Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.

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3 Os objetivos deste capítulo são: Ensinar a calcular o custo de um produto ou serviço por meio do sistema de custeio por absorção. Justificar os critérios utilizados nesse cálculo, identificando suas vantagens para as empresas. Com isso, você poderá aprimorar os instrumentos de desenvolvimento organizacional. 3

4 O Custeio por Absorção ou Custeio Pleno consiste na apropriação de todos os custos (sejam eles fixos ou variáveis) à produção do período. Os gastos não fabris (despesas) são excluídos. É o método derivado da aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade e é, no Brasil, adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal. 4

5 Não é um princípio contábil em si, mas uma metodologia decorrente da aplicação desses princípios. Dessa forma, o método é válido para a apresentação de demonstrações financeiras e para o pagamento do Imposto de Renda. 5

6 A distinção principal no custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto somente os custos relativos aos produtos vendidos terão idêntico tratamento. Os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos estarão ativados nos estoques desses produtos. 6

7 Consiste na apropriação de todos os custos de produção para os produtos e/ou serviços produzidos, levando em conta todas as características da Contabilidade de Custos. Por essas características, seus custos vão para o ativo na forma de produtos e só podem ser considerados despesas ao ocorrer a venda do produto Princípio da Realização. 7

8 Custeio é um processo de três passos. Primeiro, é preciso separar os custos de produto dos custos de período. Segundo, os custos diretos de produto são atribuídos aos produtos específicos, enquanto os custos indiretos são atribuídos a centros de custos. Terceiro, os custos indiretos são distribuídos do centro aos produtos de acordo com seu uso. A soma de custos diretos e custos indiretos distribuídos forma o custo do produto. 8

9 Suponhamos que a empresa Astorga tenha tido os seguintes gastos durante determinado período: GASTO Salários de fábrica Comissão de vendedores Matéria-prima consumida Salários da administração Honorários da diretoria Depreciação Seguros de fábrica Materiais diversos fábrica Manutenção Despesas de entrega Material de expediente R$ MIL TOTAL 690 9

10 O primeiro passo é a separação dos custos de produção e das despesas do período. Teremos, então, a seguinte distribuição: CUSTOS Salários de fábrica Matéria-prima consumida Depreciação Seguros de fábrica Materiais diversos fábrica Manutenção R$ MIL TOTAL

11 DESPESAS Comissão de vendedores Salários da administração Honorários da diretoria Material expediente Despesas de entrega R$ MIL TOTAL

12 Devemos observar que os gastos, no valor de $ ,00, ficaram assim distribuídos: GASTOS Custo de produção Despesas do período R$ MIL TOTAL

13 As despesas não integram o custo dos produtos e, como consequência, serão lançadas diretamente contra os resultados do exercício. 13

14 Suponhamos que nossa hipotética empresa elabore apenas dois produtos, A e B. Devemos, então, fazer a apropriação dos custos diretos. 14

15 Para o consumo de matérias-primas a empresa dispõe de um sistema de controle de materiais que lhe possibilita identificar quanto cada produto consumiu de matéria-prima. E, por esse sistema, podemos saber quanto de matéria-prima foi consumido por produto: 15

16 CUSTO DIRETO R$ MIL Produto A Produto B TOTAL

17 Com relação aos salários de fábrica, há a necessidade de se separar a mão-de-obra direta e a indireta. A empresa mantém apontamentos que permitem a apuração das horas gastas em cada produto e as horas de mão-de-obra indireta. 17

18 CUSTO R$ MIL Mão-de-obra: A B Total de mão-de-obra direta Mão-de-obra indireta

19 Dessa forma, os $ são apropriados diretamente aos produtos A e B, enquanto $ serão incorporados aos gastos gerais de fabricação para posterior distribuição. Supondo que os demais custos sejam considerados indiretos, podemos montar o seguinte quadro: 19

20 CUSTOS DIRETOS INDIRETO S A B TOTAL Matéria-prima Mão-de-obra direta Depreciação Seguros de fábrica Materiais diversos Mão-de-obra indireta Manutenção TOTAL

21 Do total de custos, $ já estão alocados aos produtos A e B, e os gastos gerais de fabricação, ou custos indiretos de fabricação, no montante de $ , precisam, por algum critério, ser rateados aos dois produtos. 21

22 Vejamos algumas formas de alocação de tais custos indiretos que totalizam $ Uma maneira bastante simples é a distribuição proporcional ao total de custos diretos. 22

23 Produto Diretos Proporção Indiretos Total A / B / Total ,

24 Outra alternativa de rateio seria de acordo com o gasto de mão-de-obra direta. Produto Matériaprima - R$ Mão-deobra direta - R$ Proporção Indiretos Total A / B / Total ,

25 Consiste em dividir a fábrica em segmentos, chamados Departamentos, a que são debitados todos os custos de produção neles incorridos. 25

26 Departamento é a unidade mínima administrativa constituída, na maioria dos casos, por homens e máquinas que desenvolvem atividades homogêneas. Deve haver sempre um responsável. Podem ser divididos em dois grupos: 26

27 Os Departamentos de Produção são aqueles que atuam sobre os produtos e têm seus custos apropriados diretamente a estes. 27

28 Os Departamentos de Serviços não atuam diretamente na produção e sua finalidade é de prestar serviços aos Departamentos de Produção. Seus custos não são apropriados diretamente aos produtos, pois estes não transitam por eles, mas são transferidos para os Departamentos de Produção, que se beneficiam dos serviços deles. 28

29 Para efetuar o rateio dos CIF que são indiretos em relação aos departamentos e dos que representam custos comuns a todos eles, cada empresa deve estudar sua situação específica para escolher critérios adequados que efetivamente reflitam a carga de custos que devam ser descarregados em cada um deles. 29

30 CIF Comuns ou Indiretos em relação aos Departamentos Gastos relacionados com o edifício da fábrica, tais como Aluguel, Depreciação, Seguros, Limpeza, Reparos e Imposto Predial Iluminação da Fábrica Critérios de Rateio para os Departamentos Área Ocupada Área ocupada, número de lâmpadas ou pontos de luz Gastos com o escritório da fábrica (inclusive os relativos à Contabilidade de Custos) Números de empregados, horas-máquinas trabalhadas ou horas trabalhadas/mod Material Indireto Mão de obra Indireta Almoxarifado Manutenção das máquinas Custo de Refeitório, Transportes e Assistência Médica dos empregados. Energia Elétrica (força) Material Direto Número de empregados, horas trabalhadas/mod Custo dos Materiais Horas-máquinas trabalhadas Número de empregados Quilowatt-hora consumido 30

31 Consiste em se efetuar uma estimativa de qual será o valor destes em determinado período de produção e utilizar este gasto pré-estimado para apurar o custo de produção do período, ao invés do gasto real. 31

32 Previsão dos CIF predeterminados Para fazer a estimativa dos CIF no período, a empresa deverá efetuar os seguintes passos: estimativa do volume de produção no período (uma vez que o valor dos CIF variáveis depende desse volume); estimativa dos CIF variáveis, com base na previsão do volume de produção; estimativa dos CIF fixos; cálculo de uma taxa predeterminada dos CIF para aplicação à produção. 32

33 ITENS R$ Administração da fábrica Almoxarifado Controle de qualidade Usinagem Cromeação Montagem TOTAL

34 ITEM R$ Aluguel Salários Outros TOTAL

35 O aluguel será rateado aos outros cinco departamentos com base na área utilizada pelos mesmos ITEM R$ Almoxarifado Controle de qualidade Usinagem Cromeação Montagem TOTAL 60 35

36 Os salários serão distribuídos de acordo com o número de empregados em cada departamento ITEM R$ Almoxarifado Controle de qualidade Usinagem Cromeação Montagem TOTAL

37 Os outros custos indiretos da administração serão distribuídos em partes iguais a cada departamento ITEM R$ Almoxarifado Controle de qualidade Usinagem Cromeação Montagem TOTAL

38 Os custos desse departamento somam agora $ , isto é, mais $ decorrentes da distribuição dos custos da administração, e serão distribuídos em partes iguais aos departamentos produtivos, uma vez que estes são os que efetivamente usam o almoxarifado e o controle de qualidade praticamente não se utiliza do almoxarifado. 38

39 ITEM R$ Usinagem Cromeação Montagem TOTAL

40 Rateio dos custos do controle de qualidade no valor de $ , ou seja, $ mais $ decorrentes da distribuição dos custos da administração. O rateio é feito à base do número de testes feitos para cada departamento. 40

41 ITEM R$ Usinagem Cromeação Montagem TOTAL

42 Após estes rateios, temos todos os custos indiretos de fabricação atribuídos somente aos três departamentos de produção: ITENS CUSTO TOTAL Usinagem Cromeação Montagem $ $ $ $ $ $ TOTAL GERAL $ $

43 Supondo que a empresa tenha produzido no período unidades dos produtos A e B e que tenha feito apontamentos dos gastos de hora-máquina por produto, em cada departamento de produção, temos: 43

44 Produto Usinagem Cromeação Montagem A 300 h/m 250 h/m 100 h/m B 200 h/m 150 h/m 100 h/m Total 500 h/m 400 h/m 200 h/m 44

45 A apropriação, finalmente, a cada um desses dois produtos, seria feita com base nas horas-máquinas consumidas. O custo indireto por h/m e por departamento: Usinagem: $ / 500 h/m = $ 503, h/m Cromeação: $ / 400 h/m = $ 658 h/m Montagem: $ / 200 h/m = $ 1.626,50 h/m 45

46 DEPARTAMENTOS CUSTO Usinagem 300 h $ 503 h/m = $ Cromeação 250 h $ 658 h/m = $ Montagem 100 h $ 1.626,5 h/m $ = Total $

47 DEPARTAMENTOS CUSTO Usinagem 300 h $ 503 h/m = $ Cromeação 250 h $ 658 h/m = $ Montagem 100 h $ 1.626,5 h/m $ = Total $

48 A produção do período foi de unidades de cada produto, logo os custos unitários de A e B seriam $ 478,05 e $ 361,95, respectivamente. Evidentemente, esses custos unitários incluem os custos diretos, representam apenas os custos indiretos de fabricação alocados a cada unidade produzida. 48

49 OBRIGADO! 49

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