ATENDIMENTO AMBULATORIAL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DO CENTRO DE NUTRIÇÃO RENASCER DE GUARAPUAVA-PR

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1 ATENDIMENTO AMBULATORIAL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS FREQUENTADORAS DO CENTRO DE NUTRIÇÃO RENASCER DE GUARAPUAVA-PR Área Temática: Saúde. Autores: Nilciane Taques (UNICENTRO) 1, Pâmela Schactae Lacerda (UNICENTRO) 2, Jessica Patrícia Cain (UNICENTRO) 3, Caryna Eurich Mazur (UNICENTRO) 4, Luana Bernardi (UNICENTRO) 5, Tatiane Winkler Marques Machado (UNICENTRO) 6, Paula Chuproski Saldan (Orientador) 7. RESUMO: O Centro de Nutrição Renascer (CNR) de Guarapuava-PR, é uma organização de assistência social sem fins lucrativos, que dentro das atividades propostas, realiza atendimentos nutricionais destinados às crianças que estão em insegurança nutricional e alimentar ou apresentam algum tipo de deficiência física ou mental. O atendimento nutricional é realizado coletando-se dados antropométricos e com o preenchimento de anamnese específica a cada faixa etária. Dentre a população atendida desde o mês de agosto de 2015 até o início do mês de setembro de 2016, a qual compreende crianças de 0 meses até 10 anos de idade, 62% apresentavam-se em eutrofia. Com a realização dos atendimentos é possível interferir de forma significativa no quadro nutricional de cada criança, melhorando assim seu perfil nutricional. Neste sentido, o trabalho desenvolvido busca a promoção da melhora do estado nutricional da população atendida, para que possam crescer saudáveis, e sem nenhum comprometimento na vida adulta. PALAVRAS-CHAVE: Estado de saúde; Crescimento infantil; Hábitos alimentares. 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO O estado nutricional (EN) de uma criança é um importante indicador de sua saúde global e consequentemente da qualidade de vida, onde os processos de crescimento e desenvolvimento infantil associam-se fortemente a estas condições, em especial nos primeiros anos de vida. Problemas relacionados à nutrição de crianças podem trazer repercussões de curto e longo prazo já que este período caracteriza-se pelo acelerado crescimento corporal que impõe grandes necessidades nutricionais reforçando a importância de acompanhar o EN nesta fase da vida, para que sejam articuladas atividades de prevenção e intervenção adequadas (DUNCAN et al., 2004; NASSER, 2006). 1 Acadêmica do terceiro ano do curso de graduação em Nutrição da Unicentro. nilcianetaques@hotmail.com 2 Acadêmica do terceiro ano do curso de graduação em Nutrição da Unicentro. pamelaschactae_22@hotmail.com 3 Acadêmica do terceiro ano do curso de graduação em Nutrição da Unicentro. jessi.graff@hotmail.com 4 Professora do Departamento de Nutrição da Unicentro. carynanutricionista@gmail.com 5 Professora do Departamento de Nutrição da Unicentro. luana_bernardi@yahoo.com.br 6 Professora do Departamento de Nutrição da Unicentro. tatiwinkler@gmail.com 7 Professora do Departamento de Nutrição da Unicentro. profpaulach@hotmail.com

2 Para avaliar a saúde infantil, deve-se levar em conta a existência de uma correlação entre saúde da criança e certos indicadores socioeconômicos como as particularidades de condições gerais de vida: alimentação, moradia, saneamento, acesso à assistência à saúde e renda familiar, também é necessário contemplar o próprio estilo de vida dos pais, caracterizado como uma série de aspectos comportamentais de natureza sociocultural (DYTZ, et al., 2002). Os déficits de crescimento na infância, independente dos fatores etiológicos estão associados há um aumento significativo de riscos de mortalidade, aparecimento de doenças infecciosas, prejuízos no desenvolvimento psicomotor, baixo aproveitamento escolar e menor capacidade produtiva na fase adulta. Por outro lado, hábitos alimentares inadequados desde o início da vida podem levar a carências de macro e micronutrientes, bem como, sobrepeso e a obesidade infantil, condições que preocupam por serem preditoras de obesidade, além de estarem associadas com o surgimento de outras doenças crônicas não transmissíveis (MELO et al., 2004; BLACK et al., 2008; BRASIL, 2012). As orientações nutricionais propostas para crianças assumem um papel imprescindível como garantia do desenvolvimento satisfatório, introduzindo os alimentos adequadamente em idade correta propiciando meios para que possam atingir o seu potencial biológico. São também grandes estratégias na construção dos hábitos alimentares e promoção de estilos de vida saudáveis (SIGULEM et al., 2004; VIEIRA et al., 2009). Dentre as ações está o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças através de atendimentos nutricionais. Por meio do acompanhamento do crescimento se faz a avaliação periódica do ganho de peso e é possível avaliar o progresso da criança, identificando aquelas em maior risco de morbimortalidade, prevenindo precocemente inadequações do EN e promovendo o crescimento infantil de forma saudável e adequada (CARVALHO et al., 2008). Neste sentido, o Centro de Nutrição Renascer de Guarapuava, que é uma organização de assistência social sem fins lucrativos, realiza atendimentos, orientações e apoio familiar, por meio de programas e projetos destinados à crianças, cujas famílias se encontram em situações de vulnerabilidade social. O trabalho desenvolvido é multidisciplinar, cujo objetivo é atender e promover crianças que se encontram em insegurança alimentar e nutricional e com algum tipo de deficiência física e mental, para que possam crescer saudáveis e sem nenhum comprometimento na vida adulta. 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA Os atendimentos nutricionais acontecem toda quinta-feira a partir das 14h por três acadêmicas do terceiro ano de Nutrição, juntamente com três docentes do Departamento de Nutrição da UNICENTRO. A caracterização das mães e crianças é realizada com base na descrição do sexo, faixa etária, peso ao nascer, idade gestacional, idade da mãe, estado civil, profissão, número de filhos, escolaridade dos pais (mãe/pai), participação em programas sociais como Bolsa Família, Leite das Crianças, Benefício de Prestação Continuada-BPC, entre outros, e diagnóstico clínico, contidos na anamnese inicial. Para a avaliação do EN das crianças são aferidas e analisadas as medidas de peso e estatura. Logo, o perfil antropométrico é avaliado com base nos índices Peso para Idade (P/I), Estatura para Idade (E/I) e Índice de Massa Corporal para Idade (IMC/I) expressa em percentis, com base, nas curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde (BRASIL,

3 2011). Já a avaliação do consumo alimentar é realizada através de um recordatório de 24h e preenchimento de perguntas embasadas no material do Ministério da Saúde intitulado Orientações para Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica (BRASIL, 2015), na qual são construídos indicadores de consumo dependendo da faixa etária de cada criança. Depois de traçado o diagnóstico nutricional de cada criança, as acadêmicas sobre orientação dos docentes estabelecem orientações dependendo da necessidade e da condição nutricional e social de cada criança. Em casos de condições patológicas mais graves, são elaborados planos alimentares e orientações mais específicas considerando a patologia. Os atendimentos de retorno são marcados para verificar se houve melhora no estado nutricional antropométrico e alimentar das crianças atendidas, e se as orientações repassadas estão sendo seguidas. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO Os atendimentos no Centro de Nutrição Renascer iniciaram-se no dia 13 de agosto de As crianças são atendidas utilizando anamneses específicas, segundo as faixas-etárias: menor de 6 meses; de 6 a 23 meses; de 2 a 4 anos, e 5 anos ou mais. Até o início do mês de setembro de 2016 foram atendidas 79 crianças, sendo que ocorreram 79 atendimentos iniciais e 54 atendimentos de retorno, contabilizando um total de 133 atendimentos. Na faixa-etária menor de seis meses, foram realizados 11 atendimentos iniciais e apenas 2 retornos. As crianças com idade entre 6 e 23 meses, faixa-etária em que mais ocorreram atendimentos, sendo 43 iniciais e 38 retornos. Para as crianças entre 2 a 4 anos, foram prestados 14 atendimentos iniciais e 11 de retorno. Já as crianças com 5 anos ou mais foram realizados 11 atendimentos iniciais e apenas 3 retornos, pois a partir desta idade, as crianças são encaminhadas para a Clínica Escola de Nutrição da Universidade Estadual do Centro Oeste no campus CEDETEG, por se tratar de reeducação alimentar. Quanto ao EN das crianças atendidas, foram analisados os índices antropométricos específicos para cada faixa etária. O gráfico a seguir mostra o percentual do EN das crianças atendidas até o mês de setembro de Estado nutricional segundo índices antropométricos de crianças atendidas no CNR de agosto 2015 a setembro % 4% 33% 62%

4 Como pode ser observado no gráfico, apesar da maioria das crianças atendidas apresentarem EN adequado (62%), observa-se que 38% tinham o EN comprometido, sendo que 33% das crianças apresentaram baixo peso. No estudo de Silva et al. (2012) também se avaliou o EN de uma população de 360 crianças, onde 51,7% das crianças apresentavam-se em eutrofia, 0,3% eram baixo peso, 28% apresentavam risco de sobrepeso, 14,4% estavam com sobrepeso e 5,6% eram obesas. O comprometimento do EN nutricional de crianças, como evidenciado no presente estudo e demostrado também nos estudos de Souza e al. (2012) e Oliveira et al. (2007), associam-se a fatores de diferentes níveis de complexidade, a exemplo das condições socioeconômicas da família, do hábito alimentar dos pais e das características da própria criança. Por este motivo, o conhecimento desses fatores é essencial para o planejamento e a monitoração de projetos e ações relacionadas a melhoria do estado nutricional. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Fica explícito a importância do acompanhamento nutricional na infância, já que uma intervenção precoce pode favorecer na busca da qualidade de vida, prevenindo também novos problemas alimentares, possuindo um impacto direto sobre o bem-estar físico e emocional. Diante disto, é de suma importância a efetivação de projetos neste âmbito, para que crianças e mães recebam atendimento nutricional específico para melhora do estado nutricional da criança, e também, seja como uma oportunidade para que alunos do curso de nutrição vivenciem e coloquem em prática os conhecimentos teóricos adquiridos aos longos dos anos sobre o grupo materno-infantil 5. REFERÊNCIAS BLACK, R. E, et al. Maternal and child undernutrition: global and regional exposures and health consequences. Lancet v. 371, p , Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Básica. Orientações para avaliação de marcadores de consumo alimentar na Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: norma técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. Brasília, DF: Ministério da Saúde, CARVALHO, M. F, et al. Acompanhamento do crescimento em crianças menores de um ano: situação nos serviços de saúde em Pernambuco, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p , DUNCAN, B. B et al. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. Porto Alegre: Artmed; 2004.

5 DYTZ, J. L.G, et al. O modo de vida da mãe e a saúde infantil. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 55, n. 2, p , MELLO, E. D, et al. Obesidade infantil: como podemos ser eficazes? Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 80, n. 3, p , NASSER, L. A. Importância da nutrição, da infância à adolescência. In: FAGIOLI, D. Educação nutricional na infância e na adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo. RCN editora. p , OLIVEIRA, L. P. M, et al. Preditores do retardo de crescimento linear em pré-escolares: uma abordagem multinível. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p , SIGULEM, D.M, et al. Nutrição e alimentação nos dois primeiros anos de vida. São Paulo: Compacta Nutrição; SILVA, H. A, et al. Vigilância nutricional de crianças menores de dois anos do município de redenção, Ceará: a importância do diagnóstico para planejamento das políticas públicas nesse grupo etário. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. v. 10, n. 56, p.62-73, SOUZA, M. M, et al. Estado nutricional de crianças assistidas em creches e situação de insegurança alimentar de suas famílias. Ciência &Saúde Coletiva, Campina Grande-PB, v. 17 n. 12, p , VIEIRA, R. W, et al. Do aleitamento materno à alimentação complementar: atuação do profissional nutricionista. Revista Saúde & Ambiente, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p.1-8, 2009.

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