Profa. Divane Silva. Unidade I CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
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- Otávio Canejo Belém
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1 Profa. Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
2 Objetivos Gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: Enfatizar a consciência ética e a responsabilidade social da contabilidade. Buscar o equilíbrio entre a teoria e prática contábil de modo a gerar informações relevantes para fins de tomada de decisões.
3 Objetivos Gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: Apresentar uma síntese das principais operações relacionadas à contabilidade tendo em vista o registro contábil, culminando com a elaboração das demonstrações contábeis
4 A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial Unidade II 3. Ativo Imobilizado Unidade IV 4. Ativo Intangível
5 1. Avaliação de Investimentos Permanentes 1.1 Classificação contábil dos investimentos permanentes De acordo com art. 179 da Lei nº 6.404/76: As contas serão classificadas do seguinte modo: (...) III. Em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, a não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa.
6 1.1 Classificação contábil dos investimentos permanentes Participações permanentes em outras sociedades As participações permanentes em outras sociedades compreendem as importâncias aplicadas na aquisição de ações ou quotas, com a intenção de mantê-las em caráter permanente, seja para obter o controle societário, seja por interesse econômico. Exemplos de participações: Em sociedades coligadas e controladas Participações societárias
7 1.1 Classificação contábil dos investimentos permanentes Outros investimentos permanentes Obras de arte Antiguidades id d Marcas e patentes não utilizadas pela empresa Joias, pedras preciosas, ouro Terrenos e edifícios para futura utilização ou destinados à renda.
8 Outros investimentos permanentes A Lei nº 6.404/76 não faz menção à depreciação de edifícios classificados como investimentos, porém, o RIR/99 em seu art. 307, parágrafo único não será admitida quota de depreciação referente a: I. Terrenos, salvo em relação a melhoramentos ou construções; II. Prédios ou construções não alugados nem utilizados pelo proprietário na produção dos seus rendimentos ou destinados a revenda;.
9 Outros investimentos permanentes III. Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte ou antiguidades; IV.Bens para os quais seja registrada quota de exaustão. Os investimentos permanentes são avaliados por dois métodos: Custo de aquisição e método Equivalência patrimonial
10 1.2 Avaliação de investimentos pelo método do custo de aquisição Participações societárias Custo de aquisição 1212P Provisão para perdas Dividendos nas participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição Dividendos recebidos em até seis meses da aquisição da participação
11 1.2 Avaliação de investimentos pelo método do custo de aquisição Participações societárias São avaliados pelo custo os investimentos sob a forma de ações ou quotas em sociedades que não sejam coligadas ou controladas ( método da equivalência patrimonial). Portanto, na adoção do método do custo, a investidora registra os investimentos pelo custo de aquisição deduzido pela provisão para perdas.
12 Participações societárias Custo de aquisição O custo de aquisição é o valor efetivamente despendido na transação, podendo ocorrer mediante subscrição relativa a aumento de capital, ou o preço total pago pela compra de ações de terceiros. Representam, portanto, todos os gastos realizados para a sua aquisição, inclusive os encargos de corretagem.
13 Custo de aquisição Exemplo 1 A Cia. Maranhão participa do aumento de capital da Cia. São Luiz, subscrevendo ações no valor nominal de $ 1,00 cada uma, integralizando em dinheiro. Sabendo-se que o investimento corresponde a 5% do capital da investida, contabilizar a operação. D = Participações em outras empresas Cia. São Luiz ,00 C = Caixa/Bancos ,00
14 Custo de aquisição Exemplo 2 A Cia. Pará, com boa situação financeira, resolveu aplicar uma parcela de seus recursos de forma permanente, adquirindo ações da Cia. Belém por meio de uma corretora de títulos e valores mobiliários, tendo pagado por ações a importância de $ ,00 e $ 500,00 referente a despesas com corretagem. D = Participações em outras empresas Cia. Belém ,00 C = Caixa/Bancos ,00
15 Interatividade As participações permanentes em outras sociedades compreendem as importâncias aplicadas na aquisição de ações ou quotas, com a intenção de mantê-las em caráter permanente, seja para obter o controle societário, seja por interesse econômico. Pode-se afirmar que: a) Toda participação é permanente. b) Somente as aquisições de ações de outras empresas são classificadas como participação permanente. c) Todas participações só podem ser registradas no patrimônio líquido da empresa que as adquiriu. d) Salvo exceções, as aquisições de participações podem ser à prazo. e) Um dos motivos em adquirir ações ou quotas de outras empresas, é reduzir uma concorrência.
16 Provisão para perdas Para se determinar se a empresa investidora tem perdas com seus investimentos em outras sociedades, é necessário acompanhar a situação dessas outras sociedades. Para tanto, deve-se obter as demonstrações contábeis dessas empresas e apurar o valor patrimonial das ações. Se a empresa investida estiver operando com prejuízo, provocará uma diminuição no patrimônio líquido e, assim, o valor patrimonial das ações sofrerá redução.
17 Provisão para perdas Se não houver perspectivas de recuperação desses prejuízos, pelo menos no próximo exercício, a comparação com o valor registrado nos investimentos da investidora indicará a necessidade da constituição da provisão para perdas. Outros exemplos de perdas permanentes são as decorrentes de participações em companhias que tiveram sua falência decretada e não possuem recursos para reembolsar seus acionistas ou em empresas cujos projetos não mais sejam viáveis ou estejam abandonados.
18 Provisão para perdas Cabe ressaltar que a provisão para perdas prováveis na realização de investimentos permanentes é indedutível para fins do Imposto de Renda, por força do disposto na Lei nº 9.249/95, art. 13, inciso I e RIR/99, art. 335, e para fins da contribuição social sobre o lucro líquido por força do disposto na Instrução Normativa 390/2004, art. 38.
19 Provisão para perdas Exemplo A Cia. Solimões é detentora de ações da Cia. Rio Negro, adquiridas e registradas em seu patrimônio pelo valor de $ ,00. As ações da Cia. Rio Negro estão desvalorizadas e trazem um reflexo para a investidora no valor de $ 2.000,00. D = Perdas na realização de investimentos (DRE) ,00 C = Provisão para perdas na realização de investimentos (ANC) ,00
20 Provisão para perdas No balanço patrimonial, o registro será da seguinte forma: Ativo Não Circulante Investimentos t Participações em outras sociedades Cia. Rio Negro ,00 (-) Provisão para perdas na realização de Investimentos... (2.000,00) 00)
21 Dividendos nas participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição A empresa investidora deverá obter da investida, o valor dos dividendos propostos, contabilizando: D = Caixa ou Dividendos a receber (AC) C = Receita de Dividendos... (DRE) RIR/99 -Art Ressalvado o disposto no art. 380 e no 1º do art. 388, os lucros e dividendos recebidos de outra pessoa jurídica integrarão o lucro operacional (Decreto- Lei nº 1.598, de 1977, arts. 11 e 19, inciso II).
22 Dividendos recebidos em até seis meses contando da data de aquisição da participação Porém, por determinação da legislação do Imposto de Renda, (art. 380 do RIR/99) os lucros ou dividendos recebidos em decorrência de participação societária avaliada pelo método de custo de aquisição, adquirida até seis meses antes da data da respectiva percepção, devem ser registrados como diminuição do valor do custo de aquisição, sem afetar o resultado.
23 Dividendos recebidos em até seis meses contando da data de aquisição da participação Exemplo 1 O investimento adquirido na Cia.Clara Clara em 01/02/X1 no valor de $ ,00 corresponde a 5% do seu capital social. Em 30/06/X1, a Cia. Clara distribuiu $ ,00 a título de dividendos. A Investidora tem direito aos dividendos idendos no valor de $ ,00 ($ x 0,05) Obs: entre a data de aquisição e a distribuição dos dividendos ocorreu apenas 05 meses
24 Dividendos recebidos em até seis meses contando da data de aquisição da participação Exemplo 1 : Na investidora lançamentos contábeis Pela aquisição dos investimentos: D = Participações societárias em outras empresas Cia. Clara (ANC) ,00 C = Caixa/Bancos (AC) ,00 Pela contabilização dos dividendos: D = Caixa/Dividendos a receber (AC) ,00 C = Participações societárias em outras empresas Cia. Clara (ANC) ,00
25 Dividendos recebidos em até seis meses contando da data de aquisição da participação Exemplo 2 O investimento adquirido na Cia.Escura em 01/02/X1 no valor de $ ,00 corresponde a 8% do seu capital social. Em 31/12/X1, a Cia. Clara distribuiu $ ,00 a título de dividendos. A Investidora tem direito aos dividendos idendos no valor de $ ,00 ($ x 0,08) Obs: entre a data de aquisição e a distribuição dos dividendos ocorreu 11 meses
26 Dividendos recebidos em até seis meses contando da data de aquisição da participação Exemplo 2 : Na investidora lançamentos contábeis Pela aquisição i dos investimentos: t D = Participações societárias em outras empresas Cia. Escura (ANC) ,00 C = Caixa/Bancos (AC) ,00 Pela contabilização dos dividendos: D = Caixa/Dividendos a receber (AC) ,00 C = Receita de Dividendos... (DRE ,00
27 1.2.2 Outros investimentos permanentes Como vimos, são classificadas como outros investimentos permanentes aplicações em direitos não destinados à manutenção da atividade da empresa quando a intenção do investidor é a de permanência, tais como obras de arte, imóveis para futura utilização, imóveis para renda, joias etc., distintos da forma de participações em outras empresas. Obs: CPC 01 Recuperação do Ativos.
28 1.2.2 Outros investimentos permanentes Exemplo A empresa possui um imóvel para futura utilização $ classificado ANC A Prefeitura construiu um viaduto ao lado de sua propriedade, causando uma perda de 40%. Será pouco provável que o proprietário consiga recuperar a perda do valor do seu imóvel caberá a constituição de uma provisão para perdas D = Perdas na realização de investimentos C = Provisão para perdas na realização de investimentos
29 Interatividade Os dividendos recebidos, via participação societária, serão registrados sempre na DRE. Você concorda? a) Sim, por representarem uma receita. b) Sim, desde que cumpra os requisitos legais. c) Não, essa decisão caberá à Conselho Fiscal da Cia. pagadora. d) Sim, desde que esteja estabelecido em Estatuto to Social. e) Não, exceto se a matriz estiver estabelecida no exterior.
30 1.3 Avaliação de investimentos pelo método da equivalência patrimonial ou com base no valor do patrimônio líquido A quem se aplica o método da equivalência patrimonial Sociedades controladas Sociedades coligadas Influência significativa
31 1.3 Avaliação de investimentos pelo método da equivalência patrimonial ou com base no valor do patrimônio líquido Sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum Controle direto e indireto Distinção entre controle e propriedade Investimentos relevantes
32 1.3 Avaliação de investimentos pelo método da equivalência patrimonial ou com base no valor do patrimônio líquido Equivalência patrimonial corresponde ao valor do investimento determinado mediante a aplicação da porcentagem de participação no capital social sobre o patrimônio líquido de cada coligada e/ou controlada. De acordo com o método da equivalência patrimonial a (MEP), o investimento e to é inicialmente registrado pelo custo e esse valor é aumentado ou diminuído para reconhecer a parte do investidor nos lucros ou prejuízos da investida depois da data de aquisição.
33 1.3 Avaliação de investimentos pelo método da equivalência patrimonial ou com base no valor do patrimônio líquido Embasamento legal: Lei nº 6.404/76 de 15/12/76 art. 248 alterada pela Lei nº de 28/12/2007 art.1º - e Lei nº de 27/05/2009 art. 37 Comissão de Valores Mobiliários (CVM): Instrução CVM nº 247 de 27/03/1997 alterada pela Instrução CVM nº 469 de 02/05/2008 art. 12 e 13. Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC): CPC-18 Investimentos em coligadas e em controladas. Regulamento do Imposto de Renda (RIR/99) Decreto nº de 26/03/1999 arts. 384 a 391.
34 A quem se aplica o método da equivalência patrimonial De acordo com a Lei nº /2009, modificando o art. 248 da Lei nº 6.404/76, são avaliados pelo método da equivalência patrimonial: Art. 248 No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas: (...)
35 Sociedades controladas O art. 243 da Lei nº 6.404/76 traz o conceito de controlada: 2º Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.
36 Sociedades coligadas O art. 243 da Lei nº 6.404/76, alterado pela Lei nº /2009, passou a ter a seguinte redação: 1o São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa 4º Considera-se que há influência significativa quando a investidora detém ou exerce o poder de participar nas decisões das políticas financeira ou operacional da investida, sem controlá-la.
37 Sociedades coligadas O art. 243 da Lei nº 6.404/76, alterado pela Lei nº /2009: 5o É presumida influência significativa quando a investidora for titular de 20% (vinte por cento) ou mais do capital votante da investida, sem controlá-la. Pode-se concluir que o controle é sempre mais forte, ou seja, não existe coligação junto com controle se a sociedade é controlada.
38 Influência significativa A figura da influência significativa, introduzida pela nova redação do art. 248 da Lei nº /2007, é entendida pelas normas internacionais de contabilidade como o poder de participar nas decisões das políticas financeira e operacional da investida, sem, contudo, exercer o controle sobre tais políticas. Em consonância com os padrões internacionais de contabilidade, a IAS 28, emitida pelo IASB, prevê que a existência de influência significativa de um investidor é geralmente evidenciada por uma ou mais das seguintes formas:
39 Influência significativa (...) influência significativa de um investidor é geralmente evidenciada por uma ou mais das seguintes formas: 1. Representação no órgão de direção ou órgão de gestão equivalente da investida; 2. Participação em processos de decisão de políticas, incluindo a participação em decisões sobre dividendos e outras distribuições; 3. Transações materiais entre o investidor e a investida; 4. Intercâmbio de pessoal de gestão; ou 5. Fornecimento de informações técnicas essenciais.
40 Influência significativa Exemplo A investidora Norte S.A. detém participações nas seguintes investidas. A B C D E Capital Social da investida $ $ $ $ $ Nº de Ações Pref Ord Total Participação da Cia.Norte $ $ $ $ $ Nº de Ações Pref Ord Total Participação da Cia.Norte% % % % % % Nº de Ações Pref. 10%.- 1,5.-.- Ord. 25% 100% 20% 52% 7% Total... 20% 66,67% 13,83% 34,67 4,67 Classificação coligada controlada coligada controlad a Custo
41 Interatividade Ao adquirir quotas ou ações de outras empresas, automaticamente,tem-se: a) Uma redução no investimento de ambas empresas. b) Uma dívida assumida pela empresa que adquiriu tal participação. c) Uma redução no patrimônio líquido da segunda empresa. d) Um risco assumido pela operação. e) Uma operação comum entre as empresas de pequeno e médio porte.
42 Sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum O artigo 248 da Lei nº /2009 também introduziu a necessidade de avaliar pelo método da equivalência patrimonial o investimento em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum.
43 Sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum Exemplo A Cia. XYZ controla as Cias. A, B e C. A Cia. A é uma Cia. aberta e participa com 10% do capital votante das Cias. B e C. Assim, a Cia. A avaliará os investimentos em B e C pelo método da equivalência patrimonial, já que todas estão sob o controle comum de Cia. XYZ.
44 Controle direto e indireto Controle direto: quando uma sociedade controla diretamente outra sociedade. Controle indireto: quando o controle é feito por outra sociedade controlada Logo: Sociedades controladas e sociedades equiparadas, admite-se participação direta e indireta Sociedades coligadas, participação é somente direta.
45 Controle direto e indireto Exemplo Determinada empresa Investida emite apenas ações ordinárias da qual a investidora participa com 70%. Investida Investidora Ações preferenciais - - Ações ordinárias % Total ações emitidas % Portanto, a investidora participa com 70% do capital votante, ou seja, a mesma participação no capital total.
46 Distinção entre controle e propriedade Controle: decisão pela soma de votos. Propriedade: percentual de participação no capital. Nas assembleias, o que predomina é a decisão pela soma dos votos, ou seja, o importante é o controle e não a propriedade.
47 Distinção entre controle e propriedade Exemplo Cia A possui 51% das ações ON.s de B Cia. B possui 65% das ações ON.s C Logo: B é controlada direta por A C é controlada direta por B C é controlada indireta por A, embora tenha part. indireta de 33% (51% x 65%). Assim, B aprovará o que A desejar (suportado nos 51%) com 65% dos votos, portanto, conseguirá a preponderância nas deliberações.
48 Investimentos relevantes Muito embora a Lei nº /2007 e a Lei nº /2009 não exijam que os investimentos, para serem avaliados pelo método da equivalência patrimonial, sejam relevantes, o art. 247, parágrafo único da Lei nº 6.404/76, não sofreu alterações. Da mesma forma, a instrução CVM nº 469/2008 não alterou o art. 4º da instrução CVM nº 247/96, que continua com a seguinte redação:
49 Investimentos relevantes Art.4º Considera-se relevante o investimento: I. Quando o valor contábil do investimento em cada coligada for igual ou superior a 10% (dez por cento) do patrimônio líquido da investidora; ou II. Quando o valor contábil dos investimentos em controladas e coligadas, considerados em seu conjunto, for igual ou superior a 15% (quinze por cento) do patrimônio líquido da investidora
50 Investimentos relevantes De acordo com a instrução CVM nº 247/96, parágrafo 1º, o valor contábil dos investimentos é composto pelos seguintes itens:
51 Custo de aquisição (+) Equivalência patrimonial (+) Ágio não amortizado (-) Deságio não amortizado (-) Provisão para perdas (+) Créditos de natureza não operacional (*) (*) Créditos de natureza não operacional, tais como adiantamentos para futuro aumento de capital e os empréstimos, ou seja, aqueles créditos não decorrentes das operações normais, tais como duplicatas a receber.
52 Interatividade Analisar a seguinte situação: a Cia. Fenix possui 70% das ações ordinárias da Cia. Telus e esta 35% das ações ordinárias da Cia. Titéia. Pode-se afirmar que: a) A Cia. Titéia distribuirá 60% do seu lucro para Cia. Fenix. b) A Cia. Telus não tem poder de decisão na Cia. Titéia. c) A Cia Fenix é controladora de ambas empresas. d) A Cia. Fenix receberá da Cia Telus 70% dos dividendos distribuídos. e) Somente a Cia.Titéia poderá distribuir dividendos.
53 ATÉ A PRÓXIMA!
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