A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E O DESENVOLVIMENTO MOTOR DO SALTO VERTICAL

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1 A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E O DESENVOLVIMENTO MOTOR DO SALTO VERTICAL Roberta Gabriela Oliveira Gatti* Roberta Castilhos Detânico** Sebastião Iberes Lopes Melo*** RESUMO: O objetivo do estudo foi verificar os tipos de atividades físicas realizadas e a influência dessas sobre o desenvolvimento motor do salto vertical de crianças, classificadas de acordo com o modelo de desenvolvimento de Gallahue (1989). Participaram 59 estudantes da rede pública de Florianópolis-SC, selecionados de forma aleatória simples. Neste, se utilizou uma câmera filmadora, a matriz analítica de Gallahue (1989) e um questionário misto. As respostas dos questionários foram categorizadas e os dados tabulados por freqüência simples. Constatou-se que todas as crianças praticam educação física escolar e 89,83% delas praticam atividade física extra-curricular. Apesar disso, encontram-se algumas crianças em estágios anteriores ao correspondente à sua idade cronológica e mais, as atividades físicas extra-classe parecem influenciar sobre o estágio de desenvolvimento motor do salto vertical. Contudo, fazem-se necessárias maiores investigações sobre como essas atividades são desenvolvidas para poder afirmar quais os aspectos que realmente interferem na classificação dos estágios motores. PALAVRAS-CHAVE: Habilidade motor; crianças; exercício físico. ABSTRACT: The objective of this study was to verify the types of physical activities realized and the influence of this on motor development of verticl jump of children, classified by motor period according to Gallahue development model (1989). This study had paticipated of 59 students of the public net of Florianópolis-SC, chosen of simple random way. In this study it was used a video camera, the analitycal source of Gallahue (1989) and mixing questionnaire. The answers of the questionnaires had been categorized and the tabulated using it the simple frequency. One evidenced that all the children practiced pertaining school phisical education and 89,83% of them practiced phisical activity extra-curricular. Despite * Professora do Curso de Educação Física da Faculdade Maria Milza- FAMAM ** Professora de Educação Física *** Professor da Universidade do Estado de Santa Catarina activity extra-classroom seem to influence on motor development period of vertical jump. However, necessary more investigations on on as these activities are developed to can affirm whicht are the aspects that really influence at classification of the motor period.

2 104 this, some children in previous motor periods for their cronological age for vertical jump had been found and more, the phisical. WORD-KEY: Motor ability; Children; Physical exercise.

3 105 INTRODUÇÃO O desenvolvimento humano pode ser estudado a partir de diversas abordagens conceituais que apontam tendências distintas para os modelos estudados, os quais têm implicações para o desenvolvimento motor. Os recentes estudos na área de desenvolvimento motor têm sido influenciados pela perspectiva ambiental, principalmente, após as teorias de Vygotsky e Bronfenbrenner que englobam a área da psicologia e do desenvolvimento humano. Essa percepção moderna propõe definir o desenvolvimento motor como a alteração contínua no comportamento motor ao longo da vida, realizada pela interação entre as exigências da tarefa e a biologia do indivíduo e as condições do ambiente (GALLAHUE e OZMUN, 2003, p.28). Assim, as condições ambientais específicas do espaço vital da criança respondem por grande parte da variação individual entre as crianças. E, a teoria dos sistemas ecológicos de Urie Bronfenbrenner enfatiza fatores do meio ambiente como fatores-chave para o desenvolvimento (GALLAHUE e OZMUN, 2003). Sua teoria ecológica baseia-se na premissa de que não é o ambiente comportamental, em si, que prediz o comportamento, mas a interpretação do indivíduo sobre o ambiente, tanto no tempo como no espaço (GALLAHUE e OZMUN, p. 41). Dentro desse contexto, Ferreira Neto (1995) afirma que em certos períodos da vida se o indivíduo não for sujeito a estímulos através de variadas formas de atividade ele pode não atingir o aperfeiçoamento de suas capacidades motoras. Portanto, a criança, física e cognitivamente normal, progride de um estágio a outro, influenciada pela maturação e pela experiência. As mudanças observadas nos estágios motores, conforme afirmam Gallahue e Ozmun (2003) serão estabelecidas como um refinamento das habilidades básicas e, melhor eficiência em sua combinação, o que irá marcar a passagem para a fase seguinte. E mais, a seqüência de progressão ao longo dos estágios, seja inicial, elementar ou maduro, é a mesma para a maioria das crianças, porém, o ritmo em que as mudanças ocorrem varia entre as crianças devido à influência ambiental e a oportunização à prática. Em adição, Calomarde, Calomarde e Asensio (2003) afirmam que a evolução do salto vertical ocorre aproximadamente dos 4 aos 11 anos e acrescentam colocando que é preciso explorar todas as possibilidades de movimento dentro do processo de desenvolvimento motor. Sendo assim, a melhor fase para o aprendizado e desenvolvimento motor ocorre na infância. Considerando tais afirmações e tendo o conhecimento de que o salto vertical é considerado uma habilidade de padrão motor complexo, este estudo justifica-se e torna-se pertinente por ter como objetivo identificar os tipos de atividades físicas realizadas pelas crianças e o estágio motor em que se encontram para o salto vertical e, principalmente, verificar se a atividade física influencia o desenvolvimento motor de crianças com idade entre 4 e 12 anos na tarefa motora do salto em estudo.

4 106 MATERIAIS E MÉTODOS Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa voltada para Seres Humanos da UDESC, este estudo foi desenvolvido no Laboratório de Biomecânica do Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos da Universidade do Estado de Santa Catarina (CEFID/UDESC), Florianópolis, SC, Brasil. O estudo foi caracterizado como descritivo com o intuito de identificar as atividades físicas, formais e não-formais, realizadas por crianças com idade entre 4 e 12 anos, identificando-se o estágio motor maturacional das mesmas na realização da tarefa motora salto vertical. Primeiramente, fez-se o contato com as escolas e a partir da autorização da escola para a realização do estudo contactou-se com os responsáveis pelas crianças. A amostra foi composta por 59 crianças pertencentes à rede de ensino público da cidade de Florianópolis-SC, com média de idade de 10,07±0,92 anos de ambos os sexos, selecionadas de forma aleatória simples, a partir de listagem fornecida pela escola. Após a autorização dos pais e o preenchimento do consentimento livre e esclarecido, fez-se o agendamento prévio das coletas. No dia das coletas de dados cinemáticos as crianças foram encaminhadas, pelos pesquisadores responsáveis, ao Laboratório, onde se adotou a seguinte seqüência de procedimentos: a) preenchimento da ficha de identificação pessoal e atribuição de código de identificação; b) período de adaptação com o ambiente, com os equipamentos e com os pesquisadores; c) instruções para a realização do salto vertical, o qual deveria ser executado utilizando a flexão dos joelhos para impulsionarem-se com auxílio dos braços visando atingir a maior altura possível; d) posicionamento da criança ao local adequado para realizar a filmagem do salto vertical; e) aquisição das imagens. Cada criança executou 3 saltos, sendo considerado como válidos os saltos que representassem gestos condizentes a um salto vertical conforme instruções anteriormente dadas. Os instrumentos utilizados foram: uma câmera de vídeo (HSC-180) da Peak Performance System para a aquisição das imagens, a uma freqüência de aquisição de 60 Hz, a matriz analítica para a classificação do salto vertical proposta por Gallahue (1989) e um questionário sobre a realização de atividades extraclasse formal ou não-formal. O questionário foi previamente preenchido pelos pais e entregue no dia da coleta dos dados cinemáticos. Através da observação das imagens adquiridas com a filmagem, as crianças foram classificadas conforme matriz proposta por Gallahue (1989) em estágio inicial, elementar e maduro de desenvolvimento motor para a tarefa motora do salto vertical, conforme pode ser melhor visualizado na Figura 1.

5 107 a) b) c) Figura 1: Desenho representativo dos três estágios de maturação para o salto vertical: a) estágio inicial, b) estágio elementar e c) estágio maduro. Os resultados foram apresentados de forma descritiva. As respostas dos questionários, conforme Bardin (1977) foram categorizadas através da técnica de Análise de Conteúdo, em atividades formais ou orientadas por profissional e informais ou não-orientadas por profissionais. Os dados foram tabulados em tabelas de freqüência. RESULTADOS E DISCUSSÃO O objetivo do estudo foi identificar o quanto a atividade física, seja esta praticada de forma orientada ou não orientada, faz parte do cotidiano de crianças de ensino da rede pública de Florianópolis e em que estágio motor se enquadra cada criança. Para identificar o estágio motor das crianças avaliadas, escolheu-se a atividade salto vertical por ser uma atividade presente no cotidiano das crianças, sendo em uma simples brincadeira, em jogos pré-desportivos ou especificamente em atividades esportivas. Desta forma, foram observados os saltos verticais de 59 crianças e, as informações coletadas estão expostas no Quadro 1. Quadro 1: Caracterização da amostra e das atividades. Estágio Motor N Faixa Etária Ed. Física Escolar Atividade Física Extra Orientada Atividade Física Extra Não-orientada Nenhuma Atividade Física Extra Inicial Elementar Maduro Total

6 108 Observou-se no Quadro 1 que dentre as 59 crianças foram classificadas 16 delas no estágio inicial, 29 no estágio elementar e 14 no estágio maduro, constatando que todas as crianças praticam educação física escolar orientada e 53 delas praticam atividade física extra não orientada (não-formal), sendo que 14 delas, além da prática extra não orientada também se submetem à prática de atividade física orientada (formal) e apenas 6 crianças não praticam atividade alguma extra-classe. A Figura 2 ilustra os dados apresentados no Quadro 1, facilitando a identificação do nível de atividade física dessas crianças, lembrando que, conforme o exposto, 100% das crianças praticam a educação física escolar. Percentagem de participação para a pratica de atividade física extra-classe Atividade Física Extra-classe Orientada Atividade Física Extra-classe não Orientada Não faz Atividade Física Extra- classe Figura 2: Representação gráfica do percentual de crianças praticantes de atividade física extra-classe. Com referência às crianças que não praticam atividade extra-curricular, verificou-se que uma está classificada no estágio inicial e tem 6 anos, três no elementar, sendo duas de 7 e uma de 10 anos, e duas no maduro, sendo uma de 9 e outra de 11 anos. Diante dessas observações observa-se, para algumas crianças, atraso motor para a tarefa motora do salto vertical. Percebe-se que são poucas as crianças que não praticam atividade física a não ser aquela oferecida dentro da escola, e, conhecendo-se a importância da prática dessas, pode-se explicar o porquê de existirem crianças de 9 anos, por exemplo, classificadas algumas no estágio inicial e outras no elementar ou mesmo no maduro. Indo ao encontro de Eckert (1993), que ressalta que a aprendizagem das habilidades motoras, especialmente na segunda infância (dos 6 aos 12 anos), guarda uma forte relação com a estimulação e encorajamento por parte dos professores no ambiente escolar, pode-se inferir que este atraso motor para a tarefa motora em questão deve-se ou à pouca experiência motora ou à qualidade da atividade física vivenciada. Ou seja, como afirma Valentini (2002), deve-se criar

7 um ambiente propício ao aprendizado e desenvolvimento motor. Nos Quadros 2 e 3 são apresentadas as atividades extra-classes orientada e não orientadas, respectivamente, realizadas por esse grupo de crianças. Quadro 2: Caracterização das atividades físicas orientadas. Estágio Motor Atividade Física Orientada Voleibol Basquetebol Futebol Atletismo Natação Capoeira Karatê Inicial Elementar x x x x x x x Maduro x --- x x --- x Quadro 3: Caracterização das atividades físicas não orientadas. Estágio Motor Atividade Física Não Orientada Subir em árvores Roller, skate, Brincadeira de rua Bicicleta Outras patins Inicial x x x x x Elementar x x x x x Maduro x x x x x Optou-se por não quantificar as atividades mencionadas pelo fato de uma mesma criança realizar duas atividades distintas ou mais, mas é possível identificar que as crianças do estágio elementar praticam mais modalidades que as crianças do estágio maduro. Pode-se afirmar que das 29 crianças do estágio elementar apenas 27,59% delas praticam atividade extra-classe com orientação e das 14 do estágio maduro 42,86% delas realizam a prática de atividade física extra-classe orientada. E, dentre as modalidades realizadas pelas crianças do estágio elementar, as mais praticadas são o basquetebol e o karatê, enquanto que para o estágio maduro o futebol teve mais adeptos. De modo geral verificou-se que das 59 crianças do estudo apenas 10,17% não praticam atividade não-formal. A Figura 3 ilustra o percentual relativo de praticantes em cada atividade não-formal para cada estágio motor. Figura 3: Representação do percentual relativo dos praticantes das atividades não orientadas: a) do estágio inicial, b) do estágio elementar e c) estágio maduro.

8 110 Pensa-se que essas atividades informais auxiliam no conhecimento das variadas manifestações corporais, portanto, deve-se proporcionar mais desses estímulos às crianças. Observa-se ainda que as crianças de todos os estágios motores praticam atividade física sem orientação profissional, as quais também são muito importantes para o aprendizado e aperfeiçoamento motor. Dentre as atividades informais levantadas constatou-se um fato bastante interessante, o qual revela preferências de atividades informais iguais, independente do estágio motor das crianças. Assim, pela ordem de preferência das crianças as brincadeiras de rua foram as mais cotadas, seguida pelo uso da bicicleta, pelo subir em árvores, pelo uso de roller, skate ou patins e por fim as outras atividades não especificadas. A Figura 4 apresenta a distribuição das crianças de cada estágio motor praticam atividade física formal ou não formal, onde foi constatada uma maior adesão das crianças para a prática de atividades físicas não formais. Quantidade de crianças praticantes da atividade física por estágio motor Número de Crianças incial elementar maduro AT F Orientada At F não Orientada Estágio Motor Figura 4: Representação gráfica da distribuição de crianças que praticam atividade física orientada e não orientada de cada estágio motor. Entre os estágios, são as crianças do estágio inicial que mais praticam atividades sem orientação (93,75%), seguidas pelas dos estágios elementar (89,65%) e maduro (85,71%). Nenhuma criança do inicial e 27,59% do elementar praticavam atividade extra orientada, entretanto, no maduro 42,86% das crianças praticavam alguma atividade formal. Infere-se de acordo com esses dados que, à medida que as crianças passam a praticar atividades físicas extra-classe orientadas atingem estágios motores mais avançados. Tais informações confirmam a teoria ecológica no que se refere à importância de se conhecer os produtos do desenvolvimento em termos de como as pessoas são, tipicamente, em estágios e fases particulares, mas também saber o que

9 faz com que essas alterações aconteçam (GALLAHUE e OZMUN, 2003; HAYWOOD e GETCHELL, 2003). 111 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando-se os resultados encontrados nesse estudo e o referencial teórico utilizado, acredita-se que, apesar desse estudo ser apenas descritivo, as crianças analisadas apresentaram um bom nível de atividade física. Em complemento, o fato de se ter analisado a habilidade motora do salto vertical, que constitui um movimento complexo, pode ter influenciado os dados encontrados no estudo, pois muitas crianças foram classificadas em estágios maturacionais anteriores ao correspondente às suas idades cronológicas. Tal situação pode ser explicada pelo baixo nível de participação e interesse nas aulas de educação física e em outras atividades físicas orientadas, já que constituem ambientes propícios à prática. Entretanto, deve-se considerar também os aspectos biológicos e a individualidade das crianças. Quanto às atividades físicas informais, realizadas sem orientação profissional, pode-se dizer que exercem importante papel na complementação e vivência das atividades orientadas, pois oportunizam às crianças novas experiências motoras, bem como o aprimoramento das já aprendidas. No que diz respeito aos estágios motores pode-se verificar que as atividades físicas extra-classe parecem exercer influência sobre o estágio de desenvolvimento motor para a habilidade motora avaliada, visto que a grande maioria das crianças que praticavam atividade extra orientada encontrava-se no estágio maduro para o salto vertical. Nesse contexto, acredita-se que tais informações poderão auxiliar o profissional de educação física a identificar e avaliar as dificuldades motoras de seus alunos para então oportunizar um ambiente que proporcione a experimentação das mais variados movimentos e exercícios, benéficos para o bom desenvolvimento da coordenação motora na prática de diferentes tarefas. Entretanto, fazem-se necessárias maiores investigações sobre como essas atividades são desenvolvidas para que se possa afirmar com certeza quais são os aspectos que realmente interferem na classificação dos estágios motores maturacionais. REFERÊNCIAS BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, p. CALOMARDE, Andrés B.; CALOMARDE, Ramón B. e ASENSIO, Silvia F. Las

10 112 h a b i l i d a d e s m o t o r a s - b á s i c a s. D i s p o n í v e l e m : < Acesso em: 05 setembro ECKERT, Helen. M. Desenvolvimento motor. São Paulo: Manole, p. FERREIRA NETO, C. A. Motricidade e jogo na infância. Rio de Janeiro: Sprint, p. GALLAHUE, D. Understanding motor development: infants, children, adolescents: 2.ed. Indiane, Benchmark, p. GALLAHUE, D. e OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2. ed São Paulo: Phorte, p. HAYWOOD, K. M. e GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, p. VALENTINI, Nádia C. A influência de uma intervenção motora no desempenho motor e na percepção de competência de crianças com atrasos motores. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo. v.16. n. 1. p jan/jun

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