HISTÓRIAS CURAM : CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS TEM O SEU VALOR

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1 HISTÓRIAS CURAM : CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS TEM O SEU VALOR Neiva Lanzarini Zuchi (PDE) neivazuchi@hotmail.com José Onetta Fermiano (PDE) joseof@seed.pr. gov.br Odila Salete Debona Biesek (PDE) odila_biesek.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Palavras-chave: escola, contação de histórias, hospital, função terapêutica da leitura. Resumo: O artigo apóia-se na teoria aristotélica de admitir a possibilidade da literatura desempenhar uma função de cura ao aliviar a pressão das emoções. Articula a literatura infanto-juvenil com a biblioterapia, agindo como uma forma terapêutica para às crianças hospitalizadas. Nesse sentido,a Contação de Histórias vem se revelando tanto com o intuito de educar quanto de curar Introdução Pretendemos com esse trabalho repensar a arte de contar histórias enquanto formação do leitor, destacando estratégias variadas, definindo e selecionando criteriosamente os textos a serem narrados. Nossa proposta é destacar o valor terapêutico da contação de histórias e realçar a contribuição da mesma em hospitais divulgando a idéia da arte de contar histórias enquanto uma atividade essencialmente terapêutica. Ler e gostar de ler são atitudes iniciadas na infância, sendo assim, a criança ou o jovem que, de alguma forma, convive com a leitura, vai entusiasmar-se por ela. É importante que se tenha claro uma concepção de leitura para que não se eleja um ensino meramente utilitário da literatura ou se tome o texto literário como um pretexto para outras questões de ensino, que não a literatura quanto a uma instituição autônoma, auto-referencial. Segundo Bordini & Aguiar a literatura tem seu fim em si mesma e funciona como um jogo em torno da linguagem, das idéias, das formas, sem estar subordinada a um objetivo prático imediato. São atitudes iniciadas na infância; sendo assim, a criança ou o jovem que, de alguma forma, convive com pessoas que gostam de histórias ou leituras vai entusiasmar-se por ela. São práticas salutares e prazerosas desencadeadas por professores e responsáveis pelos alunos, na escola e fora dela, que possibilitam esse entusiasmo. Com o surgimento do projeto Conte Uma História Comigo, a leitura ganhou mais cor, cheiro, sabor, e amplitude na Escola Estadual Irmão Isidoro Dumont

2 Ensino Fundamental na cidade de Itapejara D Oeste Pr, o mesmo objetiva aproximar os alunos e toda a comunidade escolar à leitura através de uma relação prazerosa com as histórias. Nessas aulas de literatura infanto-juvenil, faz-se referência às concepções de origem da mesma, resgatando o valor histórico da leitura apropriando-se de pesquisas, de leitura dos clássicos (entre outros), e de contações de histórias considerando sempre os aspectos do prazer e da reflexão, respeitando o interesse do leitor. Nesse sentido consideramos importante na formação de qualquer criança ouvir muitas histórias, isso é o início da aprendizagem para ser um leitor e ser leitor é ter todo um caminho de descobertas e de compreensão do mundo, absolutamente infinito. O projeto se propõe a sensibilizar a todos que se interessem pela arte de contar histórias e da sua importância na formação e /ou recuperação, quer como instrumento fundamental, ele saberá sensibilizar a criança dando-lhe encaminhamentos e subsídios, na busca de maior expressividade artística e verbal do individuo. Contar histórias é revelar segredos, é seduzir o ouvinte e convidá-lo a se apaixonar pelo livro e pela história, e a criançada adora, seja onde for, o importante é ser uma história de qualidade, atrativa e de bom gosto. Poder falar das historias, se identificar com os conseguir o devido preparo para enfrentar os obstáculos da vida, e quando ocorre uma personagens, rir e se emocionar com os contos, poemas e com as imagens contidas nos livros, proporciona à criança um espaço para imaginar e brincar, mesmo que esteja num leito de hospital. Conforme Pereira (1989, p. 23) o uso dos livros para o tratamento surgiu primeiramente na Idade Média. Portanto, o fato de contar historias sempre deveria ser resgatado em instituições e entidades, pois também no século IV a.c. Hipócrates, o pai da medicina, utilizava animações e brincadeiras na recuperação dos pacientes. Mais recente na década de 60, temos o médico norte-americano Hunter Adams, mais conhecido como Patch Adams que de um modo inovador, utilizou o riso como agente de cura, associado é claro a outras alternativas e terapias naturais. Nas cortes européias medievais, havia um personagem chamado bobo da corte, que contava piadas, fazia mímicas, imitações, para entreter o nobre público e ao rei. E na sua origem ele aparece como o que traz ensinamentos através do riso. Das alegorias subjetivas e das imitações dos comportamentos das pessoas. O primeiro pesquisador a recomendar a leitura em hospitais, como parte do tratamento para os doentes comuns foi o médico, Norte-americano Benjamim Rush em 1802 e, para doentes mentais em John Minson Galt II, também médico, foi um dos primeiros a escrever artigos sobre Biblioterapia e ficou conhecido pelo seu ensaio tratando da leitura, recreação e diversão para insano, em (Alves, 1982, p. 55).

3 Baseando-se nisso, acreditamos que o projeto de contar historias em hospitais poderá amenizar doenças das crianças, sensibilizando e tranqüilizando-as e desse modo proporcionando aos pacientes uma recuperação eficaz. Sendo assim, rolar nas histórias é ficar conhecendo escritores, imaginando, recriando, animando e buscando a cura. Faz parte desse contexto saber quem nos disse coisas bonitas, ou encantadas, ou maravilhosas ou chatas, para que a referência fique e o caminho esteja aberto para continuar mergulhando nos textos de quem se admira. A exemplo disso podemos citar a entidade Viva e Deixe Viver, (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP - São Paulo), essa conta com o apoio de 632 voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, visando transformar a internação hospitalar em um momento mais alegre e agradável, contribuindo para a humanização da saúde, a qual é a causa da entidade. A entidade revela ter registrado 95 mil atendimentos atingindo um público secundário de quase 300 mil pessoas, com atendimento satisfatório durante os anos 2004/2006. Lendo e contando historias para as crianças, as pessoas estarão ampliando seu repertório, seu universo cultural e sua formação enquanto leitor. É mister incluir esta ação cultural em situações cotidianas em períodos de espera, em momentos transitórios ou momentos livres do atendimento às crianças nos hospitais. Poderá ajudar na auto-estima, afetividade, na aprendizagem e na recuperação como um todo. Os gregos também fizeram associações de livros como forma de tratamento médico espiritual, ao conceberam suas bibliotecas como a Medicina da Alma. (Cruz, 1995 p. 13). Portanto, entendemos que a satisfação e a tranqüilidade de espírito estão associados à arte da leitura e, quando se trata de crianças pensamos nas histórias infantis que permitem o despertar da inteligência e o livre vôo da imaginação, da criatividade, e a recuperação preventiva e terapêutica das nossas crianças que tanto precisam de afeto e compreensão. Nas palavras de Silva, Tenho afirmado que as práticas de leitura escolar, não nascem do acaso nem do autoritarismo ao nível da tarefa, mas sim de uma outra programação envolvendo e devidamente planejada, que incorpore, no seu projeto de execução, as necessidades, as inquietações e os desejos de alunos-leitores. Simplesmente 'mandar o aluno ler é bem diferente do que envolvê-lo significativa e democraticamente nas situações de leitura, a partir de temas culminantes.

4 Nesse sentido, as palavras do autor acima citado nos remetem a entender o significado de escutar histórias, é tão amplo e é uma possibilidade de descobrir o mundo imenso dos conflitos, das dificuldades, dos impasses, das soluções, que todos atravessamos e vivemos, de um jeito ou de outro, através dos problemas que vão sendo defrontados, enfrentados (ou não), resolvidos (ou não) pelos personagens de cada história (cada um a seu modo). As histórias servem para o próprio conhecimento, com elas, nos deparamos com a música e com a sonoridade das frases, dos nomes e as idéias fluem, assim as crianças buscam diversão, descontração, prazer e envolvimento. É a arte que começa no lar, continua na escola e vai parar no hospital. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, essa determina que o poder público ofereça formas alternativas de escolarização aos alunos com necessidades especiais. Entre eles estão as crianças hospitalizadas e, portanto, impedidas de freqüentar a escola regular enquanto doentes. Estudos mostram que em grandes hospitais,(centros maiores) existem dezenas de classes hospitalares espalhadas por vários estados do país, que oferecem a esses alunos a possibilidade de manter o curso normal da vida escolar. O funcionamento de muitas dessas classes segue estratégias e orientações da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação. A criança de qualquer idade gosta de ouvir e participar de histórias, pois o seu primeiro contato com um texto é feito, em geral, oralmente. É pela voz da mãe e do pai, ainda antes de nascer contando contos de fada, trechos da bíblia, histórias inventadas. E tantas outras narrativas de quando eles eram crianças que se reuniam em redor do fogo durante o dia, numa tarde de chuva ou à noite, antes de dormir, preparando-se para o sono gostoso e reparado, embalado por uma voz amada. Quem não gosta de poder rir, sorrir, gargalhar com as situações vividas pelos personagens, com a idéia do conto ou com o jeito de escrever de um autor e, então, poder ser um pouco cúmplice desse momento de humor, de gozação. Conclusão Este trabalho visa despertar reflexões sobre a importância da contação de histórias na escola e nos hospitais e sobre a responsabilidade de quem desenvolve a pesquisa na área da leitura e, em especial, da leitura literária interagindo com as crianças impossibilitadas de freqüentar a escola por estarem doentes. Proporcionando-os momentos felizes, pois todos se sentem realizados com a bela experiência. Referências ALVES, Maria Helena Hees. A aplicação da Biblioterapia no processo de reintegração social. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 15, n. 1/2, jan./jun p

5 ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Souza. Porto Alegre: Globo, BORDINI, Maria da glória; AGUIAR, Vera T. de. Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, CRUZ, Maria Aparecida Lopes da. Biblioterapia de Desenvolvimento Pessoal : um programa para adolescentes de periferia, Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) PUCCAMP, Campinas. PEREIRA, Ana Maria Gonçalves dos Santos. Leitura para enfermos: uma experiência em um hospital psiquiátrico, Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba. PEREIRA, Marília Mesquita Guedes. A Biblioterapia em Instituições de deficientes visuais: um estudo de caso, Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia) Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba. SILVA, Ezequiel T. da. Leitura e realidade brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, SILVA, Ezequiel T. da. O ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. São Paulo : Cortez, 1981

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