~ações à imunoterapia alergênica
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- Rodrigo Sales Franco
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2 ....,. \,...:.,. letr_ :açãj ; ",. :: Sm : - 20;.." ~ações à imunterapia alergênica Daniel Almeida da Csta* Helvéci C. C. Pva"* Abstract The immuntherapy is an effective treatment able t affect the natu1'alcursef the allergic diseases and als avid the develpment f the asthma in patients with allergic rhinitis. It is suitable fr patients wh have presented a disease with evidence f dependent mechanism f IgE antibdies specific t clinically relevant allergen. The therapetttic effectiveness is relatedt thedsageand theprincipal risk is theanaphylaxis. ".'.i... Intrduçã A imunterapia cnsiste na administraçã de quantidades gradualmente crescentes de uma vacina de alergens a um paciente alérgic. Histricamente, a principal frma de imunterapia utilizada para tratament de denças Pediatra pela Assciaçã Médica Brasileira, Alergista e I munlgista pela NI-RI, Mestrand em Ciências da Reabilitaçã pela NEC e Prfessr d Curs de Farmácia da Faculdade de Minas (FAMINAS). Mestre em Micrbilgia pela niversidade Esradual d Ri de ] aneir (ER]), Durrand em Parlgia Experimenral pela niversidade Federal Fluminense (FF) Crdenadr de Pesquisa e Prfessr d Curs de Ciências Bilógicas da Faculdade de F. C. L. Sanra Marcelina (FAFISM) e ds Curss de Farmácia, Nurriçã e Enfermagem da Faculdade de Minas (FAMINAS). ~ t.,.,. ~~ ~..,.~
3 r > a...ü '<IJ ~ <IJ I ~.. VI infeccisas era a srterapia, a qual fi praticamente abandnada ns ans 40 pr causa da txicidade d sr heterólg e da intrduçã' à antibiticterapia. Pr muits ans, a imunizaçã passiva após a expsiçã descrita anterirmente fi a principal aplicaçã da imunterapia n tratament de denças infeccisas. Recentemente, tem havid um interesse renvad n ptencial da imunterapia pr causa de váris fatres, incluind um marcante aument na prevalência de micrrganisms resistentes as antimicrbians, aument de indivídus cm imunssupressã crônica cm cnseqüência da epidemia d HIY; bem cm ds avançs da medicina, e a emergência de nvs agentes infecciss para s quais ainda nã existe terapia eficaz. N n publicu primeir trabalh de dessensibilizaçã na Inglaterra (Nn, 1911) e desde entã essa técnica tem sid usada na prática alérgica. primeir estud de dessensibilizaçã cntrlad fi realizad em 1960 (Frst et ai., 1985). A imunterapia alergênica cnvencinal requer us de baixas dses iniciais d alergen, cm um prgrama de aument gradual das dses subcutâneas, até que uma dse de manutençã seja alcançada cm a finalidade de reduzir s sintmas assciads à expsiçã deste alergen. m prgrama típic para extrats aquss de alergens inalantes inicia-se cm uma dse de 0.1 ml de um extrat de 1:20.000, seguida de aument gradual na dsagem. tratament de denças alérgicas cmbina terapia imunlógica e farmaclógica. Em muits pacientes, a medicaçã pde mitigar sintmas alérgics sem causar efeits claterais. As diferenças entre tratament farmaclógics e imunlógi-cs das denças alérgicas nã estã restritas à segurança e à eficácia. As drgas prpiciam tratament sintmátic, enquant que evitar alergen e a imunterapia sã as únicas mdalidades terapêuticas cm ptencial para mdificar curs natural da dença. bjetiv deste trabalh é caracterizar us da imunterapia cm tratament de denças alérgicas. 1Segurançadalmunterapia As reações que pdem crrer sã de natureza imediata lcal, que cnsistem em pápulas e calr u eritema e edema mais difus. Nóduls subcutânes n lcal da injeçã sã mais cmuns em vacinas.;;." -;';,".'f'~'.t':..''''.;''~~'--:;:',
4 ,-. adsrvidas em alumem. Graves reações lcais (pápulas > 15 a 20 mm) pdem requer,er alguma mdificaçã n prgrama de dsagens. As reações sistêmicas iniciam-se habitualmente de 5 a 30 minuts após a administraçã da imunterapia, e pdem crrer cm uma sensaçã de prurid ns lhs e pele, uma sensaçã de cnstriçã na garganta, além de pira de quadrs asmátics. Essas reações sã caracterizadas pr sinais generalizads e/ u sintmas que crrem lnge d lcal de aplicaçã, cmeçand nrmalmente pucs minuts depis da injeçã e, mais raramente, trinta minuts depis dela. Pequenas reações lcais cm eritema e enduraçã sã cmuns em cnseqüência da imunterapia. Reações sistêmicas cnsistem em exacerbaçã da rinite, cnjuntivite alérgica, urticária, angiedema e brncespasm. As reações adversas à imuntera pia. quand crrem, iniciam-se em 50% ds cass ns primeirs 30 minuts após a aplicaçã da vacina Cmitê Britânic para segurança na medicina relatu 26 óbits assciáds à imunterapia de 1957 a 1986, cnstatand a presença de asma sintmática cm um fatr causal (Cmmitee n Safety f Medicines, 12986). Em 1986, estud de Greenberg et ai. avaliu aplicações de alergens pr imunterapia dadas a 628 pacientes pr um períd de um an. Reações sistêmicas crreram em 7% ds pacientes cm períd de iníci variand de 35 minuts até 6 hras após a aplicaçã da imunterapia. As reações sistêmicas fram: urticária (54%), prurid (75%), bstruçã das vias aéreas (26%) e dispnéia (70%). A incidência de reações sistêmicas fi de 0.16%. D ttal de tdas as vacinas aplicadas em 112 pacientes que receberam vacinas, 29 apresentaram reações adversas, mas nã huve nenhuma reaçã tardia envlvend hiptensã u claps vascular. Em 1992, em um estud cnduzid pel Henry Frd Hspital, 3178 pacientes receberam aplicações de vacinas para alergens durante um períd de 1 an. Fram bservadas reações,sistêmicas em 144 pacientes (4,5%). As reações sistêmicas crreram em mens de 15 minuts em 26% ds cass, 27% de 15 a 30 minuts, 25% de 30 a 60 minuts e 22% crreram depis de 60 minuts. Reações sistêmicas crreram em mens de 1% d ttal de injeções aplicadas. Hepner et al. (1990) bservaram 166 reações sistêmicas em 144 pacientes, entre 3178 pacientes que receberam ,J.~ ~- õ ~,~-.'{~ :..':,,::. --;",~";,,,:~.:.:.;,: ::.~~-;.
5 ':.: İ > c: 'ü 'Q) 2: Q) I ;;; u " 'ijj <: Qj ;t aplicações de imunterapia. s sintmas sistêmics fram dispnéia (36%), prurig (32%), ardência n palat (27%), cnstriçã na garganta (22%), urticária (18%), prurid cular (15%) e angiedema (12%). 2 Cnsiderações finais A cada an sã aplicadas milhões de injeções em esquema de imunterapia. Reações adversas à imunterapia pdem crrer n lcal da aplicaçã. Reações lcais à imunterapia sã cmuns, mas nã sã perigsas. A mairia das reações adversas severas crre 20 a 30 minuts após aplicaçã da vacina. Graves reações lcais u sistêmicas cnstituem indicaçã para mudança da dse subseqüente, mas nã impedem a cntinuidade d tratament. risc de uma reaçã sistêmica fatal à imunterapia é muit pequen, send extremamente rar., ~ ' ~ I, Referênciasbibligráficas CMMITEE N SAFETY F MEDICINES. Desensitizing vaccines. BMJ, p FRST, L.; JHANSEN, P.; PEDERSEN, S.; VEIN, N.; STERGAARD, P. A.; NIELSEN, M. H. Persistent subcutaneus ndules in children hypsensitized with aluminum-cntaihing allergen extracts. Allergy, n. 40, 1985, p GREENBERG, M. A.; GNZALEZ, G. E.; RSENSHATT, M. D. Late and lmmediate Systemic-Allergic Reactins t inhalant Alergen lmmuntherapy. J. Allergy Clin. Immunlgy, 1986, p HEPNER, M. J.; WNSY; D. R.; ANDERSN, J. A. Rysk f Systemic Reactins in Patients using Beta-Blckers drugs receiving Alergen Immuntherapy Injectins. J. Allergy Clin. Immunllgy, p HENRY FRD HSPITAL. lmmunlgy and Allergy Clínics f Nrth America, v. 12, fev NN, r. Prphylactic inculatin against hay fever. Laricet, v. 1, p ;~'~."'>1';.,.:L.'~.~':_~.. ~,~~~
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