MEDIÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO AR EM SALA DE AULA *
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- Rodrigo Beltrão Belém
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1 MEDIÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO AR EM SALA DE AULA * Klaus Weltner Paulo Miranda Instituto de Física UFBa Salvador Bahia Resumo No presente trabalho apresentamos um enfoque teórico e experimental da medição do calor específico do ar, a pressão constante, c p, totalmente em nível de ensino médio, utilizando, em lugar de aparelhos sofisticados, material do dia a dia do estudante Até mesmo um dinamômetro pode ser substituído Além disso, a definição do processo termodinâmico envolvido foi determinada experimentalmente Os resultados que obtivemos apresentam uma discrepância de cerca de 10 por cento do valor tabelado Palavras-chave: Calor específico, calor específico do ar, medição I Introdução Experimentalmente, mede-se nas salas de aulas o calor específico de líquidos (água) e de sólidos (alumínio, chumbo) O de um gás normalmente não é medido, embora ele tenha um papel fundamental na termodinâmica, na tecnologia e na meteorologia Por isso, é desejável mostrar a obtenção do calor específico de, pelo menos, um gás Apresentamos, a seguir, um procedimento experimental simples e barato em que se utilizam um secador de cabelos e alguns conhecimentos elementares de Física básica para medir o calor específico do ar Nossa abordagem é destinada ao uso nas aulas de Física do ensino médio Este trabalho, em língua portuguesa, adequa e amplia o conteúdo da referência 1 de um de seus autores II eoria e raciocínio O secador aquece o ar Isso significa que a energia fornecida por ele é usada para aumentar a temperatura do ar que passa pelo aparelho Digamos que em * Publicado no Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v 19, n, ago 00 14
2 um determinado tempo t uma massa m será aquecida pelo secador, desde a temperatura ambiente ambiente até a temperatura saida na sua saída, ambas medidas por um termômetro O ar também será acelerado desde a velocidade v o = 0 até a velocidade v A velocidade v o = 0 significa que o ar que passa pelo secador está inicialmente em repouso e sai do aparelho com velocidade v Com essas considerações podemos escrever o balanço de energia Ele exige que a energia fornecida pelo secador, Q, seja igual ao calor absorvido pelo ar Este calor absorvido é proporcional: à massa do ar, ao calor específico c do ar e à diferença entre as temperaturas Δ = saida ambiente O calor específico c equivale à quantidade de calor necessária para aquecer um quilograma da amostra em um grau Celsius ou Kelvin Podemos então escrever o balanço de energia: Q = m c Δ (1) Desta equação, obtemos a expressão para o calor específico do ar: Q c = m Δ () A energia fornecida pelo secador é: Q = P t, sendo P a sua potência e t o tempo em que ele esteve ligado para aquecer a massa m de ar Então a equação fundamental assume a forma: P t c = m (3) ΔΤ A potência P do secador consta do seu manual ou está impressa no aparelho ou pode ser determinada com mais precisão, medindo-se a tensão na sua entrada, V entrada, a corrente que passa por ele, I secador, ou a sua resistência R secador Este procedimento confere maior confiabilidade ao valor da sua potência Assim, escrevemos: P medido = V entrada I secador = V secador /R secador A diferença de temperatura é obtida medindo-se o seu valor no jato de ar aquecido e no ambiente Resta medir a massa de ar aquecido que passa pelo aquecedor Esta medição não é trivial Existem medidores de fluxo de gases mas são caros e ficam fora do alcance dos laboratórios das escolas ou até das universidades Embora não possamos medir diretamente a massa de ar que passa pelo secador existe um modo de se obter o seu valor, descrito como segue: a argumentação é mais elaborada, pois usamos a força de reação do ar acelerado como meio de obter informações adicionais A massa de ar que passa pelo secador em um tempo t é igual à massa contida em uma mangueira imaginária de mesma seção reta A que a da saída do tubo do secador e de comprimento l = v t Sendo ρ a densidade do ar aquecido, podemos escrever a expressão da massa m que passa pelo secador em t segundos: m = ρ A v t (4) 15
3 Pela segunda lei de Newton a força necessária para acelerar uma massa m em t segundos do repouso até a velocidade final v será obtida a partir da relação entre a variação do momento linear, mv mv = m v e o impulso da força, I = F t Este impulso é fornecido pela hélice do ventilador dentro de secador aplicando uma força F ao ar Segue então que: m v F = (5) t Combinando (4) e (5) temos: F t = m v = ρ A v t v = ρ A v t, logo o F = ρ A v Finalmente, obtemos: F v = ρ A (6) (7) Pela terceira lei de Newton o secador empurra o ar e o ar empurra o secador com uma força de reação de igual intensidade mas de sentido contrário, então, F = F reação (8) Esta força, F reação, pode ser medida por um dinamômetro Para isto penduramos o secador e marcamos o seu ponto de equilíbrio A seguir, ligamos o aparelho que se desloca da posição de equilíbrio devido à força de reação razendo-o de volta até a sua posição de equilíbrio com o auxílio de um dinamômetro, a força indicada em sua escala é a força medida da reação devido à aceleração do ar, isto é: Fmedida = F reação A Fig 1a e 1b mostra o arranjo experimental Com o conhecimento da velocidade v, podemos determinar m : F m = ρ A t = F ρ A t ρ A (9) finalmente: Inserindo a equação (9) na equação fundamental (3), obtemos P c = F ρ A ΔΤ (10) O nosso raciocínio está quase completo mas restam ainda dois problemas: a definição do tipo de processo termodinâmico presente nesta medição de c e a determinação da densidade ρ em função da temperatura A condição 16
4 termodinâmica presente é a pressão constante como mostramos no anexo 44 e o calor específico sob esta condição é representado por c p 1a 1b Fig 1 - Arranjo experimental (a) O secador ligado está deslocado pela força de reação (b) Restauração da posição inicial do secador aplicando-lhe uma força, medida pelo dinamômetro, que tem sentido contrário ao da força de reação Sob condição de pressão constante o ar expande-se com o aumento da temperatura Conseqüentemente a sua densidade diminui Lembremos do balão de ar quente que pode subir devido à diminuição da densidade do ar aquecido A densidade do ar sob a temperatura de 0 C ou 0 = 73 K e sob a pressão de uma atmosfera é tabelada e vale: ρ 0 = 1,9 kg m 3 A densidade do ar na saída do secador é menor e vale: ρ =ρ 0 0 (11) saida Caso você não se lembre mais da relação (11), veja a sua dedução no Anexo 4 Substituindo o valor de ρ, dado por (11) teremos finalmente a expressão para o cálculo do calor específico do ar: c p = Δ A ρ 0 P 0 saida F medida (1) Medindo-se experimentalmente todas as grandezas envolvidas podemos determinar c p III Procedimento O arranjo experimental já está esquematizado na Fig 1a e b Um simples secador de cabelos é a peça básica do nosso experimento A potência dos secadores 17
5 comerciais encontrados está entre 800 e 1600 Watts O jato de ar quente que sai destes aparelhos não apresenta temperatura homogeneamente distribuída em sua seção reta Esta homogeneidade, necessária nas medições, pode ser obtida fixando-se na boca do secador um tubo de cartolina de mesmo diâmetro e com comprimento de 0-30 cm O tubo pode ser confeccionado em classe, usando cartolina, tesoura e fita crepe e é preso por meio de fita crepe Na outra extremidade do tubo, fixa-se, em pontos diametralmente opostos, um fio ao qual se prende um dinamômetro de 0-1 N O secador está suspenso em um suporte por um fio de tal modo que possa se movimentar livremente A direção do tubo e do jato deve ser horizontal Um apontador deve ser ajustado na haste vertical, próximo ao fio, para indicar o estado inicial do secador suspenso Como já enfatizamos, quando o secador for ligado ele será empurrado no sentido oposto ao do jato do ar Com o dinamômetro puxa-se o secador para a posição inicial e mede-se a força necessária para tal, isto é Fmedida = Freação Com um termômetro que possa medir temperaturas na faixa de C, mede-se a temperatura ambiente e a do ar que sai do secador Antes da leitura, o termômetro deve ficar dentro do tubo o tempo suficiente para se atingir o equilíbrio térmico A área da seção reta do tubo deve ser também determinada Para isso, mede-se seu diâmetro e calcula-se sua área Com estes dados o valor de c p pode ser determinado foram: Em experimentos por nós realizados em sala de aula, os valores medidos Força: F=0, N Diâmetro do tubo: d=0,038 m Área do tubo: A d π = = 11, 3 10 m 4 Potência do secador: P=1110 watt emperatura ambiente: = C = 303K emperatura do jato: 0 = 90 C =363 K Diferença das temperaturas: Δ = 60 0 C ou 60 K Como resultado, obtivemos o seguinte valor para o calor específico do ar a pressão constante: P KJ cp = =1,191 kg K 0 Δ A ρ 0 Freaçao saida 4 18
6 KJ O valor de tabela é: cp = 1,065 Os erros estão na faixa de 10% kg K Assim, a precisão é bastante razoável para uma medição em sala Observação A determinação experimental de c p envolve a ação de medir diferentes grandezas,(algumas delas mais de uma vez, como a temperatura e o diâmetro d) Isto significa que o erro relativo propagado, soma de várias parcelas, tende a aumentar Além disso devemos considerar os erros sistemáticos (como outros destinos da energia fornecida) e os aleatórios (como, no nosso caso, a instabilidade da tensão da rede)nestas condições, a discrepância ocorrida nos parece aceitável Bibliografia 1 WELNER, K Measurement of specific heat capacity of air American Journal of Physics, v 61, p , 1993 NUSSENZWEIG, M Curso de Física Básica, Editora Edgard Blucher, 1981 v Anexos 1 Uso de um pêndulo gravitacional ou simples como dinamômetro Se um dinamômetro não for disponível, existe um recurso para medir a força de reação do secador Podemos usar a força restauradora de um pêndulo gravitacional, pendurado ao lado do aparelho no sentido oposto ao da força a medir O pêndulo é suspenso por uma alça que nos permite deslocar o seu ponto de suspensão na haste horizontal Um barbante sem folga conecta o fio do pêndulo ao secador em repouso (veja a Fig a) Se este for ligado, puxa o pêndulo para fora da posição inicial (veja a Fig b) Deslocando-se a alça adequadamente, puxamos o secador para a sua posição inicial marcada pelo indicador fixo na haste vertical de sustentação Nesse caso, a força restauradora do pêndulo é igual á força a medir (veja a Fig c) Medindo-se o deslocamento Δ s, o comprimento l e a massa M, podemos determinar a força restauradora que é igual à força com que o secador empurra o ar Δs F = M g sen α = M g = F, sendo, restauradora Δs sen α (pequenos ângulos) l l medida 19
7 Exemplo: Utilizamos os seguintes valores em um experimento em classe: Massa do pêndulo gravitacional: M= 0, 00 kg Comprimento do pêndulo: l= 0,8o m Deslocamento da alça: Δs = 0,094 m m Aceleração da gravidade: g=9,8 s Força medida: F medida =0,3 N O resultado é o mesmo da medição com dinamômetro, dentro da faixa dos erros das nossas medidas a b c Fig - Medição da força de reação do secador com um pêndulo gravitacional (a) Secador e pêndulo em repouso (b) Secador ligado puxando o pêndulo (c ) Secador ajustado à posição inicial devido ao deslocamento Δs da alça de suspensão Densidade do ar em função da temperatura Para calcular a densidade do ar em função da temperatura, sob pressão constante, temos que usar a equação de estado dos gases ideais Para uma massa de n moles, esta equação é: P V = n R, (13) sendo n = m M, a quantidade de moles, m, a massa do ar e M, a massa molar do ar Para uma temperatura de 0 =73 K, obtemos a equação: m P0 V0 = R 0 (14) M Dividindo (14) pelo volume V o, temos: 130
8 P R = ρ (15) M Para a mesma pressão temos na temperatura arbitrária : R P0 = ρ (16) M Igualando as últimas equações obtemos finalmente a relação procurada: 0 ρ = ρ 0 (17) 3 Correção de mais um erro sistemático Até então assumimos que toda energia fornecida pelo secador fosse transformada em calor Na realidade uma parte dela é transformada em energia cinética de translação do jato de ar e gasta para gerar som e vibrações Na nossa conta temos que subtrair da potência do secador a energia que não for transformada em calor A potência corrigida é a potência do secador menos a potência gasta para outros fins Podemos calcular, pelo menos, a energia fornecida ao secador e transformada em energia cinética do ar a fim de verificar se esta correção influencia o resultado Esta energia é: m E = v A energia cinética transformada por segundo é a potência da energia cinética P cinetica No nosso caso, temos: m v P cinetica t = m P cinetica = t v (18) expressão: Usando os valores já obtidos nas equações (9) e (10), obtemos a F P cinética = Fmedida A ρ( ) medida (19) Com os resultados experimentais já referidos obtemos o valor da potência a ser subtraída da potência do secador Essa correção é pequena comparada com os erros das medições feitas Usando os dados já conhecidos podemos mostrar que ela está abaixo de um por 131
9 cento, sendo menor até que as alterações aleatórias na tensão da rede elétrica, freqüentemente observadas nos laboratórios, causadas pelas alterações da energia consumida na rede O ligar e o desligar dos aparelhos de ar condicionado causam erros maiores 4 Determinação experimental do processo termodinâmico Até agora não justificamos suficientemente o processo termodinâmico envolvido na medição do calor específico c do ar São vários os processos termodinâmicos: isovolumétrico, adiabático, isotérmico, isobárico e politrópico Já mencionamos que a condição vigente é a isobárica Esta afirmação pode ser justificada experimentalmente mediante o uso de um manômetro suficientemente sensível, que pode ser facilmente construído, se não existir algum em seu laboratório Seu esquema está ilustrado na Fig 3 Fig 3 - Manômetro sensível O manômetro consiste em um tubo fino de vidro de comprimento que pode variar de 60 a 100 centímetros, com uma das extremidades encurvada (como mostra a Fig 3) colocada dentro de um pequeno reservatório com água colorida para facilitar a visualização A outra extremidade é encaixada em uma mangueira de borracha bastante flexível, de mesmo calibre do tubo, e em um suporte regulável para calibrar o manômetro A extremidade da ponta de prova deve ter um pequeno disco perfurado no centro e nela colado Ele tem a função de manter paralelas as linhas de corrente do escoamento do fluxo de ar, nas vizinhanças da ponta Veja a Fig 4 (a e b) Os resultados obtidos são inequívocos: a pressão medida no interior do fluxo de ar, e externamente ao tubo do secador, é sempre igual à pressão ambiente, ou seja, ela é a mesma dentro e fora do fluxo de ar, logo, a pressão é constante O 13
10 processo é, portanto, isobárico (p= cte) Conseqüentemente, o calor específico será determinado a pressão constante e será representado como c p Sugestão Se um tubo de vidro não for disponível, pode-se usar uma mangueira fina de plástico transparente para construir um manômetro Prende-se a mangueira a uma haste de madeira com fita crepe em intervalos regulares de 5 a 10 centímetros Introduz-se um pequeno fio de cobre ou arame em uma de suas extremidades que será encurvada e imersa no reservatório do líquido como indicado no diagrama 4a 4b Fig 4 - Linhas do escoamento do ar em torno da ponta de prova (a) Surgimento de perturbações das linhas do escoamento do ar causadas pela ponta de prova sem o disco (b) Eliminação das perturbações das linhas de escoamento mediante o uso de um disco perfurado e colado à ponta de prova 133
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