Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Segurança na Operação de Caldeiras SÃO PAULO Março 2004

2 Plano de Curso de Qualificação Profissional de Nível Básico Segurança na Operação de Caldeiras SENAI-SP, 2004 Diretoria Técnica Coordenação Gerência de Educação Elaboração Gerência de Educação Gerência Regional 3 Núcleos de Programas Institucionais 2

3 Sumário Página 5 I Justificativa e objetivo 5 a) Justificativa 5 b) Objetivo 6 II Requisitos de acesso 7 III Perfil profissional de conclusão 7 a) Perfil do Operador de Caldeiras 8 IV Organização curricular 8 a) Organização do Curso de Qualificação Segurança na Operação de Caldeiras 8 b) Conteúdos programáticos 8 c) Organização das turmas 9 d) Diretrizes básicas para o desenvolvimento do curso 13 V Critérios de avaliação 14 VI Instalações e equipamentos 15 VII Pessoal docente e técnico 16 VIII Certificado 3

4 I Justificativa e objetivo a) Justificativa Possibilitar às empresas o cumprimento da Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, e da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, que aprova as Normas Regulamentadoras NR do Capítulo V do Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. b) Objetivo O curso Segurança na Operação de Caldeiras tem por objetivo proporcionar qualificação de nível básico a profissionais que atuarão na operação de caldeiras com segurança e eficiência, de forma a evitar acidentes e a preservar as boas condições da máquina, utilizando vários tipos de materiais, equipamentos, ferramentas e acessórios de acordo com suas características e aplicações, desenvolvendo qualidades pessoais, encorajando a prática da segurança de maneira preventiva e garantindo a qualidade do serviço executado. 4

5 II Requisitos de acesso Os candidatos à qualificação devem: ter concluído o ensino fundamental; ser maiores de 18 anos. 5

6 III Perfil profissional de conclusão a) Perfil do Operador de Caldeiras Opera caldeira, manejando os comandos de acionamento para pré-partida, partida, parada e operação normal; Controla a temperatura do ar, dos gases de combustão, do óleo combustível, do vapor em caldeiras com superaquecedor e da água de alimentação; Controla a pressão da água de alimentação, do pressão do ar, da fornalha, do combustível e do vapor; Controla o fornecimento de energia nas caldeiras de combustível sólido; Zela pela conservação da caldeira, lubrificando as partes móveis e completando os níveis de óleo, água e combustível para mantê-los em bom estado. 6

7 IV Organização curricular a) Organização do Curso Segurança na Operação de Caldeiras A organização curricular referente à qualificação profissional Segurança na Operação de Caldeiras tem suas unidades didáticas estruturadas da seguinte forma: Unidades Didáticas Base Tecnológica Noções de grandezas físicas e unidades Caldeiras considerações gerais Operação de caldeiras Tratamento de água e manutenção de caldeiras Prevenção contra explosões e outros riscos Legislação e normalização Total Carga Horária 4h 8h 12h 8h 4h 4h 40h Todo operador de caldeira deve cumprir estágio prático na operação da própria caldeira que irá operar, o qual deve ser supervisionado, documentado e ter a duração mínima de: a) caldeiras categoria A : 80 horas; b) caldeiras categoria B : 60 horas; e c) caldeiras categoria C ; 40 horas. 7

8 b) Conteúdos programáticos Noções de grandezas físicas e unidades (4h) Pressão; Calor e temperatura. Caldeiras Considerações Gerais (8h) Tipos de caldeiras e suas utilizações; Partes de uma caldeira; Instrumentos e dispositivos de controle da caldeira. Operação de Caldeiras (12h) Partida e parada; Regulagem e controle; Falhas de operação, causas e providências; Roteiro de vistoria diária; Operação de um sistema de várias caldeiras; Procedimentos em situações de emergência. Tratamento de Água e Manutenção de Caldeiras (8h) Impurezas da água e suas consequências; Tratamento de água; Manutenção de caldeiras. Prevenção Contra Explosões e Outros Riscos (4h) Riscos gerais de acidentes e riscos à saúde; Riscos de explosão. Legislação e Normalização (4h) Normas regulamentadoras; Norma regulamentadora 13 (NR 13). c) Organização das turmas As turmas devem ser organizadas com um número máximo de alunos em função da capacidade dos ambientes pedagógicos e com um número mínimo que garanta a auto-suficiência do curso, considerando, prioritariamente, a qualidade do processo de 8

9 ensino e aprendizagem e o desenvolvimento das aulas dentro dos princípios didático-pedagógicos da metodologia proposta para o curso. d) Diretrizes básicas para o desenvolvimento do curso O docente de Segurança na Operação de Caldeiras deve trabalhar, durante a realização desse curso de qualificação, as exigências do perfil de competência; para tanto, ele deverá consultar também os objetivos geral e específicos do presente documento. A metodologia adotada para esse curso prevê o desenvolvimento da capacidade de compreensão das características de funcionamento da caldeira, a avaliação das suas condições operacionais e a seleção adequada dos equipamentos. A metodologia prevê o desenvolvimento de habilidades cognitivas, nos níveis de conhecimento, compreensão e aplicação, bem como de hábitos e atitudes adequados. Os conteúdos programáticos devem ser abordados inicialmente a partir das características básicas ou gerais para, em seguida, voltar-se às aplicações específicas, propiciando a formação de uma base de conhecimentos tecnológicos. Os materiais impressos que forem adotados para uso dos alunos devem ser entendidos como apoio às atividades docentes e não como um fim em si mesmos. As aulas devem combinar o trabalho em grupo (desenvolvimento de conteúdos tecnológicos), através do método expositivo, com o individual (execução de operações ou ensaios), por meio de demonstrações seguidas de prática. Durante as aulas, os alunos realizam ensaios e experimentações individualmente ou em dupla; o atendimento no entanto é individualizado, garantindo que o aluno supere todas as suas dificuldades e desenvolva sua capacidade de resolver problemas. 9

10 Para o desenvolvimento das aulas expositivas, previamente planejadas pelo docente, deverão ser levados em consideração os seguintes eventos: - conseguir e manter a atenção dos alunos; - informar aos alunos os objetivos de ensino; - relembrar aprendizagens anteriores relevantes; - apresentar os conteúdos tecnológicos que deverão ser aprendidos; - orientar a aprendizagem; - provocar os desempenhos desejados; - informar os alunos a respeito de seus desempenhos; - avaliar o desempenho dos alunos; e - criar condições para retenção e transferência de aprendizagem. Para alcançar resultados satisfatórios no desenvolvimento das demonstrações previamente planejadas, o docente deve: - ter os conhecimentos teóricos e práticos da ocupação; - estar convenientemente preparado para trabalhar com a técnica da demonstração; - criar condições para que os alunos se interessem em receber a formação de novos hábitos motores; - desenvolver a demonstração, sempre que possível, em situação real de trabalho; - garantir as condições ambientais apropriadas, evitando interferências externas negativas: excesso de calor, ruídos, movimentos,...; - utilizar, na execução da demonstração, os instrumentos reais de trabalho; - evitar estendê-la demasiadamente (por mais de 30 minutos) para prevenir cansaço, desatenção, desmotivação,...; - prever o número máximo de alunos (não mais do que seis) e a disposição mais adequada dos mesmos (à esquerda e à direita do docente para grupos; à esquerda quando for individual), evitando que eles fiquem de frente ( espelho ) e assegurando uma distância suficiente entre eles, para que possam reproduzir adequadamente os movimentos demonstrados; 10

11 - apresentar inicialmente a demonstração de modo global (síncrese); decompô-la em seguida em passos (análise) e recompô-la ao final (síntese) para a sua melhor assimilação; - fazer com que cada aluno reproduza total ou, ao menos, parcialmente cada operação; - acompanhar o aluno durante a reprodução da operação, corrigindo-o por ocasião dos erros e impedindo, desse modo, a formação de hábitos incorretos; e - verificar, por meio de perguntas, a compreensão de todos os passos e pontos-chave de cada operação. Durante a execução de operações, ensaios que necessitem visita em oficinas e laboratórios, o docente deve acompanhar os trabalhos e proceder à recuperação imediata dos alunos de acordo com as dificuldades de aprendizagem encontradas. De tempos em tempos, o docente deverá realizar uma avaliação da aprendizagem pretendida. O objetivo geral constante deste documento deve ser considerado norteador de toda e qualquer ação docente. Já os objetivos relacionados com conhecimento, compreensão, habilidades e hábitos são apenas referenciais para o planejamento de ensino, não abrangendo todas as categorias de domínios dos campos cognitivo, psicomotor e afetivo. Nesse sentido, eles não devem jamais ser transcritos para o Plano de Ensino; cabe ao docente especificá-los de acordo com o desempenho final desejado para o aluno. Os objetivos selecionados pelo docente devem ser adequados às exigências da prática profissional. Além dos níveis de conhecimento e compreensão, o docente deve garantir que os alunos atinjam gradativamente capacidades mais complexas. Uma vez que toda a aprendizagem cognitiva está diretamente relacionada com o envolvimento afetivo dos alunos no processo, é necessário que o docente desenvolva amplamente neles hábitos, atitudes, interesses e valores. É importante observar que os títulos, subtítulos e as especificações dos conteúdos não seguem necessariamente uma ordem didática, devendo ser, entretanto, ministrados em sua totalidade. 11

12 O docente deverá solicitar à Coordenação Pedagógica do CFP modelos de plano de demonstração e de aula, bem como orientações precisas sobre seu planejamento e utilização. É essencial que, antes de cada aula, o docente tenha preparado adequadamente suas atividades de ensino. 12

13 V Critérios de avaliação Os critérios de avaliação, promoção, recuperação e retenção de alunos são os definidos pelo Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI, aprovado pelo Parecer CEE nº 528/98, e complementados na Proposta Pedagógica da Unidade Escolar. 13

14 VI Instalações e equipamentos As atividades teóricas do curso de Segurança na Operação de Caldeiras exigem sala de aula que comporte todos os participantes. O restante dos equipamentos, bem como os materiais utilizados, encontram-se na relação a seguir: Equipamentos Item Discriminação Quant. 1 Retroprojetor 1 2 TV 1 3 Videocassete 1 Material de consumo Item 1 Apostilas Discriminação A parte pratica deve ter carga horária mínima de 4 horas e ser ministrada em local específico conforme NBR Campo de treinamento de combate a incêndio. A Unidade Escolar é dotada de Biblioteca com acervo bibliográfico mínimo para o desenvolvimento do curso. 14

15 VII Pessoal docente e técnico O quadro de docentes para o curso Segurança na Operação de Caldeiras é composto, preferencialmente, por profissionais técnicos capacitados e com formação e experiência profissional condizentes com as unidades didáticas que compõem a organização curricular do curso. O curso Segurança na Operação de Caldeiras deve ser supervisionado tecnicamente, por Profissional Habilitado, entendendo-se como tal, aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento de operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em conformidade com a regulamentação profissional vigente no País. 15

16 VIII Certificado Após a conclusão, o aluno receberá o Certificado de Qualificação Profissional de Nível Básico Segurança na Operação de Caldeira - Teoria. 16

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