MACROFAUNA EDÁFICA COMO INDICADORA DE EFEITO DE BORDA EM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL, VITÓRIA DA CONQUISTA BA

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1 MACROFAUNA EDÁFICA COMO INDICADORA DE EFEITO DE BORDA EM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL, VITÓRIA DA CONQUISTA BA Mariana dos Santos Nascimento (1) ; Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2) ; Rafael Nogueira Scoriza (3) ; Vanessa de Souza Gomes (1) ; Jhuly Ely Santos Pereira (1) (1) Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, nascimentoms30@hotmail.com; vanessadesouzagomes@hotmail.com; jhulyribeiro_@hotmail.com; (2) Professora Adjunta do Departamento de Engenharia Agrícola e Solos de Engenharia Agrícola e Solos DEAS, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB, patriciabarreto@uesb.edu.br; (3) Doutorando em Agronomia, Ciência do Solo, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ, rafaelscoriza@gmail.com. RESUMO Dentre os diferentes indicadores do solo, os biológicos se destacam por serem mais sensíveis em medir e avaliar os efeitos de distúrbios ambientais. A macrofauna edáfica é um deles, respondendo à variações do ambiente, além de ser considerada de fácil medição. Partindo desse pressuposto, esse trabalho objetivou avaliar a comunidade da macrofauna do solo como indicadora de efeito de borda em fragmento de Floresta Estacional Decidual. A área de estudo utilizada foi um fragmento de Floresta Estacional Decidual Montana, localizado no Campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia em Vitória da Conquista. Foram delimitadas três faixas amostrais no fragmento florestal, partindo da borda para o centro em linha reta, as duas primeiras com 0-10 e metros de comprimento e a terceira faixa foi posicionada no centro do fragmento, a cerca de 400 m de distância da borda, também possuindo 10 metros. Em cada faixa foram coletadas cinco repetições de um monólito de solo (0,25 x 0,25 m) à 10 cm de profundidade. Foram calculadas a densidade e riqueza de fauna, bem como os índices de diversidade de Shannon e de equitabilidade de Pielou, de cada faixa. Não foram verificadas variações significativas entre as faixas quanto a densidade, número de indivíduos total, número de ordens e riqueza média, porém a composição da comunidade da macrofauna foi diferenciada entre as faixas o que indica a ocorrência de efeito de borda no fragmento florestal. Palavras-chaves: borda, fauna, solo. INTRODUÇÃO A constante modificação dos habitats naturais altera a distribuição, o comportamento e a sobrevivência de espécies, tanto de plantas como de animais, além de causar, em muitos casos, perda de riqueza e biodiversidade (EHRLICH, 1988). A fragmentação da paisagem tem sido uma das consequências mais marcantes das ações do homem nos habitats naturais. Esta, por sua vez, aumenta drasticamente a quantidade de margens, desenvolvendo uma área de transição abrupta entre a floresta e o habitat ao redor (KAPOS, 1989; BIERREGAARD et al., 1992, RODRIGUES,1998), que determina o efeito de borda. Segundo Palik e Murphy (1990), o efeito de borda pode ser definido como diferenças na estrutura e na composição da vegetação em resposta a um complexo gradiente microclimático. Tal efeito gera uma transformação no comportamento dos indivíduos, pois espécies de plantas e de

2 animais são adaptadas a certas temperaturas, umidades, e níveis de luz, e essa mudança acaba causando a eliminação ou diminuição da ocorrência de muitas espécies dos fragmentos de floresta (FERRAZ, 2011). As alterações resultantes dos efeitos de borda podem ser utilizadas na formulação de indicadores ambientais que permitem quantificar e avaliar o estado de conservação de fragmentos florestais. As diferentes propriedades do solo (químicas, físicas e biológicas) estão entre as características do meio que podem ser empregadas como indicadores de interferências naturais ou antrópicas no solo. Dentre os diferentes indicadores do solo, os biológicos se destacam por serem mais sensíveis em medir e avaliar os efeitos de distúrbios ambientais do que os físico-químicos (HEGER et al. (2012), uma vez que as comunidades de organismos do solo apresentam natureza dinâmica e são facilmente afetadas por variações no ambiente. Por essa razão, a análise de atributos biológicos do solo pode ainda permitir a antecipação de medidas de manejo nos ecossistemas (SILVA et al., 2009). A macrofauna edáfica se mostra sensível às variações do ambiente, além de ser considerada de fácil medição e, portanto, pode auxiliar na tomada de decisões de manejo de forma econômica. É representada por um grupo diverso, tanto em termos morfológicos quanto comportamentais, representados por animais com diâmetro do corpo maior do que 2 mm, como formigas, coleópteros, aranhas, minhocas, entre outros (AQUINO et al., 2008). A maioria dos organismos integrantes contribuem para a melhoria das propriedades físicas e químicas do solo, por meio da formação de galerias e excreções fecais, que modificam o espaço poroso, aumentando a aeração, permeabilidade e fertilidade (DUCATTI, F. 2002). Diante do exposto, esse trabalho teve como objetivo avaliar a comunidade da macrofauna do solo como indicadora de efeito de borda em fragmento de Floresta Estacional Decidual. MATERIAIS E MÉTODOS Área de estudo O estudo foi realizado em um fragmento de Floresta Estacional Decidual Montana, conhecida regionalmente como mata de cipó, localizado no Campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, no município de Vitória da Conquista (BA). O fragmento está situado em um planalto com altitude acima de 900 m, possui microclima do tipo tropical de altitude, apresentando medias térmicas anuais de 19,6 ºC e pluviosidade média anual de 717 mm (LIMA, et al. 2006). O período de maior precipitação de chuvas na região ocorre nos meses de novembro a janeiro, com estação seca de maio a setembro. Coleta de dados Foram delimitadas três faixas amostrais no fragmento florestal, partindo da borda para o centro em linha reta. As duas primeiras faixas foram posicionadas a 0-10 e metros em relação a borda. A terceira faixa foi posicionada no centro do fragmento, a cerca de 400 m de distância da borda, e também possuía 10 metros de comprimento. A posição central foi definida com base na divisão por dois da distância total entre extremidades do fragmento no sentido de caminhamento da demarcação das faixas. Para analisar a macrofauna, utilizou-se o método recomendado pelo programa Tropical Soil Biology and Fertility (ANDERSON & INGRAM, 1993). Em cada faixa foram coletadas cinco repetições de um monólito de solo (0,25 x 0,25 m) à 10 cm de profundidade. Foi estabelecida uma distância mínima de 5 metros entre uma repetição e outra. Durante a extração, o solo foi colocado em uma bandeja e, com auxílio de uma pinça, foram retirados todos os invertebrados visíveis a olho nu, os quais foram colocados em potes identificados contendo álcool 50 %. No laboratório, os invertebrados foram contados e identificados em nível de

3 grandes grupos taxonômicos de acordo com Dindal (1990). Também foram coletadas três amostras de solo por faixa para análise de umidade, que foram conduzidas ao laboratório, onde foram pesadas para obtenção do peso úmidos e levadas a estufa (105 ºC durante 48 horas) para secagem. Em seguida, as amostras foram novamente pesadas, desta vez para obtenção do peso seco. Análise dos dados A partir dos resultados obtidos, foram calculadas a densidade (número de indivíduo por m 2 ) e riqueza de fauna (número de grupos identificados), bem como os índices de diversidade de Shannon e de equitabilidade de Pielou, de cada área. Os dados coletados foram testados quanto à homogeneidade (Cochran e Barttlet, 5%) e normalidade (Lilliefors, 5%) e, após verificar a não normalidade e homogeneidade dos dados, fez-se uso do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis a 5% de significância. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados um total de 1022,4 indivíduos/m² em todo o fragmento. Não foram verificadas variações significativas entre as faixas quanto a densidade, todavia a faixa 1 (240 indivíduos/m²) apresentou uma diferença de -50% em relação a faixa 2 (461 indivíduos/m²) e de - 54% em relação a faixa 3 (518 indivíduos/m²) (Tabela 1). Os indivíduos encontradas pertencem aos grupos isoptera, araneae, blattodea, chilopoda, coleóptera, formicidae e gastropoda, além de larvas de coleóptera e díptera. Também não houve diferença entre as faixas quanto ao número de indivíduos total, de cada ordem e quanto a riqueza média. Do mesmo modo, não houveram grandes diferenças nos índices de diversidade de Shannon e de equitabilidade de Pielou (Tabela 1). Tabela 1: Dados do índices de indivíduos por m², riqueza media, diversidade de Shannon e equitabilidade de Pielou, nas faixas 1, 2 e 3, que correspondem a 0 10 e metros em relação a borda e 10 metros no centro do fragmento, respectivamente. Tratamento Densidade Riqueza média Shannon Pielou Indivíduos/ m 2 Faixa a 2,4 a 0,99 0,35 Faixa a 3,8 a 1,09 0,34 Faixa a 4,6 a 1,18 0,37 Letras iguais na coluna não diferem pelo teste Kruskal-Wallis a 5% de significância. De acordo com Ferreira & Marques (1998), os ambientes centrais de fragmentos florestais, fornecem um microclima favorável em termos de umidade, temperatura e incidência solar, além de maior biomassa de serapilheira para o desenvolvimento de uma maior diversidade de organismos. Sendo assim, é provável que a ausência de diferenças significativas no presente estudo esteja relacionada ao fato do solo ter apresentado valores de umidade semelhantes entre as faixas, variando de 5,9 % (faixa 1) a 6,5% (faixa 3), que, por sua vez, podem estar associados as dimensões reduzidas do fragmento. Ao avaliar a composição da comunidade da macrofauna foi possível notar diferenças na presença/ausência de ordens de cada uma das faixas (Figura 1).

4 Figura 1: Porcentagem de indivíduos dos grupos mais significativos em cada faixa do fragmento, considerando faixa 1 de 0 10 m, faixa 2 de m e a faixa 3 com 10 metros de comprimento no centro do fragmento. Houve presença da Família Formicidae nas faixas 1 e 2, ou seja, nas bordas do fragmento, e ausência no centro. Estudos realizados em florestas tropicais e subtropicais, com relação a Família Formicidae, demonstraram que a riqueza e a abundância da mesma aumentam em ambientes próximos a borda (PINHEIRO, et al., 2010), devido, principalmente, ao aumento da produção de folhas e ramos pela maior incidência de luz (MURCIA, 1995). Outras ordens como Blattodea, Gastropoda e larvas de Diptera foram encontradas apenas nas faixas 2 e 3. As condições ambientais mais próximas a borda do fragmento, ao contrário do interior, são mais severas e as espécies ali encontradas devem ser mais aptas a viver em condições estressantes (RIBEIRO, 2011). Isto provavelmente explica o fato dos outros grupos estarem ocupando as partes mais interiores do fragmento. CONCLUSÃO A diferenciação da composição da comunidade da macrofauna do solo entre as faixas indica a ocorrência de efeito de borda no fragmento florestal. Com propósito de confirmar a eficiência da macrofauna como indicador de efeito de borda, este estudo está sendo realizado em outros dois fragmentos florestais e uma nova amostragem será realizada na época úmida em todos os fragmentos. REFERENCIAS ANDERSON, J. M.; INGRAM, J.S.I. Tropical Soil Biological and Fertility: a handbook of methods. 2 ed. Wallingford: CAB International, AQUINO, A.M. et al. Invertebrate soil macrofauna under different ground cover plants in the no-till system in the Cerrado. European Journal of Soil Biology, v. 44, p , BIERREGAARD, R.O. et al. The biological dynamics of tropical rainforest fragments. BioScience, 42, p , 1992 DINDAL, D. Soil biology guide. New York: Ed. John Wiley and Sons, 1990.

5 DUCATTI, F. Fauna edáfica em fragmentos florestais e em áreas reflorestadas com espécies da mata atlântica. Dissertação (Mestrado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 84p, EHRLICH, P.R. The loss of diversity: causes and consequences. In: Wilson, E.O., ed. Biodiversity. Washington: National Academy Press, p , 1988 FERRAZ, A. C. P. Efeitos de borda em florestas tropicais sobre artrópodes, com ênfase nos dípteros ciclorrafos. Oecologia Australis, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p , FERREIRA, R.L.; MARQUES, M.M.G.S.M. Fauna de Artrópodes de Serrapilheira de Áreas de Monocultura com Eucaluptus sp. e Mata Secundária Heterogênea. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v. 27, n. 3, HEGER, T. J. et al. Special issue on bioindication in soil ecosystems : Editorial note. European Journal of SoilBiology v. 49, p. 1-4, 2012 KAPOS, V. Effects of isolation on the water status of Forest patches in the Brazilian Amazon. Journal of Tropical Ecology, v. 5, n. 02, p , LIMA, K.C. et al. Uma contribuição aos estudos de geomorfologia climática em ambiente semiárido na região Sudoeste da Bahia. In:VI Simpósio Nacional de Geomorfologia. Goiânia: Associação Internacional de Geomorfologia, p. 1 15, MURCIA, C. Edge effects in fragmented forests: implications for conservation. Trends in ecology & evolution, v. 10, n. 2, p , PALIK, Brian J.; MURPHY, Peter G. Disturbance versus edge effects in sugar-maple/beech forest fragments. Forest Ecology and Management, v. 32, n. 2, p , PINHEIRO, E.R.S. et al. Edge effects on epigeic ant assemblages in a grassland forest mosaic in southern Brazil. Acta Oecologica, v. 36, n. 4, p , RIBEIRO, T. C. Diversidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) de fragmentos florestais em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RODRIGUES, E. Edge effects on the regeneration of forest fragments in south Brazil. Tese de Doutorado. Harvard University, Cambridge, Massachusetts. 172 p, SILVA, R.F. et al. Macrofauna invertebrada do solo sob diferentes sistemas de produção em Latossolo da região do Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.41, p , 2006.

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