Quem são e onde estão: levantamento de pesquisas sobre a identificação de alunos com dotação e talento 1
|
|
- Lucinda Bergmann Azenha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Quem são e onde estão: levantamento de pesquisas sobre a identificação de alunos com dotação e talento Amanda Rodrigues de SOUZA 2 Relma Urel Carbone CARNEIRO 3 Resumo: A falta de identificação é umas das principais barreiras para o encaminhamento e atendimento do aluno com dotação e talento. Sendo assim, esta pesquisa teve como objetivo fazer um levantamento de pesquisas realizadas na área, referente a identificação de alunos com dotação e talento. O estudo apresentou-se como sendo de natureza exploratória descritiva e com procedimento documental. Portanto, foi feito um levantamento bibliográfico entre as principais revistas de educação, educação especial e também no Banco de Teses e Dissertações da Capes. Como resultados, concluiu-se que as produções acadêmicas apresentam as mesmas carências da área, principalmente quanto à identificação desse público. A revisão bibliográfica também mostrou que o número de pesquisas é muito restrito, tendo encontrado apenas 57 trabalhos e quando pesquisado sobre a identificação o número cai para apenas 13 trabalhos. A relevância do estudo também está na iniciativa de ampliar o número de pesquisas com esse foco. Palavras-chave: Educação Especial. Identificação. Dotação e Talento. Altas Habilidades/Superdotação. 1 Este artigo refere-se a uma pesquisa de Iniciação Científica (CNPq, sem remuneração) realizada entre agosto de 2013 e agosto de Amanda Rodrigues de Souza. Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar. Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, câmpus Araraquara - SP. <amandardesouza@hotmail.com>. 3 Relma Urel Carbone Carneiro. Doutora em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar, professora do Departamento de Psicologia da Educação e do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras FCL/ UNESP/ Araraquara. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação Especial e Inclusiva GEPEEI e vice-líder do grupo de pesquisa Educação Especial: contextos de formação e práticas pedagógicas. <relmaurel@ fclar.unesp.br>.
2 144 Survey of research on identification of giftedness and talented students Amanda Rodrigues de SOUZA Relma Urel Carbone CARNEIRO Abstract: The lack of identification is one of the main barriers to referral and student attendance with endowment and talent. Therefore, this study aimed to do a research of survey carried out in the area, regarding the identification of students with endowment and talent. The study was presented as being descriptive exploratory nature and documental procedure. Thus, a literature survey was conducted among the leading magazines of education, special education and also the Bank of Theses and Dissertations of Capes. As a result, it is concluded that the academic productions have the same needs of the area, especially regarding the identification of this audience. The literature review also showed that the number of searches is very restricted, having found only 57 works and when searched on identifying the number drops to only 13 jobs. The relevance of the study is also the initiative to increase the number of research with this focus. Keywords: Special Education. Identification. Giftedness and Talent. High Ability/ Giftedness.
3 INTRODUÇÃO A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEE), lançada em 2008, traz a ideia de que a educação inclusiva, fundamentada na concepção de direitos humanos, é, além de cultural, social e pedagógica, uma ação política, promotora de uma educação de qualidade para todos os alunos. Assim, uma educação inclusiva deve levar em consideração a diversidade existente no âmbito escolar, contemplando as diferenças individuais e oferecendo experiências de aprendizagem conforme as habilidades, interesses e potencialidades do alunado (BRASIL, 2006). Nesse sentido, a PNEE (2008) impele os sistemas de ensino a se organizarem de forma a atender todos os alunos, sem qualquer forma de categorização das deficiências, e coloca como objetivos: [...] assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas (BRASIL, 2008, p. 14). Portanto, os alunos público-alvo da educação especial (PAEE), a saber, alunos com deficiência (física, intelectual, auditiva, visual e baixa visão), com surdocegueira, com transtornos globais do desenvolvimento e dotados e talentosos 4, fazem parte da Educação Especial e têm direito ao Atendimento Educacional Especializado (AEE). 4 Termo utilizado nesta pesquisa de acordo com Gagné (2008) e Guenther (2011) em substituição à expressão altas habilidades/ superdotação (BRASIL, 2008) e altas habilidades ou superdotação (2013). No entanto, serão respeitadas as terminologias originais de autores e documentos.
4 146 A PNEE (2008) define com clareza os alunos com dotação e talento como alvo de atendimento educacional especializado em todas as etapas e modalidades da Educação, e o Decreto n (BRASIL, 2011) determina as formas de oferta desse atendimento e a responsabilidade técnica e financeira do Ministério da Educação (MEC) na sua ampliação, ainda definindo o repasse de verba em caso de dupla matrícula para os alunos atendidos por essa modalidade de educação. Segundo Guenther (2006a), alunos com dotação e talento podem ser identificados em diferentes áreas, como intelectual, artística, criativa, física ou social, ou podem ser limitadas a somente uma ou duas áreas, como aptidão física e intelectual. Seja qual for o potencial, ele é passível de se desenvolver aos mais altos níveis de desempenho, em circunstâncias em que haja riqueza de condições apropriadas e oportunidades de aprender. Existe farta evidência de que a capacidade e talento humano se desenvolvem, e se expressam em produção superior, desde que o potencial seja identificado, estimulado, acompanhado e orientado (GUENTHER, p. 31, 2006b). Portanto, a falta de identificação é uma das principais barreiras para o encaminhamento e atendimento do aluno com dotação e talento. Sendo assim, esta pesquisa teve como objetivo fazer um levantamento de pesquisas realizadas na área em revistas de Educação e Educação Especial e, também, no Banco de Teses e Dissertações da Capes, referentes à identificação de alunos com dotação e talento. 2. QUEM SÃO? Antes de falarmos sobre a identificação de alunos com dotação e talento, devemos nos perguntar: quem são esses alunos? Segundo o artigo 5º, da Resolução CNE/CEB Nº 2, de 2001, que instituiu as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (BRASIL, 2001), educandos com dotação e talento são aqueles que apresentam grande facilidade de aprendizagem, levando-os a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e ati-
5 tudes. Como consequência, esses alunos apresentam condições de aprofundar e enriquecer conteúdos escolares. O documento Saberes e Práticas da Inclusão (2006) define dotação e talento como: De modo geral, a superdotação se caracteriza pela elevada potencialidade de aptidões, talentos e habilidades, evidenciada no alto desempenho nas diversas áreas de atividade do educando e/ou a ser evidenciada no desenvolvimento da criança. Contudo, é preciso que haja constância de tais aptidões ao longo do tempo, além de expressivo nível de desempenho na área de superdotação. Registram-se, em muitos casos, a precocidade do aparecimento das habilidades e a resistência dos indivíduos aos obstáculos e frustrações existentes no seu desenvolvimento (BRASIL, 2006, p. 12). Já Guenter (2006b) define que inteligência não é secretada por um gene, medida por um número, nem pode ser ordenada por um valor linear relativo. Mas pode, sim, ser estimulada ou inibida pela interação que se estabelece entre predisposições existentes no plano genético e oportunidades providas pelo ambiente físico e social durante toda a vida. Para a autora Guenter (2012), a dotação indica presença de notável capacidade natural em pelo menos um domínio, assim, a dotação existe quando o grau de capacidade é notavelmente superior à média da população comparável. 147 Françoys Gagné, autoridade mundial na área, diferencia os seguintes domínios de capacidade humana: inteligência, criatividade, capacidade socioafetiva, capacidade física e capacidade de percepção. Quando a capacidade de um indivíduo em um domínio é muito superior à média do grupo, identifica-se ali a sua dotação (GUENTER, 2012, p. 4, grifo do autor). Nessa perspectiva, a identificação e o encaminhamento tem como apoio um centro, chamado CEDET Centro para o Desenvolvimento do Potencial e Talento. Segundo Guenter (2011), os objetivos a curto, médio e longo prazos são voltados para a procura do talento e capacidades superiores nos sujeitos, acompanhando e estimulando seus potenciais, buscando, assim, não só o desenvolvimento máximo da dotação e talento, mas, também, a formação inte-
6 148 gral das crianças dotadas e talentosas, dentro dos valores humanistas de autorrealização pessoal, consideração e respeito aos outros. Para o trabalho no CEDET, Guenter (2006c) utiliza bases de diferenciação entre os diversos tipos e expressões de talento nos estudos sobre domínios de capacidade humana, que sinalizam pelo menos quatro áreas de aptidão, potencial e predisposições contidas no plano genético, expressas por variados canais de interesse, atividade e desempenho, diferenciados no ambiente. Segundo Guenter (2006c), o professor pode identificar dotação e talento dentro dos domínios: Inteligência, Criatividade, Socioafetivo e Sensório-motor. A seguir, descrevemos esses domínios. I) Para localizar capacidade elevada no Domínio da Inteligência, uma área altamente valorizada em nossos meios, como em toda a cultura ocidental, o professor deve estar atento às seguintes situações: Sinaliza inteligência geral e vivacidade mental o aluno que expressa curiosidade, mexe, pergunta, desmonta, cutuca, examina, enfrenta desafios, mostra senso de humor, boa memória, aprende com facilidade e tem um bom fundo de informações. Em crianças vivendo em ambiente de muita complacência e pouca disciplina, tais comportamentos na fase inicial da vida são às vezes erroneamente interpretados como hiperatividade, o que em nossas escolas vem alcançando proporções de epidemia. Quando traços de vivacidade mental são combinados com gosto e eficiência ao lidar com palavras, precisão e riqueza de vocabulário, compreensão e expressão verbal, sucesso em áreas cujo domínio depende de pensamento linear e linguagem escrita ou falada, caracteriza-se presença de talento verbal. Sinaliza inteligência geral e pensamento abstrato o aluno que tem cabeça própria, independência, persistência, compromisso, concentração, motivação interior e iniciativa; é confiante, seguro, tem boa organização interna, raciocínio e lógica, alcança sucesso em áreas cujo domínio privilegia o pensamento espacial não li-
7 149 near e expressa-se preferencialmente através de símbolos, formas e configurações abstratas, como em ciências físicas e matemáticas, perspectiva, uso do espaço, desenho, pintura. II) No Domínio da Criatividade e pensamento criador, vamos procurar nas crianças sinais de produção original e fluente de ideias, projetos ou realizações em diversas áreas de atividades, como artes, ciências, letras; pensamento holístico divergente ou não linear; percepção acurada, intuição, elevado senso crítico, autocrítica, sensibilidade, perceptividade; são pessoas geralmente consideradas diferentes e fora de padrões, em qualquer faixa etária, sendo um aluno de pouca aceitação em aulas comuns, por se mostrar geralmente entediado e desinteressado. III) Capacidade Socioafetiva também se expressa em duas áreas, separadamente ou ao mesmo tempo, nos alunos que mostram: sintonia com o grupo, envolvimento com planos, tarefas, objetivos e atividades em grupo, profundo senso de justiça e probidade na vida em comum, capacidade de irradiar energia própria para o grupo, bem como inspirar e receber confiança do grupo, sinalizam Liderança. Gosto por cooperação e assistência mútua, participação e convivência grupal marcada por solidariedade, preocupação e sensibilidade aos outros, aceitação, companheirismo, consideração, interesse em ouvir e compreender os colegas, bondade e amizade no trato com as pessoas são sinais de capacidade na área de Relações Humanas. IV) No Domínio das Habilidades sensório-motoras, os sinais de capacidade são detectados pelo desempenho qualitativamente superior em atividades físicas, notável acuidade sensorial, controle da mente sobre funções do sistema muscular e ósseo, força, saúde, resistência, coordenação, precisão, ritmo e graça nos movimentos e manejo do próprio corpo, gosto e dedicação a variadas atividades e expe-
8 150 riências físicas e rítmicas, tais como em esportes, artesanato, mecânica, ginástica, dança, entre outros. Assim, considerando a importância da identificação desses alunos, professores e familiares devem estar atentos a características como: agitação física e mental, falta de interesse por assuntos específicos, curiosidade e dificuldade de relacionamento interpessoal, o que pode levar a diagnósticos incompletos ou confusos de síndromes ou transtornos que restringem o atendimento de uma criança ou adolescente dotado ou talentoso, privando-os do atendimento educacional adequado para o desenvolvimento da dotação e do talento (GUENTER, 2006c). 3. ONDE ESTÃO? Ao tomarmos consciência de quem são os dotados e talentosos, fica-nos a questão: onde estão esses alunos? Segundo Guenter (2006a, 2012), a criança dotada não precisa ser inserida na escola já que ela está dentro dela, embora invisível. Ou seja, os dotados e talentosos estão e sempre estiveram na escola, apenas não foram vistos e reconhecidos ainda. Essa invisibilidade vivenciada por muitos alunos com dotação e talento os impede de ter acesso a recursos educacionais que lhes são de direito e limita a possibilidade de desenvolvimento de seus potenciais. Mais do que frustração por não ter suas necessidades atendidas, esses alunos representam talentos desperdiçados que poderiam, de alguma forma, contribuir para a sociedade (GUENTER, 2006a). Na distribuição de características humanas, prevê-se que ao redor da média fique cerca de 70% da população, com 10% acima e 10% abaixo, formando a população normal. Os 3 a 5% a cada extremo são os excepcionais (GUEN- TER, 2011, p. 26). Os 3 a 5% acima constituem o alvo da Educação para Dotados e Talentosos.
9 Segundo as estatísticas, 3 a 5% da população é constituída de alunos dotados e talentosos, o que, de acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde, seria em números 2,5 milhões de alunos com dotação e talento matriculados nas escolas de ensino fundamental e médio no Brasil. Visto que o número de alunos matriculados nas escolas é bem alto, a pergunta que fica é: onde então estão esses alunos que ainda não os reconhecemos? Em geral, na escola, os alunos com dotação e talento apresentam um comportamento caracterizado pela curiosidade, fluência de ideias, desempenhos superiores em uma ou mais áreas, grande motivação pela aprendizagem, facilidade para a abstração, percepção, relacionamento de um tema específico a um contexto amplo, estilos particulares para a aprendizagem e uma busca constante para atingir alvos e metas mais distantes (BRASIL, 2006). A identificação de alunos com dotação e talento, na escola, deve se basear no programa a ser implementado para o atendimento de suas necessidades, a utilização de várias fontes de coleta de dados (entrevistas, observações, sondagens do rendimento e desempenho escolar, análise de produções e outros), no conhecimento das características específicas desse aluno e das diferentes fases de desenvolvimento pelas quais as pessoas passam em cada faixa etária (BRASIL, 2006). Considerando os aspectos levantados nesta breve pesquisa teórica sobre o tema e a inquietação em relação à pergunta formulada sobre onde estão os possíveis alunos dotados e talentosos das escolas brasileiras, propusemo-nos a realizar esta investigação que ora apresentamos. Este estudo se apresenta como sendo de natureza exploratória descritiva e com procedimento documental. De acordo com Gil (2002, p. 41), as pesquisas exploratórias têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná- -lo mais explícito ou a constituir hipóteses. O estudo apresenta- -se, também, como descritivo. As pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. 151
10 152 Dada a natureza da investigação, o procedimento que decidimos utilizar no trabalho foi a pesquisa documental, pois, conforme assinala Salvador (1986), esse tipo de estudo se caracteriza pela análise particular de documentos já consolidados, que são selecionados pelo pesquisador, afim de que se possam obter dados específicos mediante consulta a documentos que são previamente definidos na tentativa de encontrar dados que possam subsidiar análises alicerçadas nos objetivos iniciais. 4. PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS Foi feito um levantamento bibliográfico entre as principais revistas de Educação e Educação Especial; para tal, foram utilizados os sites de pesquisa Google, Google Acadêmico e SciELO, usando como palavras-chaves: Revistas Educação; Revistas Educação Especial; Publicações Educação Especial. Foram feitas, também, pesquisas no Banco de Teses e Dissertações da Capes para um levantamento de Teses e Dissertações sobre a identificação de alunos com dotação e talento; para a pesquisa, foram utilizadas as palavras-chave: identificação altas habilidades/superdotação; identificação dotação e talento; altas habilidades; superdotação; dotação; talento. Foram encontrados seis trabalhos diretamente relacionados à identificação de alunos com dotação e talento, sendo quatro dissertações de mestrado e duas teses de doutorado. 5. RESULTADOS O quadro a seguir apresenta de forma quantitativa os trabalhos encontrados na pesquisa.
11 153 Quadro 1. Número dos trabalhos encontrados. REVISTA SOBRE DOTAÇÃO E TALENTO SOBRE IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS COM DOTAÇÃO E TALENTO Revista Educação e Pesquisa 0 0 Revista Contexto e Educação 0 0 Revista Eletrônica de Educação 0 0 Educação em Revista 0 0 Revista Educação 0 0 Revista Brasileira de Educação Especial ABPEE 1 0 Revista Inclusão do Governo Federal 0 0 Revista Espaço INES 0 0 Revista Integração Universidade São Judas 0 0 Revista Benjamin Constant 0 0 Revista Educação Especial UFSM 25* 5 Revista Brasileira de Altas Habilidades/Superdotação 7 2 ConBraSD Dissertações 19 4 Teses 5 2 TOTAL Fonte: Elaborado pela autora. 5 * Quando procurado como Altas Habilidades Quando procurado com outros termos como Dotação, aparecem 2, Superdotação aparecem 20 e como Talento aparecem 5. Do levantamento bibliográfico feito entre as principais revistas de educação, encontramos: Revista Educação e Pesquisa; Revista Contexto e Educação; Revista Eletrônica de Educação; Educação em Revista e Revista Educação; não foi encontrado ne- 5 Esses números se referem a pesquisas realizadas entre agosto de 2013 a agosto de 2014, não sendo pesquisados novos trabalhos após esta data.
12 154 nhum arquivo relacionado à identificação de alunos com Dotação e Talento. Nas revistas de Educação Especial: Revista Brasileira de Educação Especial ABPEE, Revista Inclusão do Governo Federal, Revista Espaço INES, Revista Integração Universidade São Judas e Revista Benjamin Constant, não foram encontrados artigos relacionados à identificação. Nas revistas Educação Especial UFSM e Revista Brasileira de Altas Habilidades/Superdotação ConBraSD, foram encontrados sete artigos diretamente relacionados à temática de identificação de alunos com Dotação e Talento. A seguir, faremos uma síntese dos artigos encontrados analisando suas contribuições para a discussão da temática na educação. Na Revista Educação Especial da Universidade de Santa Maria, foram encontrados cinco arquivos diretamente relacionados à identificação de alunos com Dotação e Talento. O artigo A identificação e a inclusão de alunos com características de altas habilidades/superdotação: discussões pertinentes, das autoras Tatiane Negrini e Soraia Napoleão Freitas, teve como propósito realizar uma discussão a respeito da identificação dos alunos com dotação e talento, articulando com algumas ideias propostas pela educação inclusiva, pretendendo, com isso, evidenciar a importância da identificação desses alunos para uma inclusão mais verdadeira no contexto educacional. O artigo A identificação das altas habilidades sob uma perspectiva multidimensional, da autora Susana Graciela Pérez Barrera Pérez, teve o objetivo de apresentar cinco instrumentos para a identificação dos indicadores de dotação e talento em alunos de 10 a 18 anos e adultos e um instrumento de triagem para alunos de 6 a 9 anos que pode ser utilizado no ensino básico e superior. O artigo A identificação e o encaminhamento dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação em Campo Grande MS, das autoras Cynthia Garcia Oliveira e Alexandra Ayach Anache, pretendeu apresentar e discutir o processo diagnóstico de identificação dos alunos com dotação e talento realizado pela Rede Estadual de
13 Ensino em Campo Grande MS e seus desdobramentos no processo de encaminhamento desses alunos. O artigo Identificação de alunos com altas capacidades: uma contribuição de indicadores neuropsicológicos, dos autores Dora Cortat Simonetti, Leandro S. Almeida e Zenita C. Guenther, apresentou alguns dados sobre a convergência entre medidas psicométricas de inteligência e indicadores fisiológicos da atividade mental em adolescentes com alta capacidade intelectual. Mesmo com algumas limitações metodológicas, esse estudo permite contribuir para a afirmação de que existe uma relação entre o quociente intelectual, a frequência e a amplitude das ondas alfa observadas durante a realização de tarefas cognitivas. E o artigo Dotação e talento: reconhecimento e identificação, da autora Zenita C. Guenter, expôs uma visão geral do conhecimento existente sobre reconhecimento e localização de potencial, dotação e talento em escolares, como introdução à discussão da metodologia de identificação desenvolvida para o Centro para Desenvolvimento do Potencial e Talento, CEDET, de Lavras MG. Na Revista Brasileira de Altas Habilidades/Superdotação do Conselho Brasileiro para Superdotação (ConBraSD), foram encontrados dois arquivos diretamente relacionado à identificação. O artigo Processo de identificação de indicadores de altas habilidades/superdotação em acadêmicos do PET na UFSM, das autoras Taís Marimon Barbieri, Rose Carla M. Oleques, Andressa da Silva Bobsin e Nara Joyce W. Vieira, objetivou relatar as atividades do processo de identificação dos indicadores de dotação e talento nos acadêmicos participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) na UFSM, trabalhando com a concepção de inteligências múltiplas de Howard Gardner e a concepção dos três anéis da superdotação, de Joseph Renzulli. E o artigo A identificação de alunos para programas especializados na área das altas habilidades/superdotação: problemas e desafios, da autora Angela Virgolim, que apontou algumas dimensões do complexo processo de identificação em uma perspectiva inclusiva, discutindo aspectos como a necessidade de um atendimento educacional especializado, os propósitos da identificação, a 155
14 156 utilização de testes psicométricos e outras medidas e a diferenciação entre potencial e produção. Em relação às dissertações e teses, encontramos seis trabalhos, que serão apresentados a seguir. A dissertação Identificação e encaminhamento de alunos com indicadores de altas habilidades/superdotação na escola pública do município de Fortaleza: proposta para a atuação de professores do atendimento educacional especializado, da autora Marisa Ribeiro de Araujo, da Universidade Federal do Ceará, objetivou o desenvolvimento de uma proposta de atuação para professores do Atendimento Educacional Especializado para a identificação e encaminhamento de alunos com indicadores de dotação e talento na rede pública do município de Fortaleza. A dissertação O professor universitário frente às estratégias de identificação e atendimento ao aluno com altas habilidades/ superdotação, da autora Denise Maria de Matos, da Universidade Federal do Paraná, investigou se os professores universitários reconhecem alunos com dotação e talento, como o fazem e que estratégias metodológicas adotam para a inclusão educacional destes na universidade, adotando como lócus a Universidade Federal do Paraná. A dissertação Identificação e caracterização dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados nas classes comuns do ensino regular, na rede pública estadual, em município do interior paulista, da autora Patricia Moreira de Souza, da Universidade de São Paulo USP/Ribeirão Preto, objetivou identificar e caracterizar os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e dotação e talento matriculados nas classes comuns do ensino regular entre 2005 a 2009 e o apoio pedagógico especializado recebido. A dissertação Proposta e aplicação do método das hélices na identificação de estudantes talentosos, do autor Rui Alexandre Christofoletti, da Universidade Federal de São Carlos, propõe um método capaz de proporcionar uma interpretação probabilística para a identificação de alunos dotados e talentosos a partir do modelo dos três anéis de Renzulli.
15 A tese Reconhecimento do talento em alunos com perdas auditivas no ensino básico, da autora Rosemeire de Araújo Rangni, da Universidade Federal de São Carlos, teve como objetivo reconhecer os alunos com talento e perdas auditivas incluídos em escola regular, esperando-se que os resultados obtidos servissem de indícios para estudos posteriores para aprimorar a indicação de educandos dotados e talentosos com perdas auditivas ou outra necessidade educacional especial. A tese Elaboração de instrumentos para identificação de alunos intelectualmente dotados por professores: estudo exploratório, da autora Eliana Santos de Farias, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, objetivou desenvolver dois estudos: no primeiro, elaborar uma escala de nomeação docente para alunos dotados e talentosos, bem como buscar evidências de validade de conteúdo; no segundo estudo, buscar evidências de precisão da consistência interna, bem como validade baseada na estrutura interna e convergente e discriminante. 6. DISCUSSÃO No levantamento efetuado, pode-se notar o quão pequeno é o número de pesquisas e publicações relacionadas à identificação de alunos com dotação e talento no nosso país. Notam-se pouquíssimas publicações de artigos nas principais revistas na área de Educação Especial e nenhum artigo em revistas de Educação, o que demonstra que a área de identificação de dotados e talentosos não é muito estudada e tão pouco predicada para estudos no Brasil. Tanto nos artigos quanto nas teses e dissertações, podemos notar uma ampla diversidade de temas na mesma área; temos a identificação focada em um grupo, como é o caso dos artigos: A identificação e o encaminhamento dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação em Campo Grande MS e Identificação e encaminhamento de alunos com indicadores de altas habilidades/superdotação na escola pública do município de Fortaleza: proposta para a atuação de professores do atendimento educacional especializado; a identificação sob a perspectiva da Psicologia: Iden- 157
16 158 tificação de alunos com altas capacidades: uma contribuição de indicadores neuropsicológicos e Elaboração de instrumentos para identificação de alunos intelectualmente dotados por professores: estudo exploratório; a identificação de alunos com altas habilidades num público com uma ou mais deficiências: Identificação e caracterização dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados nas classes comuns do ensino regular, na rede pública estadual, em município do interior paulista e Reconhecimento do talento em alunos com perdas auditivas no ensino básico; e, também, a identificação voltada para a universidade, como é o caso dos artigos: Processo de identificação de indicadores de altas habilidades/superdotação em acadêmicos do PET na UFSM e O professor universitário frente às estratégias de identificação e atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação. Como podemos notar, há uma grande diversidade de temas pesquisados, desde a identificação comum da sala de aula, até a identificação na perspectiva de um professor doutor dentro da universidade. Essa amplitude nos mostra que, apesar de a área ser pouco pesquisada, o que se tem é bem amplo e dinâmico, fazendo relações com diversos temas, o que dinamiza a área e dá suporte para novas pesquisas. Dentre as pesquisas, observamos, também, muitos artigos de orientação e de direcionamento para após a identificação desse alunado; esses artigos são de extrema relevância, pois norteiam qual o melhor caminho a seguir através das experiências alheias e demonstram que é possível identificar, bem como encaminhar esses alunos para que assim obtenham o atendimento necessário. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma educação para todos precisa considerar as diferenças individuais e, portanto, oferecer oportunidades de aprendizagem conforme as habilidades, os interesses, estilos de aprendizagem e potencialidades de seus alunos. Nesse sentido, alunos com dotação e talento necessitam ter acesso a práticas pedagógicas que atendam
17 às suas necessidades, possibilitando um melhor desenvolvimento de suas capacidades (BRASIL, 2006). De modo geral, observa-se que não há uma prática de identificação desses alunos, nem, tampouco, Atendimento Educacional Especializado para atendê-los. Há salas de AEE nas escolas, mas poucas atendem algum aluno com dotação e talento, sendo o público-alvo dos AEEs todos os alunos da Educação Especial. Percebemos que essa ausência de identificação e encaminhamento se deve também ao fato de os professores, em muitos casos, não saberem que existem crianças dotadas e talentosas em qualquer sala de aula. Os professores pensam desde que a inteligência é predicada a pessoas mais abastadas, até que se o aluno é inteligente não precisa de ajuda, visto já ser inteligente. Notamos que não há um preparo a priori para que eles saibam perceber os princípios de dotação e talento em suas salas de aulas, para que possam encaminhar tais alunos para uma avaliação adequada. As produções acadêmicas apresentam as mesmas carências da área, principalmente quanto à identificação de alunos dotados e talentosos. A revisão bibliográfica do presente trabalho mostrou que o número de pesquisas na área é muito restrito, tendo encontrado apenas 57 trabalhos e, quando pesquisado sobre a identificação, o número cai para apenas 13 trabalhos. A relevância do estudo também está na iniciativa de ampliar o número de pesquisas com esse foco, mesmo com pouco conhecimento produzido para embasar esse tipo de trabalho. Assim, a partir dos dados obtidos, pudemos observar o quanto a área é pouco estudada e que há muito por fazer, visto que queremos uma educação inclusiva para todos. REFERÊNCIAS ANJOS, I. R. S. Dotação e talento: concepções reveladas em dissertações e teses no Brasil. São Carlos: UFSCar, (Tese de Doutorado). ARAUJO, M. R. D. Identificação e encaminhamento de alunos com indicadores de altas habilidades/superdotação na escola pública do município de Fortaleza: 159
18 160 proposta para a atuação de professores do atendimento educacional especializado. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, (Dissertação de Mestrado). BARBIERI, T. M. et al. Processo de identificação de indicadores de altas habilidades/superdotação em acadêmicos do PET na UFSM. Revista Brasileira de Altas Habilidades/Superdotação, v. 1, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < Acesso em: 10 mar BRASIL. Declaração de Salamanca, Disponível em: <portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 8 mar Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: MEC/CNE/CEB, Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação. Brasília: MEC, Política nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: Disponível em: < politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 1 abr Lei nº de 4 de abril de Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação de profissionais da educação e dar outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 5 abr Disponível em: < l12796.htm>. Acesso em: 18 abr CHRISTOFOLETTI, R. A. Proposta e aplicação do método das hélices na identificação de estudantes talentosos. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, (Dissertação de Mestrado). FARIAS, E. S. D. Elaboração de instrumentos para identificação de alunos intelectualmente dotados por professores: estudo exploratório. Campinas: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, (Tese de Doutorado). FREITAS, S. P.; PÉREZ, S. G. P. B. Altas habilidades/superdotação: atendimento especializado. Marília: ABPEE, GAGNÉ, F. Building gifts into talents. Talent development according to the DMGT.Veröffentlicht. In: News&Science. Begabtenförderung und Begabungsforschung. Özbf, Nr. 19/Ausgabe 2, 2008, S GIL, C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
19 GUENTER, Z. C. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis: Vozes, Capacidade e talento: um programa para a escola. São Paulo: E.P.U., 2006b.. Dotação e talento: reconhecimento e identificação. Revista Educação Especial, Santa Maria, n. 28, 2006c. Disponível em: < revistaeducacaoespecial>. Acesso em: 20 abr Caminhos para desenvolver Potencial e Talento. Lavras: UFLA, Crianças dotadas e talentosas... Não as deixem esperar mais! Rio de Janeiro: LTC, MATOS, D. M. D. O professor universitário frente às estratégias de identificação e atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, (Dissertação de Mestrado). NEGRINI, T.; FREITAS, S. N. A identificação e a inclusão de alunos com características de altas habilidades/superdotação: discussões pertinentes. Revista Educação Especial, Santa Maria, n. 32, p , Disponível em: < Acesso em: 3 mar OLIVEIRA, C. G.; ANACHE, A. A. A identificação e o encaminhamento dos alunos com Altas Habilidades / Superdotação em Campo Grande MS. Revista Educação Especial, Santa Maria, n. 27, Disponível em: < ufsm.br/revistaeducacaoespecial>. Acesso em: 3 mar PEREIRA, C. E. S. Identificação de estudantes talentosos: uma comparação entre as perspectivas de Renzulli e Güenther. Juiz de Fora: UFJF, (Dissertação Mestrado). PEREZ, S. G. P. B. A identificação das altas habilidades sob uma perspectiva multidimensional. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 22, n. 35, p , set./dez Disponível em: < Acesso em: 4 mar RANGNI, R. D. A. Reconhecimento do talento em alunos com perdas auditivas no ensino básico. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, (Tese de Doutorado). SALVADOR, D. A. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 11. ed. São Paulo: Sulinas, SIMONETTI, D. C.; ALMEIDA, L. S.; GUENTER, Z. Identificação de alunos com altas capacidades: uma contribuição de indicadores neuropsicológicos. 161
20 162 Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 23, n. 36, p , jan./abr Disponível em: < Acesso em: 9 mar SOUZA, P. M. D. Identificação e caracterização dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados nas classes comuns do ensino regular, na rede pública estadual, em município do interior paulista. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, (Dissertação de Mestrado). VIEIRA, N. J. W. Inteligências múltiplas e Altas Habilidades uma proposta integradora para a identificação da superdotação, < udesc.br/index.php/linhas/article/view/1270/1081>. Acesso em: 28 fev VIRGOLIM, A. M. R. Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, A identificação de alunos para programas especializados na área de altas habilidades/superdotação. Revista Brasileira de Altas Habilidades/ Superdotação, v. 1, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < revistaconbrasd.org/wp/>. Acesso em: 28 fev
ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA
ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA Eliane Morais de Jesus Mani - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Rosemeire de Araújo Rangni - Universidade Federal
Leia maisVirgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando
Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília, DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Resenhado por: Lara Carolina de Almeida (Universidade
Leia maisCristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD
Cristina Delou Psicóloga; Doutora em Educação Professora Associado da Faculdade de Educação da UFF Presidente do ConBraSD IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO QUAL É A TEORIA QUE
Leia maisI - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO
ATENDIMENTO A ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO: PROPOSTA DE POLÍTICA PARA REDES MUNICIPAIS DE ENSINO Gleíza Guerra de Assis Braga- Prefeitura de Maracanaú. gleizaguerra@yahoo.com.br Antonio
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO.
ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO. SILVA, Veronice A. SZYMANSKI, Maria Lidia Sica RESUMO ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: ATENDIMENTO
Leia maisALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS
ALTAS HABILIDADE/SUPERDOTAÇÃO E LIDERANÇA: AS RELAÇÕES COM AS INTELIGENCIAS PESSOAIS Sabrina Arruda de Vargas 1 Charline Fillipin Machado 2 Camyla Antonioli 3 Resumo: O seguinte trabalho tem como objetivo
Leia maisRodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito
MEC 555 Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. Rodrigo Machado Merli
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC
Leia maisEducação da Pessoa com Altas Habilidades / Superdotação na Cidade de Foz do Iguaçu
17 Artigo Original Educação da Pessoa com Altas Habilidades / Superdotação na Cidade de Foz do Iguaçu Lucinete da Silva 1 e Andreia Nakamura Bondezan 2 1. Pedagoga graduada pela Universidade Estadual do
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Coordenação de Educação Especial -
SESSÕES DE ESTUDO EM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAMPINA GRANDE Iara de Moraes Gomes 1 Luciene Vasconcelos de Souza 2 Secretaria Municipal de Educação Coordenação de
Leia maisO FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES. Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro²
O FENÔMENO PRECOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APONTAMENTOS PRELIMINARES Lara de Souza¹; Juliana de Moraes Nogueira¹; Ketilin Mayra Pedro² Graduandas em Pedagogia pela (USC); ²Diretora e Docente do Centro
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política
Leia maisALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: UMA BREVE ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL
ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: UMA BREVE ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL Sandra Barbosa Mertz Pedrazzi Cristina Maria Carvalho Delou Universidade Federal Fluminense- UFF Altas Habilidades Palavras-chave:
Leia maisATENDIMENTO AO ALUNO SUPERDOTADO NO PARANÁ: A EXPERIÊNCIA DE LONDRINA RESUMO
ATENDIMENTO AO ALUNO SUPERDOTADO NO PARANÁ: A EXPERIÊNCIA DE LONDRINA CIANCA, Fabiane Chueire PIASSA, Ângela Maria PIZZOL, Rosana Oliveira de SICHIERI, Josiane Maria NAAH/S Londrina/NRE/SEED RESUMO Este
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO REFERENCIAÇÃO NÍVEL DE INTERVENÇÃO: ANO LETIVO I - PEDIDO DE AVALIAÇÃO ESPECIALIZADA
Leia maisO Atendimento Educacional Especializado - AEE
O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
Leia maisTDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW. Isabela Albarello Dahmer 2
TDAH E A LEI DA INCLUSÃO 1 ADHD AND THE INCLUSION LAW Isabela Albarello Dahmer 2 1 Pesquisa livre realizada durante a graduação em Direito na Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do
Leia maisAltas habilidades ou superdotação nas políticas públicas nacionais de 1971 a 2013.
Altas habilidades ou superdotação nas políticas públicas nacionais de 1971 a 2013. MAYRA BERTO MASSUDA Mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação Especial PPGEEs Bolsista CNPQ ROSEMEIRE DE ARAÚJO
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013
00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se
Leia maisCRIANÇAS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO E SUAS CARACTERÍSTICAS
CRIANÇAS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO E SUAS CARACTERÍSTICAS Yzamara Alves dos Santos PMU/SEE/MG yzamaraalvesreis@gmail.com Bill Robson Monteiro Lisboa FEESU/FUPAC billrobsonmg@hotmail.com Resumo
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa
Leia maisMaterial Para Concurso
Material Para Concurso Assunto: Educação Inclusiva Primeira metade do século XX o conceito de deficiente era relacionado a causas fundamentalmente orgânicas. Concepção determinista do desenvolvimento -
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisO ENSINO DE ARTES COMO INSTRUMENTO MOTIVADOR DA APRENDIZAGEM PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES. RESUMO
O ENSINO DE ARTES COMO INSTRUMENTO MOTIVADOR DA APRENDIZAGEM PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES. Fabiane Favarelli Navega FACP- Faculdade de Paulínia RESUMO Objetiva-se apresentar o conceito de Altas Habilidades/e
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OBJETIVOS: - Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades, das barreiras e das diferenças das pessoas, criando condições para que o egresso proponha ações interativas com a
Leia maisFICHA DE INDICAÇÃO DO ESTUDANTE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AO ESTUDANTE COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO AEE-AH/SD
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL FICHA DE INDICAÇÃO DO ESTUDANTE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AO ESTUDANTE
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial/Educação Inclusiva, Atendimento Educacional Especializado e Políticas Públicas.
CONHECENDO AS PROPOSTAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/ EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO RESUMO Juliana de Oliveira Nogueira Mestranda em Educação julyndinha@hotmail.com Carline Santos
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E LAUDO MÉDICO NOS ANOS EM QUE SÃO REALIZADOS O PROALFA E O PROEB NO ESTADO DE MINAS GERAIS
289 ANÁLISE DOS DADOS DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E LAUDO MÉDICO NOS ANOS EM QUE SÃO REALIZADOS O PROALFA E O PROEB NO ESTADO DE MINAS GERAIS 1. INTRODUÇÃO Júlia Drumond Campos e Silva ; COSTA, W.E.O.;
Leia maisELABORAÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA COMO ATIVIDADE ESCOLAR NO ENSINO BÁSICO. Ricardo Ferreira Paraizo *
1 ELABORAÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA COMO ATIVIDADE ESCOLAR NO ENSINO BÁSICO Ricardo Ferreira Paraizo * * Professor de Matemática do Ensino Médio na CEDAF Florestal e Doutorando em Educação para
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisTÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
16 TÍTULO: IDENTIFICAÇÃO DE ALUNOS DOTADOS E TALENTOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES AUTOR(ES): MARIANA GOMES
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESPECIAL/ESPORTE ADAPTADO (EGRESSOS DA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DEFICIÊNCIA MENTAL) Hugo Mauricio Yamasaki 1 Rosangela Marques Busto 2 Maria Cristina
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisCurso: Pós Graduação em Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Disciplina: Habilidades Altivas e Superdotadas
01 Curso: Pós Graduação em Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Disciplina: Habilidades Altivas e Superdotadas Quem é o aluno com altas habilidades/superdotação? Embora ainda não exista uma definição
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE PROGRAMAS DE ATENDIMENTO EM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO COM FOCO NAS REGIÕES DO BRASIL
LOCALIZAÇÃO DE PROGRAMAS DE ATENDIMENTO EM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO COM FOCO NAS REGIÕES DO BRASIL Eixo temático: 4 - Pesquisa, Políticas Públicas e Direito à Educação Pôster Clayton dos Reis Marques
Leia maisPalavras-chaves: Práticas de ensino; Educação; Altas habilidades/superdotação.
00309 A ESCOLA, A SOCIEDADE E A INCLUSÃO DO ALUNO COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: INTERFACES QUE SE RELACIONAM NAS PRÁTICAS DE ENSINO Tatiane Negrini Universidade Federal de Santa Maria A educação
Leia maisPERFIL DOS ALUNOS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL DO PIBID/ UNICRUZ/ EDUCAÇÃO FÍSICA 1
PERFIL DOS ALUNOS COM DEFICIENCIA INTELECTUAL DO PIBID/ UNICRUZ/ EDUCAÇÃO FÍSICA 1 PÚGLIA, Marília Basílio 2 SANTOS, Luiz Fernando Pereira dos 2 ; OLIVEIRA, Anielle Aparecida da Silva Bastos de 2, MARTINS,
Leia maisOS PRÓPRIOS SUJEITOS FALAM DE SI: O OLHAR DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
OS PRÓPRIOS SUJEITOS FALAM DE SI: O OLHAR DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO Tatiane Negrini Soraia Napoleão Freitas Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Eixo Temático: Altas habilidades
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
PRECONCEITO E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS E O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DAS POLÍTICAS DE INCLUSÃO ANJOS, Elizabet Pazetto 1 BATISTA, Maria Isabel Formoso Cardoso
Leia maisConselho Brasileiro para Superdotação
Conselho Brasileiro para Superdotação www.conbrasd.org Ofício Nº 25/2013 Curitiba/Porto Alegre, 06 de setembro de 2013 Aos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação Ref. : Necessidade de
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisAlgumas discussões relacionadas à educação inclusiva no contexto social e principalmente o escolar
1 Introdução Sabe-se que a educação inclusiva é uma modalidade extremamente relevante para o processo de educação do Brasil, já que, deve oferecer muitos benefícios relacionados ao ensino aprendizagem
Leia maisINCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO
1 INCLUSÃO DO SURDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A ATUAÇÃO DO NAPNE NA GARANTIA DESSE DIREITO Laís Salustiano da Silva 1 (PPGEd/UFCG) Niédja Maria Ferreira de Lima (PPGEd/UFCG) 1. Introdução
Leia maisA PESQUISA SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REGIÃO CENTRO-OESTE: MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES
A PESQUISA SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REGIÃO CENTRO-OESTE: MAPEAMENTO DE TESES E DISSERTAÇÕES Etiene Paula da Silva Diniz/FAED-UFGD 1 Aline Maira da Silva/FAED-UFGD 2 Leonardo Santos Amâncio Cabral/ FAED-UFGD
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisA IDENTIFICAÇÃO COMO MEIO DE VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES EM SANTA MARIA/RS 1
A IDENTIFICAÇÃO COMO MEIO DE VALORIZAÇÃO DOS ALUNOS COM CARACTERÍSTICAS DE ALTAS HABILIDADES EM SANTA MARIA/RS 1 Bárbara Martins de Lima Delpretto 2 Tatiane Negrini 3 Soraia Napoleão Freitas 4 Resumo Segundo
Leia maisA partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem
A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto
Leia maisPENSAMENTOS DE ZENITA C. GUENTHER SOBRE OS MAIS CAPAZES.
PENSAMENTOS DE ZENITA C. GUENTHER SOBRE OS MAIS CAPAZES. Mayra da Silva Souza - UERJ Edicléa Mascarenhas Fernandes UERJ/UFF Altas Habilidades Palavras-Chave: Superdotação, Altas Habilidades, Dotação, Talento.
Leia maisINCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.
INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson
Leia maisINTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS. Profª Drª Renira Appa
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Profª Drª Renira Appa OBJETIVO Esclarecer o conceito mais abrangente de inteligência e facilitar uma prática saudável de se autoperceber e estar em estágio de evolução contínua.
Leia maisEdUECE - Livro
01622 EDUCAÇÃO (EM TEMPO) INTEGRAL: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA EM EDUCAÇÃO Saraa César Mól Levindo Diniz Carvalho Universidade Federal de São João del-rei RESUMO Nos últimos anos ocorreu
Leia maisSUPERDOTAÇÃO/ALTAS HABILIDADES: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DA ANPEd
SUPERDOTAÇÃO/ALTAS HABILIDADES: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ACADÊMICAS DA ANPEd Amanda Fernandes dos Santos; Joelma Miriam de Oliveira; Niziany Sales Peixoto Universidade Federal de Pernambuco/ Centro Acadêmico
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA Vera Lúcia Fernandes de Brito 1 Daniela Oliveira Vidal da Silva 2 INTRODUÇÃO A presente pesquisa apresenta resultados
Leia maisPOLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB
POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB Introdução Este texto tem o propósito de apresentar os
Leia maisINSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.
Leia maisOs números do processo de inclusão no município de Pelotas (RS)
Universidade Federal de Pelotas UFPel adricenci@hotmail.com A inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares vem sendo promovida com maior intensidade nos últimos anos, especialmente
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA SUPERANDO BARREIRAS. Kátia Marangon Barbosa
EDUCAÇÃO INCLUSIVA SUPERANDO BARREIRAS Kátia Marangon Barbosa A EDUCAÇÃO ESPECIAL E O DESENVOLVIMENTO DE PRÁTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS Era uma vez cinco cegos que nunca haviam visto um elefante até
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisOs Direitos da pessoa com TEA
Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
Leia maisAtividades Extraclasse
Atividades Extraclasse No Marista Ipanema, o estudante também aprende e desenvolve habilidades além da sala de aula. As turmas das Atividades Extraclasse, para cada modalidade, são divididas de acordo
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisAnais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:
II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade
Leia maisPalavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: UM ESTUDO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE AVANÇO COGNITIVO PARA O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: UM ESTUDO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE AVANÇO COGNITIVO PARA O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Juliana Dalbem Omodei Renata Portela Rinaldi Elisa T. Moriya Schlünzen
Leia maisPaula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael Lucas Jacinto Almeida 2 ; Newton Carlos Santos 3 ; Tamires dos Santos Pereira 4.
DESAFIOS ENFRENTADOS PELOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: PROPORÇÃO DE ESCOLAS COM ACESSO A INFRAESTRUTURA E MATERIAIS ADAPTADOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL Paula Tarciana Soares de Holanda 1 ; Raphael
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17
Leia maisA Educação do Superdotado no Contexto da Educação Inclusiva. Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília
A do no Contexto da Eunice Soriano de Alencar Universidade Católica de Brasília O fato de se ter talentos não é suficiente para que estes se desenvolvam, necessitando o indivíduo de uma promoção constante
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE MANAUS. Elis Cristina Vieira Lima Universidade Federal do Amazonas Maria do Perpétuo Socorro Duarte Marques
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
1 LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 2 Seção IV-A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Art. 36-A. Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: LEVANTAMENTO BIBLIOGRAFICO SOBRE A PARCERIA ENTRE PSICÓLOS E PROFESSORES EM PROL DA INCLUSÃO ESCOLAR
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: LEVANTAMENTO BIBLIOGRAFICO SOBRE A PARCERIA ENTRE PSICÓLOS E PROFESSORES EM PROL DA INCLUSÃO ESCOLAR José Tadeu Acuna - UNESP, Bauru (FAPESP) Angélica Maria Teodoro Cunha - UNESP,
Leia maishttp://portal.mec.gov.br Tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado. A ferramenta está disponível
Leia maisPORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA
1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,
Leia maisOs mitos sobre o(a) aluno(a) com Altas Habilidades ou Superdotação Instrumentos de identificação Análise da identificação TEMAS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Conteúdo do Módulo 2 Temas: Os mitos sobre o(a) aluno(a) com Altas Habilidades ou Superdotação Instrumentos de identificação Análise da identificação TEMAS CONTEÚDOS OBJETIVOS 1. OS MITOS SOBRE O(A) ALUNO(A)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.
Leia maisO MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere ISSN 2359-5566 O MAPA CONCEITUAL
Leia maisDIREITO E INCLUSÃO, GARANTIA DO ACESSO DEMOCRÁTICO AO CONHECIMENTO ESCOLAR
DIREITO E INCLUSÃO, GARANTIA DO ACESSO DEMOCRÁTICO AO CONHECIMENTO ESCOLAR INTRODUÇÃO Járede Sousa Barros de Oliveira Jeanne Sousa dos Santos Gomes Unibalsas Faculdade de Balsas jaredesousa@ymail.com;
Leia maisA MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL
A MUDANÇA DE NOMENCLATURA NOS TÍTULOS DE ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DE DUCAÇÃO ESPECIAL Patrícia Gonçalves de Oliveira Souza Priscila Bezerra Zioto Barros Viviane Aparecida Sotana Pansani
Leia maisO USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS
O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação
Leia maisMarcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba de Lima (2)
INCLUSÃO DE ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO SUPERIOR TECNOLÓGICO DO IFRN: DESAFIOS E ADAPTAÇÕES METODOLÓGICAS NO CURSO DE PROCESSOS QUÍMICOS Marcilene França da Silva (1); Eva Lídia Maniçoba
Leia maisdesmascaradas na 5ª série do Ensino Fundamental.
ZERO HORA ZH Escola PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 23 DE JUNHO DE 2003 Nº 69 O PRIMEIRO CADERNO A GENTE NUNCA ESQUECE Página 8 FOTOS RICARDO DUARTE/ZH O QUE FAZER Características que, se freqüentes, podem
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão
Leia maisO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:
Leia maisO ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-
Leia mais