Iº Seminário Internacional. Sinalização e Comunicação Ferroviária

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1 Iº Seminário Internacional Sinalização e Comunicação Ferroviária Novembro 2012

2 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados CBTC em Operação PTC

3 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS CBTC em Operação Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados PTC

4 Localização

5 Transporte - Milhões de toneladas km total companhias ,204 10ª Ferrovia do mundo % Crescimento anual Padrão de Segurança nível Americano Pilbara Railway Rio Tinto Fonte: McKinsey

6 Equipe Comprometida e Satisfeita Colaboradores 81% Favorabilidade 38º Ranking Você S.A

7 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados CBTC em Operação PTC

8 Modelo Atual de Operação CTC Controle de trens centralizado Pátio A Pátio B Pátio C 15km

9 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados CBTC em Operação PTC

10 Que caminho trilhar? Crescimento acelerado 2004 Avaliação e estudo de soluções (CBTC Tetra) Projeto Piloto não aderente e inviável Análises de Propostas e contratação Nova avaliação, estudo de soluções e contratação (Viável recomeçar)

11 Que caminho trilhar? Headway Mínimo ( min.) Segurança ( Sistema Vital) 9 >9 11 Performance e Capacidade Custo e Prazo Fonte: TTCI

12 Que caminho trilhar? CCO Sinalização Bordo Funcionalidades Tecnologia Consolidada Custo Solução Disponibilidade do Espectro GSM-R Rádio 256 Mhz Telecom Dados Ref: 2010 Homologação do equipamento Alta dependência do Backbone Custo, incluindo redundância de cobertura Prazo

13 Que caminho trilhar? Telecom Voz Disponibilidade de espectro Homologação de Equipamento Padrão Aberto Custo de Implantação Migração Prazo Ref: 2010

14 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados CBTC em Operação PTC

15 CBTC MRS

16 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados CBTC em Operação PTC

17 Camadas

18 Fase 1 Ferrovia do Aço e Pombal Guaíba Nova Sinalização CTC- Blocos 3 Km FA e Pombal Guaíba (510 km) 100 % Malha Sistema Voz Digital Fase 1 FA + PG 600 Veículos equipados com Bordo Novo CCO para toda Malha

19 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados CBTC em Operação PTC

20 Resultados % Ferrovia do Aço c/ Nova Sinalização (361 km) Transit time horas 70 % Malha Sistema Voz Digital Fase 1 FA + PG 200 Veículos equipados com Bordo Entregue Novo CCO para toda Malha Novo Sistema de Energia na Ferrovia do Aço

21 Resultados Segurança Rádio digital: redução de 90% no nível de ruído Cobertura rádio: redução de 80% dos pontos de sombra Viabilização de operação remota em emergência Confiabilidade de sistemas sinalização e controle Eficiência Permite sistemas otimizadores de operação Execução de 200 comandos se tornaram dois cliques Gráficos de controle deixaram de ser manuais Possibilidade de programação prévia das rotas Integração de processos: equipagem, pátios, manutenção e clientes

22 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados CBTC em Operação PTC

23 CBTC em Operação (Rede integrada em operação)

24 CBTC em Operação

25 Pauta Quem somos? Modelo Atual de Operação Que caminho trilhar? CBTC MRS Fases e Camadas CBTC MRS Principais resultados alcançados CBTC em Operação PTC

26 Brazil Train Control Interoperability Standards Recommendations

27 Introduction/Presentation Topics Comparison of N. American with European Systems/Standards Advantages of Following U.S. PTC Standards Brazil Interoperability Standards Issues Summary Recommendations

28 Comparison of International Standards European and N. American are the Main Standards Options for Consideration: Japanese, Chinese Generally Not Considered Outside of Home Markets. Australian, Mixed Systems European Railway Traffic Management System (ERTMS): European Train Control System (ETCS) Levels 1, 2, and 3 with Level 2 as the Main Focus Interoperable Communications based upon GSM-R for voice and data: Earlier Generation of Cellular Administered by UIC, with Focus on Interoperability within Europe Main Focus on Higher Speed Passenger Rail, but Also supports Freight.

29 Comparison of International Standards N. American Positive Train Control (PTC): Interoperable Train Control (ITC) Standards Driven by U.S. Class 1 Railways, and Administered by AAR. Different Implementation Levels: Add Protection to Non-Signal Lines (Track Warrant Enforcement) Overlay to CTC, Wayside Signaling Standalone Switch Control without Wayside Signaling Standards Support Multi-Mode Communications Primary Focus is on Freight Applications, but also supports Passenger Rail

30 Comparison of International Standards Main Differences between PTC (N. American) and ERTMS (European) Standards: Train Location: PTC: GPS based, no Track Balises ERTMS: Track Balises Data Communications: PTC: Multi-mode, Data Comm Type Independent ERTMS: GSM-R Primary Operating Focus: PTC: Long Distance Freight ERTMS: Higher Speed/Density Passenger Implementation Costs: PTC: Private Railways, Increased Cost Focus ERTMS: Government Railways, Much Higher Cost

31 Advantages of Following U.S. PTC Standards Brazil Railway Operations More Closely Follow U.S. AAR Practices rather than European UIC, Including Train Control and Locomotives. PTC Implementation Costs are Far Lower than ERTMS: Lower Locomotive Retrofit Costs No Track Balises Lower Cost Communications Network Options PTC Standards use Latest Technology, Compared to ERTMS which Started 18 Years Ago. Better Able to Leverage High Volume U.S. Implementations with Standard Products: 22,000 Locomotives 180,000 Route km of Track Supports Energy Management Options to Save Fuel. Supports ECP Braking and Wireline Distributed Power Options.

32 Brazil Interoperability Issues Method of Operations: Can Use MRS CBTC as a Starting Point for Developing Brazil Standards Data Communications: Utilize Anatel Approved 256 MHz Train Control Data Radio Frequencies Multi-mode: Supplement with Cellular, Satellite, WiFi Develop Interoperable Data Messaging Specifications, adapted from PTC Specs, with modifications started for MRS CBTC. Voice Radio: Recommend following Digital Voice NXDN Standards (Japanese), as Implemented by MRS on VHF Channels Support Analog to Digital Migration, Interoperability

33 Brazil Interoperability Issues Wayside Systems: Multiple System Solution Options Interoperability Standards Focused on Functions and Communications Interfaces Track Database: Standard Database Definitions, and Verification Tools following U.S. PTC Standards Linked to On-board and Office Systems Office Systems: Multiple Solution Options PTC Back Office Server and Communications Server Standardize Functions, NMS and Communications Interfaces

34 Summary Recommendations Use N. American Interoperable Train Control (ITC) PTC Standards as the Basis for Developing Brazil Standards. Follow Experience from the MRS Logistica CBTC Implementation to adapt ITC for Brazil Railway Operational Requirements. Utilize Anatel 256 MHz Licensing for Data Radios Keep Voice on VHF, with Migration to Digital Following NXDN Standards Establish a Working Relationship with the Association of American Railroads (AAR), and the U.S. Federal Railway Administration (FRA) to Support Development of Brazil Standards

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