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- Roberto Deluca Brunelli
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1 FINANCIMANENTO DA EDUCAÇÃOSUPERIOR NO BRASIL: OS PROGRAMAS FIES, REUNI E PROUNI EM PESQUISAS DA CAPES Rosangela da Silva Pardo UNINOVE Brasil - rosangelapardo@gmail.com Celia Maria Haas UNICID Brasil - celiamhaas@uol.com.br Eixo Temático 4: Pesquisa, Políticas Públicas e Direito à educação. Resumo Este artigo é parte da pesquisaefeitos Financeiros do Prouni em uma Instituição de Educação Superior Privada e teve o objetivo de realizar a revisão de literatura sobre o Prouni e os programas de financiamento direcionados para educação superior no Brasil Reuni e FIESno intuito de conhecer o que foi estudado sobre financiamento para educação superior nos últimos anos no Brasil. Os resultados indicam que os programas de financiamento: Fies, Reuni e Prounise constituem mediante contradições, que divide a opinião dos pesquisadores. A primeira abordagem identificada discute eventuais contribuições dos programas para ampliação do acesso à educação superior, bem como a democratização dessa modalidade de ensino e a outra congrega argumentos críticos e busca evidenciar o movimento de privatização e mercantilização da educação superior no Brasil, induzida por programas governamentais. Palavras-Chave:Programas de Financiamento. Educação Superior. Prouni. 1
2 Introdução Para ter uma visão das abordagens das pesquisas que tratam do financiamento da educação superior no Brasil, nos últimos anos, que envolvem o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das s Federais (REUNI), Programa de Financiamento Estudantil (FIES) e, em especial, o Programa Para Todos (PROUNI), houve-se por bem proceder a um levantamento de dissertações e teses que tratam dessa questão junto ao banco de dados da fundação CAPES, relativamente ao período Desenvolvimento do Trabalho A partir das palavras-chave FIES, acesso e educação superior, procedeu-se o levantamento no site da CAPES sobre o FIES, resultando no encontro três dissertações que abordam o tema, conforme Quadro 1. Quadro 1 - Pesquisas sobre FIES de acordo com a instituição, autor, nível, ano de publicação ( ) Nº Título Instituição Autor Publicação Nível 1 Políticas públicas de acesso à educação superior no Brasil Pontifícia Católica do Paraná Milena Maria Corcini Almagro A expansão do ensino superior no Brasil e a participação do financiamento estatal ( ) Pontifícia Católica de São Paulo Jacqueline de Oliveira Lameza 2006 O Fundo de Financiamento ao Estudante 3 do Ensino Superior (FIES): O desempenho do programa federal no atendimento à demanda pelo ensino São Marcos Maria Hidalgo Sanches 2006 superior Fonte: CAPES / Elaboração própria. As pesquisas de Sanchez (2006) e Almagro (2007) questionam o programa FIES enquanto política pública de acesso, enquanto Lameza (2006) ressalta o crescimento da educação superior e destaca as oportunidades de acesso e permanência induzidas pelos programas de financiamento direcionados para este nível de ensino. a) Lameza (2006) - observa que os resultados de sua pesquisa indicam um crescimento significativo do ensino superior privado, sendo as políticas públicas educacionais indutoras importantes desse processo e o financiamento ao 2
3 estudante; que amplia as oportunidades de acesso e permanência nesse nível educacional; b) Sanchez (2006) - indica como resultado de seu trabalho que o FIES apresenta caráter elitista, legitimando novas formas de discriminação e exclusão; e c) Almagro (2007) - diz que as políticas públicas educacionais não asseguram o direito ao acesso à educação superior, uma vez que o problema do acesso não será solucionado de forma rápida e simplista, por possuir outros fatores que influenciam as políticas públicas, como os problemas econômicos e sociais enfrentados pelo país, entre outros. O levantamento sobre o REUNI, no site da Capes referente ao período , valendo-se das palavras-chave REUNI, acesso e educação superior, trouxe dez pesquisas sobre o tema, conforme o Quadro 2, a seguir, dentre as quais, uma de doutorado e nove de mestrado. Quadro 2- Pesquisas sobre REUNI, de acordo com a instituição, autor, ano de publicação ( ) Nº Título Instituição Autor Publicação Nível Expansão da educação superior: uma 1 análise do programa de apoio a planos de reestruturação e expansão das universidades federais (REUNI) na Federal de Pernambuco Ana Lúcia Borba de Arruda 2011 Doutorado Federal de Pernambuco 2 Planos de reestruturação e expansão das universidades federais: o REUNI em Mato Grosso do Sul Federal da Grande Dourados Ana Maria da Silva Democratizando o acesso à educação superior: o caso da UFSCAR - campus Sorocaba de Sorocaba Elenita Ferreira Meira Camargo Socialização organizacional em uma IFES mineira em tempos de REUNI Federal de Lavras Diego Cesar Terra de Andrade Financiamento público e expansão da educação superior no Brasil Federal de Santa Catarina Danilo de Melo Costa Análise do REUNI: uma nova expressão da contra-reforma [sic] universitária brasileira do Estado do Rio de Janeiro Juliana Fiuza Cislaghi Ampliação do acesso ao ensino superior no Governo Lula: tenuidade entre democratização e a privatização Federal Fluminense Bruno Lima Patrício dos Santos 2010 Da educação superior no Brasil: o 8 REUNI como estratégia do Governo Lula e da burguesia brasileira para subordinar a universidade federal à Federal Fluminense Cristina Maria de Paula 2009 lógica do atual estágio 9 Democratização do acesso e políticas de Ana Maria dos
4 afirmativas na educação superior Sorocaba Reis 10 A implantação do Reuni na Federal do Pará: Um estudo de Caso do Campus Universitário de Altamira Federal do Pará Rhoberta Santana de Araújo 2011 Fonte: Capes (2012) /Elaboração própria. Das dissertações encontradas, seis consistem em resultados interessantes, dentre as quais, Santos (2010), Paula (2009) e Camargo (2011) apontam que o REUNI não é uma política de democratização da educação superior e ainda aprofunda seu grau de privatização alinhando-se com os organismos internacionais em torno de um modelo flexível de educação superior. Outros, como Costa (2010), Silva (2011) e Araújo (2011), mostram resultados que apontam o REUNI como uma medida política que assegura acesso ao nível superior a partir da sua expansão por meio do financiamento público com qualidade, atendendo a demanda crescente por educação superior pública e gratuita. Abaixo seguem os principais resultados destas pesquisas. a) Santos (2010) constatou que o governo federal falhou diante dos compromissos assumidos para com a política de democratização da educação superior, além de aprofundar o nível de privatização, tanto pelos benefícios concedidos às instituições privadas de educação superior quanto na privatização interna das universidades públicas; b) Paula (2009) diz que, com o processo de reforma da educação superior do Governo Lula, as frações da burguesia brasileira presentes no cenário da reforma alinham-se com os organismos internacionais em torno de um modelo flexível de educação superior, sendo que os principais interesses convergentes materializamse no REUNI. O trabalho indica, ainda, que essa política pública tem como principal origem o Projeto Nova; c) Camargo (2011) apresenta estudo que indica avanços na democratização, e, também, demonstra que há muito a ser feito e merece novos acompanhamentos e novos estudos; d) Araújo (2011) indica que, a despeito da adesão maciça das universidades federais ao REUNI, o conjunto de indicadores pactuados no Programa, notadamente de caráter quantitativo, não vêm sendo plenamente alcançados. Na Federal do Pará, apesar da constituição de um amplo arcabouço normativo destinado a dar materialidade às ações e metas do Programa e efetividade aos indicadores, como diplomação e ampliação da oferta no ensino de graduação, até o momento, os resultados estão aquém das metas pactuadas junto ao MEC. Além disso, observam-se importantes alterações na dinâmica da 4
5 gestão da instituição universitária, cujos processos administrativos têm sido revestidos de racionalidade, flexibilidade e eficiência, em suma, tornaram-se gestão orientada por resultados. A pesquisa evidenciou, ainda, que o marco da atual conformação atribuída às universidades públicas está na ressignificação dos conceitos de público e privado e na progressiva diminuição da autonomia universitária, apontando, também, uma forma de expansão sem os correspondentes aportes financeiros e sem a garantia dos padrões de excelência acadêmica, historicamente atribuídos às universidades públicas; e) Costa (2010) aponta um novo fenômeno nacional, pois o Brasil está vivenciando um momento único no que se refere à expansão da educação superior por meio do financiamento público, sobretudo em relação às universidades públicas federais, que estão recebendo os recursos provenientes do financiamento público e, nas universidades estudadas, Federal da Fronteira Sul e Federal de Santa Catarina, este fenômeno confirmou-se, sendo responsável não só pela expansão como pela reestruturação física e acadêmica das universidades. Os gestores de ambas as instituições reconheceram a importância e a grandeza de tais investimentos, fatores que têm contribuído para o desenvolvimento não só das universidades como de todo o país; e f) Silva (2011) mostra como resultado que o REUNI, em Mato Grosso do Sul, é considerado, nos Planos Institucionais, uma alternativa para viabilizar expansão com qualidade da educação superior para a demanda crescente por ensino público e gratuito no Brasil. O levantamento de dados no site da Capes sobre o PROUNI, também objeto desteartigo, levou em consideração as palavras-chave: acesso à educação superior, financiamento, público, privado e neoliberalismo, no período , obtendo-se como resultado oito teses de doutorado, conforme Quadro 3, a seguir. Do total de oito teses encontradas, seis delas apresentam os principais resultados obtidos. Quadro 3- Pesquisas sobre PROUNI, de acordo com a instituição, autor, ano de publicação ( ) - parte 1 Nº Título Instituição Autor Publicação Nível 1 Financiamento público estudantil do ensino superior: uma análise comparativa entre os casos do Brasil e Portugal Federal de Goiás Ana Maria Gonçalves de Souza 2008 Doutorado O Programa para Todos Antonia 2 (PROUNI) e a pseudodemocratização na contrarreforma da Educação Superior no Federal do Ceará Rozimar Machado e 2009 Doutorado Brasil Rocha 5
6 3 A relação entre o público e o privado na educação superior no Brasil e o Programa para Todos: acertos, ambiguidades e contradições Federal de Pernambuco Alcivam Paulo de Oliveira 2007 Doutorado 4 Programa para Todos: aspectos da cidadania fragmentada Metodista de Piracicaba Célia Regina Gonçalves Marinelli 2010 Doutorado 5 O Programa para Todos e a inserção de negros na educação e a experiência de duas instituições de educação superior de Mato Grosso do Sul Federal de São Carlos Eugênia Portela de Siqueira Mendes 2010 Doutorado Na trilha do PROUNI: implantação, Pontifícia 6 acompanhamento e perspectivas em uma instituição de ensino superior de Santa universidade Católica de São Lizabet Pradi Krames 2010 Doutorado Catarina Paulo 7 Qualidade de educação superior e o PROUNI: limites e possibilidades de uma política de inclusão do Vale do Rio dos Sinos Marinalva Linda Moog Pinto 2010 Doutorado 8 Hegemonia, ajuste neoliberal e ensino superior no Brasil Federal da Paraíba / João Pessoa Maria Helena Ribeiro Maciel 2010 Doutorado Fonte: Capes (2012) /Elaboração própria. Nesta etapa, pôde-se constatar o que segue: a) Souza (2008) concluiu em sua pesquisa que as políticas de financiamento público estudantil no Brasil e em Portugal ainda não alcançaram o objetivo de possibilitar acesso universal dos estudantes economicamente carentes à educação superior; b) Marques (2010) trouxe como resultados o fato de que os problemas relativos às desigualdades raciais e ao acesso dos jovens negros à educação superior no Brasil certamente não serão solucionados por intermédio do PROUNI e pelas políticas focalizadas, entretanto, poderão, contudo, ser gradativamente extintos, na medida em que as políticas de caráter universalista forem capazes de garantir a todos os brasileiros o direito à cidadania e uma vida digna, independente da cor de sua pele; c) Krames (2010) observa que as políticas públicas e as ações do Estado voltadas à inclusão e ao bem-estar social podem, efetivamente, alcançar os resultados que potencialmente objetivam, desde que haja envolvimento coletivo das IES que aderirem ao PROUNII, assim, no que concerne ao aluno PROUNI da IES pesquisada, a autora destaca que o acesso é considerado uma oportunidade única para a mudança de vida e, apesar das dificuldades encontradas, a inclusão é tida como um direito. Neste sentido, o compromisso social das IES que aderem ao Programa precisa ser traduzido em ações concretas de acolhimento, 6
7 orientação e acompanhamento aos alunos bolsistas; d) Pinto (2010) mostra que os dados empíricos foram organizados em seis categorias, expressas como: - Democratização e ampliação do acesso na educação superior; - Permanência dos estudantes na universidade; - Ascensão na escala social, tendo em vista a condição familiar do estudante; - Sucesso no percurso acadêmico; - Qualificação do estudante no espaço laboral; e - Consolidação de valores democráticos de equidade e solidariedade. Com os dados obtidos através da empiria, foi possível fazer algumas inferências. A mais ampla e geral informa que a presença dos alunos bolsistas do PROUNI não impacta negativamente a qualidade da educação superior, na opinião dos professores, gestores e dos próprios estudantes participantes da pesquisa. Possíveis razões apontadas para tal resultado dizem respeito à condição de ingresso dos alunos, pautada pelo mérito obtido no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Este estaria garantindo um critério meritocrático que se alia aos demais, relativos ao percurso estudantil prévio em escola pública e à renda familiar. Há, inclusive, indícios de rendimento positivo dos estudantes, justificado pela maior motivação e interesse desses alunos que, assim, estariam valorizando a oportunidade que o Programa lhes proporcionou. Entretanto, os dados quantitativos evidenciam uma significativa evasão. Esse dado está estimulando a necessidade de repensar as políticas governamentais e institucionais, no sentido de prever maior apoio aos bolsistas durante o percurso de formação e aprofundar as causas da evasão. Ainda assim, os dados reforçam a importância das políticas de ação afirmativa, com o intuito de minorar as diferenças de oportunidades educacionais que se evidenciam em sociedades desiguais, como é o caso do Brasil; e) Rocha (2009) conclui sua pesquisa apresentando resultados que indicam que a contrarreforma do Estado é necessária para a implantação do novo modelo de educação superior e o PROUNI, neste contexto, é uma medida pseudodemocratizante que visa favorecer a iniciativa privada e reduzir as possibilidades da classe trabalhadora a uma concepção ampliada de educação superior, baseada no tripé ensino, pesquisa e extensão; e 7
8 f) Oliveira (2007) em suas argumentações salienta que o programa traduz tanto conquistas sociais, enfatizando sua dimensão pública, quanto ganhos para o mercado, enfatizando sua dimensão privada. No que diz respeito aos interesses sociais e, portanto, sua manifestação sobre o público, este aparece em alguns aspectos do programa, tais como transparência de procedimentos e critérios eletrônicos, que são pré-estabelecidos e envolvem aspectos meritórios e de necessidade social, bem como destaca o fato de a quase totalidade de bolsistas terem origem na rede estatal e a duplicação de negros e pardos na educação superior. No que se refere à sua dimensão privada o PROUNI trouxe benefícios para as IES com fins lucrativos a partir da isenção fiscal promovendo a expansão do setor. O Levantamento no Banco de Teses e Dissertações da Capes ainda resultou em onze dissertações de mestrado, considerando as mesmas palavras-chave e o mesmo período, , cujas dissertações estão apresentadas no Quadro 4, destaca-se que sete delas apresentaram os principais resultados obtidos. Quadro 4- Pesquisas sobre PROUNI, de acordo com a instituição, autor, ano de publicação ( ) - parte 2 Nº Título Instituição Autor Publicação Nível 1 Políticas públicas de acesso à educação superior, beneficiários, objetivos e resultados, em Vitória da Conquista: FIES e PROUNI Pontifícia Católica de São Paulo Abmael da Cruz Farias Ampliação do acesso ao ensino superior no Governo Lula: tenuidade entre a democratização e a privatização Federal Fluminense Bruno Lima Patrício dos Santos A percepção de gestores de instituições de ensino superior privadas da cidade de São Paulo em relação à adesão ao PROUNI Centro Universitário FECAP - Ciências Contábeis Carlos Maciel Stieg Programa universidade para Todos (PROUNI): acesso ao ensino superior e qualificação. Para quê? Tuiuti do Paraná Cleverson Molinari Mello A finalidade extrafiscal da norma tributária como mecanismo de implementação de políticas públicas: análise da casuística do Programa para Todos (PROUNI) Centro Universitário Brasília Daniel Cavalcante Silva A expansão dos cursos de graduação em Enfermagem no Brasil no período de Católica de Petrópolis Elizabete Aparecida de Souza Marques da Silva Benitez Políticas públicas de acessibilidade no ensino superior particular no Triângulo Mineiro São Marcos Fernando Cesar Marra e Silvas
9 8 Os alunos do PROUNI e as políticas sociais: o caso do município de Campos dos Goytacazes Estadual do Norte Fluminense Josete Pereira Peres Soares O processo de criação do Programa para Todos (PROUNI) Federal do Rio Grande do Norte Lenin Cavalcante Brito Guerra Políticas públicas de educação superior no Governo Lula e impactos na Federal do Amazonas: enfoque na expansão dos novos campi Federal do Amazonas Leyvijane Souza Albuquerque A reforma (neoliberal) da universidade no Brasil: um discurso (re)velador Federal de Alagoas Alexandre Fleming Vasques Bastos 2007 Fonte: Capes (2012) / Elaboração própria. Seguem, pois, as observações relativas ao Quadro 4: a) Santos (2010) mostra os resultados que apontam falha do Governo Federal diante dos compromissos assumidos no tocante à política de democratização da educação superior, além de elevar o nível de privatização, tanto pelos benefícios concedidos às instituições privadas de educação superior quanto na privatização interna das universidades públicas; b) Stieg (2009), em seu estudo, verificou que a percepção dos reitores sobre o PROUNI tem um caráter mais amplo, mais filosófico, enquanto a percepção dos pró-reitores administrativos está mais voltada a aspectos financeiros, e a percepção dos controllers está relacionada com o aspecto operacional, isto é, coma forma de operacionalizar seu funcionamento. Diante de tais fatos, os resultados da pesquisa apontam no sentido de que a percepção dos gestores pesquisados é fragmentada quanto à adesão ao PROUNI, em que cada um buscou conhecer os aspectos relacionados à sua área de atuação e não ao todo; c) Silva (2006) apresentou como resultados indicadores de que as principais tendências das políticas públicas de inclusão social, assim como as iniciativas de acessibilidade implementadas pelo PROUNI não serão capazes de resolver os desafios da inclusão social na educação superior, considerando os aspectos da qualidade da educação que se está proporcionando. Quanto às Instituições de Ensino Superior, a adoção de estratégias de gestão que viabilizem o crescimento pela criatividade com qualidade e preço é o caminho visualizado; d) Soares (2009) destacou em sua pesquisa que, apesar de o Programa ser insuficiente para ampliar o número de acesso de estudantes de baixa renda à educação superior, os alunos bolsistas mostram-se satisfeitos, por estudarem em universidades de qualidade e sem custo, embora a oferta de vagas ainda seja 9
10 pequena em relação à demanda. Muitos alunos disseram que, caso não tivessem conseguido a bolsa do PROUNI, continuariam tentando entrar em uma universidade pública, de onde se depreende que, caso eles tivessem conseguido passar em um vestibular para instituição pública, o PROUNI não seria a primeira opção para eles; e) Albuquerque (2007) observa que os impactos das políticas do Governo Lula apontam, principalmente, para a expansão da educação superior, não somente com a criação de novas universidades públicas e de vários campi pelo Brasil, como os cinco da Federal do Amazonas, com 30 cursos, mas também pela ampliação de vagas públicas não estatais nas instituições privadas, verificada através do Programa para Todos (PROUNI). Os dados indicam que ao mesmo tempo em que o governo atual reestrutura a política da oferta e expansão desse nível de ensino, intensificam-se as continuidades das políticas neoliberais de subordinação aos interesses internacionais e a não ruptura do jogo de interesses dos dominadores sobre os dominados; f) Oliveira (2012) estudou o PROUNI buscando analisar a percepção dos estudantes de uma IES privada da cidade de São Paulo, procurando verificar se as dificuldades financeiras e pessoais desses alunos provocam insatisfação com o programa. Os resultados da pesquisa indicam que o PROUNI não resolve, em sua totalidade, o problema da inclusão de jovens na educação superior, mas o programa contribui para a mudança de cenário da educação superior no Brasil; e g) Borges (2012) comenta em seu estudo que o PROUNI não se mostra viável à instituição de educação superior voltada para atendimento das classes A e B. As bolsas integrais do programa são oferecidas em seus limites mínimos em todas as unidades do grupo educacional e as bolsas de 50% são oferecidas somente nas unidades de São Paulo e São José dos Campos, com o direcionamento dos alunos PROUNI para os cursos de menor demanda. Para este grupo educacional o FIES foi adotado como programa de financiamento mais adequado à gestão dessa instituição, pois garante o recebimento de 100% do valor das mensalidades e não é preciso reduzir o valor da mensalidade média. Conclusão No que se refere ao REUNI e o FIES as pesquisas apresentadas neste artigo indicou que estas se dividem em duas abordagens, a primeira aponta que os programas não são uma política de democratização da educação superior, bem como aprofunda o seu grau de privatização, alinhando-se com os organismos internacionais, a segunda, mostra resultados que apontam o REUNI e o FIES como uma medida política que assegura acesso ao nível 10
11 superior a partir da sua expansão por meio do financiamento público. O levantamento, realizado no banco de teses e dissertações da Fundação Capes indicou que existem duas principais abordagens sobre o PROUNI. A primeira, que discute eventuais contribuições do programa para ampliação do acesso à educação superior, bem como a democratização dessa modalidade de ensino e a outra abordagem que congrega argumentos críticos e busca evidenciar o movimento de privatização e mercantilização da educação superior no Brasil, induzida por programas governamentais. Observa-se que o Prouni foi estudado por diversas áreas do conhecimento educação, contabilidade, direito, entre outros e que a maioria dos estudos concentra-se na área de educação e em programas de pós-graduação de instituições privadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPES, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Resumo das Pesquisas.Disponível em: Acesso em: 15 ago
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