APLICABILIDADE DO GRUPO OPERATIVO NA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

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1 APLICABILIDADE DO GRUPO OPERATIVO NA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PENTEADO, Raquel de Vargas 2 ; SANTOS, Camila Barbosa dos²; GONÇALVES, Camila dos Santos 3 1 Trabalho de Graduação _UNIFRA 2 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil raquelvpenteado@gmail.com; camila_barbee@hotmail.com; camilag@unifra.com RESUMO O espaço de convivência grupal apresenta-se como uma significativa estratégia para lidar com inúmeras questões enfrentadas no cotidiano das pessoas. neste espaço, devidamente planejado e acompanhado, é possível observar fenômenos representativos das ações individuais e coletivas, pois existem aspectos individuais que só podem ser compreendidos quando um indivíduo está inserido em um grupo. Sendo assim, o funcionamento grupal passa a ser parte de um processo de mudança e crescimento. Partindo dessa premissa objetivou-se nesse trabalho discutir os aspectos da teoria de grupos operativos para melhor compreender o funcionamento grupal e as sua interrelações no processo de reeducação alimentar; tendo por base análises e discussões sobre diferentes questões de um cenário dinâmico de grupo. Trata-se de um estudo reflexivo a partir das experiências vivenciadas pela prática com grupo operativo e a sua aplicabilidade ao processo de reeducação alimentar, de modo que permite concluir que o grupo operativo é uma ferramenta importante e capaz de promover e amparar discussões sobre as dificuldades que envolvem o processo de adaptação a um novo comportamento alimentar, gerando um ambiente de acolhimento e empatia entre os participantes, fundamental ao processo de adesão a nova dieta. Palavras-chave: Grupo Operativo; Reeducação Alimentar; Prática de grupo. 1. INTRODUÇÃO O homem enquanto ser gregário, só pode existir a partir de seus interrelacionamentos grupais. Desde o nascimento o indivíduo tende a buscar uma identidade individual, entretanto, essa só poderá haver pela existência de uma identidade grupal ou social. Por grupo pode-se entender um conjunto de indivíduos que se constitui como uma nova identidade, com regras e mecanismos próprios; de modo que, os integrantes estejam envolvidos com e por um objetivo em comum. Através dessa perspectiva é possível compreender grupo enquanto uma unidade que se constitui e se manifesta em uma totalidade (ZIMERMAN, 2000). O grupo possibilita a inclusão e a identificação entre os participantes, através de relaçãoes de empatia e identificações entre os membros. É nesse espaço de convivência grupal que os fenômenos grupais podem ser melhor observados. A prática do grupo operativo, tem sido utilizada como um recurso terapêutico 1

2 eficiente no processo de reeducação alimentar, bem como na adesão ao tratamento da obesidade. Tendo por base essa premissa é possível conceber o trabalho interdisciplinar como um método colaborativo, de modo que as diferentes áreas do conhecimento possam estar atuando de modo complementar, comunicam-se entre si e discutindo os casos clínicos em equipe e realizando avaliações em conjunto, a fim de compartilharem as mais diversas visãoes sobre um mesmo indivíduo em atendimento, buscando uma melhor compreensão do mesmo. Desse modo, ao considerar-se os indivíduos participantes do grupo operativo a partir de suas condições de saúde física, mental e sociocultural, além de reforçar o entendimento sistêmico sobre os mesmos, implica também em uma conveniente compreensão sobre os fatores conscientes e inconscientes que regem seu comportamento alimentar. 2. REVISÃO TEÓRICA Ao se propor uma discussão sobre a aplicabilidade de grupos operativos é necessário, previamente, conhecer seu respaldo teórico e a que ele se propõe. O conceito de grupo operativo foi introduzido e difundido pelo psicanalista Enrique Pichón-Rivière, constituindo um novo modo de abordar a coordenação de grupos. O grupo que segue a perspectiva operativa pode ser considerado um grupo de treinamento e não se refere a uma única técnica de coordenação de grupos, mas sim a um grupo que possui um objetivo em comum, o qual pode ser abordado através de operações de equipe (PONTARRIEU; TUBERT-OKLANDER, 1986). A técnica do grupo operativo, enquanto uma nova maneira de se abordar a coordenação de um grupo, possibilita a construção de um espaço para que os integrantes do próprio grupo, discutam sobre ele mesmo. Objetivando a superação e a resolução de situações fixas e esteriotipadas, de modo a transformá-las em situações flexíveis, as quais viabilizem a passagem da imobilidade à mudança. Pensando sob essa perspectiva, o grupo operativo não é concebido como um aglomerado de técnicas estruturadas, mas sim como um modo de se pensar o grupo, posto que esse é dinâmico e reflexivo sobre o seu processo grupal (PICHON-RIVIÈRE, 1988). O avanço de um grupo está vinculado ao desempenho efetivo do facilitador nas tarefas de pré-grupo, bem como a convivência, o vínculo, os objetivos em comum e a interação entre os integrantes. Geralmente, a preocupação inicial é com o envolvimento e a afiliação dos integrantes do grupo, seguida por uma busca de poder, controle e 2

3 diferenciação entre os membros. Depois, tem início a fase produtiva do grupo, marcada pela intimidade, pelo envolvimento e coesão entre os participantes (YALOM, 2006). Nessa fase Zimerman (2000), aponta uma questão importante, isto é, a do sigilo por parte dos membros que fazem parte do grupo. O sigilo é construído pelo grupo e se dá mediante um processo, pois a medida que o grupo evolui, a confiabilidade recíproca cresce entre os integrantes, e o compromisso com o sigilo impõe-se naturalmente. É nessa fase também, que mais acontecem os processos de identificações entre os integrantes do grupo, podendo esse processo ser compreendido como um fenômeno de cadeia, o qual segundo Castilho (2002), se caracteriza por identificações entre os membros, destacando-se aspectos da horizontalidade do grupo, de modo que os integrantes se envolvem em uma mesma discussão. Momentos que se caracterizaram por uma rica troca de vivências entre os participantes. É nesse espaço de convivência grupal que os fenômenos grupais podem ser observados, visto que esses são inerentes à mente humana, podendo a todo instante tornarem-se perceptíveis. Existem aspectos individuais que só podem ser compreendidos quando um indivíduo está inserido em um grupo, desse modo, o funcionamento grupal passa a ser parte de um processo de investigação do funcionamento mental do homem (SILVA, 1986). A prática do grupo operativo, tem sido muito utilizada como um recurso terapêutico eficaz no processo de reeducação alimentar, bem como na adesão ao tratamento da obesidade. As pesquisas no campo dessa patologia evidenciam que a sua etiologia é multideterminada, e que por isso impõe aos profissionais que trabalham com esses casos, um desafio à descoberta de métodos eficazes de tratamento. Relacionado a isso, estudos têm verificado que a maior efetividade no tratamento se dá por estratégias combinadas, dentro de uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar, que leve em consideração os múltiplos fatores, sendo eles genéticos, psicológicos e sócio-culturais, os quais interagem na produção e manutenção do transtorno (SANTOS, 2001). Segundo Sturmer (2004), comer saudável é oferecer alimento de modo balanceado, com ingredientes saudáveis, naturais e de preferência sem aditivos químicos, sem esquecer que esse alimento deve cobrir as necessidades nutricionais que cada faixa etária exige. As consequências negativas de uma alimentação inadequada estão muito bem documentadas na literatura científica, e as principais são: obesidade, aumento da pressão arterial, colesterol elevado, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, certos tipos de câncer, 3

4 subnutrição, cárie dentária, deficiência de ferro e envelhecimento precoce (STURMER, 2004). A obesidade é identificada quando há um desequilíbrio energético, ou seja, a energia ingerida, determinada pela quantidade de calorias que se ingere é maior do que a energia despendida, isto é, o número de calorias utilizadas pelo metabolismo, durante uma atividade física e para manutenção da temperatura corporal (STURMER, 2001). Conforme discorre a autora, a pessoa é considerada obesa quando seu peso for, no mínimo, 20 % maior do que o considerado ideal para a sua altura. Desse modo, o profissional que trabalha com obesos deve levar em consideração diversos fatores orgânicos, ambientais e psicossociais; sobre os quais atuam os fatores hereditários, hormonais, medicamentosos e psicológicos. Desse modo, os fatores que desencadearam o sobrepeso e a obesidade somente irão provocar uma real mudança no indivíduo se os mesmos transformarem seus hábitos alimentares e de comportamento alimentar levando, assim, ao emagrecimento e manutenção de peso e, consequentemente, a uma melhor qualidade de vida (STURMER, 2001). 3. METODOLOGIA Esse estudo envolveu análises e discussões sobre diferentes questões teóricas oriundas de um cenário dinâmico de grupo. Trata-se de um estudo reflexivo a partir das experiências vivenciadas pela prática com grupo operativo e a sua aplicabilidade ao processo de reeducação alimentar; cujo trabalho desenvolveu-se sob a ótica de uma proposta de trabalho interdisciplinar entre os conhecimentos da área de psicologia de grupos e da nutrição humana. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O grupo de perspectiva operativa é capaz de proporcionar um espaço de discussão sobre as dificuldades que envolvem o processo de adaptação a uma nova dieta alimentar, visto que grande parte da forma de alimentação é modificada. O trabalho em grupo também possibilita observar a presença de aspectos históricos e culturais envolvendo a alimentação. Sobre essa afirmação, Flandrin (1998), discorre que a indústria alimentar foi permitindo com o passar do tempo, que se tivesse acesso aos mais variados tipos de culinária, alimento e produto, de modo que as transformações alimentares foram inevitáveis. A industrialização dos produtos alimentícios trouxe também mudanças 4

5 nos hábitos alimentares, visíveis no consumo de alimentos enlatados, pré-cozidos, préprontos e fast-food. Na perspectiva do grupo operativo também é possível discutir questões pontuais como, por exemplo, o sentimento de preconceito e exclusão em relação à sociedade, materializados em apelidos e piadas nos mais diversos contextos; culminando com a autoexclusão do obeso dos ambientes sociais. Sobre esse tema, Kaufman (1998), coloca que nos casos de exclusão há uma especificidade. O receio do obeso de ser excluído é tão intenso que ele se auto-exclui antes que o social o faça. Conforme o autor, a pessoa fica imensa para tentar ocupar o seu lugar. Contudo, busca esse espaço com tal fúria e desespero, que constrói um lugar para si próprio que não pode ocupar, o qual não é aceito, e sim mal visto. A partir dessa visão de trabalho de psicologia de grupo e da relação interdisciplinar com a área da nutrição humana, proporcionada pela experiência prática, entende-se que é possível trabalhar com o grupo diferentes temáticas, como os motivos que levam a busca pelo acompanhamento nutricional e de como está sendo esse processo de adaptação, se há ou não adesão à dieta, o sentimento de preconceito existente para com obesos, a busca pela melhora da saúde e da qualidade de vida, entre outros temas que surjam como demanda do grupo. De modo a contemplar o que o grupo traz de conteúdo, entretanto sem perder o foco da proposta de trabalho inicial do grupo. 5. CONCLUSÃO Atuar profissionalmente sob uma perspectiva interdiscipinar pressupõe diálogo e correlações entre os diferentes profissionais e necessita de diplomacia, pois está para além de uma metodologia e é inerente à ciência. Segundo Japiassu (1976), a metodologia interdisciplinar exige reflexão profunda do conceito de saber, bem como construções e desconstruções do conhecimento, percebendo-o não como algo estanque e cristalizado, oriundo de uma única área do saber, mas como algo em constantes metamorfoses e passível de ser compartilhado por diferentes fontes de saber. Desse modo, foi possível perceber a interdisciplinaridade como um método de trabalho colaborativo, de modo que uma área de conhecimento presta suporte à outra, não por ser melhor, mas por ser complementar. Os profissionais de diferentes áreas comunicam-se entre si e discutem os casos clínicos juntos, de modo a fazer uma avaliação conjunta e compartilhada de 5

6 informações sobre o indivíduo que está em atendimento, visando uma melhor compreensão do mesmo. A partir do estudo teórico-prático foi possível concluir que a obesidade apresenta fatores emocionais envolvidos, podendo ser considerada como uma forma de se relacionar com os outros, consigo e com o alimento. Entretanto, o desprazer e o sentimento de culpa podem ocupar o lugar da satisfação em alguns momentos, geralmente, quando há uma quebra do padrão de dieta estabelecido. A realização do trabalho com grupo operativo é de fundamental importância, no que tange a busca por melhores resultados em processos de reeducação alimentar, visto que ambas as áreas, Psicologia e Nutrição se complementam, enquanto uma perspectiva de trabalho interdisciplinar. A discussão dos casos entre os profissionais ou acadêmicos destes serviços, possibilita uma visão holística do indivíduo e viabiliza a elaboração de melhores planos de intervenção, sejam eles nutricionais ou psicológicos, corroborando para uma eficaz adesão do paciente à reeducação alimentar. Outro fator que contribui para esse aspecto são as trocas mútuas de experiência entre os integrantes, expressas em momentos de identificações e empatia entre os participantes do grupo. REFERÊNCIAS CASTILHO, A. Reações características de grupos. In.: CASTILHO, A. Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitimark, Cap. 6. CASTILHO, A. Comunicação inicial aos membros do grupo. In.: CASTILHO, A. Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitimark, Cap. 4. FLANDRIN, J.L. Da dietética à gastronomia, ou a liberação da gula. In: FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. São Paulo: Estação Liberdade, JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. São Paulo: Imago, KAUFMAN, A. Fatores psicodinâmicos e psicossociais da obesidade. In: BETTARELLO. S. (org.). Perspectivas psicodinâmicas em psiquiatria. São Paulo: Lemos Editorial, PICHON-RIVIÈRE, E. Técnica dos grupos operativos. In.: PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, PONTARRIEU, M.L.B.; TUBERT-OKLANDER, J. Grupos operativos. In.: OSÓRIO, L.C. et al. Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, Cap. 9. SANTOS, M. A. Você tem fome de quê? Grupoterapia nos transtornos alimentares. Rev. SPAGESP. v.2, n.2. Ribeirão Preto, SILVA, L.A. Contribuições de Bion à psicoterapia de grupo. In.: OSÓRIO, L.C. et al. Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, Cap. 5. 6

7 STURMER, J. S. Reeducação alimentar: qualidade de vida, emagrecimento e manutenção da saúde. Petrópolis, RJ: Vozes, STURMER, J. S. Reeducação alimentar na família: da gestação à adolescência. Petrópolis, RJ: Vozes, YALOM, I.D. O começo. In.: YALOM, I.D. Psicoterapia de grupo: Teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, Cap. 1. ZIMERMAN, D. Enquadre (Setting) grupal. In.: Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, Cap. 14. ZIMERMAN, D. Importância e conceituação de grupo. In.: Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas, Cap. 6. 7

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