- Professor Adjunto Doutor no Programa de Pós Graduação em Letras e Ciências Humanas da Unigranrio

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1 A festa e a comida como elementos socializadores na religiosidade afro brasileira Cristina da Conceição Silva 1 UNIGRANRIO/ Candido Mendes José Geraldo da Rocha 2 UNIGRANRIO Resumo Este artigo buscar abordar as relações entre festa, comida, dança e canto nos ambientes de samba e de religiosidade de matrizes africanas, especialmente o candomblé, de forma a evidenciar como essas relações fazem parte de um processo de socialização entre os afro-brasileiros. Assim sendo, visamos abordar como esses grupos se adaptaram no território brasileiro com suas culturas frente à cultura europeia, fato que se deu em função da força do trabalho escravo no território brasileiro. Outrossim, trataremos também das festas nas casas de santos e dos preparos das comidas para os orixás, bem como a importância desses festejos para os afro-brasileiros pertencentes as casas de santo. Palavras chave. Festa-Comida Samba - Religião 1 Cristinavento24@yahoo.com.br - doutoranda no Programa de Pós Graduação em Letras e Ciências Humanas da Unigranrio 2 rochageraldo@hotmail.com - Professor Adjunto Doutor no Programa de Pós Graduação em Letras e Ciências Humanas da Unigranrio

2 Introdução Não se fala de negros no brasil no Brasil prescindindo de festa e comida. A dinamicidade da vida dos afro brasileiros é perpassada por essas realidades. Daí que se trata de uma marca na cultura brasileira as múltiplas formas de comemorações assim como uma pluralidade muito grande de modos celebrativo. Os traços das africanidades se explicitam em cada uma dessas atividades como um valor congregador e um contributo no processo de socialização. A história do negro no território brasileiro apresenta, ao longo de sua existência, um modelo de representação de expressão cultural, entre diversos grupos étnicos, que do continente africano chegaram a solo Brasileiro. Esses chegaram ao país, com suas culturas associando à comida, a dança, a música, ao divertimento e a religiosidade. Tais representações culturais, ao longo dos séculos, se incorporarem as expressões de grupos variados, existentes no território brasileiro e deu origem a boa parte da nossa cultura. Neste sentido, objetivamos promover através deste artigo, uma reflexão acadêmica acerca da representação da comida, nos encontros festivos dos afrobrasileiros, que com seus conhecimentos musicais e religiosos produziram em seus festejos de entretenimento ou religioso, diversas iguarias. Esses encontros foram e ainda são marcados por um processo de socialização entorno da alimentação, da dança e das cantigas. Logo, este artigo também busca apresentar a comida, como símbolo de agradecimentos aos orixás, que são cultuados por parte desse grupo étnico, que manteve sua cultura em terras brasileira a custa de resistência e humilhação. Assim sendo, a comida para os negros, vai para além de um produto que alimenta o corpo e o mantém saudável, mas, também tem a função de celebração e serve para alimentar o espírito. Neste contexto, os encontros promovidos por sambistas e religiosos de

3 matrizes africanas, contam com a presença das Tias dos Samba e as iabassê e equedes nas casas de santo, para elaborarem os mais variados pratos nos momentos festivos. Neste sentido, as festas religiosas e de entretenimento envolvidas pela comida, para os negros é um momento que a identidade do grupo se manifesta em forma de alegria, agradecimento e celebração. Além de, expressar a glória da coletividade, seja por nascimento, batismo, aniversário dos grupos religiosos e dos sambistas de pertença étnica afro brasileira. Cantoria e comida O negro africano apresentou no período em que chegaram ao território brasileiro a influência de duas diásporas, ou seja, uma cultura que ele trás em sua bagagem e outra por força de mistura étnica imposta pelos seus senhores. Considerando a influência diaspórica de negros escravos e negros livres no Brasil, observamos que tal diáspora implica em aspectos relacionados à comida, ao divertimento e na religiosidade. (COSTA 2000). No que se refere à comida, muitos foram os pratos de origem africanas incorporados à cultura brasileira, como farofa, pirão, angu, feijão e canja temperados generosamente com pimenta. Os doces produzidos pelas negras cozinheiras dos senhores europeus sofreram adaptações em virtude da falta de produtos das terras lusitanas. E assim, os alimentos europeus foram agrupados às demais iguarias elaboradas pelas negras de diversas nações africanas que nas cozinhas dos senhores praticavam a arte culinária. Karasch(2000). E com o passar do tempo, essas mulheres já preparavam alimentos de muitas tradições culturais europeias, bem como faziam novas adaptações com novos produtos aos pratos originais. Muitos dos escravos, especialmente no Rio de Janeiro, sempre depois de uma refeição apimentada, pegavam os instrumentos africanos construídos por eles mesmos e começavam a tocar e cantar, neste contexto a comida e diversão era uma associação cotidiana na vida do negro. (KARASCH, 2000& COSTA 2000)

4 Os encontros entre negros e mulatos ao final do século XIX nas casas das tias, ao término das funções religiosas, nas casas de zungús 3, nos quintais suburbanos envolvidos pelo samba, comida, bebida e batuque passam a ser denominados como pagode 4. Esses negros e mulatos discriminados socialmente e racialmente, buscam através dos batuques, cantos, danças e a comida minimizarem a sua condição frente à sociedade através desse modelo de entretenimento. (MOURA, 2005) Nessa ambiência em que os negros se divertiam e cultuavam sua religião é que Vargens e Monte (2000, p.01) declaram a função da comida para esses grupos étnicos, também como forma de trabalho para manter a família. Foi, especialmente, com o fim do regime escravagista que a comida assumiu grande fator de reunião e resistência. Libertos, sem lugar para morar, sem qualificação para o trabalho, como poderiam os negros sobreviver? Restavam os pequenos ofícios e o trabalho ambulante. Foi com as negras forras, com seus quitutes de tabuleiro, que começou a se formar uma nova família negra, em torno da qual são criados os filhos. Talvez seja por isso que a comida no meio do samba tenha tanta importância, quando preparar e comer assumem contornos ritualísticos, quase sagrada, quando são reverenciados os mais antigos, batizados, os mais novos e invocados os ausentes e as divindades - o que, para os sambistas é quase a mesma coisa... Identifica Aloy et ali,2005 que comida nos encontros entre sambistas, especificamente no Rio de Janeiro, reproduz- e atualiza- a dinâmica do comer da 3 Na definição acadêmica do folclorista Câmara Cascudo, é uma festa regada com comida e bebida, e de reunião íntima. 4 Zunguns ou Angus Habitação coletiva das classes pobres também conhecido como cortiço ou cabeça de porco. (Aurélio Buarque de Holanda Ferreira). Cabeça de porco. Novo Dicionário Aurélio; 2ª edição Revista ampliada Editora Nova Fronteira,1987

5 tradição africana. O ato de comer transcende a simples ação biológica de nutrir o corpo, constitui-se numa maneira de renovar a energia de todo um grupo. Comer para este grupo equivale a viver, preservar, comunicar e reforçar memórias individuais e coletivas, e foi nessa ambiência que as Escolas de Samba foram criadas. Tendo em vista que as reuniões entre os sambistas sempre foram regadas a petiscos, almoços e jantares para a alegria dos participantes, assim sendo a comida engendra a criação e algumas letras de samba registram essa ligação íntima. É nesta ambiência que Paulinho da Viola compõe a letra do samba No Pagode do Vavá. Monte & Vargens (2010) Domingo, lá na casa do Vavá/Teve um tremendo pagode/que você não pode imaginar/provei do famoso feijão da Vicentina/Só quem é da Portela é que sabe/que a coisa é divina/tinha gente de todo lugar/no pagode do Vavá/Nego tirava o sapato, ficava à vontade/comia com a mão/uma batida gostosa que tinha o nome/de doce ilusão. Considerando que o território brasileiro, recebeu através da força do colonizador inúmeros grupos étnicos que de diversas nações africanas chegaram ao país, não podemos desconsiderar a influência gastronômica dos mesmos, seja, nos aspectos religiosos e nos momentos entretenimento. Neste sentido, compreendemos que não só os pratos se manifestam como cultura, no território brasileiro, mas, também a ambiência onde são apreciados, que são encontros culturais dos sambistas e religiosos de matrizes africanas. A comida no ambiente de religiões afro-brasileiras Nos dias anteriores a festa em um terreiro de candomblé os animais são sacrificados em oferendas aos orixás, bem como as comidas secas são organizadas para serem ofertadas aos orixás, porém as partes dos animais não oferecidas servem de alimentos para o festejo da casa de santo. Essas comidas em regra são preparadas pela iabassê da casa (cozinheira que apronta as comidas dos orixás), amparada por equedes (mulheres que não manifestam orixás em seus corpos). Cada orixá se alimenta de um determinado prato, e esse é organizado de maneira específica. Além

6 disso, esses pratos devem atender o que cabe ao orixá a ser homenageado no dia da festa. Amaral (1996) Na preparação das comidas da festa, entretanto, a classe e seu consequente grau de conhecimento começa a se expressar de modo enfático. Todo o "menu" da festa depende do que se chama de "qualidade" do orixá, que são avatares 5. Todas as comidas rituais são preparadas levando-se em conta os preceitos de cada orixá. A pipoca de Obaluaê (doburu), por exemplo, deve ser estourada na areia quente e não no óleo. Quem a faz não pode falar enquanto apronta, e assim por diante. Nas festas de iniciação, depois do sacrifício ritual a cozinha do terreiro fica cheia de frangos, patos, galinhas d'angola etc. para serem depenados e suas vísceras devidamente separadas e preparadas, conforme a preferência dos orixás a que se destinam. Os bichos de quatro pés" (que podem ser porcos, cabritos, carneiros, tartarugas, coelhos etc., conforme o orixá homenageado) são "pelados" e limpos pelos ogãs. É muito comum nas casas-de-santo serem vistas, curtindo ao sol ou mesmo na forma de pequenos "tapetes", as peles desses animais. (AMARAL,1996, P.10) Depois de limpos os bichos, cozinham-se as carnes, separa-se o que cada orixá deseja e, no dia seguinte, são preparadas as comidas que serão servidas à assistência da festa, no ajeum 6 (Compradas as bebidas, resta ainda verificar se há pratos e copos em número suficiente para os convidados). Essa preocupação com todos os detalhes da festa, faz parte de um acolhimento respeitoso aos convidados e aos filhos de santo da casa 5 Espírito que ocupa um corpo terrestre, o que representa uma manifestação divina na Terra. 6 Comer ou comida e está diretamente ligado a alimentos, oferendas ou alimentação no candomblé

7 É na festa que os orixás vêm à terra, no corpo de seus filhos, com a finalidade de dançar, de brincar, de xirê 7, termo que em ioruba significa exatamente isto. É através dos gestos, sutis ou nervosos, dos ritmos efervescentes ou cadenciados, das cantigas que"falam" das ações e atributos dos orixás, que o mito é revivido, que o orixá é vivido, como a soma das cores, brilhos, ritmos, cheiros, movimentos, gostos. A vida dos orixás é o principal tema (e a vinda dos orixás o principal motivo) da festa. Os deuses incorporam seus eleitos e dançam com brilhantismo. Usam roupas brilhantes, ricas, coroas e cetros, espadas, espelhos; são os personagens principais do drama religioso. (AMARA1996, P.13) Essas horas para o povo de santo, é o momento de glória e celebração, e possivelmente, tal dedicação paga todo o trabalho e toda doação do povo-de-santo nas festas dos terreiros. Para parte deste grupo, esses momentos são de vital importância, tendo em vista que muitos deles às vezes vivem as humilhações da pobreza, da falta de todo tipo de bens materiais e sociais. Esse grupo, que na sua maioria são de pertença étnica africana ganha com essas festas seus momentos de catarse e de ultrapassamento do próprio "eu. Amaral (1996). Festejar passa a ser um ato de atualização cotidiana do compromisso com a vida. Considerações finais Nas matrizes africanas a vida é permeada de momentos festivos e celebrativo. Onde se reúne pessoas, tem que haver festa. E onde há festa tem que haver comida. Do mesmo modo como se luta para preservar a existência física, esforços são envidados para garantir a existência espiritual. Festa e comida são elementos de tessitura entre essas realidades que situam o ser humano em sua dinâmica de relação no Ayê e no Orum. O ato de preparar os alimentos, servi-los aos participantes torna- 7 É uma estrutura sequencial de cantigas para todos os orixás cultuados na casa ou mesmo pela nação, começando por Exu e indo até Oxalá.

8 se momento de intensa vivência espiritual, que fortalece e dão sentido à existência humana. Uma existência com sentido celebra e festeja. Isso é explicitado na cotidianidade da vida dos negros na sociedade brasileira Referências Bibliográficas AMARAL Rita. Cidade Em Festa: o povo-de-santo (e outros povos) comemora em São Paulo. Magnani, J.G. & Torres, L. L (orgs.) Na Metrópole Textos de Antropologia Urbana (EDUSP, COSTA, Haroldo. Na Cadência do Samba. Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro Secretaria de Cultura.2000 JUPIARA Aloy; THEODORO Helena; VALENÇA Raquel. Dossiê das Matrizes do samba do Rio de Janeiro. IPHAN KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro Cia. Das Letras. Rio de Janeiro, MONTE, Carlos; VARGENS, João Baptista. Receita de sucesso acesso em 12 de janeiro de 2010 às 17:30h. MOURA, Roberto. Tia Ciata e a Pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro- Secretaria Municipal de Cultura:

9 Departamento Geral de Documentação e Informação, Coleção Biblioteca Carioca.RJ,2005.

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