CONVERSÃO ALIMENTAR E SOBREVIVÊNCIA EM CARPAS (CYPRINOS CARPIO) TRATADAS COM CAPIM ARROZ
|
|
- Maria do Pilar Neto Domingues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONVERSÃO ALIMENTAR E SOBREVIVÊNCIA EM CARPAS (CYPRINOS CARPIO) TRATADAS COM CAPIM ARROZ NUTRITIOUS CONVERSION AND SURVIVAL OF (CYPRINOS CARPIO) CARPS TREATED WITH RICE GRASS Airton Batista Santos 1 & Deodoro Atlante Brandão 2 RESUMO O experimento foi realizado no Setor de Piscicultura do Campus II da PUCRS, em Uruguaiana, no período de janeiro a abril de 1992, em nove tanques de fundo de terra e paredes de alvenaria medindo 7m x 4m x 1,2m. Testou-se a conversão alimentar e sobrevivência das carpas húngaras (Cyprinos carpio) em três tratamentos: capim arroz e plâncton, capim arroz e só plâncton. A semente de capim arroz (Echinochloa sp) foi utilizada diáriamente in natura sem qualquer tratamento, na quantidade de 5% da biomassa. Nos tanques adubados para formação de plâncton utilizou-se esterco de aviário (1000 Kg/ha/ano). O delineamento experimental foi em blocos inteiramente causalizados com três repetições por tratamento. A densidade de estocagem foi de 1 peixe por m2. Os parâmetros físicos, químicos e biológicos da água foram acompanhados. Nas condições em que foi desenvolvido o experimento podemos concluir que a maior sobrevivência média ocorreu no tratamento com plâncton (89,60%), em segundo no tratamento capim arroz e plâncton 82,38%) e por último nas carpas tratadas só com capim arroz é de 73,17%. A conversão alimentar média no tratamento com capim arroz e de 2,28 e para capim arroz mais plâncton é de 2,64. Salienta-se que com a taxa de sobrevivência e a conversão alimentar acima constatada a produção de peixe kg/ha/ano foi altamente significativa ficando em 823,23 (c) para plâncton, 1933,82 (b) para capim arroz e 3494,11 (a) para plâncton e capim arroz. Teste de TUKEY (p<0,0004). Palavras-chave: Piscicultura, Carpas, Conversão Alimentar e Sobrevivência. ABSTRACT The present experiment was carried out from January lst to April 3th, 1992 in nine ponds of brick walls and earthern bottom measuring 7m x 4m x 1,2 m at the Fishculture 1 Professor Titular Campus Uruguaiana PUCRS 2 Professor Titular UFSM
2 99 Conversão alimentar... section of Campus II - PUC in Uruguaiana/RS. The nutritious conversion and suvirval of Hungarian Carps were tested in three treatments: rice grass/plankton, rice grass; and plankton only. Seeds of rice grass/plankton (Echinocloa sp) were used daily in natura without any treatment in a quantity of 5% of the biomass. In fertilized ponds for the growth of plankton some aviary excrement was used (1000 Kg ha/year). The experimental plan was carried out in bloks choosen by chance with three repetitions of each treatment. The stock density was 1 fish/m2. Phisical, chemical and biological parameter of the water were controlled. By the conditions in wich this experiment was held, we can conclude that the largest average survival took place in the treatment with plankton (89,60%), secondly with rice grass (82,38%) and last with only rice grass (73,17%). The average nutritious conversion for the treatment with rice grass is 2,83 and rice grass/plankton is 2,64. This experiment points out that with such a survival and nutritious conversion rate, the annual fish production for Kg/ha was highly significant, obtaining 823,23 (c) for plankton, 1933,83 (b) for rice grass and 3494,11 (a) for plankton and rice grass. Tukey Test (p<0,0004). Key words: Fischculture, Carps, Nutrition Conversion and Survival INTRODUÇÃO Na criação de peixes, uma das grandes preocupações é a adequação da ração com baixos custos em relação à produtividade, bem como a conversão alimentar e a sobrevivência seja a criação voltada para o uso domiciliar ou comercial. A região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, além de ser uma região tradicionalmente de pecuária de corte, há 20 anos está se projetando na agricultura como grande produtora de arroz irrigado. Esta potencialidade criou reais condições de implantação de criação de peixes, principalmente nos municípios de maior plantio onde foi construído grande número de barragens com uma área inundada de milhares de hectares que podem ser aproveitadas para piscicultura. Outro dado importante é que, junto à cultura de arroz, cresce uma invasora denominada capim arroz (Echinochloa sp). OLIVO et al. (1991), estudando resíduos de arroz na região de Santa Maria, encontrou predominância de sementes de capim arroz das espécies Echinochloa cruzgalli e Echinochloa colonum. Estas sementes da invasora são colhidas juntamente com o arroz e separadas deste nos secadores, chagando a um volume de 5 a 8% do arroz produzido. Através de análise realizada nos laboratórios de Bromatologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e de dados bibliográficos, foi
3 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 100 constatado que o capim arroz possui, entre outros nutrientes, proteína (PB) em torno de 9%, a qual pode atender parte da necessidade nutricional dos peixes. As exigências protéicas dos peixes são altas, em torno de 30% para carpas adultas, 38% para larvas e alevinos, segundo CASTAGNOLLI e CYRINO (1986). O capim arroz supre apenas 1/3 desta necessidade, por isto utilizou-se o cultivo com o incremento de plâncton para suprir a diferença da necessidade de proteína. Segundo CANTELMO (1989) o requerimento nutricional básico para as espécies de peixes até o momento estudadas, tem resultado em uma conversão alimentar entre 1,5 e 2,0. Comparando com animais domésticos, os peixes são mais eficientes na utilização do alimento. O desafio para a nutrição de peixes no futuro não é apenas aumentar a eficiência na conversão de alimento, mas também desenvolver alimentos mais baratos, não prejudicando o crescimento, ganho de peso e a sobrevivência. Nas espécies onívoras, entre elas as carpas, a utilização do plâncton é uma fonte alimentar essencial e, nas espécies de importância em piscicultura, o uso desses microorganismos como elementos suplementares para a alimentação é fundamental. Esta utilização na criação de peixes permite uma suplementação nutricional que supre possíveis deficiências da alimentação (principalmente aquela realizada com subprodutos), como também viabiliza a criação, diminuindo o custo de produção. WERNER et al. (1979) citando que na aquicultura intensiva, o custo do alimento geralmente corresponde a mais da metade do custo final. A busca de fontes alternativas, especialmente de proteína (geralmente a mais onerosa) deve constituir-se na preocupação final, visando tornar econômica a alimentação de peixes. Dados também confirmados por CHABALIM e FERRAZ LIMA (1988). HANEZ (1986) salienta que o papel da limnologia é fundamental na piscicultura, pois mais de 90% da produção da água doce vem dos viveiros e reservatórios. Estes viveiros funcionam como ecosistemas aquáticos, mais ou menos influenciados pela atividade do produtor. A produção nestas circunstâncias não pode ser econômica ou lucrativa, sem um nível adequado dos elementos naturais. O piscicultor, neste modo, visa o método de alimentação suplementar, fornecendo alimentos "artificiais", ricos em hidratos de carbono e pobres em proteínas (sementes, resíduos, etc.) que são mais baratos. Os peixes utilizaram o plâncton como alimento natural (todos os seres vivos ou mortos,
4 101 Conversão alimentar... consumíveis pelos peixes), e como fonte de proteínas, vitaminas e minerais. A ampliação na produtividade de peixes, citada por CASTAGNOLLI (1984) pode ser obtida com a utilização de subprodutos da agropecuária usados como fertilizantes nos tanques e viveiros. Neste caso, a escolha do capim arroz, se deve por ser o mesmo considerado um inço, encontrado em grande quantidade nas lavouras de arroz da região. Este resíduo, que é colhido e separado na secagem do arroz apresenta uma composição nutritiva média de 10% PB, 4% EE e mais de 40% E.N.N., e é indicado como um elemento a ser aproveitado na alimentação dos peixes. O esterco de galinha, encontrado em qualquer estabelecimento rural, tem grande importância na complementação alimentar dos peixes pela indução à formação de plâncton no meio aquático. Este plâncton, segundo vários autores, pode suprir mais de 50% de alimentação dos peixes onívoros e servirá neste experimento para suplementar deficiências nutricionais do capim arroz. Desta forma a pesquisa visa identificar a conversão alimentar e a sobrevivência dos peixe alimentados com capim arroz, em tanques adubados. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no setor de Piscicultura do Campus II da Pontifícia Universidade Católica do RS (PUC) em Uruguaiana, RS, Brasil. Foram utilizados alevinos de carpa húngara com idade entre 2 a 3 meses e tamanho médio de 36,0 mm para os menores e 65,8 mm para os maiores. Foram utilizados tanques escavados medindo em média 7x4 metros e profundidade de 1,2 metros. Inicialmente, os tanques foram esvaziados e limpos, e a correção do ph, foi realizado com calcário, seguindo-se a técnica de BOYD et al. (1974). Os tanques adubados receberam esterco de aves na quantidade de kg/ha/mês, a cada 15 dias. No inicio do experimento, os alevinos foram selecionados por tamanho e peso, com a finalidade de padronizar as unidades experimentais, em maiores, médios e pequenos. Estas três categorias foram, por sorteio, distribuídas em blocos nos tratamentos; utilizando-se 1 alevino por m2. A duração do experimento foi de 120 dias A aferição dos dados de crescimento e ganho de peso durante o experimento foram realizadas individualmente a cada 20 dias, utilizando-se no mínimo 60% dos peixes de cada tanque. A pesagem foi realizada em balança eletrônica com precisão de 0,1 g, marca "Marte", e o comprimento medido com ictiômetro
5 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 102 milimetrado, utilizando-se o comprimento padrão. As coletas foram feitas com rede de arrastão do tipo picaré com malhas entre nós de 8 mm. No final do experimento todos os peixes foram aferidos, individualmente, por tanque. Foram analisados durante o experimento, parâmetros meteorológicos diários obtidos pelo posto meteorológico da Estação Experimental Zootécnica de Uruguaiana, pertencente a Secretaria da Agricultura do RS, distante 900 m do experimento. Os principais dados meteorológicos coletados diariamente foram: temperatura máxima e mínima do ar; precipitações pluviométricas; tempo de insolação; e umidade relativa. Nos tanques foram anotados a temperatura máxima e a mínima da água (termômetro de máxima e mínima). Semanalmente, entre 8 e 9 horas, foram aferidos ph, O2, CO2, nitratos, amônia, alcalinidade e turbidez. O ph foi aferido por ph-metro tipo PM 602 marca IMBRAERIOS. A transparência (turbidez) da água, com disco de Secchi e as análises químicas pelo Kit marca ALFA TEC Química. As perdas por infiltração e evaporação foram repostas nos tanques, a fim de manter nível inicial da água. O fornecimento de capim arroz foi feito a lanço nos tanques diariamente pela manhã, o que permitiu o controle da utilização do alimento, enquanto parte dos mesmos ainda flutuava. A quantidade fornecida foi 5 % do peso vivo da biomassa, por dia e ajustada a cada 20 dias. A cada 30 dias foram colhidas 10 amostras de água em pontos diferentes de cada tanque, para a verificação microscópica dos principais componentes do fito e zooplâncton, que posteriormente foram classificados segundo a chave de identificação publicada por INFANTE (1988). Aos 60 dias (metade do experimento) e no final do mesmo foram sacrificados dois peixes de cada tanque para verificação do conteúdo estomacal e tubo digestivo a fim de comprovar a utilização do capim arroz como uma das opções na complementação alimentar. Foi também realizado o teste de presença de amido no conteúdo estomacal de cada peixe com a utilização do teste com lugol (fórmula iodo 5 g, iodeto de potássio 10 g e água destilada 100 ml), seguindo técnica de rotina. A quantidade de peixes foi acrescida de duas carpas por tanque, no início do experimento, para compensar os peixes sacrificados para análise do conteúdo estomacal. O capim arroz utilizado para alimentar os peixes foi selecionado duas vezes no engenho de arroz passando por um
6 103 Conversão alimentar... processo de peneiramento. No laboratório o material foi analisado através de seleção manual para identificar as porcentagens de outros resíduos e enviado para análises bromatológicas no Laboratório de Nutrição Animal do Departamento de Zootecnia da UFSM. Para cálculo dos incrementos em peso e comprimento foram empregadas as fórmulas: Iw = (Wt + t ) - Wt (g/dia) (1) t Il = (Lt + t )- Lt (cm/dia) (2) t sendo: IW= Peso IL= Comprimento WT = peso total médio no instante T do cultivo WT + T = peso total médio no instante posterior T + T LT = comprimento total médio no instante T do cultivo LT + T = comprimento total médio no instante posterior. T + T T = intervalo de tempo entre períodos sucessivos (em dias) Os valores da biomassa total serão calculados pela fórmula BT = NT. WT (3) Sendo: BT = biomassa total no instante T de cultivo NT = número total de peixes no instante T de cultivo Wt = peso total médio de peixes no instante T de cultivo A curva da biomassa traçada graficamente relaciona a variação da biomassa total em função do tempo de cultivo. Delineamento experimental O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 3 repetições conforme o esquema a seguir: TRATAMENTO REP. PARCELAS TOTAL T1 - Capim arroz + plâncton T2 - Capim arroz T3 - Plâncton TOTAL Análise estatística Os dados foram analisados estatisticamente pela análise de variância e as diferenças significativas, à nível de 5%, entre as médias ensejaram a aplicação do Teste de Tukey, sendo os dados com
7 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 104 diferenças significativas indicados por letra diferentes. Parâmetros estimados Crescimento em peso e comprimento Conversão alimentar Taxa de sobrevivência Influência das condições físico-químicas da água Viabilidade do uso do capim arroz na alimentação dos peixes. RESULTADOS E DISCUSSÃO A produção de peixes em tanques apresenta uma série de inter-relações de ordem ambiental, tais como propriedades físico-químicas e biológicas da água, tipo de alimento, entre outros fatores, que influenciam direta ou indiretamente nas condições de criação. A análise dos fatores, individualmente ou em conjunto, pode fornecer dados para entender a produção final na criação de peixes. TRATAMENTOS Médias com diferentes letras, nas colunas, apresentam diferenças significativas. Teste de Tukey (P < 0,0004) Ajustada a taxa de mortalidade o tratamento com plâncton e capim arroz produziu 3494,11 kg/ha/ano sendo superior aos outros dois e com um aumento de 4,20 vezes superior ao plâncton (Tabela 3) Os dados da produção em kg/ha/ano analisadas estatisticamente pela variância e à diferença entre os tratamentos aplicados o teste de Tukey demonstraram ser altamente significativa as diferença entre todos os tratamentos (P< 0,0017). A melhor produção ficou com o tratamento com plâncton e capim arroz, em segundo plano o tratamento só com capim arroz e por último o tratamento com plâncton Conversão alimentar Observando-se os dados de TABELA 4 pode-se identificar que, o melhor resultado médio está entre o tratamento com capim arroz e plâncton com um índice de 2,64:1, enquanto que o tratamento com capim arroz puro ficou em 2,83. Estes dados comparados com os de CASTAGNOLLI et alii (1974), que utilizou ração com 18,5% de PB na criação de carpas com um fornecimento diário de 5 a 10% do peso vivo de alimento teve uma conversão alimentar média de 3,4 a 4,3. RIERA et alii (1985) que em policultivo com carpas tratadas com ração balanceada de galináceos obteve 2,7:1 de conversão alimentar e de SILVA et alii (1987) que em policultivo com carpa espelho, tambaqui e tilápia obteve uma relação de 3,6:1, demonstram uma melhor conversão com capim arroz.
8 105 Conversão alimentar... Os dados encontrados com capim arroz podem ser considerados de grande importância tendo em vista estarmos utilizando o produto "in natura" obtendo resultados semelhantes ou melhores que os autores anteriormente citados. Analisando os dados acima que indicam o percentual de sobrevivência pode-se identificar que o tratamento com plâncton teve a maior sobrevivência média 89,6%, seguido pelo tratamento de plâncton e capim arroz 82,3% e o tratamento só com capim arroz com 73,1%. Estes dados comparados com RIERA et al. (1985), que obteve para carpas 86,3% de sobrevivência, está próximo ao obtido para o tratamento com capim arroz e plâncton e abaixo do tratamento com plâncton. SILVA et al. (1987) obteve 97,7% para carpas tratadas com milho em tanques adubados e SILVA et al. (1984) com ração obteve sobrevivência de 96,6%. Estes dados são superiores ao que obtivemos nas médias dos tratamentos. Salienta-se que sendo a média no tratamento com capim arroz e plâncton de 82,3% no tanque 8, obtivemos uma sobrevivência de 90%. Outro dado importante é que em nenhum momento do experimento apareceram os peixes mortos, mesmo após a última captura com a drenagem total dos tanques, o que pode-se presumir terem sido capturados por um predador. CONCLUSÕES Nas condições em que se realizaram o experimento podemos obter as seguintes conclusões: A mortalidade dos peixes é menor quando tratados com alimentação natural (plâncton) média de 10,6 %. O tratamento somente com alimento de capim arroz "in natura" foi o que apresentou maior mortandade com média de %. O tratamento com capim arroz e plâncton teve uma mortandade intermediária de 17,62 %. A melhor conversão alimentar ocorreu no tratamento com plâncton e capim arroz (2,64: 1). O alimento natural (plâncton) apresenta grande importância na criação dos peixes tratados com capim arroz, atuando positivamente na sobrevivência dos peixes e como alimento suplementar. REFERÊNCIAS BOYD C. E. Phosphorus dynamics in ponds. Alabama: Departament of Fischeries and Allied Aquacultures Auburn University Agricultural Experiment Station, 1971.
9 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 106 BOYD, L.E; SCARSBROOK, E. Effects of agricultural limestone on phytoplancton communities of fish pones arch. Hydrobiology. n. 74, p , CANTELMO, O.A. Nutrição de peixes e aquicultura. In: Cultivo de Colossoma. Bogotá: Guadalupe, p CASTAGNOLLI, N. Fundamentos de nutrição de peixes. São Paulo: Livroceres, p. HANEZ, C. Limnologia em viveiros de piscicultura. In: ENCONTRO ANUAL DE AQUICULTURA DE MINAS GERAIS. ( 5.: 1986, Belo Horizonte). Resumos... Belo Horizonte: Associação Mineira de Aquicultura, p INFANTE, A.G. El plâncton de las aguas continentales. Washington: O.E.A., p. CASTAGNOLLI, N. Situação atual e perspectiva da agricultura na região sul do Brasil In: ANAIS de Agricultura. [S.L.: s. n.], p CASTAGNOLLI, N.; ANDRADE, P.; SOBUE, S. Ensaio competitivo entre carpas, Cyprinus carpio L. e Corimbatás, Prochilodus scrofa. Steid. Científica. Jaboticabal, v. 1, n. 1, p , CASTAGNOLLI, N.; CYRINO, J.E.P. Piscicultura nos Trópicos. São Paulo: Manole, p. CHABALIN, E.; LIMA, J. A. Ferraz de. Análise econômica de um cultivo intensivo de pacú (Colossoma mitrei) no Centro- Oeste do Brasil. Boletim Técnico do Cepta, Pirassununga, v. 1, n. 1, p , OLIVO, C.J.; BRUM, A.E.S.; VIEIRA, M.P.; DE BOIS, A. N.; RITTER, H. e SCHIMIDT, M.V.C. Componentes e composição química de resíduos de limpeza de arroz e sua utilização na alimentação de novilhas leiteiras. Ciências Rurais, Santa Maria, v. 21, n. 2, p , RIERA, P.M.C.; SILVA, J.W.B.; NOBRE, M.I.S. Resultado sobre um ensaio sobre policultivo de carpa espelho, Cyprinus carpio L e tilápia do Congo, Tilápia rendalli B. 1912, em viveiros do centro de pesquisas ictiológicas "Rodolpho Vonjhering" Ceará. Bol. Tec. DNOES, Fortaleza, v. 43, n. 1, p , SILVA, J.W.B.; ALENCAR, P.F.; FARIAS, J.O. et al. Resultados sobre um ensaio sobre policultivo de carpa espelho e
10 107 Conversão alimentar... tambaquí. Bol. Tec. DNOCS. Fortaleza, v. 42, n. 2, p , jul./dez SILVA, J.W.B.; SOBRINHO, A.C.; MELO, F.R. e SOUZA, L.S. Resultado de um policultivo de tambaqui; carpa espelho e machos de tilápia do Nilo, alimentadas com milho, Zea mays L. Bol. Tec. DNOES, Fortaleza, v. 45, n. 1/2, p. 5-26, jan./dez SOBUE, S.; SILVA, J.M.F.; CAIXETA, T.J. et al. Efeito de utilização de água residual de criação de peixes na produção de peixes. In: ENCONTRO ANUAL DE AQUICULTURA DE MINAS GERAIS, (1.: 1982, Belo Horizonte). Resumos... Belo Horizonte: Associação Mineira de Aquicultura, p TABELA 1 - Valores médios dos dados físicos e químicos da água, por mês e por tanque (1992) PARÂMETROS MÊS Transparência e Turbidez (cm) J F M A 23,5 22,5 18,0 19,2 21,0 16,0 11,0 15,0 22,0 17,5 13,0 18,4 19,5 17,7 13,0 18,4 25,5 31,2 20,6 20,6 20,5 20,0 21,6 20,7 23,0 22,0 13,6 17,0 21,0 18,0 19,6 19,2 MÉDIA 20,8 15,7 16,9 17,1 24,4 20,5 18,9 19,4 17,9 ARÂMETROS MÊS ,0 17,7 16,6 18,4 ph J F M A 7,73 7,37 7,34 7,29 7,60 7,23 7,19 7,30 7,99 7,31 7,36 7,21 7,82 7,26 7,19 7,38 7,18 7,66 7,36 7,09 7,23 7,55 7,38 7,32 7,23 7,23 7,23 7,13 7,63 7,34 7,43 7,18 7,38 7,35 7,61 7,25 MÉDIA 7,43 7,33 7,46 7,41 7,32 7,37 7,34 7,39 7,39 PARÂMETROS MÊS ALCALINIDAD E (mg) J F M A 255,0 136,6 123,3 108,7 265,0 86,6 106,6 122,5 260,0 156,6 165,0 112,5 260,0 113,3 113,3 130,0 90,0 256,6 160,0 60,0 80,0 223,3 150,0 117,5 80,0 140,0 90,0 75,0 215,0 130,0 143,3 90,0 190,0 143,3 226,6 120,0 MÉDIA 155,9 145,1 173,5 154,1 141,6 142,7 96,25 144,5 169,9 PARÂMETROS MÊS O 2 J F M A 5,4 4,0 2,9 5,6 6,3 3,6 3,1 5,0 6,1 3,9 2,7 6,0 5,4 3,8 2,4 4,8 6,5 4,5 4,6 5,7 5,7 4,2 4,0 5,4 6,4 4,4 2,9 4,8 7,8 3,9 3,1 6,5 6,2 3,8 3,8 5,5 MÉDIA 4,4 4,5 4,6 4,1 5,3 4,8 4,6 5,3 4,8 PARÂMETROS MÊS CO 2 (ppm) J F M A 16,0 10,6 11,3 10,8 18,0 12,6 12,0 11,6 9,0 14,0 12,6 11,6 14,0 12,6 14,6 10,8 13,0 12,6 10,6 11,2 9,0 13,3 11,3 12,4 9,0 13,3 10,6 12,0 9,0 11,3 10,0 11,6 12,0 12,0 12,6 12,4 MÉDIA 12,17 13,55 11,80 13,00 11,85 11,5 11,22 10,47 12,25
11 Santos, A.B. & Brandão, D.A. 108 PARÂMETROS J F M A MÉDIA TEMPERATURA ( O C) 29,24 29,70 27,38 23,13 27,26 TABELA 2 - Médias da biomassa (g) dos peixes, por tratamento e por período de aferição PERÍODOS PLÂNCTON CAPIM ARROZ PLÂNCTON + C. ARROZ Inicial 144,26 141,06 136,63 a 20/01 436,83 a 514,58 a 664,30 a 10/02 599,97 b 927,91 ab 1239,12 a 29/02 678,99 c 1338,61 b 1980,38 a 21/03 762,51 c 1812,32 b 2856,14 a 10/04 855,79 c 2349,57 b 3708,91 a 30/04 875,20 c 2490,86 b 3997,43 a TABELA 3 - Produção de peixes (kg/ha/ano) estimada ao número inicial e ajustada à taxa de sobreviventes, por tratamento Tratamento Estimativa Normal kg/ha/ano Relação 1: Percentual Mortalidade (%) Estimativa Ajustada kg/ha/ano Relação 1: Plâncton 928, ,40 832,23 1 Capim arroz 2.642,92 2,84 26, ,82 2,32 Plâncton + Capim Arroz 4.241,46 4,56 17, ,11 4,20 TABELA 4 - Conversão alimentar, média por tanque e por tratamento TRATAMENTO TANQUE CONVERSÃO ALIMENTAR CAPIM ARROZ ,89 2,96 2,63 MÉDIA 2,83 PLÂNCTON + CAPIM ARROZ ,83 2,59 2,71 MÉDIA 2,64
12 109 Conversão alimentar... SOBREVIVÊNCIA TABELA 5 Número inicial e final de alevinos, porcentagem de sobrevivência e de mortalidade por tanque e média por tratamento TRATAMENTO TANQUE INICIAL Nº FINAL Nº VIVOS % MORTOS % PLÂNCTON CAPIM ARROZ ,67 92,85 89,28 13,33 7,15 10,72 MÉDIA 89,60 10, ,67 67,85 75,00 23,33 32,15 25,00 MÉDIA 73,17 26,83 PLÂNCTON + CAPIM ARROZ ,00 82,14 75,00 10,00 17,86 25,00 MÉDIA 82,38 17,62
CRIAÇÃO DE CARPA CAPIM CTENOPHARYNGODON IDELLA, ALIMENTADAS COM SEMENTES DE CAPIM ARROZ ECHINOCHLOA SP.
CRIAÇÃO DE CARPA CAPIM CTENOPHARYNGODON IDELLA, ALIMENTADAS COM SEMENTES DE CAPIM ARROZ ECHINOCHLOA SP. SURVEY OF RAISING GRASS CARPS, CTENOPHARYNGODON IDELLA, FED WITH RICE GRASS SEEDS, ECHINOCHLOA SP.
Leia maisASSOCIATD BREEDING OF GRASS CARPS (CTENOPHARYNGODON IDELLA) AND HUNGARIAN CARPS (CYPRINUS CARPIO) FED WITH GRASS RICE SEEDS (ECHINOCHLOA SP)
CRIAÇÃO CONSORCIADA DE CARPA CAPIM (CTENOPHARYNGODON IDELLA) E CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO), ALIMENTADAS COM SEMENTES DE CAPIM ARROZ (ECHINOCHLOA SP) ASSOCIATD BREEDING OF GRASS CARPS (CTENOPHARYNGODON
Leia maisPRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE
PRODUÇÃO DE JUVENIS DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis Niloticus) SOB DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM EM TANQUES REDE Eder Felipe Mörschbächer¹, Nilton Garcia Marengoni², Sandra Mara Ströher³,, Maikel
Leia maisAVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE
AVALIAÇÃO PRODUTIVA E ECONÔMICA DE TILÁPIAS SUBMETIDAS A DIFERENTES TAXAS DE ALIMENTAÇÃO EM TANQUES REDE Larissa Carneiro Costa AZEREDO 1, Eric Barcelos De FREITAS 1, Renan Rosa PAULINO 1, Frederico Augusto
Leia maisDensidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris
Densidade de estocagem de alevinos no cultivo de lambaris Xister, Renan 1 ; Moreira, Luiz Sérgio 2 ; Ferreira, Mario 3 ; Jatobá, Adolfo 3 1,2,3 IFCatarinense, Araquari/SC INTRODUÇÃO Existem cerca de cem
Leia maisConstrução e M anejo de Tanques em Piscicultura. Z ootec. M S c. Daniel M ontagner
Construção e M anejo de Tanques em Piscicultura Z ootec. M S c. Daniel M ontagner Principais f atores determinantes Planejamento: ações e etapas de implantação do empreendimento. Avaliação e seleção das
Leia maisDEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).
DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisSistemas de Produção de peixe. Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca
Sistemas de Produção de peixe Eduardo Gianini Abimorad Centro Avançado do Pescado Continental Instituto de Pesca Extensivo Produção: Até 2000 kg/ha/ano Técnicas e insumos usados * Sem uso de fertilizante
Leia maisPiscicultura. Piscicultura
1 de 5 10/17/aaaa 08:38 Nome Produto Informação Tecnológica Data Maio - 2000 Preço - Linha Informações resumidas Resenha sobre a Criação de Peixes José Eduardo Aracena Rasguido Med Vet Autor(es) João Ricardo
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;
Leia maisINSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
TITULO: Manejo de tanques de piscicultura AUTOR: Ulisses Simon da Silveira alephsimon@hotmail.com INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul ÁREA TEMÁTICA: Tecnologia OBJETIVOS: Instruir
Leia maisAQUAPONIA: PRODUÇÃO DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) E HORTALIÇAS
AQUAPONIA: PRODUÇÃO DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) E HORTALIÇAS Flávia Luiza LAVACH* 1, Paulo Rodinei Soares LOPES 1, Jeferson Luis Alencar BORGES 1, Paula Gabrielle da Costa Gisler SILVA 1,
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semipesadas no período de 47 a 62 semanas de idade e seus efeitos sobre o desempenho produtivo. Angélica Santana CAMARGOS¹; Adriano GERALDO²; Sérgio
Leia maisDESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA
DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE SUÍNOS EM TERMINAÇÃO SUPLEMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE RACTOPAMINA NA DIETA Marcos L. DIAS 1 ; Fábio R. de ALMEIDA 1 ; Helena M. F. da SILVA 1 ; Antônio
Leia maisPRODUÇÃO DE TILÁPIAS EM TANQUES-REDE EM POLICULTIVO COM CAMARÕES DA MALÁSIA LIVRES EM VIVEIRO ESCAVADO
PRODUÇÃO DE TILÁPIAS EM TANQUES-REDE EM POLICULTIVO COM CAMARÕES DA MALÁSIA LIVRES EM VIVEIRO ESCAVADO Cleide Schmidt Romeiro Mainardes Pinto PqC do Polo Regional Vale do Paraíba/APTA cleideshmidt@apta.sp.gov.br
Leia maisENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1
ENGORDA DE LAMBARIS, DO RABO VERMELHO E AMARELO, EM DOIS DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO 1 Meliza Mercedes Uller Antunes 2 ; Karen da Cruz Hartman 3 ; Luis Sérgio Moreira 4 ; Adolfo Jatobá 5 INTRODUÇÃO
Leia maisANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH
ANÁLISE BAYESIANA PARA AVALIAR O DESEMPENHO DE LARVAS DE TILÁPIA-DO-NILO, SUPLEMENTADAS COM ALL-G-RICH E AQUATE FISH Jailton da Silva Bezerra Júnior 1, Hanner Mahmud Karim 1, André Luiz Seccatto Garcia
Leia maisAnálise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias
423 Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Análise da condutividade elétrica e do ph em água salobra no cultivo de tilápias Electrical conductivity and ph range
Leia maisEFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi).
EFEITO DA DENSIDADE DE ESTOCAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO NEON CARDINAL (Paracheirodon axelrodi). Tatiane de Sousa Cruz 1, Wallace Henrique de Oliveira 2, Fabiana Cordeiro Rosa 3 1 Aluna do Curso de
Leia maisCRIAÇÃO DE SURUBINS Pseudoplatystoma spp. EM SISTEMA DE TANQUES-REDE SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM
CRIAÇÃO DE SURUBINS Pseudoplatystoma spp. EM SISTEMA DE TANQUES-REDE SUBMETIDOS A DIFERENTES DENSIDADES DE ESTOCAGEM Letícia Emiliani Fantini 1, Cristiane Meldau de Campos 2 1 Bolsista UEMS. Acadêmica
Leia maisVALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS
ANAIS VALIDAÇÃO DE UMA EQUAÇÃO PARA PREDIÇÃO DO VALOR ENERGÉTICO DO MILHO COM DIFERENTES GRAUS DE MOAGEM E MÉTODOS DE FORMULAÇÃO DAS DIETAS TM BERTOL 1 *, JV LUDKE 1, DL ZANOTTO 1, A COLDEBELLA 1 1 Embrapa
Leia maisJosé William Bezerra e Silva2 José Ribeiro Machado3 Maria Inês da S. Nobre4 Andréa Teixeira Bezerra5
POllCUl TIVO DA CARPA COMUM, Cyprinus carpio (l., 8) VR. COMUNNIS, COM MACHO DA TllÃPIA DO NllO, Oreochromis niloticus (L., 1766), ALIMENTADOS COM ESTERCO DE CODORNA, Nothura maculosa L., E MilHO, Zea
Leia maisPRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme
Leia maisECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO
ECONOMICIDADE DA SUBSTITUIÇÃO MILHO PELO RESÍDUO ÚMIDO DA EXTRAÇÃO DE FÉCULA DE MANDIOCA NA TERMINAÇÃO DE TOURINHOS EM CONFINAMENTO José Jorge dos Santos Abrahão 1, Jair de Araújo Marques 1*, Daniel Perotto
Leia maisSOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES
SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES Laboratório de Piscicultura Marinha - LAPMAR, Departamento de Aqüicultura
Leia maisUtilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche
Utilização das folhas da ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Mill) na dieta de leitões na fase de creche Guilherme Salviano AVELAR¹, Silvana Lúcia dos Santos MEDEIROS², Lucas Marques Silva COSTA³, Wesley
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Aquicultura LABNUTRI Nutrição de Espécies Aquícolas www.aqi.ufsc.br UFSC Tópicos a serem abordados Necessidade do conhecimento das exigências nutricionais
Leia maisEFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS)
EFEITO DA DENSIDADE DE CULTIVO NO DESEMPENHO DE PEIXES BETTA (BETTA SPLENDENS) Guilherme Silva FERREIRA 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1, Arleia Medeiros MAIA 1, Luís Jefferson Ferreira dos SANTOS 1, Gabriela
Leia maisComposição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem
Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa
Leia maisDesempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Desempenho de leitões em fase de creche alimentados com soro de leite.
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia maisSOBRE UM CULTIVO DE CARPA ESPELHO, Cyprinus carpio L., 1758, vr. specularis, EM VIVEIRO FERTILIZADO COM ESTERCO DE CODORNA, Nothura maculosa L.
SBRE UM CULTIV DE CARPA ESPELH, Cyprinus carpio L., 8, vr. specularis, EM VIVEIR FERTILIZAD CM ESTERC DE CDRNA, Nothura maculosa L. * JS JARBAS STUDART GURGEL ** JS WI LLIAM BEZER RA E SI L V A ** GUI
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área:
Leia maisMÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS
MÉTODOS ALTERNATIVOS DE MUDA FORÇADA EM POEDEIRAS COMERCIAIS Larissa O. CARVALHO 1 ; Renata M. de SOUZA²; Alexandre T. FERREIRA 3 ; Jonathan MENDES 4 ; Hemerson J. ALMEIDA 5 RESUMO Foi realizado experimento
Leia maisSeu caminho para o alto desempenho começa aqui.
Seu caminho para o alto desempenho começa aqui. Alto desempenho: a necessidade mundial que se traduz em oportunidade para você. Com o intenso crescimento da população mundial, em cerca de 0 anos teremos
Leia maisAJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO
AJUSTE DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO FEIJÃO KARINA ROSALEN 1,2*, VANDERLÉIA FORTUNA 1,2, PATRICIA MARA DE ALMEIDA 1,2, LEONARDO PANDOLFI 1, HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA 1,2 1 Universidade
Leia maisPESO DE TILÁPIAS NO NILO (OREOCHROMIS NILOTICUS) CRIADAS EM TANQUE-REDE NA BARRAGEM BARRA DA BRAÚNA (MG)1
Peso de Tilápias no Nilo (Oreochromis niloticus)... 705 PESO DE TILÁPIAS NO NILO (OREOCHROMIS NILOTICUS) CRIADAS EM TANQUE-REDE NA BARRAGEM BARRA DA BRAÚNA (MG)1 Matheus Pereira Soares2, Adriano França
Leia maisTermos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA
INTERAÇÃO ENTRE NICOSULFURON E ATRAZINE NO CONTROLE DE SOJA TIGUERA EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIA José Fernando Jurca Grigolli (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) Introdução A região
Leia maisAvaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro
Avaliação fisicoquímica da água de açudes no Semi-Árido brasileiro Physicochemistry evaluation of water from dams in the Brazilian semi-arid Valdívia Thais Alves de Lima 1* ; Daniela Ferraz Bacconi Campeche
Leia maisAs inovações tecnológicas e seus benefícios para a aquicultura. Wagner Camis
As inovações tecnológicas e seus benefícios para a aquicultura Wagner Camis Tecnologia? Fontes: http://marinhocorreajr.blogspot.com.br/2016/07/, http://br.melinterest.com/articulo/mlb717423481-aerador-chafariz-p-piscicultura-20-cv-trifasico/,
Leia maisFACULDADE ICESP CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA. Edital 02/ Bolsa de Iniciação Científica
FACULDADE ICESP CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Edital 02/2018 - Bolsa de Iniciação Científica DESENVOLVIMENTO DE PACOTE TECNOLÓGICO PARA PRODUÇÃO DE PEIXES ORNAMENTAIS COMO ALTERNATIVA PARA O PRODUTOR RURAL
Leia maisProdução e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem
Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa Milho e Sorgo,
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisColégio Agrícola Vidal de Negreiros/CCHSA/UFPB Bolsista PROBEX
DIFUSÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO (BPP) RELACIONADAS A QUALIDADE DA ÁGUA E ALIMENTAÇÃO DOS PEIXES EM EMPREENDIMENTOS AQUÍCOLAS FAMILIARES NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS, ESTADO DA PARAÍBA AMANCIO, Alda
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa / Departamento de Zootecnia / Castro-PR. Palavras chaves: Avicultura, Lactobacillus sp, probióticos.
BIOMETRIA E ph DO TRATO DIGESTÓRIO DE FRANGOS DE CORTE SOB DESAFIO DE CAMA REUTILIZADA E ALTA DENSIDADE Liliane Heuert (PROVIC/UEPG), Bruno Machado, Kátia Nagano, Shivelly Galetto, Bruna Fittkau, Felipe
Leia maisTÉCNICAS DE MANEJO DA ENGORDA DO
TÉCNICAS DE MANEJO DA ENGORDA DO PIRARUCU João L. Campos Eng. Agrônomo, M. Sc. Aquicultura Brasília/DF, 09 de novembro de 2016 Projeto Estruturante Pirarucu da Amazônia Projeto de conhecimento e tecnologia
Leia maisRequisitos básicos para o cultivo
Requisitos básicos para o cultivo adaptação ao clima reprodução no ambiente de cultivo crescimento rápido (precocidade) hábitos alimentares resistência ao superpovoamento rusticidade aceitação pelo mercado
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM VIVEIROS DE PISCICULTURA NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ
CARACTERIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA EM VIVEIROS DE PISCICULTURA NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, PARÁ Kesia Luana Pompeu GONÇALVES 1, Leandro de Lima SOUSA 1 *, Natália Bianca Caires MEDEIROS
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisProdução de biomassa da parte aérea de aveia-preta influenciada por diferentes épocas de semeadura e condições hídricas no ano de 2005
Produção de biomassa da parte aérea de aveia-preta influenciada por diferentes épocas de semeadura e condições hídricas no ano de 2005 SOBOTTKA, R.P. 1 ; GONÇALVES, S.L.²; CHICARELI, L.S. 1 ; OLIVEIRA,
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia maisMEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Seropédica, 3 de dezembro de 2014 MEMORANDO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (PPGZ)
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia maisAVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA DE BEZERROS LEITEIROS NA FASE DE RECRIA ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE INCLUSÃO DE LEVEDURA SECA DE CANA
AVALIAÇÃO MORFOMÉTRICA DE BEZERROS LEITEIROS NA FASE DE RECRIA ALIMENTADOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE INCLUSÃO DE LEVEDURA SECA DE CANA SILVEIRA, M.A.¹; JAYME D.G.²; GONÇALVES T.¹; RODRIGUES V.H.C.¹; CAMILO
Leia maisEFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA
EFEITO DA DUREZA DA ÁGUA NA DENSIDADE INICIAL DE CULTIVO E NA PRODUÇÃO DE OVOS DE RESISTÊNCIA DE DAPHNIA MAGNA Kelane Santos do LAGO* 1, Raquel Maria da Conceição SANTOS 1, Luis Ricardo Romero ARAUCO 1,
Leia maisUniversidade Federal do pampa, Dom Pedrito, Rio Grande do Sul, Brasil
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DENSIDADES DE JUVENIS DE PACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS) E TAMBACU (PIARACTUS MESOPOTAMICUS X COLOSSOMA MACROPOMUM) SUBMETIDOS AO SISTEMA DE BIOFLOCOS Leandro Carvalho Braga* 1,
Leia maisDESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA.
DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. Isabela Carvalho Costa 1 ; Valdir Botega Tavares 2 ; Fernando Ramos
Leia maisArranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Leia maisDESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA
DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE FÊMEAS RECEBENDO DIETAS COM NÍVEIS DE VALINA Jovane Lino RIBEIRO* 1, Thuani Venâncio da Silva PEREIRA 2, Lucélia Alves do NASCIMENTO 1, Alessandra Luiza de SOUZA 1, Suelem
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisCRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA
CRIAÇÃO DE BIJUPIRÁ EM SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA Luís André Sampaio Universidade Federal do Rio Grande - FURG Instituto de Oceanografia Laboratório de Piscicultura Estuarina e Marinha sampaio@mikrus.com.br
Leia maisPalavras-chave:ganho de peso, larvicultura, sistema de recirculação, sobrevivência, tilápia
DESENVOLVIMENTO DE TILÁPIAS DO NILO NA FASE INICIAL Ingrid Samara Fonseca ROCHA* 1, Raquel Priscila de Castro OLIVEIRA 2, Guilherme Lima dos SANTOS 3, Isadora Liberalesso de FREITAS 4, Patrick HAINFELLNER
Leia maisProdutividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.
Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 4 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio. A. B. DOURADO¹, M. R. CARBALLAL², M. F. C DIOGO³,
Leia maisEFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO
EFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO DA Moreira 1, JAR Souza 2, WB Carvalho 3 e CVM e Carvalho 4 RESUMO: Neste trabalho objetivou-se analisar os efeitos do reuso de água
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE SORGO E MILHO Uberlândia 2015 RENAN DE SOUZA MARTINS BIORREGULADORES NO
Leia maisAvaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira
Leia maisUso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹
Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção
Leia maisQualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase de creche.
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VII Jornada Científica ou I Mostra de Extensão, 21 a 23 de outubro de 2014. Qualidade do soro de leite integral na alimentação de suínos em fase
Leia maisProdutividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.
Produtividade de Matéria Seca de Capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, com residual de 8 Toneladas de Cama Aviária e Diferentes Doses de Nitrogênio.. SODRÉ M. C. R. F ¹, CARBALIAL M. R. ², DIOG M. F.
Leia maisProdutividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.
Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisSérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz Carlos MACHADO 4 ; Tiago Antonio SANTOS³.
Inclusão de enzimas em rações de poedeiras semipesadas para diminuição dos custos de produção e seus efeitos sobre o desempenho. Sérgio Domingos SIMÃO¹; Adriano GERALDO²; Angélica Santana CAMARGOS³; Luiz
Leia maisCULTIVO DA TILÁPIA DO NILO EM TANQUES-REDE CIRCULARES E QUADRANGULARES EM DUAS DENSIDADES DE ESTOCAGEM
Original Article 805 CULTIVO DA TILÁPIA DO NILO EM TANQUES-REDE CIRCULARES E QUADRANGULARES EM DUAS DENSIDADES DE ESTOCAGEM CULTURE OF NILE TILAPIA IN CIRCULARS AND SQUARES NET CAGES IN TWO STOCKING DENSITIES
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisNo segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins
Edição 2 2014 No segundo painel do projeto Campo Futuro da Aquicultura, piscicultores discutem os custos de produção da aquicultura do sudeste do Tocantins O segundo Painel do Projeto Campo Futuro de Aquicultura,
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisEFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.
Leia maisPLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE PEIXES
Capacitação continuada de técnicos multiplicadores da cadeia produtiva da piscicultura Módulo Zero PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE PEIXES Daniel Rabello Ituassú Pesquisador B - Sis. de Produção Aqüícola Embrapa
Leia maisComunicado Técnico 07
Comunicado Técnico 07 ISSN 2177-854X Agosto. 2010 Uberaba - MG Produção de Tilápias em Tanques-Rede Instruções Técnicas Responsáveis: Gisele Cristina Fávero E-mail: giselefav82@yahoo.com.br Mestre em Zootecnia;
Leia maisAquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais. Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT
Aquaponia: Produção Integrada de Peixes e Vegetais Paulo César Falanghe Carneiro 15 e 16/06/2017 Sinop, MT Aquaponia Aquicultura X Hidroponia MATERIAL TÉCNICO DE DIVULGAÇÃO Dia de Campo na TV 15/11/2015
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus
Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade interna dos ovos 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas e seus efeitos sobre a qualidade interna dos ovos 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Edgar Issamu ISHIKAWA 4 ; Eduardo
Leia maisPiscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP
Edição 26 2016 Piscicultores e técnicos discutem os custos de produção de tilápia em viveiro escavado na região da Mogiana SP No dia 27 de julho de 2016, no Sindicato Rural de Mococa, no nordeste do estado
Leia maisNome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael de Sousa Carneiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2
Produção e qualidade do leite de vacas em pastejo, recebendo milheto (Pennisetum americanum) em substituição parcial e total ao grão de milho no concentrado Nome dos autores: Rafael de Sousa Carneiro Rafael
Leia maisComprimento de cocho para novilhas leiteiras
Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Por Carla Maris Bittar 1 e Vanessa Pillon dos Santos 2 A manutenção do adequado desempenho de lotes de novilhas, assim como o desempenho individual de cada
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 42
2005 RELATÓRIO DE PESQUISA - 42 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Exigências de Lisina Digestível de Suínos Machos Castrados de Alto Potencial Genético dos 95 aos125 kg Introdução O peso ao abate
Leia maisProdução de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise
Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)
Leia maisPRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU:
PRINCIPAIS AVANÇOS NA PRODUÇÃO DO PIRARUCU: OPORTUNIDADES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS MARTIN HALVERSON DIRETOR TECNOLÓGICO: PROJETO PACU AQUICULTURA TEMAS GERAIS Estado da Tecnologia Oportunidades Problemas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA FAMILIAR COMO ATIVIDADE SUSTENTÁVEL EM UMA COMUNIDADE DE PESCADORES ARTESANAIS
DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA FAMILIAR COMO ATIVIDADE SUSTENTÁVEL EM UMA COMUNIDADE DE PESCADORES ARTESANAIS FIALHO (1), Lázaro da Cruz Ribeiro PRAXEDES (2), Rayssa Cristine Gomes SANTOS (3), Danilo
Leia mais