ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA NOS ESTADOS UNIDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA NOS ESTADOS UNIDOS"

Transcrição

1 ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA NOS ESTADOS UNIDOS NR.S. VIÑAS 1,I. SCHULZE 1, J. SILVA 1, T. BATTAGLIESE 2, K.R. STACKHOUSE- LAWSON 3, C.A. ROTZ 4, B.J. ISENBERG 4, E.J. POLLAK 4, B. UHLMAN 2, C. BARCAN 2 J.O. E REAGAN 3 1 Fundação Espaço ECO, São Bernardo do Campo, Brasil 2 BASF Corporation, EUA 3 National Cattlemen s Beef Association, EUA 4 USDA, United States Department of Agriculture, EUA A indústria de carne bovina norte americana solicitou uma avaliação em uma abordagem inovadora, devido à dimensão do setor no país e à complexidade de sua cadeia de fornecimento. O objetivo desta iniciativa está em determinar uma linha de base de ecoeficiência para o setor de carne dos EUA, quantificando as entradas e saídas de ciclo de vida para a produção de carne bovina ao longo do tempo, avaliando a indústria em 2005 e As fontes de dados utilizadas combinam modelos provenientes do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e de seu Centro de Pesquisa em Carne (USMARC). Estes dados foram integrados aos conjuntos de dados pós-agrícolas representativos da indústria de carne bovina para os EUA (empacotadores, varejo e fases de consumo) com auxílio de ferramentas BASF de ecoeficiência para calcular os impactos de sustentabilidade da carne do berço ao tumulo. Os impactos avaliados incluídos são determinados pela versão mais recente do método de Análise de Ecoeficiência da BASF (AEE). De maneira ampla os resultados revelam que o desempenho da indústria de carne bovina nos EUA, dadas as premissas do estudo, que houve melhora em 5% entre 2005 e Cadeia da Carne Bovina nos EUA A Associação Nacional da Indústria de Carne Bovina nos Estados Unidos (do inglês National Cattlemen s Beef Association ou NCBA) define sustentabilidade como atender à crescente demanda por carne bovina, equilibrando a responsabilidade ambiental, oportunidade econômica e diligência social (NCBA, 2011). Mensurar estes desempenhos com precisão representa um desafio, uma vez que esta cadeia de fornecimento de carne é um dos sistemas alimentares mais complexos do mundo. Devido à dimensão do estudo, esta análise representa uma abordagem inovadora para o setor na criação de um produto de carne mais sustentável. Como representado na Figura 1, o ciclo de vida da carne bovina se inicia na fase de cultivo de alimentos para o gado (ou seja, as culturas agrícolas de grãos e pastagens). Esta produção segue para a alimentação do animal vivo, desde o nascimento até sair do confinamento. Uma vez transportado, o gado é abatido na correspondente instalação industrial. A carne comestível é então embalada para consumo em uma saída pronta para a comercialização em varejo. As operações seguintes incluem armazenamento refrigerado e, por fim, o consumo final da carne bovina. 500

2 Cultivos para Alimentação Pecuária de Gado Bovino Abatimento do Gado Consumo do Bife Comércio em Varejo Embalagem da Carne Bovina FIGURA 1: Processos do Sistema de Produto da Carne Bovina nos EUA 1.1 Objetivo do estudo e anos de comparação O objetivo do estudo foi quantificar as alterações no desempenho ambiental e econômico da carne ao longo do tempo por meio da Análise de Ecoeficiência (SALING et al., 2002), a fim de avaliar, planejar melhorias para indústria de carne bovina os EUA. Foram considerados os seguintes períodos como alternativas para a comparação: Ano de 2005, quando houve o último momento de uso exclusivamente convencional de grãos como alimento para o gado. Ano de 2011, o qual representa a análise mais recente e considera o uso de grãos de destilaria para alimentação bovina. 2. Desenvolvimento do desempenho ecoeficiente da cadeia Esta avaliação se sustenta na estrutura conceitual prevista nas normas ISO 14044:2006, próprias para esta classe de avaliações. O enfoque descrito acima enquadra-se em uma abordagem de berço ao túmulo, conforme a Definição de Escopo descrita a seguir: a) Unidade funcional (UF): A fim de capturar a média relativa da indústria de carne bovina, determinou-se avaliar os desempenhos associados ao ciclo de vida de uma libra de carne comestível consumida sem osso. b) Definição de Fronteiras: tal como descrito junto da Figura 1, os estágios dos ciclos de vida avaliados se iniciam nas etapas de cultivo de grãos (incluindo manejo do solo, plantio e colheita, silagem e perdas das lavouras) até a destinação final das perdas e emissões derivadas das etapas da cadeia de carne. c) Fonte e Qualidade dos dados: o estudo considerou a indústria de carne bovina nacional dos EUA e não inclui fluxos de carne exportados ou importados do país. O Centro de Pesquisa de Carne Animal do Ministério da Agricultura (USMARC) possui um conjunto de dados extensos em seu Modelo Integrado de Sistemas de Fazenda para Agricultura (IFSM), o qual inclui alguns que voltam a Estes dados são referentes aos cultivos e práticas de gestão animal representativos da indústria da carne bovina, o qual seria 501

3 muito difícil encontrar de forma centralizada em outro lugar na indústria. Dados primários foram coletados de três empresas que realizam o abatimento de gado, cujas operações representaram aproximadamente 60% da indústria de carne bovina nos EUA. Com base na opinião de especialistas, os valores de dados para embalagem para varejo, tais como consumo de água, de produtos químicos de limpeza e geração de resíduos, foram assumidos como sendo 10% da média dos dados do processo de abatimento. Dados secundários oferecidos pela literatura representam os processos de varejo (consumo de eletricidade e gás natural, perdas de líquido refrigerante e os resíduos de carne bovina) e de consumo (reembalagem de carne, transporte pelo consumidor, consumo de eletricidade aliada à refrigeração e ao cozimento, além das perdas de carne bovina). Os valores de riscos de doenças e acidentes ocupacionais da cadeia foram avaliados ao longo do tempo de acordo com as duas alternativas (2005 e 2011), utilizando o US Bureau of Labor Statistics (BLS). d) Categorias de impacto e método de Avaliação de Impactos do Ciclo de Vida (AICV): A Análise de Ecoeficiência (SALING et al, 2002) determina procedimentos para agrupamento das categorias de impacto ambiental avaliadas (chamada de Impressão Ambiental), assim como critérios (e suas respectivas justificativas) para normalização e agrupamento. Em conjunto deste desempenho ambiental, os custos finais de aquisição da carne bovina são utilizados a fim de estabelecer a Matriz de Ecoeficiência. Foram também definidas condições de contorno específicas para o estudo: O gado leiteiro não foi incluído no escopo do presente estudo, pois não ser incluído no USMARC. Tal condição reduz significativamente o impacto ambiental de bovinos criados a partir de bezerros leiteiros. Bens de capital, infraestrutura e material de manutenção foram excluídos. Aspectos associados a atividades administrativas, deslocamentos de funcionários, sementes para alimentação, medicamentos veterinários e produtos químicos de limpeza utilizados no setor de varejo foram excluídos de acordo com os critérios de corte. Individualmente, esses aspectos possuem contribuição menor que 3% aos impactos globais da cadeia. 3. Resultados e Discussão Após os passos metodológicos determinados pela AEE, o desempenho relativo para todas as sete principais classes de categorias ambientais de cada alternativa é apresentada na Impressão Ambiental na Figura

4 FIGURA 2: Impressão Ambiental do Sistema de Produto para a Carne Bovina nos EUA Assim, ao longo dos anos avaliados, houve pelo menos um pequeno decréscimo em cada uma das classes de categorias de impacto ambiental. A maior melhoria está associada à categoria de Risco (Doenças e Acidentes Ocupacionais), a qual ofereceu uma contribuição significativa para a redução do impacto ambiental global de 7% para a cadeia de valor da carne. Individualmente, a categoria de Doenças e Acidentes Ocupacionais reduziu em 32% seu potencial de impacto, enquanto que a classe de emissões de Efluentes Hídricos em 10%. As mudanças demais categorias (Emissões formada por Potencial de Aquecimento Global, Potencial de Acidificação, Potencial de Formação Fotoquímica de Ozônio, Potencial de Depleção da Camada de Ozônio, geração de Resíduos Sólidos Consumo Acumulado de Energia, Uso da Terra, Depleção de Recursos Abióticos, Uso de Água Consuntiva, Potencial de Toxidade Humana) podem ser vistas como reduções muito discretas. Embora os impactos ambientais sejam resultado de todas os processos elementares do cilo de vida da carne, a maior contribuição é atribuída aos processos agrícolas, nas fases de cultivo para alimentação e do gado bovino. Muitas das reduções de impacto avaliadas estão diretamente relacionadas à melhoria do rendimento das culturas de alimentação, conduzindo a menores quantidades de entradas por unidade de área, a fim de conseguir o mesmo resultado desejado de carne. Os resultados da análise de custo econômico de ciclo de vida com base em uma abordagem de valor presente demonstrou um aumento de 6% entre 2005 e Matriz de Ecoeficiência A Figura 3 mostra a matriz de ecoeficiência e melhora dos desempenhos da cadeia de carne nos EUA entre 2005 e

5 FIGURA 3: Matriz de Ecoeficiência do Sistema de Produto para a Carne Bovina nos EUA. Embora tenha havido um aumento no preço da carne bovina, não houve redução simultânea nos impactos ambientais globais da cadeia norte-americana. As ações realizadas ao longo deste período resultam em uma melhora de 5% na ecoeficiência global. 4. Conclusões Conforme apresentado pela Matriz de Ecoeficiência, houve uma melhora de 5% na desempnho da ecoeficiência da indústria de carne bovina os EUA entre 2005 e Isso se correlaciona a um aumento de 6% no custo (com base no preço de venda ao consumidor) e uma diminuição de 7% no impacto ambiental (como representado pela Impressão Ambiental) durante o mesmo período. A principal razão da escolha do ano de 2005 como um período a ser analisado foi porque este foi o último ano em que não houve ampla utilização de grãos de destilaria como fonte de alimentação. O uso destes grãos (com alocação associada) no lugar de milho e uréia em 2011 ofereceram melhora em consumo de entradas agrícolas além da eficácia no custo de alimentação. Os impactos associados às fases de pós-fazenda (Embalagem, Varejo e Consumo), enquanto menores contribuintes aos impactos globais da cadeia, apresentam oportunidades significativas de melhoria. Além disso, essas oportunidades geralmente pode ser mais simples em termos de implementação, com exemplos como a captura de biogás e recuperação nas instalações de colheita, otimizações de embalagem, e as oportunidades de eficiência energética por toda parte. Estes resultados de análise de ecoeficiência fornecem um roteiro para identificar e priorizar oportunidades e para permitir uma melhor compreensão das práticas específicas que podem ser usados para reduzir ainda mais os impactos ambientais da cadeia de valor da carne, mantendo a proposição geral de valor econômico. 504

6 5. Limitações dos resultados do estudo Estes resultados de Análise de Ecoeficiência e as suas conclusões são baseadas na comparação específica da produção, uso e disposição, para o benefício do contexto descrito, alternativas e limites do sistema. A pesquisa futura já está em andamento para entender melhor algumas dessas diferenças regionais na fase de alimentação e gado, bem como para recolher pontos de dados mais específicos para se obter um conjunto de dados de qualidade ainda maior para medição e melhoria da indústria de carne bovina os EUA. Referências INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Life Cycle Assessment Requirements and Guidelines, 2006 NATIONAL CATTLEMEN S BEEF ASSOCIATION. Overcoming Defrosting Barriers, Disponível em: riers_2011.pdf SALING P, KICHERER A, DITTRICH-KRÄMER B, WITTLINGER R, ZOMBIK W, SCHMIDT I, SCHROTT W, SCHMIDT S: Eco-efficiency Analysis by BASF: The method. Int J LCA 7 (4) , U.S. DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Loss-adjusted food availability for meat, poultry, fish, eggs, and nuts, Disponível em: data-system/.aspx U.S. DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Historical beef, pork and broiler price data, Disponível em: 505

ECOEFICIÊNCIA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS

ECOEFICIÊNCIA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS ECOEFICIÊNCIA DE FERTILIZANTES NITROGENADOS P. PREZOTTO 1, J. SCHOENEBOOM 2, G. S. RAUCCI 1, S. A. OLIVEIRA 1 1 Fundação Espaço ECO (FEE) - Estrada Ribeirão do Soldado, 230, 09844-900, São Bernardo do

Leia mais

Análise de Ecoeficiência de Janelas

Análise de Ecoeficiência de Janelas Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,

Leia mais

Análise de Ecoeficiência de Janelas

Análise de Ecoeficiência de Janelas Análise de Ecoeficiência de Janelas Além de funcionalidade, custo e estética, hoje a opção pela compra de um determinado produto é diretamente influenciada por sua sustentabilidade pois, cada vez mais,

Leia mais

ANÁLISE DE SOCIOECOEFICIÊNCIA DE COMBUSTÍVEIS PARA GERAÇÃO DE VAPOR NA PLANTA BRASKEM DE TRIUNFO, RS.

ANÁLISE DE SOCIOECOEFICIÊNCIA DE COMBUSTÍVEIS PARA GERAÇÃO DE VAPOR NA PLANTA BRASKEM DE TRIUNFO, RS. ANÁLISE DE SOCIOECOEFICIÊNCIA DE COMBUSTÍVEIS PARA GERAÇÃO DE VAPOR NA PLANTA BRASKEM DE TRIUNFO, RS. R.S. VINAS 1, J. M. da SILVA 1 e Y. H. O. KABE 2 1 FEE Fundação Espaço ECO Estrada Ribeirão do Soldado,

Leia mais

Promover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em

Promover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em Análise de Ecoeficiência Fundação Espaço ECO Centro de ecoeficiência aplicada da América Latina desde 2005 Missão: Promover o Desenvolvimento Sustentável na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia,

Leia mais

QUALIDADE DOS DADOS EM INVENTÁRIO DO CICLO DE VIDA DO LEITE

QUALIDADE DOS DADOS EM INVENTÁRIO DO CICLO DE VIDA DO LEITE QUALIDADE DOS DADOS EM INVENTÁRIO DO CICLO DE VIDA DO LEITE Virgínia Mendonça Lourenço Benhami 1 Vanessa Romário de Paula 2 Marcelo Henrique Otenio 3 Otávio Eurico de Aquino Branco 4 Alyne Martins Maciel

Leia mais

Barreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida

Barreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida Eco-Efficiency Analysis Barreiras Comerciais Internacionais Formais e Informais & Análise de Ciclo de Vida Georgia Cunha Fundação Espaço o ECO BASF SA BASF no mundo Maior empresa química do mundo Fundada

Leia mais

Avaliação de ciclo de vida. Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental

Avaliação de ciclo de vida. Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Avaliação de ciclo de vida Profa. Dra. Dione Mari Morita Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental BERÇO AO TÚMULO Transporte Embalagem Reuso Uso Fabricação Extração de Matérias primas Reciclagem

Leia mais

GUIA BÁSICO DE ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (ACV)

GUIA BÁSICO DE ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (ACV) GUIA BÁSICO DE ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (ACV) Sumário 1. Introdução a) Conceito do ciclo de vida b) Estrutura da ACV (norma) 2. Elementos estruturais da ACV a) Definição de objetivo e escopo b) Inventário

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS TÊXTEIS

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS TÊXTEIS AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS TÊXTEIS Marco Introdutório Neste trabalho a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) foi empregada para avaliação do desempenho ambiental do processo de confecção

Leia mais

Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014

Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 Workshop Produção Ecoeficiênte na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Frango Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senhora de Fátima - Grupo Saquarema Agrícola Cerrado.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senhora de Fátima - Grupo Saquarema Agrícola Cerrado. Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Nossa Senhora de Fátima - Grupo Saquarema Agrícola Cerrado Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senho Aparecida. Resumo Público 30/01/ /12/ /11/ /11/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senho Aparecida. Resumo Público 30/01/ /12/ /11/ /11/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Nossa Senho Aparecida Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazendas Dona Nenem e São João Grande. Resumo Público

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazendas Dona Nenem e São João Grande. Resumo Público Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazendas Dona Nenem e São João Grande Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e

Leia mais

Sistema de Tipificação dos EUA: Passado, Presente e Futuro

Sistema de Tipificação dos EUA: Passado, Presente e Futuro Sistemas de Classificação de Categorias e Carcaças dos EUA: Benefícios e Desafios Sistema de Tipificação dos EUA: Passado, Presente e Futuro Dr. James G. Butler International Meat Secretariat Regional

Leia mais

Ações em ACV da Embrapa

Ações em ACV da Embrapa Workshop Parceria UFRJ e Embrapa Campinas, 25 de novembro de 2015 Ações em ACV da Embrapa Marília Folegatti Sumário A importância da agricultura brasileira A Embrapa ACV na Embrapa Rede ACV Embrapa Estudos

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Franca - Fazenda São João. Resumo Público 13/12/ /11/ /11/ /11/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Franca - Fazenda São João. Resumo Público 13/12/ /11/ /11/ /11/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Daterra Franca - Fazenda São João Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

Comparação Padrões GTPS e GRSB. Apresentação para a AGO GTPS 29/04/2014

Comparação Padrões GTPS e GRSB. Apresentação para a AGO GTPS 29/04/2014 Comparação Padrões GTPS e GRSB Apresentação para a AGO GTPS 29/04/2014 Antecedentes 2011 2013: Subcomissão de indicadores: draft dos indicadores 2014: Reunião de planejamento estratégico Definições sobre

Leia mais

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014 Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira dos Lacticínios Vairão (Vila do Conde) 25 Julho 2014 ACV dos Lacticínios Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais impactes ambientais

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO

AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 ANÁLISE DO CICLO

Leia mais

FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA

FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2017-1 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA - Transferência

Leia mais

SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO

SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AUTORES: FABIANA AQUINO JORGE WERNECK LIMA MARCELA COSTA O que são Serviços Ecossistêmicos? Benefícios diretos e indiretos obtidos pelo Homem a

Leia mais

Produto(s) da fazenda: Laranja. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:

Produto(s) da fazenda: Laranja. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria: Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Santana (Odair Antonio Semensato e outros) Produto(s) da fazenda: Laranja Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM

Rainforest Alliance Certified TM Sustainable Agriculture Network info@san.ag Rainforest Alliance Certified TM Resumo Publico de Auditoria Certificação Cia. Agropecuária Monte Alegre André Luiz Perrone dos Reis Imaflora Instituto de Manejo

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR José Márcio Costa

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR José Márcio Costa UFV Catálogo de Graduação 2012 99 ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR José Márcio Costa marcio.costa@ufv.br 100 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrícola e ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrícola

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda do Cruzeiro Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola Estrada Chico

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR José Márcio Costa

Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR José Márcio Costa 80 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR José Márcio Costa marcio.costa@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 81 Engenheiro Agrícola e Ambiental ATUAÇÃO Compete ao

Leia mais

Grupo Marfrig. Relatório Anual. Marfrig Alimentos S.A.

Grupo Marfrig. Relatório Anual. Marfrig Alimentos S.A. Relatório Anual 2011 2011 Relatório Anual Grupo Marfrig Marfrig Alimentos S.A. Seara Foods Marfrig Beef GRI 2.3 2.5 2.7 2.8 A Marfrig Alimentos S.A. é uma das maiores empresas do setor de alimentos com

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Roberto Precci Lopes

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Roberto Precci Lopes UFV Catálogo de Graduação 2013 93 ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR Roberto Precci Lopes roberto.precci@ufv.br 94 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrícola e ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro

Leia mais

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a.

DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. P + L O resíduo é inerente ao processo? NÃO, ele é um indicativo da ineficiência A identificação e análise do resíduo dão início

Leia mais

SSumário. Parte I: Quadro de Referências

SSumário. Parte I: Quadro de Referências SSumário NOTAS SOBRE O TEXTO... 15 INTRODUÇÃO... 17 Parte I: Quadro de Referências 1. A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: PERFIS E PERCURSOS... 27 1.1. A Sustentabilidade como Objetivo... 28 1.2. A Dimensão

Leia mais

Informação de imprensa

Informação de imprensa Informação de imprensa BASF lança Relatório América do Sul 2016 Material destaca crescimento dos negócios aliado a práticas sustentáveis e inovadoras Nova estratégia de engajamento social é lançada com

Leia mais

Regra da Categoria do Produto (PCR)

Regra da Categoria do Produto (PCR) Regra da Categoria do Produto (PCR) Para a elaboração de declaração ambiental de produto (EPD) de acordo com a ISO 21930 para Rodapés Versão 1 Fevereiro 2016 Sumário 1. Termos e definições... 4 2. Introdução...

Leia mais

Perspectiva do CICLO DE VIDA. do produto

Perspectiva do CICLO DE VIDA. do produto Perspectiva do CICLO DE VIDA do produto A SABARÁ QUÍMICOS E INGREDIENTES faz parte do GRUPO SABARÁ, que com mais de 60 anos de história, é genuinamente brasileiro e reconhecido pela sua capacidade de inovação

Leia mais

PEGADA HÍDRICA NA PRODUÇÃO ANIMAL Julio C. P. Palhares Embrapa Pecuária Sudeste

PEGADA HÍDRICA NA PRODUÇÃO ANIMAL Julio C. P. Palhares Embrapa Pecuária Sudeste PEGADA HÍDRICA NA PRODUÇÃO ANIMAL Julio C. P. Palhares Embrapa Pecuária Sudeste CONTEÚDO DE ÁGUA NOS ALIMENTOS ! "## $%# & #$ '( II AR SP II os SP ric s, íd lo H r s Ca so o ur Sã ec R 2 e 01 al 2 im

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental

Currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental Currículo do Curso de Engenharia Agrícola e Engenheiro Agrícola e ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrícola e o desempenho de atividades de engenharia, referentes à aplicação de conhecimentos científicos

Leia mais

RESUMO. Ecologia, Universidade Federal de Juiz de Fora, Pós Graduação em Ecologia

RESUMO. Ecologia, Universidade Federal de Juiz de Fora, Pós Graduação em Ecologia AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DA PRODUÇÃO DE LEITE Alyne Martins Maciel 1 Nathan Oliveira Barros² Vanessa Romário de Paula³ Virgínia Mendonça Lourenço Benhami 4 Marcelo Henrique Otenio 5 Agroecologia e Produção

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Verificação Fazenda São Marcelo Ltda.

Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Verificação Fazenda São Marcelo Ltda. Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria de Verificação Fazenda São Marcelo Ltda. Cultivo(s): Pecuária Bovina (Bos taurus) Data do Resumo Público: 05 de abril de 2012 Data de Entrega

Leia mais

Workshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria

Workshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria Workshop Técnico Gestão Hídrica na Indústria 11 de setembro de 2018 Firjan Tijuca Parceria: Ciclo de vida e a ferramenta de Pegada Hídrica Maria Cléa Brito de Figueirêdo Embrapa Agroindústria Tropical

Leia mais

CONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA.

CONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA. CONCEITO DE CICLO DE VIDA. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA GENERALIDADES. AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA - METODOLOGIA. CONCEITO DE CICLO DE VIDA LIFE CYCLE THINKING LIFE CYCLE THINKING Life Cycle Thinking é intuitivo.

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Pinhal e Santo Antonio. Resumo Público 08/02/ /01/ /12/ /12/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Pinhal e Santo Antonio. Resumo Público 08/02/ /01/ /12/ /12/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Pinhal e Santo Antonio Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Atividades Rurais Ltda. Resumo Público 29/06/ /06/ /05/ /05/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Daterra Atividades Rurais Ltda. Resumo Público 29/06/ /06/ /05/ /05/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Daterra Atividades Rurais Ltda Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal e Agrícola

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS

SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS SISTEMAS DE PRODUÇÃO ANIMAL E IMPACTOS AMBIENTAIS Arnaldo A. Dias da Silva Prof. Catedrático CECAV UTAD, Apartado 1013, 5001 801, Vila Real, Portugal arnaldodiasdasilva@gmail.com Hoje como sempre, toda

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL. Danielle Magalhães Rochael 1

PARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL. Danielle Magalhães Rochael 1 PARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL Danielle Magalhães Rochael 1 Resumo Através da avaliação de dois processos nacionais de fabricação de biodiesel,

Leia mais

96 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Francisco de Assis de Carvalho Pinto

96 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL. COORDENADOR Francisco de Assis de Carvalho Pinto 96 Currículos dos Cursos do CCA UFV ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL COORDENADOR Francisco de Assis de Carvalho Pinto facpinto@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2015 97 Engenheiro Agrícola e ATUAÇÃO Compete

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NA ÁREA DE AGRICULTURA. Marília Folegatti Embrapa Meio Ambiente

AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NA ÁREA DE AGRICULTURA. Marília Folegatti Embrapa Meio Ambiente AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA NA ÁREA DE AGRICULTURA Marília Folegatti Embrapa Meio Ambiente Sumário Importância da agricultura brasileira. Importância dos estudos de ACV para o agronegócio brasileiro. Diferenças

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias

TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Sete Irmãos. Resumo Público 19/06/ /05/ /05/2017.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Sete Irmãos. Resumo Público 19/06/ /05/ /05/2017. Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Sete Irmãos Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal e Agrícola Estrada

Leia mais

Declarações Ambientais de Produto DAP Habitat

Declarações Ambientais de Produto DAP Habitat Declarações Ambientais de Produto DAP Habitat Baio Dias Plataforma para a Construção Sustentável 16-12-2011 Tecnologias e Sistemas de Construção Sustentável ITeCons, Coimbra 14 Dezembro 2011 1 Sumário

Leia mais

a IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios

a IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios 3 4 5 a IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios Fonte: Almeida (2016). 6 econômica (ECO), ambiental (AMB) e social (SOC) 7 8 9 10 ORDEM ORIGEM SIGLA INDICADOR COMPONENTES / PARÂMETROS

Leia mais

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE

Agropecuária. Estimativas Emissões GEE Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1970-2013 Agropecuária Estimativas Emissões GEE 1990-2012 Equipe Técnica - Ciniro Costa Junior - Marina Piatto Entidades que colaboraram - ABIEC - ANDA - EMBRAPA -

Leia mais

Pilares de Sustentabilidade de Aves da IPC

Pilares de Sustentabilidade de Aves da IPC Pilares de Sustentabilidade de Aves da IPC Meio ambiente Econômico Social e Ética Gestão sustentável e eficiente uso de recursos naturais Crescimento econômico sustentando e inclusivo, segurança alimentar

Leia mais

Ciclo de Vida dos produtos

Ciclo de Vida dos produtos Ciclo de Vida dos produtos Dep.to de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto XVIII Congresso Nacional de Fundição Alfândega do Porto 17 de maio de 2018 Estrutura

Leia mais

Regra de Categoria do Produto para Alumínio secundário: lingote, placas ou metal líquido

Regra de Categoria do Produto para Alumínio secundário: lingote, placas ou metal líquido Pág. Nº 1/5 SUMÁRIO 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo 6 Critérios de comparação 7 Fluxograma geral de processos 8 Requisitos metodológicos Histórico das revisões

Leia mais

G_PublicSummary. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:

G_PublicSummary. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria: Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo Resumo Público Grupo Ruiz Coffees Brasil Produto(s) do grupo: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación

Leia mais

Condições Especiais do Preço e do Prêmio

Condições Especiais do Preço e do Prêmio Fair Trade USA Versão 1.1.0 Versão 1.1.0 A. Objetivo Este documento contém uma descrição dos requisitos especiais do Preço e Prêmio que se aplicam a certos produtos agrícolas Certificados pelo Comércio

Leia mais

Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA.

Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA. Projeto Gestão Ambiental Agropecuária UFA FRIMESA. Marco Antonio Santos Especialista Gestão Ambiental Agropecuária. EMS Soluções Ambientais Ltda. Toledo ( PR ), 30 de março de 2017. Diretrizes Suíno Certificado.

Leia mais

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a

Leia mais

Avaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC)

Avaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC) Avaliação de Ciclo de Vida Estudo comparativo de perfil extrudado Alumínio e Poli Cloreto de Vinila (PVC) Diogo Ap. Lopes Silva, Anthony C. Espitia, Maurício O. Gondak Universidade de São Paulo Campus

Leia mais

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA

CEMIG: UMA GRANDE EMPRESA AGENDA: Um pouco sobre a Cemig Contextualização do Problema da Energia Como se pensa as Alternativas Energéticas Potenciais: Hidrico Eólico Solar Outros Algumas questões: Eficiência, Tecnologia e o Futuro...

Leia mais

APRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009

APRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009 APRESENTAÇÃO ITAMBÉ Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009 HISTÓRICO - Itambé - COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA LATICÍNIOS ATIVIDADES /NEGÓCIOS RAÇÕES ARMAZÉNS HISTÓRICO

Leia mais

"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura -

Economia Verde nos Contextos Nacional e Global - Desafios e Oportunidades para a Agricultura - "Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura - Maurício Antônio Lopes Diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Labareda Agropecuária Ltda. Resumo Público 14/06/ /06/ /05/ /05/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Labareda Agropecuária Ltda. Resumo Público 14/06/ /06/ /05/ /05/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Labareda Agropecuária Ltda Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal e Agrícola Estrada

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda São Paulo e Pedra Roxa. Resumo Público. Data DD/MM/AAAA

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda São Paulo e Pedra Roxa. Resumo Público. Data DD/MM/AAAA Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda São Paulo e Pedra Roxa Produto(s) da fazenda: Café Arábica IBD Certificações Ltda. Rua Amando de Barros, 2275 - Centro - CEP:

Leia mais

MANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE ILPF

MANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE ILPF Londrina-PR, 08 de Maio de 2013 Prof. Dr. Jonatas Thiago Piva UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS CURITIBANOS COORDENAÇÂO DE AGRONOMIA MANEJO DO SOLO EM SISTEMA DE ILPF Princípio da Sustentabilidade:

Leia mais

Mercado Internacional

Mercado Internacional A Força do Agronegócio no Mercado Internacional O Brasil que alimenta o mundo 1 27 FEDERAÇÕES ESTADUAIS +2mil SINDICATOS RURAIS +5milhões PRODUTORES RURAIS Fundada em 1951, a Confederação da Agricultura

Leia mais

Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA

Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA A Toctao Engenharia, empresa do Grupo Toctao, é especialista em vencer desafios, tem a sustentabilidade como premissa e o compromisso

Leia mais

Eco-Efficiency Analysis of Hand Drying Systems

Eco-Efficiency Analysis of Hand Drying Systems Eco-Efficiency Analysis of Hand Drying Systems CARVALHO, J. S. a*, OLIVEIRA, S. A. a a. Universidade Federal do ABC (UFABC), Santo André/SP, Brasil *Corresponding author, jessika.souzac@hotmail.com Resumo

Leia mais

Environmental, Economic and Technical Performance: A Comparative Study of Carrier Bags CARVALHO, J. S.; MACEDO, J. R. N.; OLIVEIRA, S. A.; ROSA, D.

Environmental, Economic and Technical Performance: A Comparative Study of Carrier Bags CARVALHO, J. S.; MACEDO, J. R. N.; OLIVEIRA, S. A.; ROSA, D. Environmental, Economic and Technical Performance: A Comparative Study of Carrier Bags CARVALHO, J. S.; MACEDO, J. R. N.; OLIVEIRA, S. A.; ROSA, D. S INTRODUÇÃO Vantagens apresentadas pelos plásticos:

Leia mais

ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA COMPARANDO A CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL

ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA COMPARANDO A CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL ANÁLISE DE ECOEFICIÊNCIA COMPARANDO A CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL D. FALCHETTI 1, S.A.OLIVEIRA 1, A.D.MARCELINO 2, F. CIRILO 2, L.T.BARCELLOS 2, L.B.P.VIEIRA 2, P.M.MONTENEGRO

Leia mais

DA FAO NO BRASIL SÃO PAULO - SP, BRASIL 30 NOVEMBRO

DA FAO NO BRASIL SÃO PAULO - SP, BRASIL 30 NOVEMBRO Combate às Perdas e Desperdícios de Alimentos ALAN BOJANIC Ph.D. REPRESENTANTE DA FAO NO BRASIL SÃO PAULO - SP, BRASIL 30 NOVEMBRO 2017 ÍNDICE 1. O que são perdas e desperdício de alimentos? 2. Perdas

Leia mais

Regra de Categoria do Produto para Vidro Laminado

Regra de Categoria do Produto para Vidro Laminado Pág. Nº 1/5 SUMÁRIO 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo 6 Critérios de comparação 7 Fluxograma geral de processos 8 Requisitos metodológicos Histórico das revisões

Leia mais

Fruticultura Geral. Prof a Railene Hérica Carlos Rocha (UFCG/CCTA/UAGRA) Unidade VI

Fruticultura Geral. Prof a Railene Hérica Carlos Rocha (UFCG/CCTA/UAGRA) Unidade VI Fruticultura Geral Prof a Railene Hérica Carlos Rocha (UFCG/CCTA/UAGRA) Unidade VI Histórico Criado na Europa na década de 70 Redução de uso de agroquímicos e de sustentabilidade da atividade frutícola

Leia mais

BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012

BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012 BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012 Parâmetros para uma Agricultura Verde 1 Fernando Lagares Távora A agricultura comercial usual, baseada em uso de grande quantidade de fertilizantes (que têm estoques

Leia mais

BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL

BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL BRASIL: POTÊNCIA AGROAMBIENTAL DESAFIOS DO PLANETA E HUMANIDADE SEGURANÇA ALIMENTAR E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO Do que o mundo consome de carne bovina, quanto vem do Brasil? Participação do Agronegócio

Leia mais

CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO

CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO CAPÍTULO 3 - AGROPECUÁRIA E AGRONEGÓCIO PROFESSOR LEONAM JUNIOR COLÉGIO ARI DE SÁ 7º ANO QUEM SÃO OS TRABALHADORES BRASILEIROS E ONDE DESENVOLVEM SUAS ATIVIDADES ECONÔMICAS P. 37 PEA do Brasil: 100 milhões

Leia mais

04/10/2015. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Amazônia: protótipo da fronteira agrícola brasileira

04/10/2015. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Amazônia: protótipo da fronteira agrícola brasileira 31,8 15,9 Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental 1,6 1,4 1,8 www.diasfilho.com.br Fonte: IBGE/Pesquisa Pecuária Municipal Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Amazônia: protótipo da

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034 Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034 Materiais de Construção e o Meio Ambiente Prof. Laila Valduga Artigas 2016 1. INTRODUÇÃO 2.

Leia mais

Serviços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios

Serviços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios 47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais

Leia mais

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de

Leia mais

Avaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno

Avaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno Avaliação ambiental do processo de moldagem por sopro para a produção de garrafas de polietileno E. A. da SILVA, J. M. MOITA NETO Universidade Federal do Piauí - UFPI Av. Universitária, Ininga, Teresina-PI

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Boa Vista e Fazenda Olhos de Águia. Resumo Público

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Boa Vista e Fazenda Olhos de Águia. Resumo Público Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Boa Vista e Fazenda Olhos de Águia Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda da Nossa Senhora da Guia. Resumo Público 31/07/ /06/ /06/ /06/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda da Nossa Senhora da Guia. Resumo Público 31/07/ /06/ /06/ /06/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda da Nossa Senhora da Guia Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas

Leia mais

COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA

COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA 1 COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA Sérgio Furtado - Consultor do Projeto Cooperar 1 DESEMPENHO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESTADO DA PARAÍBA EM 2012

Leia mais

Informação de imprensa

Informação de imprensa Informação de imprensa BASF propõe soluções para a produção sustentável e o consumo consciente de alimentos no Brasil Documento apresenta propostas para minimizar perdas e desperdícios na cadeia produtiva

Leia mais

ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente

ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente FGV ENERGIA Rio de Janeiro, 1º de fevereiro de 2018 1 2 Associados 3 4 RECONHECIMENTO

Leia mais

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia

Leia mais

CONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS:

CONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS: CONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS: Agricultura Habilita estudantes a observar, organizar e planejar a forma de manejo do solo, bem como traçar medidas de otimização da produção agrícola. Assim, o profissional

Leia mais

Política. Página 1 de 6. Assunto: Política de Sustentabilidade Código da Norma: NSU-1. Área responsável: Gerência de Sustentabilidade e Comunicação

Política. Página 1 de 6. Assunto: Política de Sustentabilidade Código da Norma: NSU-1. Área responsável: Gerência de Sustentabilidade e Comunicação Página 1 de 6 Índice Resumo: Estabelece os princípios para o desenvolvimento sustentável das atividades da empresa.. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. Desenvolvimento Sustentável 3.2. Responsabilidade

Leia mais

Norma final da FSMA sobre transporte sanitário de alimentos para consumo humano e animal

Norma final da FSMA sobre transporte sanitário de alimentos para consumo humano e animal O FDA oferece esta tradução como um serviço para um grande público internacional. Esperamos que você a ache útil. Embora a agência tenha tentado obter uma tradução o mais fiel possível à versão em inglês,

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Osvaldo Cruz. Resumo Público 03/04/ /03/ /02/ /02/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Osvaldo Cruz. Resumo Público 03/04/ /03/ /02/ /02/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Osvaldo Cruz Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal e Agrícola "Estrada

Leia mais

Current Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System

Current Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System Current Scenario and Future Perspectives of the Brazilian Electrical System Germano Lambert-Torres PhD, FIEEE, PEng, BSc Math Lic, BSc Econ Introdução Recursos Naturais Política Energética Necessidades

Leia mais

Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações

Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Emissões de Carbono e a análise de ciclo de vida de produto Programa Brasileiro GHG PROTOCOL Centro de Estudos em Sustentabilidade

Leia mais

Gestão de Resíduos. aplicada a farmácias e drogarias. Tatiana Ferrara Barros

Gestão de Resíduos. aplicada a farmácias e drogarias. Tatiana Ferrara Barros Gestão de Resíduos aplicada a farmácias e drogarias GESTÃO DE RESÍDUOS APLICADA A FARMÁCIAS E DROGARIAS Sumário Prefácio...9 Introdução... 11 Tipos de Resíduos... 13 Legislação e Regulamentação... 17 Classificação...

Leia mais

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.

Leia mais

Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013

Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013 Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção

Leia mais

Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida. A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental

Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida. A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam Outubro de 2015 O Sistema Estadual

Leia mais