O USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS

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1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia O USO DO SOLO E SUAS RELAÇÕES COM O CICLO HIDROLÓGICO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Profº Dr. José Wildes Barbosa DCEN-UESB

2 Bacia Hidrográfica Ciclo hidrológico Propriedades do solo Alterações na vegetação Qualidade da água Quantidade de água

3 Cobertura vegetal Processos do ciclo hidrológico Dinâmica das Bacias Hidrográficas

4 Mudanças climáticas x Aquecimento global

5 Ciclo decadal Ciclo solar Ciclo de Gleissber Série temporal do Índice da Oscilação Decadal do Pacífico (Mantua et al, 1997, apud Molion, 2006)

6 Serie temporal do Índice Multivariado de El Niño-Oscilação Sul (Molion, 2006)

7 Ciclo Hidrológico O movimento é mantido pela energia solar e pela gravidade Fenômeno global de circulação fechada Superfície terrestre Atmosfera

8 Evapotranspiração A presença da floresta protege a superfície do solo dos efeitos da radiação solar e do vento e aumenta a superfície ativa, reduzindo dessa forma, a evaporação direta pelo piso florestal (Balbinot, R. et al., 2008) As áreas de matas apresentaram os maiores valores de ETr, seguida das áreas de cana de açúcar e pastagem (Feitosa, D. G et al., 2012) As áreas de floresta e cerrado apresentaram maior evapotranspiração, comparando-as come áreas de pastagens e soja (Dias, Lívia C. P., 2013)

9 Interceptação Vegetal Precipitação pluviométrica Água que evapora diretamente da copa O efeito regulador das florestas através da interceptação influencia a quantidade e a intensidade da água a ser liberada pelo ecossistema. Esse controle, segundo Oliveira Junior e Dias (2005), reduz a variação da vazão ao longo do ano, além de retardar os picos de cheia. Escoamento pelo tronco Precipitação direta Precipitação efetiva Água evaporada da superfície do solo

10 Fluxo de Água no Solo Solo inicialmente seco Velocidade de Infiltração Solo inicialmente úmido Infiltração Acumulada Tempo Infiltração Percolação Escoamento Sub Superficial Escoamento Superficial Quanto maior a cobertura e a densidade, e mais idade possuir a floresta, maior será a infiltração (Lull, 1963)

11 Fonte: Santos, E. Silva (2007)

12 Fonte: Santos, E. Silva (2007) USO DO SOLO

13 Valores percentuais médios de perda por interceptação em função da escala aritmética simplificada das classes de chuva, em área com cacau-cabruca e floresta secundária. Período: julho a dezembro / Fonte: Santos, E. Silva (2007)

14 AVALIAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO/VAZÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CACHOEIRA-SUL DA BAHIA José Wildes Barbosa dos Santos Neylor Alves Calasans Rego Climate Change, impacts and vulnerabilites in Brazil Desmatamento no sul da Bahia ao longo do tempo: distribuição da floresta tropical em 1945, 1960,1974 e 1990 Fonte: Mendonça, J. et al, 1994 Bacia Hidrográfica do Rio Cachoeira

15 Série histórica da precipitação média mensal e média móvel, período de 1966 à 2003

16 Série histórica e linhas de tendência da vazão e precipitação, médias mensal. Década de 70.

17 Série histórica e linhas de tendência da vazão e precipitação, médias mensal. Década de 80.

18 Série histórica e linhas de tendência da vazão e precipitação, médias mensal. Década de jan/90 jul/90 jan/ jul/91 jan/92 jul/92 jan/93 jul/93 jan/94 jul/94 jan/95 jul/95 jan/96 jul/96 jan/97 jul/97 jan/98 jul/98 jan/99 jul/99 Log (m ³/s) Log (m m ) VAZÃO CHUVA Linear (CHUVA) Linear (VAZÃO) 1.00

19 Série histórica e linhas de tendência da vazão e precipitação, médias mensal. Periódo 1966 a 2003.

20 CENÁRIO 1 Mike She MODEL CENÁRIO 2

21 60 50 Actual simulated scenario forest scenario grassland high LAI 40 Q in m³/s

22 Fonte: Silveira, Thiara. C., 2012

23 Área total Área na bacia Área dentro da bacia Município (km²) (km²) (%) Barra do Choça 778, ,362 69,94 Caatiba 655, ,99 79,47 Itambé 1.442,00 609,951 42,30 Itapetinga 1.609,52 321,063 19,95 Nova Canaã 757, ,075 24,70 Planalto ,072 72,63 Vitória da Conquista 3.204,26 392,431 12,24 Fonte: Silveira, Thiara. C., 2012

24 Classes de Declividade (%) Área (Km 2 ) Área (%) ,37 26, ,45 24, ,73 29, ,66 15,40 > ,34 4,62 Total 2.997,55 100,00 Fonte: Silveira, Thiara. C., 2012

25 Classes Área (km 2 ) Área (%) Área Urbana 15,68 0,52 Pastagem 1.008,87 33,65 Eucalipto 15,78 0,53 Mata 548,55 18,3 Mata secundária 651,30 21,74 Pastagem e Café 509,82 17,0 Solo Exposto 247,70 8,26 Total

26

27

28 m3/s jan/ jan/52 jan/54 jan/56 jan/58 jan/60 jan/62 jan/64 jan/66 jan/68 jan/70 jan/72 jan/74 jan/76 jan/78 jan/80 jan/82 jan/84 jan/86 jan/88 jan/90 VAZÃO MÉDIA PERÍODO: 1950 A 2007 jan/92 jan/94 jan/96 13,03 m 3 /s jan/98 jan/00 jan/02 jan/04 jan/06

29 m³/s jan/50 jan/52 jan/54 jan/56 jan/58 jan/60 jan/62 jan/64 jan/66 jan/68 jan/70 jan/72 jan/74 jan/76 jan/78 jan/80 jan/82 jan/84 jan/86 PERÍODO: 1950 A 2007 VAZÃO MÁXIMA jan/88 jan/90 jan/92 jan/94 jan/96 jan/98 39,8 m 3 /s jan/00 jan/02 jan/04 jan/06

30 m³/s jan/50 jan/52 jan/54 jan/56 jan/58 jan/60 jan/62 jan/64 jan/66 jan/68 jan/70 jan/72 jan/74 jan/76 jan/78 jan/80 jan/82 jan/84 jan/86 jan/88 PERÍODO: 1950 A 2007 VAZÃO MÍNIMA jan/90 jan/92 jan/94 jan/96 jan/98 jan/00 jan/02 jan/04 6,53 m 3 /s jan/06

31 m3/s jan/80 jan/81 jan/82 jan/83 jan/84 jan/85 jan/86 jan/87 jan/88 jan/89 jan/90 jan/91 jan/92 jan/93 jan/94 jan/95 jan/96 jan/97 jan/98 jan/99 VAZÃO MÍNIMA PERÍODO: 1980 A 2007 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 R 2 = 0,6228 jan/07

32 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA TERRACEAMENTO PRÁTICAS ASSOCIADAS Plantio em nível Cobertura vegetal Recomendando para inclinações entre 6 e 12% Quebra ventos Adubação verde Locação adequada de estradas e caminhos...

33 MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA COELHO NETO, A.L. Surface Hifology and Soil Erosion in a Tropical Moutainous Rainforest Drainage Basin, Rio de Janeiro. Leuven (Belgium): f. Tese (Doutorado...), Katholike iversiteit Leuven. A serrapilhieira floresta apresenta uma capacidade de retenção de água varia entre 130% a 330% em relação ao peso seco.. PRÁTICAS ASSOCIADAS Plantio em nível Cobertura vegetal Quebra ventos SANTOS, K. C. B.; REGO, N. A. C.;LOBÃO, D. E.; SODRÉ, G A; PEREIRA, J M ; MARROCOS, PAULO. C. L.; SANTOS, J. W. B.; VALLE, RAÚL. R. M. Aporte de nutrientes na serapilheira e na água do solo em cacau-cabruca, floresta secundária e pastagem. Agrotrópica, v. 21, p. 5-14, Adubação verde Locação adequada de estradas e caminhos... A produção de serapilheira em área cultivada com cacaucabruca e floresta não apresentaram diferenças significativas...

34 MUITO OBRIGADO!

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