AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS DE CRIANÇAS PRATICANTES DE FUTEBOL

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1 Recebido em: 5/3/2010 Emitido parece em: 3/5/2010 Artigo original AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS DE CRIANÇAS PRATICANTES DE FUTEBOL José Roberto Andrade do Nascimento Junior, Patrícia Aparecida Gaion, Lenamar Fiorese Vieira RESUMO O presente estudo teve como objetivo investigar o estágio de desenvolvimento de habilidades motoras fundamentais de 24 crianças do gênero masculino com idades entre oito e nove anos praticantes de futebol de campo na cidade de Maringá-PR. A avaliação foi realizada por meio de uma pesquisa descritiva, na qual foi utilizada filmagem para observação da execução das habilidades motoras fundamentais. Para a análise do desenvolvimento motor das crianças, foi elaborada uma ficha de avaliação de cada habilidade motora a partir da Sequência de Desenvolvimento das Habilidades Fundamentais proposta por Gallahue e Ozmun (2005). Cada movimento fundamental foi avaliado e classificado em estágio inicial, elementar ou maduro. Para análise dos dados e caracterização dos grupos, foi utilizada frequência absoluta e relativa. Verificouse que a maioria dos avaliados possui características do estágio elementar ou maduro em quase todas as habilidades motoras, como equilíbrio (70,8%), corrida (79,2%), salto horizontal (62,5%), chute com o pé dominante (75%), rolamento da bola com a mão dominante (100%) e não dominante (83,3%) e arremesso com a mão dominante (91,7%). No entanto, em relação às habilidades de rolamento do corpo, salto vertical, arremesso com a mão não dominante e chute com o pé não dominante, mais de 50% dos avaliados se encontraram no estágio inicial. Concluiu-se que a maioria das crianças não se encontra no estágio maduro de desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais e também que a prática do futebol pode influenciar positivamente o desenvolvim ento motor de algumas habilidades motoras fundamentais. Palavras-chave: Comportamento motor, infância, iniciação esportiva. EVALUATION OF THE STAGE OF DEVELOPMENT OF THE FUNDAMENTAL MOTOR SKILLS OF CHILDREN SOCCER PLAYERS ABSTRACT This study aimed to investigate the stage of development of fundamental motor skills of 24 male children with ages between eight and nine years old who attend a field soccer school in Maringa city in the state of Parana. The evaluation was accomplished through a descriptive research that consisted of the filming of the execution of the fundamental motor skills. For the analysis of children motor development was drawn up an evaluation form of each motor skills from the Sequence of Fundamental Skills Development proposed by Gallahue e Ozmun (2005). Each fundamental movement was assessed and classified in the initial, elementary or mature stage. For the data analysis and the characterization of the groups it was used absolute and relative frequency. It was verified that most of children have characteristics of elementary or mature stage in almost all motor skills, as balance (70,8%), running (79,2%), horizontal jump (62,5%), kicking with dominant leg (75%), rolling the ball with your dominant hand (100%), and non-dominant (83,3%) and throwing with dominant hand (91,7%), with the exception of skills rolling body, vertical jump, throwing with non - dominant hand, kick with non-dominant leg because more than 50% of the individuals are in the initial stage. It was concluded that most children are not in the mature stage of development of fundamental motor skills and also that the practice of soccer can influence the motor development of some fundamental motor skills. Keywords: Motor behavior, childhood, sporting initiation. 77

2 INTRODUÇÃO Estudos relacionados ao desenvolvimento motor não apresentavam grande expressão na área da Educação Física até a década de 1970, no entanto o aumento do volume e da qualidade das pesquisas durante as décadas de 1980 e 1990 fez do desenvolvimento motor uma área le gítima de pesquisa científica, com grande destaque internacional nos dias atuais (GALLAHUE; OZMUN, 2005). O objetivo central dos estudiosos da área de desenvolvimento motor é entender como os seres humanos desenvolvem suas habilidades motoras, analisando o impacto da maturação infantil e das experiências ambientais na aquisição e no aumento da complexidade dos movimentos realizados (ISAYAMA; GALLARDO, 1998). Nesse contexto, a infância é entendida como um período de grande importância para o desenvolvimento motor, sobretudo porque é nessa fase que ocorre o desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais, as quais servem de base para o desenvolvimento das habilidades motoras especializadas que o indivíduo utilizará nas suas atividades cotidianas, de lazer ou esportivas (GALLAHUE, 2005). Gallahue e Ozmun (2005) destacam que a fase das habilidades motoras fundamentais se estende dos dois aos sete anos de idade e é composta por três estágios de desenvolvimento das habilidades motoras: estágio inicial, caracterizado pelas primeiras tentativas da criança de realizar uma habilidade motora fundamental, no qual os movimentos são realizados com o uso exagerado do corpo; estágio elementar, no qual os movimentos fundamentais envolvem maior controle e coordenação rítmica, mas ainda são restritos e exagerados; e estágio maduro, caracterizado por movimentos eficientes, coordenados e controlados. É importante destacar que nem todos os indivíduos atingem o estágio maduro em todas as habilidades motoras fundamentais, pois a aquisição de novas habilidades está diretamente relacionada não apenas à faixa etária da criança, mas também às interações vividas com os outros seres humanos do seu grupo social (SOARES; ALMEIDA, 2006, p. 1). Assim, a vivência e a exploração de movimentos locomotores, manipulativos e estabilizadores influenciarão bastante o desenvolvimento das habilidades motoras das crianças (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Para Clark (1994), as habilidades motoras fundamentais aparecem em praticamente todas as modalidades esportivas, o que torna o trabalho do profissional de Educação Física muito importante nesse período da infância, já que o bom desenvolvimento desses tipos de habilidades é essencial para que as crianças sejam capazes de participar de modalidades esportivas com sucesso. Em virtude da grande popularidade do futebol em todo o país, muitas crianças têm procurado a prática esportiva em idades cada vez mais precoces, sobretudo em razão da divulgação na mídia e do forte impacto cultural. A prática do futebol pode ser uma excelente experiência motora para a criança, uma vez que muitos de seus fundamentos são caracterizados por movimentos fundamentais de manipulação, como as técnicas dos jogadores de linha (chute, passe, recepção, drible, condução de bola) e os fundamentos técnicos do goleiro (arremesso, defesa alta, defesa baixa, saídas de gol); os movimentos de locomoção, como as corridas, o trote, saltos (cabeceios); e os movimentos de estabilidade e equilíbrio, como os axiais (habilidade para o gol, marcação, desvio do adversário) (HITORA; PAIANO, 2007). Embora a iniciação esportiva possa proporcionar vivências positivas para o desenvolvimento motor da criança, sabe-se que a especialização precoce em uma modalidade esportiva também pode trazer diversas complicações para o desenvolvimento infantil (FIORESE, 1989; VIEIRA, 2007; FERRAZ, 2009). Assim, diante da importância da infância para o desenvolvimento motor e do impacto que a prática esportiva pode desempenhar, o presente estudo teve como objetivo avaliar o estágio de desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais de crianças praticantes de futebol. 78

3 METODOLOGIA Caracterização do estudo O presente estudo teve um caráter descritivo e comparativo, uma vez que o objetivo principal foi observar, registrar e analisar fenômenos, sem interferir neles ou influenciá-los, com uma posterior comparação dos resultados obtidos em função das características avaliadas (THOMAS; NELSON, 2002). Participantes A amostra foi selecionada de forma intencional em uma escola de futebol da cidade de Maringá, Paraná. Todas as crianças com oito e nove anos de idade, do gênero masculino, que participavam das aulas de futebol duas vezes na semana, há pelo menos um mês, durante os meses de agosto e setembro de 2009, participaram do estudo, totalizando 24 crianças. Instrumentos A análise do desenvolvimento motor das crianças foi feita por meio de filmagem com posterior análise dos movimentos fundamentais, realizada por uma ficha de avaliação de cada habilidade motora estudada. Essa ficha foi elaborada com base na Sequência de Desenvolvimento das Habilidades Fundamentais proposta por Gallahue e Ozmun (2005). A classificação das habilidades motoras dos avaliados foi realizada com base nas observações dos vídeos e na utilização das fichas de avaliações, realizadas pelo pesquisador e por um professor da área do Comportamento Motor. Foram analisadas as habilidades motoras fundamentais dos movimentos estabilizadores: equilíbrio em um pé e rolamento do corpo; manipulativos: rolamento da bola, chute e arremesso por cima; e locomotores: corrida, salto horizontal e salto vertical. Cada movimento fundamental foi avaliado e classificado em estágio inicial, elementar ou maduro (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Procedimentos Após a autorização do diretor da Escola de Futebol onde foi desenvolvida a pesquisa, o presente estudo foi submetido ao Comitê Permanente de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade onde foi realizado o estudo e, após sua aprovação, foi enviado o termo de consentimento livre e esclarecido para os pais ou responsáveis pelas crianças. Após a assinatura desse termo, foram marcadas datas para a realização das filmagens. A filmagem foi realizada com duas câmeras sincronizadas, permitindo assim uma visualização frontal e outra lateral dos movimentos de cada avaliado (em duas dimensões). Por meio da filmagem, foi possível registrar a execução das habilidades motoras fundamentais de cada criança, para a análise dos movimentos e a classificação do seu estágio de desenvolvimento. As crianças foram filmadas individualmente, sem a presença das demais no local reservado à coleta. A coleta de dados foi realizada no segundo semestre de 2009, no próprio local de treinamento das crianças, antes do início das aulas de futebol. A ordem de execução das habilidades motoras fundamentais foi a seguinte: equilíbrio em um pé, rolamento do corpo, rolamento da bola, chute, arremesso, salto vertical, salto horizontal e corrida. Como não foi encontrada uma ordem preestabelecida na literatura estudada, foi definida essa ordem para priorizar a execução das habilidades motoras em ordem crescente de gasto energético, evitando, assim, interferência no desempenho e no resultado dos avaliados. Após a filmagem, as habilidades foram analisadas e classificadas por componentes pelos pesquisadores, utilizando-se a ficha de avaliação de cada habilidade. Para a realização de cada habilidade, buscaram-se procedimentos-padrão utilizados em estudos anteriores, como os realizados por Paim (2003), Marques e Catenassi (2005), Soares e Almeida (2006), Maforte et al. (2007) e Oliveira e Martins Junior (2008). De acordo com os padrões estabelecidos por esses autores, os avaliados foram submetidos aos seguintes procedimentos para a realização de cada tarefa: 79

4 Equilíbrio em um pé só: foi utilizada uma minitrave de equilíbrio, onde as crianças tinham de se equilibrar em um pé só e, posteriormente, com os olhos fechados. Rolamento do corpo: as crianças foram instruídas a rolarem seus corpos para frente, ficando momentaneamente invertidas. Rolamento da bola: as crianças foram instruídas a rolarem a bola de futebol de campo em direção ao gol livre, sem a utilização de saltos ou corrida prévia. Chute: foi colocada uma bola de futebol a seis metros de distância do gol livre, e pediu -se às crianças que chutassem a bola no interior da trave, sem utilização de corrida prévia. Arremesso por cima: foi utilizada uma bola de borracha, e cada criança teve de arremessá - la em direção ao gol livre, sem a utilização de saltos ou corrida prévia. Salto vertical: as crianças foram instruídas a realizarem a projeção do corpo verticalmente no ar, com o impulso dado por um ou pelos dois pés e o pouso. Salto horizontal: foi demarcada uma linha no chão, da qual as crianças paradas e com os pés paralelos deveriam partir e executar um salto para frente (horizontal). Corrida: as crianças foram instruídas a percorrerem vinte metros correndo, indo e voltando até um ponto demarcado. Análise dos dados Para análise dos dados e caracterização de cada habilidade em relação aos estágios inicial, elementar e maduro, utilizou-se frequência absoluta e relativa. RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela 1 demonstra a frequência de crianças em cada estágio de desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais. Verificou-se que a maioria das crianças encontrou-se no estágio elementar das habilidades motoras fundamentais, uma vez que, nas habilidades equilíbrio em um pé só, corrida, salto horizontal, chute com o pé dominante, rolamento da bola com a mão dominante e arremesso com a mão dominante, foi encontrado um percentual acima de 50% de crianças no estágio elementar. Percebeu-se também que poucos participantes encontraram-se no estágio maduro de desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais. Segundo Gallahue e Ozmun (2005), por volta dos sete anos de idade, é possível que a criança encontre-se no estágio maduro de desenvolvimento motor na maioria das habilidades motoras, no entanto, por alguma restrição do indivíduo, da tarefa ou do ambiente, esse resultado pode não ser constatado. De acordo com os mesmos autores, para que uma criança tenha sucesso na aprendizagem das habilidades especializadas, ela precisa ter suas habilidades fundamentais bem desenvolvidas. Dessa forma, com base nos resultados obtidos neste estudo, pode-se inferir que algumas dessas crianças poderão ter maior dificuldade no processo de aprendizagem das habilidades motoras especializadas/esportivas. Esses resultados vêm ao encontro da maioria dos estudos brasileiros feitos com crianças nessa faixa etária (MARQUES; CATENASSI, 2005; SOARES; ALMEIDA, 2006; MAFORTE et al., 2007; OLIVEIRA; MARTINS JUNIOR, 2008;). Maforte et al. (2007) realizaram um estudo sobre as habilidades motoras fundamentais salto horizontal, corrida, chute e arremesso com cinquenta e sete crianças escolares com idade entre seis e nove anos e verificaram que a maioria das crianças estava no estágio elementar dessas habilidades. 80

5 Tabela 1 - Frequência de crianças em cada estágio de desenvolvimento motor das habilidades motoras fundamentais. Habilidade motora Estágio inicial Estágio elementar Estágio maduro Total Estabilização Equilíbrio 07 (29,2%) 13 (54,2%) 04 (16,6%) 24 (100%) Rolamento do corpo 12 (50%) 11(45,8%) 01 (4,2%) 24 (100%) Locomoção Corrida 05 (20,8%) 15 (62,5%) 04 (16,7%) 24 (100%) Salto horizontal 09 (37,5%) 13 (54,2%) 02 (8,3%) 24 (100%) Salto vertical 13 (54,2%) 10 (41,7%) 01 (4,2%) 24 (100%) Manipulação Chute pé dominante 06 (25%) 13 (54,2%) 05 (20,8%) 24 (100%) Chute pé não dominante 14 (58,3%) 09 (37,5%) 01 (4,2%) 24 (100%) Rolamento bola mão dominante Rolamento bola mão não dominante 00 (0%) 15 (62,5%) 09 (37,5%) 24 (100%) 04 (16,7%) 17 (70,8%) 03 (12,5%) 24 (100%) Arremesso mão dominante 02 (8,3%) 18 (75%) 04 (16,7%) 24 (100%) Arremesso mão não dominante 13 (54,2%) 11 (45,8%) 00 (0%) 24 (100%) Notaram, no entanto, que dentre as habilidades avaliadas, os participantes do presente estudo apresentaram um bom desenvolvimento das habilidades motoras manipulativas, caracterizadas pela combinação de movimentos estabilizadores e locomotores e a manipulação de objeto, como foi o caso da habilidade rolamento da bola com a mão dominante, na qual todos os avaliados (100%) estavam no estágio elementar ou maduro. Nessa mesma habilidade, com a mão não dominante, mais de 80% dos avaliados estavam entre o estágio elementar ou maduro. Esse resultado mostra que a maioria das crianças possui bom desenvolvimento do movimento rolamento da bola com ambos os membros, uma vez que seguram a bola com a mão correspondente à perna de trás, sustentam os olhos fixos ao alvo e liberam a bola entre a cintura e o joelho ou entre o joelho e o pé (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Na habilidade de arremesso, com o membro dominante, verificou-se que os avaliados se encontraram com grande prevalência no estágio elementar (75%) ou maduro (16,7%), no entanto, no arremesso com o membro não dominante, a maioria dos indivíduos (54,2%) estava no estágio inicial, apresentando características como levar a mão para trás com o cotovelo para cima, arremessar pela extensão do cotovelo, sem dar um passo à frente, e flexionar o tronco no momento do arremesso em vez de realizar a rotação (HAYWOOD; GETCHELL, 2004). Esses resultados podem trazer algumas implicações para a vida da criança, tais como dificuldade na realização de algumas tarefas da vida diária e maior dificuldade na aprendizagem de algumas habilidades motoras especializadas com a mão não dominante. Sobre a existência de assimetria entre os membros, Santos et al. (2006), em seu estudo sobre assimetria nas habilidades fundamentais de arremesso e chute em quarenta e seis crianças destras com idades entre sete e oito anos, constataram a existência de assimetria de desempenho no arremesso dos indivíduos, já que a maioria das crianças tiveram melhor desempenho com o 81

6 membro dominante. Esse fato pode ser explicado por fatores biológicos e ambientais, além da preferência manual das crianças na utilização do membro dominante durante a participação em brincadeiras ou em atividades e jogos na escola. Essa assimetria notada no estudo de Santos et al. (2006) também pôde ser observada na presente pesquisa durante a avaliação da habilidade motora de chute, pois, quando executado com o pé dominante, notou-se que a maioria das crianças estava no estágio elementar (54,2%) ou maduro (20,8%), enquanto, quando executado com o pé não dominante, mais da metade dos participantes (58,3%) estava no estágio inicial. Com relação às habilidades motoras de estabilidade, notou-se diversidade entre os participantes. Na habilidade de equilíbrio em um pé, observou-se que 54,2 % dos avaliados estavam no estágio elementar e 16,7% estavam no estágio maduro, indicando que a maioria das crianças conseguia utilizar os braços e o tronco para manter o equilíbrio, focalizavam um objeto externo enquanto se equilibravam e elevavam a perna que não estava apoiando o peso próximo à perna de apoio (GALLAHUE; OZMUN, 2005). No entanto, alguns participantes ainda apresentaram dificuldades de manter o corpo ereto e firme durante o movimento, de mudar o equilíbrio para a perna não dominante sem perder o equilíbrio e de equilibrar-se de olhos fechados. Por outro lado, na habilidade de rolamento do corpo, metade dos participantes encontrou -se no estágio inicial e apenas uma criança (4,2%) foi classificada no estágio maduro. Sabe-se que a habilidade rolamento do corpo não é muito utilizada nas atividades da vida diária, por isso e pela falta de estímulo em idades anteriores, tais crianças podem ter dificuldades em realizar essas habilidades (BARBANTI, 2005). Dentre as habilidades de locomoção, a que obteve maior desenvolvimento motor foi a corrida, pois a maioria das crianças se apresentou no estágio elementar (62,5%) ou maduro (16,7%), com poucos indivíduos com características de estágio inicial (20,8%). A habilidade de corrida, que é uma forma avançada da caminhada, com uma curta fase de elevação em cada passada, na qual o corpo perde o contato com a superfície de apoio (GALLAHUE; OZMUN, 2005), é utilizada com frequência pelas crianças em atividades do dia a dia e em brincadeiras (HAYWOOD; GETCHELL, 2004). Com relação aos saltos, o salto vertical, caracterizado pela projeção do corpo verticalmente no ar, com o impulso dado por um ou pelos dois pés, foi o que obteve o pior desenvolvimento motor entre todas as habilidades analisadas, pois mais da metade dos participantes (54,2%) estava no estágio inicial. Já na habilidade do salto horizontal, a maioria das crianças estava no estágio elementar (54,2%), no entanto 37,5% foram classificadas no estágio inicial. Esses resultados demonstram um baixo nível de desenvolvimento das crianças avaliadas nas habilidades motoras fundamentais salto horizontal e salto vertical. De acordo com Gallahue e Ozmun (2005), a dificuldade que muitas crianças encontram em realizar um salto pode estar relacionad a à necessidade de um movimento explosivo e que requer o desempenho coordenado de todas as partes do corpo. Oliveira e Martins Junior (2008) verificaram, em um estudo sobre as habilidades motoras fundamentais com trinta crianças entre nove e doze anos praticantes de futebol de duas escolas de futebol de campo da cidade de Maringá-PR, que 71% das crianças apresentaram características do estágio elementar e apenas 26% dos indivíduos se apresentavam no estágio maduro no salto horizontal, o que torna possível evidenciar que muitas crianças possuem dificuldades de alcançar o estágio maduro nessa habilidade motora fundamental. CONCLUSÃO Por meio dos resultados obtidos, verificou-se que, em relação às habilidades motoras fundamentais avaliadas, as crianças, de forma geral, apresentaram características do estágio elementar ou maduro em quase todas as habilidades motoras, como rolamento da bola com a mão dominante e não dominante, arremesso com a mão dominante, chute com pé dominante, equilíbrio, corrida e salto horizontal, com exceção das habilidades rolamento do corpo, salto vertical, arremesso com a mão não dominante e chute com o pé não dominante, nas quais mais da metade dos avaliados apresentaram características do estágio inicial. Assim, pode-se dizer que as crianças 82

7 avaliadas não se encontravam em sua maioria no estágio de desenvolvimento motor proposto para sua idade, uma vez que crianças a partir dos sete anos têm condições de apresentar características do estágio maduro na maioria das habilidades motoras fundamentais. Destaca-se a importância dessa fase de desenvolvimento motor infantil, considerando que esse atraso na aprendizagem das habilidades motoras fundamentais pode dificultar o aprendizado das habilidades especializadas/esportivas das crianças, além de dificultar a realização das atividades da vida diária. É importante ressaltar que o desenvolvimento motor da criança também sofre influência da maturação, da condição socioeconômica, além das experiências realizadas fora do ambiente esportivo, como as brincadeiras com os amigos na rua ou em casa. Entretanto, esses fatores não foram investigados neste estudo por uma questão de limitação do tema da pesquisa. São poucos os estudos no cenário científico brasileiro que relacionam a prática esportiva e o desenvolvimento motor infantil. Desse modo, mostra-se necessário que sejam desenvolvidos mais estudos sobre esse tema para que se estabeleçam mais parâmetros sobre a contribuição da iniciação esportiva para o desenvolvimento motor infantil. Espera-se também que o presente estudo contribua com os profissionais de Educação Física que trabalham com iniciação esportiva ao futebol e também com outras modalidades esportivas, mostrando que a prática esportiva é importante para o desenvolvimento motor, desde que sejam respeitados o nível de desenvolvimento, a faixa etária, os interesses e as necessidades de cada criança. REFERÊNCIAS BARBANTI, V. J. Formação de esportistas. Barueri: Manole, CLARK, J. E. Desenvolvimento motor. Enciclopédia de comportamento humano. Vol. 3, n.1, p , FERRAZ, O. L. O esporte, a criança e o adolescente: consensos e divergências. In: ROSE JR, D. (org). Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, FIORESE, L. Os efeitos do treinamento precoce em crianças e adolescentes. Revista Fundação. Esportes e Turismo, 1(2): 23-31, GALLAHUE, D. L. Conceitos para maximizar o desenvolvimento da habilidade de movimento especializado. Revista de Educação Física da UEM. Maringá, v. 16, n. 2, p , GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, HITORA, V. B.; PAIANO, R. A disciplina de teoria e prática do futebol: identificando os conhecimentos dos graduandos e propondo um olhar sobre as fases de desenvolvimento. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Barueri: 6(2), p , ISAYAMA, H. F.; GALLARDO, J. S. P. Desenvolvimento motor: análise dos estudos brasileiros sobre habilidades motoras fundamentais. Revista da Educação Física da UEM. Maringá, vol. 9, n. 1, p , MAFORTE, J. P. G.; XAVIER, A. J. M.; NEVES, L. A.; CAVALCANTE, A. P. C.; ALBUQUERQUE, M. R.; UGRINOWITSCH, H.; BENDA, R. N. Análise dos padrões fundamentais de movimento em escolares de sete a nove anos de idade. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo, v. 12, n. 3, p , jul./set MARQUES, I.; CATENASSI, F. Z. Restrições da tarefa e padrões fundamentais de movimento: uma comparação entre o chutar e arremessar. Revista da Educação Física da UEM. Maringá, v. 16, n. 2, p ,

8 OLIVEIRA, A. M.; MARTINS JUNIOR, J. Avaliação das habilidades motoras fundamentais de crianças com idades entre nove e doze anos praticantes de futebol. Revista Treinamento Desportivo, v. 9, n. 1, p. 6-11, PAIM, M. C. C. Desenvolvimento motor de crianças pré-escolares entre 5 e 6 anos. Lectures Educación Física y Deportes. Buenos Aires: 8(58): p. 1-8, Disponível em: Acesso em: 20 dez SANTOS, I. M.; LAGE, G. M.; CAVALCANTE, A.; UGRINOWITSCH, H.; BENDA, R. N. Análise da assimetria nos padrões fundamentais arremessar e chutar em crianças. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. V. 6, p , SOARES, A. S.; ALMEIDA, M. C. R. Nível maturacional dos padrões motores básicos do chutar e impulsão vertical em crianças de 7/8 anos. Momentum Revista Digital de Educação Física. Ipatinga: Unileste-MG, v. 1, n. 1, ago./dez THOMAS, J.; NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, VIEIRA, L. F. Criança e prática esportiva: considerações sobre o processo com petitivo. In: KREBS, R. J.; FERREIRA NETO, C. A. (orgs.). Tópicos em desenvolvimento motor na infância e adolescência. Rio de Janeiro: Lecsu, Universidade Estadual de Londrina - UEL 2 Universidade Estadual de Maringá - UEM Rua Quintino Bocaiuva, 1270, Bl C/Apt 44 Maringá/PR 84

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