Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Feliphe Araújo

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1 Disciplina: Professor: Feliphe Araújo

2 ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE AVANÇADA - SEFAZ-PI Olá amigos, Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último final de semana. Vou analisar as questões 51 a 60 da disciplina de. A prova foi bem elaborada, com grau de dificuldade médio. Vejo possibilidade de recursos na questão 59. Caderno de prova A1 tipo P2 - Conhecimentos Específicos Instruções: Considere as informações a seguir para responder às questões de números 51 a 53. A Cia. Mineira adquiriu, em 31/12/2013, 90% das ações da Cia. Montanhosa por R$ ,00 à vista, passando a deter o controle da empresa adquirida. Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Montanhosa era R$ ,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis desta Cia. era R$ ,00, sendo a diferença entre os valores decorrente da atualização do valor de um terreno que a Cia. Montanhosa havia adquirido em A participação dos acionistas não controladores na Cia. Montanhosa foi avaliada pela parte que lhes cabe no valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da empresa. No período de 01/01/2014 a 31/12/2014, a Cia. Montanhosa reconheceu as seguintes mutações em seu Patrimônio Líquido: Lucro líquido: R$ ,00 Distribuição de dividendos: R$ ,00 Ajustes acumulados de conversão de investida no exterior: R$ ,00 (credor) 51. Sabendo que não há resultados não realizados entre a controladora e a controlada, a variação positiva reconhecida, em 2014, na Demonstração do Resultado individual da Cia. Mineira referente ao Investimento na Cia. Montanhosa foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 2 de 11

3 O valor reconhecido no resultado da investidora Cia Mineira, pelo método de equivalência patrimonial será de: Resultado de Equivalência Patrimonial = Lucro X % participação da investidora REP = X 90% = R$ ,00 Gabarito: Letra B. 52. O valor que a Cia. Mineira reconheceu em seu Balanço Patrimonial individual como Investimentos em Controladas na data da aquisição da Cia. Montanhosa foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. 1) MAIS VALIA dos ativos líquidos: A diferença entre o valor justo e o valor contábil dos ativos líquidos. 2) GOODWILL: É a diferença entre o valor pago e o valor justo. (também chamado de ágio por expectativa de rentabilidade futura ). a) Valor Contábil = PL X % participação da investidora Valor Contábil = X 90% = R$ ,00 b) Cálculo da Mais Valia: Valor justo dos ativos líquidos (-) valor contábil Mais Valia = X 90% Mais Valia = = R$ ,00 c) Cálculo do Goodwill: É a diferença entre o valor pago pelo investimento e o valor justo do ativo líquido: Goodwill: = R$ ,00 No balanço individual, o valor do investimento será registrado pelo valor total pago na aquisição, conforme lançamento abaixo: Mais Valia e o Goodwill ficam classificados em Investimento, D Investimento Cia Montanhosa ,00 D Investimento Cia Montanhosa Mais Valia ,00 D Investimento Cia Montanhosa Goodwill ,00 C Caixa/bancos ,00 3 de 11

4 ou No balanço, pode aparecer apenas o valor do investimento, sem a Mais Valia e o Goodwill: Investimento Cia Montanhosa ,00 Gabarito: Letra A. 53. O valor reconhecido como Ágio pago por Expectativa de Rentabilidade Futura na aquisição de controladas, nas Demonstrações Financeiras Consolidadas de 31/12/2013, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. Tratamento do Goodwill: Goodwill (Ágio Pago por Expectativa de Futura) Balanço Individual Balanço Consolidado Classificado no Ativo Não Circulante - Intangível; Classificado no Ativo Não Circulante - Investimento; Cálculo do Goodwill: É a diferença entre o valor pago pelo investimento e o valor justo do ativo líquido: Goodwill: = R$ ,00 Gabarito: Letra C. 54. A Cia. Vende & Recompra adquiriu, em 30/04/2014, mercadorias para serem comercializadas. Em função de sua situação financeira, a Cia. fez essa aquisição a prazo, para pagamento em 30/06/2016. O valor a ser pago na data do vencimento é R$ ,00, mas se a Cia. tivesse adquirido estas mercadorias à vista teria pagado R$ ,00. Em 20/05/2014, a Cia. Vende & Recompra vendeu 80% dessas mercadorias por R$ ,00, para serem recebidos integralmente em 15/07/2016. Se o cliente tivesse adquirido as mercadorias à vista teria pagado R$ ,00. Com base nestas informações, é correto afirmar que o resultado bruto com vendas que a Cia. Vende & Recompra reconheceu, na data da venda, foi, em reais, (A) ,00. 4 de 11

5 (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. Mercadorias: Deve ser considerado o valor pago à vista. Mercadorias = R$ ,00 Receita de vendas: Deve ser considerado o valor de venda à vista. Receita de vendas = R$ ,00 Como a empresa vendeu 80% do seu estoque de mercadorias, o valor do Custo da Mercadorias Vendidas (CMV) = ,00 X 80% CMV = R$ ,00 Resultado Bruto com vendas = = R$ ,00 Gabarito: Letra D. 55. A Cia. Montes Claros adquiriu, em 31/12/2012, uma mina de minério de ferro por R$ ,00, à vista, e a estimativa inicial era de que seriam extraídas toneladas do referido minério. Durante 2013 foram extraídas toneladas. Em 01/01/2014, a Cia. determinou que a capacidade produtiva remanescente da mina era toneladas. Durante 2014 foram extraídas toneladas do minério. Com base nestas informações, o valor contábil da mina de minério de ferro apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Montes Claros, em 31/12/2014, foi, em reais, (A) ,00. (B) ,00. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,00. Valor da Mina de Ferro = R$ ,00 Quantidade extraída = toneladas A taxa de exaustão é calculada dividindo-se a quantidade efetivamente explorada no período pelo capacidade total prevista para extração do minério de ferro: Taxa de exaustão em 2013 = / = 0,1 5 de 11

6 Em 2013, o encargo de exaustão é calculado multiplicando-se o custo da mina de ferro pela taxa de exaustão acima calculada, nos termos abaixo: Exaustão de 2013 = X 0,1 = R$ ,00 Balanço Patrimonial 31/12/2013 Mina Minério de Ferro ,00 (-) Exaustão Acumulada (70.000,00) Valor Contábil da Mina ,00 Em 2014, constatou-se que a capacidade de extração da mina foi reduzida para toneladas. Devemos calcular o valor da exaustão com base nesse novo valor. Taxa de exaustão em 2014 = / = 1/3 Exaustão de 2014 = X 1/3 = R$ ,00 O novo valor da exaustão é de R$ ,00 ( ) Balanço Patrimonial 31/12/2014 Mina Minério de Ferro ,00 (-) Exaustão Acumulada ( ,00) Valor Contábil da Mina em 31/12/ ,00 Gabarito: Letra B. 56. Em 30/06/2014, a Cia. Pro & Pina adquiriu ações de sua própria emissão e incorreu nos seguintes gastos: Valor pago pelas ações = R$ ,00 Custos de transação = R$ 5.000,00 Em 15/12/2014, a empresa revendeu estas ações por R$ ,00 à vista, incorrendo em custos de transação no valor de R$ 2.000,00. Com base nestas informações, é correto afirmar que a Cia. Pro & Pina (A) reduziu, em 15/12/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ ,00. (B) reconheceu, em 30/06/2014, como Ações em Tesouraria o valor de R$ ,00. (C) aumentou, em 30/06/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ ,00. (D) aumentou, em 15/12/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ ,00. (E) apurou um prejuízo com a venda das Ações em Tesouraria de R$ ,00. 6 de 11

7 1) Os custos de transação incorridos na aquisição de ações de emissão da própria entidade devem ser tratados como acréscimo do custo de aquisição de tais ações. Na aquisição das ações, em 30/06/14, temos o seguinte lançamento: D - Ações em Tesouraria (Retificadora do PL) ,00 C - Caixa/Bancos ,00 2) Os custos de transação incorridos na alienação de ações em tesouraria devem ser tratados como redução do lucro ou acréscimo do prejuízo dessa transação, resultados esses contabilizados diretamente no patrimônio líquido, na conta que houver sido utilizada como suporte à aquisição de tais ações, não afetando o resultado da entidade. A alienação de ações em tesouraria pode gerar lucro ou prejuízo para a empresa. Tais operações não representam receitas nem despesas, não integrando a Demonstração do Resultado do Exercício. Caso ocorra prejuízo, a empresa deverá registrá-lo a débito em Reserva de Capital, caso existam lucros anteriores de vendas de ações em tesouraria, até o limite existente. O excesso, caso ocorra, será registrado a débito na reserva que deu origem aos recursos para aquisição das ações em tesouraria. Na alienação das ações, em 15/12/14, temos o seguinte lançamento: D - Caixa/Bancos ,00 C - Ações em Tesouraria (Retificadora do PL) ,00 D - Reserva (lucro ou capital) ou LPA ,00 Análise das assertivas: Conforme origem dos recursos (A) Incorreta. Reduziu aumentou, em 15/12/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ , ,00 ( ). (B) Incorreta. Reconheceu, em 30/06/2014, como Ações em Tesouraria o valor de R$ ,00 R$ ,00. (C) Incorreta. Aumentou diminuiu, em 30/06/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ ,00. Houve uma diminuição, porque a conta Ações em Tesouraria é redutora do PL. (D) aumentou, em 15/12/2014, o seu Patrimônio Líquido em R$ ,00. (E) Incorreta. apurou um prejuízo com a venda das Ações em Tesouraria de R$ , ,00. Gabarito: Letra D. 7 de 11

8 57. A Cia. Propagandas S.A. possuía, em 31/12/2014, um ativo intangível com vida útil indefinida, cujo valor contábil era R$ ,00, o qual era composto por: Custo de aquisição: R$ ,00. Perda por desvalorização (reconhecida em 2013): R$ ,00. Em 31/12/2014, a Cia. realizou o teste de recuperabilidade do ativo (impairment) e obteve as seguintes informações: Valor em uso: R$ ,00. Valor justo líquido das despesas de venda: R$ ,00. Sabendo que as evidências indicaram que a vida útil deste ativo continuava indefinida, a Cia. Propagandas S.A., em dezembro de 2014, deveria (A) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. (B) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (C) manter o valor contábil de R$ ,00. (D) reconhecer uma perda por desvalorização no valor de R$ ,00. (E) reconhecer um ganho no valor de R$ ,00 decorrente da reversão da perda por desvalorização. Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso. Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Valor Contábil é o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e provisão para perdas. Valor em uso: R$ ,00. (Maior valor recuperável) Valor Contábil: R$ ,00 ( ). Quando o valor recuperável (valor em uso, neste caso) é maior que o valor contábil e a empresa possui perda por desvalorização reconhecida em anos anteriores (caso da questão), deverá ser feita uma reversão da perda por desvalorização no valor de R$ ,00 ( ). Gabarito: Letra E. 58. Em 31/12/2013, a Cia. Transportadora adquiriu um caminhão por meio de um contrato de arrendamento mercantil financeiro. O contrato será pago em 5 8 de 11

9 parcelas anuais, iguais e consecutivas de R$ ,00, vencendo a primeira parcela em 31/12/2014. Sabe-se que o valor presente das prestações, na data de início do contrato de arrendamento, era R$ ,00 e que, se a Cia. Transportadora tivesse adquirido o caminhão à vista, teria pagado R$ ,00 (valor justo). A vida útil do caminhão é 5 anos, o valor residual esperado no final deste prazo será zero e a empresa utiliza o método das cotas constantes para cálculo da depreciação. Com base nestas informações, a Cia. Transportadora reconheceu (A) receita financeira no valor de R$ ,00 em 31/12/2013. (B) um ativo no valor de R$ ,00 em 31/12/2013. (C) um passivo no valor de R$ ,00 em 31/12/2013. (D) um ativo no valor de R$ ,00 em 31/12/2013. (E) despesa no valor de R$ ,00 em Em um arrendamento mercantil financeiro, a empresa deve registra no seu ativo imobilizado o valor justo (mercado) ou o valor presente dos pagamentos mínimos, dos dois o menor. Valor presente das prestações = R$ ,00 Valor justo = R$ ,00 Gabarito: Letra D. 59. Considere as seguintes assertivas em relação às Subvenções e Assistências Governamentais: I. Uma subvenção governamental gratuita deve ser reconhecida diretamente no Patrimônio Líquido. II. Uma subvenção governamental não gratuita deve ser reconhecida como receita na demonstração do resultado nos períodos ao longo dos quais a entidade reconhece os custos relacionados à subvenção que são objeto de compensação. III. Caso a subvenção governamental recebida não possa ser distribuída como dividendos, após ser reconhecida no resultado, deve ser destinada para Reserva de Incentivos Fiscais. Está correto o que se afirma em (A) I, II e III. (B) I, apenas. (C) II, apenas. 9 de 11

10 (D) I e III, apenas. (E) II e III, apenas. I. Incorreto. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 07, A subvenção governamental não pode ser creditada diretamente no patrimônio líquido. II. Correto. De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 07: O tratamento contábil da subvenção governamental como receita deriva dos seguintes principais argumentos: (b) subvenção governamental raramente é gratuita. A entidade ganha efetivamente essa receita quando cumpre as regras das subvenções e cumpre determinadas obrigações. A subvenção, dessa forma, deve ser reconhecida como receita na demonstração do resultado nos períodos ao longo dos quais a entidade reconhece os custos relacionados à subvenção que são objeto de compensação; III. Correto de acordo com o gabarito preliminar. Caso a subvenção governamental recebida não possa ser distribuída como dividendos, após ser reconhecida no resultado, deve ser destinada para Reserva de Incentivos Fiscais. De acordo com Pronunciamento Técnico CPC 07: 15B. Há situações em que é necessário que o valor da subvenção governamental não seja distribuído ou de qualquer forma repassado aos sócios ou acionistas, fazendo-se necessária a retenção, após trânsito pela demonstração do resultado, em conta apropriada de patrimônio líquido, para comprovação do atendimento dessa condição. Nessas situações, tal valor, após ter sido reconhecido na demonstração do resultado, pode ser creditado à reserva própria (reserva de incentivos fiscais), a partir da conta de lucros ou prejuízos acumulados. Entendemos que, devido a partícula pode (ideia de possibilidade) constante no Pronunciamento acima, torna o item III errado, pois a destinação para Reservas de Incentivos Fiscais é uma faculdade da entidade, com o objetivo de evitar a tributação e não um dever, conforme afirma o item. Assim, como só temos o item II como correto, solicitamos a alteração do gabarito da Letra E para a Letra C. Gabarito preliminar: Letra E. 60. Em 31/12/2013, a Cia. Financiada realizou a emissão de debêntures para captação de recursos no valor de R$ ,00. As debêntures apresentaram as seguintes características: Prazo total: 5 anos Taxa de juros: 10% ao ano 10 de 11

11 Pagamentos: parcelas iguais e anuais de R$ ,81 Para a emissão e colocação das debêntures no mercado, a Cia. incorreu em custos de transação no valor total de R$ ,00. No entanto, a expectativa do mercado futuro de juros era que ocorreria um aumento nas taxas de juros nos próximos anos e a Cia. obteve um valor inferior ao da emissão, vendendo os títulos por R$ ,00. A taxa de custo efetivo da emissão foi 12,6855% ao ano. O valor dos encargos financeiros apropriados no resultado de 2014 foi, em reais, (A) ,25. (B) ,81. (C) ,00. (D) ,00. (E) ,50. A empresa emitiu debêntures no valor de R$ ,00, sendo que só conseguiu vender os títulos por R$ ,00. Do valor de venda, a empresa gastou incorreu em custos de transação no valor de R$ ,00. Assim, o valor que entrou no caixa da empresa foi de R$ ,00 ( ). O valor dos encargos financeiros apropriados no resultado de 2014 é igual a: ,00 X 12,6855% R$ 1.186,094,25 Gabarito: Letra A. Boa sorte e Firmeza nos Estudos (FÉ)! Feliphe Araújo 11 de 11

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