LITERATURA DE VALERIANA

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1 Nome Científico: Valeriana officinalis L. Nomes Populares: Erva-de-amassar, erva-dos-gatos, erva-de-são-jorge, erva-degato, valeriana, valeriana-menor, valeriana-selvagem, valeriana-silvestre. Família Botânica: Valerianaceae Parte Utilizada: Raízes e rizomas Descrição: Valeriana é uma planta perene, sendo bastante resistente a condições climáticas adversas, podendo atingir entre 1 e 1,5 metros de altura. Encontrada nativamente na Europa e região norte da Ásia, e regiões de clima temperado. Suas flores são pequenas e numerosas, de coloração branca ou rosada e roxa, que exalam forte aroma adocicado e peculiar. As partes utilizadas para fins terapêuticos são sua raiz e rizoma. Curiosamente, os gatos e os ratos se sentem muito atraídos pela raiz de Valeriana, tanto é que era utilizada como isca em armadilhas para ratos. Constituintes Químicos Principais: valepotriatos, valtratos, baldrinal, componentes voláteis, ácido valerênicos e seus ésteres, ácido isovalérico, aminoácidos livres, ácido-gama-aminobutírico (GABA), flavonoides, flavona, 6- metilapigenina, hesperidina e linarina, alcaloides piridínicos, valerianina, valerina, esteróis, beta-sitosterol, ácidos sesquiterpênicos e ácido valerênico.

2 Indicação e Usos: A valeriana é particularmente usada para tensão e insônia. Ela tem sido muito usada como hipnótico, sedativo, ansiolítico, antiespasmódico, carminativo e antihipertensivo, e para enxaqueca, cãibras, cólica intestina, dores reumáticas, dismenorréia e no tratamento de distúrbios do sono associados à ansiedade. Apesar de muitos estudos farmacológicos terem mostrado efeito sedativo e ansiolítico e ligação ou modulação do GABA e outros receptores de neurotransmissores, a eficácia clínica não está conclusivamente comprovada. Um estudo recente sugeriu que o uso é seguro, mas não necessariamente efetivo; porém, muitos relatórios analíticos também evidenciaram que extratos e produtos da valeriana variam muito, tanto na composição química quanto na atividade biológica, e pode ser por isso que somente certas formulações têm algum benefício terapêutico. Muitos produtos comerciais usam a valeriana em combinação com lúpulo, maracujá e outros extratos de plantas, e há alguma evidência que estes podem ser mais eficazes, embora não seja comprovado clinicamente. O uso da valeriana como uma forma de ajudar na interrupção do tratamento com benzodiazepínicos tem sido sugerido em função da ligação com os receptores GABA, e há um estudo em camundongos indicando que ela pode ser útil em uma extensão limitada; porém, não há comprovação clínica. Farmacocinética: Um estudo in vitro com diferentes preparações contendo raízes de valeriana (cápsulas ou comprimidos do extrato em pó e chás) observou que os produtos testados inibiram a isoenzima CYP3A4 do citocromo P450. Outros estudos in vitro não apontaram qualquer efeito ou um efeito indutivo em níveis pouco prováveis de serem obtidos clinicamente. Em geral, os estudos sugerem improbabilidade de que qualquer efeito na CYP3A4 possa ter importância clínica. Um estudo in vitro realizado posteriormente evidenciou que a valeriana não tem efeito, ou apresenta efeitos fracos sobre CYP1A2, a CYP2C9 ou a CYP2C19. Esse estudo também sugeriu que a valeriana não afeta a CYP2D6, embora outro estudo in vitro tenha indicado que a valeriana pode causar indução da CYP2D6, mas em concentrações improváveis de serem alcançadas in vitro. É improvável que esses efeitos sejam clinicamente relevantes, pois foi demonstrado em um estudo realizado com 12 pacientes saudáveis que o extrato das raízes de valeriana não apresentou efeito significativo no metabolismo da debrisoquina, um substrato modelo para CYP2D6, como também foi observado em outro estudo clínico usando dextrometorfano. Um outro estudo clínico sugeriu que a valeriana também não tem efeito clinicamente relevante sobre a CYP2E1. Investigações in vitro indicaram que a valeriana pode inibir a glicoproteína-p, embora os autores de um estudo não tenham concluído que isso seja clinicamente relevante, uma vez que é improvável que a concentração que causou essa inibição possa ser atingida in vivo. Os resultados de outro estudo sugeriram que os efeitos

3 eram muito mais fracos que os do verapamil, um inibidor conhecido e clinicamente relevante da glicoproteína-p. Efeitos adversos: Entre os principais efeitos adversos são relatados vômitos, tremores, cefaléia, palpitação e depressão, particularmente em doses elevadas e uso prolongado. Contraindicações: É contraindicada a gestantes, lactantes, crianças e pessoas com hipersensibilidade a valeriana. Revisão de Interação: A valeriana não parece afetar o metabolismo do alprazolam, da cafeína, da clorzoxazona, do dextrometorfano ou do midazolam em uma extensão relevante clinicamente. A valeriana pode aumentar o tempo de sono em camundongos em resposta ao álcool e barbituratos. a) Valeriana + Álcool As interações entre valeriana e álcool têm base somente em evidências experimentais. Evidências experimentais: Em um estudo com camundongos, os valepotriatos, administrados em altas doses, quase dobraram o tempo de sono em resposta ao álcool. Em contraste, em outro experimento, esses compostos antagonizaram os efeitos do álcool na atividade motora. Mecanismo: Efeitos aditivos depressores do SNC (Sistema Nervoso Central). Importância e conduta: A evidência de uma interação entre valeriana e álcool parece ser limitada a um estudo com camundongos. Porém, sabe-se que a valeriana tem efeitos sedativos e é usada para insônia e, portanto, podem ocorrer efeitos aditivos na sedação. Os produtores de dois fitoterápicos contendo valeriana, registrados no MHRA, Reino Unido, desaconselham a ingestão excessiva de álcool enquanto a valeriana estiver sendo usada, uma vez que o efeito sedativo da valeriana pode ser potencializado pelo álcool. Parece razoável sugerir que são possíveis efeitos sedativos aditivos. É prudente alertar os pacientes sobre a possibilidade de sedação mais forte se eles beberem álcool enquanto estiverem tomando valeriana e, se isso acontecer, devem evitar a realização de tarefas que exijam mais habilidade. No estudo com camundongos, os efeitos sedativos dos valepotriatos, até mesmo em altas doses, foram mais modestos do que observados com o diazepam e o clordiazepóxido. É importante considerar que nem todas as indicações da veleriana são como ansiolítico/hipnótico. b) Valeriana + Alimentos Nenhuma interação foi encontrada. c) Valeriana + Barbitúricos As interações entre valeriana e barbitúricos têm base somente em evidências experimentais.

4 Evidências experimentais: Em um estudo realizado com camundongos, a utilização de 50 ou 100 mg/kg do ácido valerênico, componente ativo da valeriana, aumentou a sedação (medida por testes de equilíbrio), mas somente em doses mais altas. O efeito foi mais forte 10 a 15 minutos após a administração. A utilização de 60 mg/kg do pentobarbital também sedou os camundongos, mas os efeitos foram mais pronunciados do que os observados com ácido valerênico. Quando ambas as substâncias foram administradas concomitantemente, o ácido valerênico prolongou o tempo de sono em resposta ao pentobarbital. O efeito foi dose-depedente, sendo que a utilização da dose mais alta de ácido valerênico aproximadamente dobrou o tempo de sono causado pelo pentobarbital. Mecanismo: O ácido valerênico apresenta propriedades depressoras do sistema nervoso central não específicas que parecem aumentar os efeitos do pentobarbital. Importância e conduta: A evidência de uma interação entre o ácido valerênico e o pentobarbital parece estar limitada a esse estudo com comundongos; porém, os efeitos estão de acordo com as atividades conhecidas de ambas as substâncias. Não está claro se o uso da valeriana resulta em um efeito de magnitude semelhante, mas parece provável que pode ocorrer alguma sedação aditiva. Outros barbitúricos não parecem ter sido estudados, mas é provável que eles interajam de forma semelhante. Pode ser prudente então considerar os efeitos sedativos aditivos potenciais em qualquer paciente que está sendo tratado com barbitúricos e com valeriana. Isso parece ser mais importante no caso do uso do fenobarbital (ou outros barbitúricos) para tratamento da epilepsia, uma vez que os efeitos sedativos não são desejáveis. É aconselhável explicar aos pacientes que eles podem ficar mais sedados e, caso isso ocorra, que evitem a realização de tarefas que exijam mais habilidade. Nem todas as indicações da valeriana são como ansiolítico/hipnótico. d) Valeriana + Benzodiazepínicos A valeriana não afeta a farmacocinética do alprazolam ou do midazolam de forma clinicamente relevante. Porém, é possível que ocorram efeitos sedativos aditivos. Evidências clínicas: Em um estudo transversal, 12 indivíduos saudáveis foram tratados com extrato das raízes de valeriana, na dose de 1g, todas as noites, durante 14 dias, e com uma dose única de 2mg de alprazolam na manhã do 15º dia. A valeriana aumentou a concentração plasmática máxima do alprazolam em 20%, mas não houve outro efeito estatisticamente significativo na farmacocinética do alprazolam. O extrato de valeriana usado nesse estudo continha 11mg de ácido valerênico por grama. Em outro estudo, 12 indivíduos saudáveis foram tratados com 125mg do extrato das raízes de valeriana, 3 vezes ao dia, por 28 dias, antes de ingerirem uma dose única de midazolam. Esse extrato não causou mudança significativa no metabolismo do midazolam.

5 Mecanismo: Relatou-se em alguns estudos in vitro que a valeriana é um inibidor da isoenzima CYP3A4 do citocromo P450. O alprazolam e o midazolam são metabolizados por essa isoenzima. As pequenas mudanças relatadas na farmacocinética indicam então que, clinicamente, a valeriana tem apenas efeitos leves sobre a CYP3A4. Importância e conduta: As evidências de dois estudos clínicos bem delineados sugeriram que a valeriana não tem efeito clinicamente relevante sobre a farmacocinética de ambos, alprazolam ou midazolam (não se espera que o aumento de 20% nos níveis de alprazolam observado em um estudo seja clinicamente relevante). Dessa forma, nenhum ajuste de dose de qualquer benzodiazepínico parece ser necessário caso a valeriana também seja utilizada. Porém, sabe-se que a valeriana tem efeitos sedativos e é usada para insônia, e então parece possível que ocorram efeitos aditivos relacionados à sedação. Não parece haver razão para evitar o uso simultâneo da valeriana com alprazolam ou midazolam, mas, como com qualquer outra combinação de fármacos depressores do SNC, é importante informar aos pacientes que eles podem ficar mais sonolentos e que devem ter cautela para realizar tarefas que exijam mais habilidade, caso isso ocorra. O midazolam é usado como um fármaco modelo para avaliação da atividade da CYP3A4, e então esses resultados também sugerem que é improvável que ocorra uma interação farmacocinética entre a valeriana e outros substratos da CYP3A4. e) Valeriana + Cafeína A valeriana não afeta a farmacocinética da cafeína de forma clinicamente relevante. Entretanto, os efeitos estimulantes da cafeína podem se opor aos efeitos hipnóticos da valeriana. Evidências clínicas: Em um estudo, 12 indivíduos saudáveis não fumantes foram tratados com 125mg de um extrato das raízes de valeriana, 3 vezes ao dia, por 28 dias, e com uma dose única de 100mg de cafeína, por via oral, ao término da suplementação. O extrato das raízes de valeriana não causou mudança significativa no metabolismo da cafeína. Mecanismo: Os efeitos farmacológicos são opostos. Importância e conduta: Embora a evidência seja limitada a um estudo, foi um estudo bem projetado com indivíduos saudáveis. Esse estudo sugere que o uso de valeriana não altera a farmacocinética da cafeína. Porém, é provável que os efeitos da cafeína (um estimulante) se oponham aos efeitos da valeriana (um hipnótico) e, embora isso não apareça ter sido estudado, observa-se que a cafeína diminui os efeitos de outros fármacos hipnóticos conhecidos. Dessa forma, pacientes que necessitam utilizar valeriana, pelas suas propriedades hipnóticas, deveriam também considerar a utilização da cafeína. A cafeína é usada como fármaco modelo para avaliação da atividade da CYP1A2, e então esses resultados também sugerem que é improvável uma interação farmacocinética entre a valeriana e outros substratos da CYP1A2.

6 f) Valeriana + Clorzoxazona A valeriana não afeta a farmacocinética da clorzoxazona de forma clinicamente relevante. Entretanto, são possíveis efeitos sedativos aditivos. Evidências clínicas: Em um estudo, 12 indivíduos saudáveis foram tratados com 125mg do extrato das raízes da valeriana, 3 vezes ao dia, durante 28 dias, e com uma dose única de 250mg de clorzoxazona, por via oral, ao término da suplementação. O extrato das raízes da valeriana não causou mudança significativa no metabolismo da clorzoxazona. Mecanismo: Os efeitos farmacológicos são aditivos. Importância e conduta: Embora a evidência seja limitada a um estudo, foi um estudo bem projetado com indivíduos saudáveis. Esse estudo sugere que o uso de valeriana não altera a farmacocinética da clorzoxazona. Porém, a clorzoxazona apresenta efeitos sedativos, e, embora isso não tenha sido estudado, é prudente considerar a possibilidade de uma sedação cumulativa caso seja utilizada a valeriana concomitantemente. A clorzoxazona é usada como fármaco modelo para avaliação da atividade da CYP2E1, e então esses resultados também sugerem que é improvável uma interação farmacocinética entre a valeriana e outros substratos da CYP2E1. g) Valeriana + Dextrometorfano A valeriana não afeta a farmacocinética do dextrometorfano de forma clinicamente relevante. Evidências clínicas: Em um estudo tranversal, 12 indivíduos saudáveis foram tratados com 1g do extrato das raízes de valeriana todas as noites, por 14 dias, e com uma dose única de dextrometorfano na manhã do 15º dia. O extrato de valeriana não causou mudanças significativas na farmacocinética do dextrometorfano. O extrato usado nesse estudo continha 11mg de ácido valerênico por grama. Mecanismo: Embora os estudos in vitro sugiram que a valeriana pode induzir a isoenzima CYP2D6 do citocromo P450, esse efeito ocorreu apenas em altas doses, e o estudo clínico sugere que esse efeito não ocorre em humanos. Importância e conduta: Embora a evidência seja limitada a um estudo, foi um estudo bem projetado com indivíduos saudáveis. Esse estudo sugere que o uso de valeriana não altera a farmacocinética do dextrometorfano. O dextrometorfano é usado como fármaco modelo para avaliação da atividade da CYP2D6, e então esses resultados também sugerem que é improvável uma interação farmacocinética entre a valeriana e outros substratos da CYP2D6.

7 Referências Bibliográficas: 1. WILLIAMSON, E.; DRIVER, S.; BAXTER, K. Interações Medicamentosas de Stockley: Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos. Editora Artemed, Porto Alegre RS, MELLO, J.R.B.; MELLO, F.B. e LANGELOH, A.. Toxicidade Pré Clínica de Fitoterápico contendo Aloe ferox, Quassia amara, Cynara scolymus, Gentiana lútea, Peumus boldus, Rhamnus purshiana, Solanum paniculatum e Valeriana officinalis. Latin American Journal of Pharmacy, v.28, n.1, Valeriana. Disponível em: 4. Valeriana officinalis. Disponível em:

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