TTCI RULES & SPECIFICATIONS Pueblo - Colorado Pueblo - Colorado Washington - DC

10 There are 48 miles of railroad track available for testing locomotives, vehicles, track components, and signaling devices at the Transportation Technology Center's (TTC) Facility for Accelerated Service Testing (FAST), Pueblo, Colorado. Specialized tracks are used to evaluate vehicle stability, safety, endurance, reliability, and ride comfort. Using TTC's tracks eliminates the interferences, delays, and safety issues encountered on an operating rail system.

11 SISTEMA DE HOMOLOGAÇÃO AAR Homologação da planta pela AAR Auditorias anuais AAR Auditoria de processo Auditoria de sistema da qualidade Rodas aprovadas pela AAR S660 O fabricante faz a análise de elementos finitos conforme AAR S660. A S-660 fornece todos os parâmetros para análise de elementos finitos mas não fornece o critério de aceitação. Enviar a análise para TTCI onde um especialista analisa e recomenda ou não a aprovação da roda para fabricação. O WABL analisa o laudo da TTCI e emite uma carta aprovando o desenho da roda e permitindo sua fabricação. Esta carta garante que a roda possui um nível de tensão seguro para aplicação a que se destina

12 NORMA ABNT COM BASE NA AAR 1 Rodas com custo de produção menor pois a AAR não especifica ensaios destrutivos na entrega dos lotes aos clientes. 2 Materiais compatíveis com a realidade das ferrovias no Brasil. 3 Necessitamos de centros de pesquisa ou universidades especializadas na área ferroviária para homologação de plantas e produtos.

13 HOMOLOGAÇÃO PELA EN (EUROPA) Homologação da planta pela ferrovia Ensaios físicos e metalográficos Ensaios destrutivos feitos pelo fabricante e especificados em norma nas rodas do lote piloto. Laboratórios credenciados pela ferrovia (EN) Análise de elementos finitos e ensaio de fadiga A norma fornece os parâmetros e critérios de aceitação para elementos finitos. O ensaio de fadiga não é disponível no Brasil

14 ENSAIO DE FADIGA EN 13262

15 NORMA ABNT COM BASE NA EN Rodas com custo de produção maior pois é mandatório destruir para ensaios uma roda por lote (corrida) antes da entrega ao cliente. Material não compatível com os utilizados no Brasil, logo os valores de propriedades mecânicas não se aplicam a nossa realidade As ferrovias no Brasil não tem estrutura para suportar um sistema de homologação de fabricante e rodas

16 QUADRO RESUMO SISTEMA DE HOMOLOÇAÇÃO DE RODAS NORMA AAR NORMA EN TTCI E AUDITORES AAR FERROVIA FABRICANTE AUDITA E HOMOLOGA A PLANTA HOMOLOGA AS RODAS AUDITA E HOMOLOGA A PLANTA HOMOLOGA AS RODAS ENSAIOS EM LABORATÓRIOS CREDENCIADOS

17 CONCLUSÃO A Norma ABNT para rodas tem que contemplar a homologação de rodas e fabricante. O sistema de homologação de rodas deve atender a realidade do setor ferroviário brasileiro. A criação de centro de pesquisa ferroviário se faz necessário para apoiar tecnicamente a norma ABNT e a indústria ferroviária nacional. Normas com fundamentação técnica consistente protegem o mercado contra produtos de qualidade inferior.

18 OBRIGADO Eng.(Msc) Domingos José Minicucci

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