CARTA ABERTA AOS POVOS DO MUNDO.

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1 1 CARTA ABERTA AOS POVOS DO MUNDO. O CONSÓRCIO DOS MUNICÍPIOS DA ESTRADA FERRO CARAJÁS NO MARANHÃO - COMEFC, formado pelos municípios de: AÇAILÂNDIA, ANAJATUBA, ALTO ALEGRE DO PINDARÉ, ARARI, BACABEIRA, BOM JARDIM, BOM JESUS DAS SELVAS, BURITICUPU, CIDELANDIA, IGARAPÉ DO MEIO, ITAPECURÚ MIRIM, ITINGA DO MARANHÃO, MONÇÃO, MIRANDA DO NORTE, PINDARÉ MIRIM, SANTA INÊS, SANTA RITA, SÃO FRANCISCO DO BREJÃO, SÃO PEDRO DA ÁGUA BRANCA, SÃO LUÍS, TUFILÂNDIA, VILA NOVA DOS MARTÍRIOS e VITÓRIA DO MEARIM, vêm publicamente, perante todos os povos do mundo, as autoridades brasileiras e maranhenses, expor os graves problemas causados pela empresa VALE S.A nas comunidades por onde passa os mais de 680 km de ferrovia que cortam o Maranhão, dos 892 km que totalizam a Estrada de Ferro Carajás, denunciar a falta de compromissos, e apresentar suas reivindicações. Criada em 1942, através de Decreto-Lei pelo presidente Getúlio Vargas, empresa de capital misto, a VALE S.A. (antes COMPANHIA VALE DO RIO DOCE) é a maior empresa de mineração diversificada das Américas e a quarta maior na Indústria global de mineração e metais. Após sua fundação, a VALE S.A. conseguiu ir, pouco a pouco, expandindo sua produção de minério de ferro, mas de forma ainda muito lenta. O Brasil tinha grandes reservas do mineral, mas a demanda era reduzida. A VALE S.A., por sua vez, vivia praticamente só para fornecer matéria prima para as siderúrgicas nacionais, sendo a maior delas, a Companhia Siderúrgica Nacional.

2 2 Com a criação da Docenave em 1962, e a inauguração do Porto de Tubarão, em 1966, a VALE S.A. entrou numa fase de crescimento vertiginoso, em que sua produção passou de 10 milhões de toneladas/ano, em 1966, para 18 milhões, em 1970, e atingiu a incrível marca de 56 milhões de toneladas/ano, em 1974, ano em que a então estatal assumiu a liderança mundial na exportação de minério de ferro, a qual nunca mais perdeu. Em 1979, a VALE S.A. passou a ser sócia majoritária do Complexo Carajás, que fora descoberto na década de Situado na Serra dos Carajás, o Projeto Grande Carajás PGC, é uma imensa província mineralógica que contém a maior reserva mundial de minério de ferro de alto teor, além de grandes reservas de manganês, cobre, ouro e minérios raros. Para a realização desse projeto, foi criada uma grande infraestrutura, que inclui a Usina Hidrelétrica de Tucuruí, uma das maiores do mundo, a Estrada de Ferro Carajás-Ponta da Madeira e o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, localizado em São Luís (MA). O projeto Grande Carajás PGC entrou em operação em 1985, o que permitiu a VALE S.A. bater novo recorde na extração de minério de ferro, em 1989, com 108 milhões de toneladas métricas. Quando foi privatizada, em 1997, a VALE S.A. produzia 114 milhões de toneladas/ano, nível que se manteve praticamente estável nos dois anos subsequentes à privatização, para subir acentuadamente em Logo após a privatização, os lucros da empresa aumentaram consideravelmente. A partir desse momento a VALE S.A. contabiliza enormes ganhos de lucratividade, que se deveu, sobretudo, ao grande aumento havido no preço do minério de ferro - que subiu 123,5% entre 2005 e graças ao aumento da procura mundial, especialmente pela China - o que permitiu à VALE S.A., a maior detentora de reservas de minério de ferro do mundo, fazer pesados investimentos e implementar controles de gestão, tornando-se ainda mais

3 3 competitiva, e consequentemente, manter sua posição de maior exportadora de minério de ferro do mundo. Em 2006 a VALE S.A incorporou a INCO CANADENSE tornando-se assim a 31ª maior empresa do mundo, atingindo um valor de mercado de R$ ,00 (duzentos e noventa e oito bilhões de reais). Nos últimos anos, a VALE S.A reforçou sua estratégia de negócios para aumentar a produção de minério de ferro e níquel. Com bons resultados financeiros, a empresa ocupa o primeiro lugar na classificação das maiores empresas de mineração. Em 2011, o lucro líquido da Vale ficou em R$ 39,17 bilhões (recorde em toda historia da companhia), o maior entre todas as companhias nacionais, e a empresa atingiu recorde histórico no embarque de minério de ferro com 300 milhões de toneladas. A maior operação da companhia fica em Carajás, no Pará, uma das regiões brasileiras mais ricas em minério de ferro. O escoamento dessas operações no Pará, no entanto, passa pelo território maranhense através da EFC, e do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira. Atualmente está em andamento o Projeto Ferro Carajás S11D, pelo qual a VALE S.A visa aumentar sua produção e consequentemente a exportação. Para tanto, construirá toda uma infraestrutura que inclui, dentre outras coisas, a expansão da Estrada de Ferro Carajás (DUPLICAÇÃO) e do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira em São Luis. Com expectativa de conclusão para Com investimentos que somam mais de R$ 40 BILHÕES e aumento de capacidade de 130 MILHÕES DE TONELADAS POR ANO, para 230 MILHÕES DE TONELADAS POR ANO. O Programa Grande Carajás PGC, formado pelo seu complexo de MINA, FERROVIA e PORTO, em sua esmagadora maioria gera forte influência quando das operações da VALE S.A nos municípios maranhenses que são percorridos pela FERROVIA - 23 Municípios, dentre eles a Capital São Luís, que além da FERROVIA dá vazão a produção através do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, de onde ele é embarcado para exportação. A VALE S.A. também possui

4 4 uma usina de pelotização em São Luis/MA, que processa material proveniente de Carajás. A par de todos esses dados que envolvem cifras milionárias a título de investimentos e lucros, inevitáveis são os danos causados ao ambiente, à sociedade em geral, e em especial, aos cidadãos que vivem nas comunidades percorridas pela FERROVIA, ou seja, os 23 Municípios que hoje formam o COMEFC. A VALE S.A, com suas ações, gera um grande impacto e viola os direitos humanos. Mesmo sendo signatária do Pacto Mundial das Nações Unidas, do Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM) e do Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo, que estabelecem princípios de responsabilidade social e ambiental corporativa, em 2011 a VALE S.A. foi eleita a pior companhia do mundo pelo The Public Eye Awards (Prêmio Olho Público), uma iniciativa não governamental que anualmente elege a nata da vergonha corporativa mundial em matéria de problemas ambientais e sociais. No Maranhão não é diferente. O passivo social é incalculável. A Estrada de Ferro Carajás da VALE S.A corta 23 municípios do Maranhão em seus 892 quilômetros. Dentro desta faixa da ferrovia existe uma serie de comunidades com intenso fluxo de pessoas. No entanto, a deficiência de mecanismos de proteção e sinalização faz com que a cada mês uma pessoa, em média, morra atropelada pelos trens operados pela Vale, além de diversos acidentes de médias e grandes proporções com perdas materiais. E os impactos sociais não param por ai. Em algumas comunidades os impactos mais sentidos, além dos atropelamentos com morte de pessoas são: a trepidação e rachaduras causando danos às residências; a remoção de famílias ou apropriação de parcela de seus lotes pela Vale; a poluição sonora; os danos às estradas vicinais causados por veículos de grande porte; a remoção compulsória de famílias; a interdição da realização de roças próximas à ferrovia; a chegada de um grande número de operários do sexo masculino colocando em risco

5 5 as adolescentes em situação de vulnerabilidade social (a exemplo, ocorrido na cidade de Bom Jesus das Selvas MA ). No Município de Açailândia/MA, a população sofre com graves problemas respiratórios e de pele decorrentes da Unidade de Produção de Carvão Vegetal e de Usinas Siderúrgicas, principalmente nas comunidades: Piquiá de Baixo, Novo Oriente e Assentamento Rural Califórnia. No município de Bom Jesus das Selvas/MA, o problema é o aumento dos casos de prostituição e exploração sexual infantil. O município com cerca de 25 mil habitantes, vem sofrendo com a chegada dos operários para as obras de duplicação da ferrovia de Carajás. Adolescentes de baixa renda se prostituem em troca de roupas, sapatos ou quantias de R$ 30,00 (trinta reais) a R$ 50,00 (cinquenta reais). Ainda no Maranhão, através de sucessivas impugnações administrativas, a VALE S.A está impedindo que as comunidades tradicionais quilombolas de Santa Rosa dos Pretos e Monte Belo, em Itapecuru-Mirim, tenham a propriedade coletiva de suas terras demarcadas pelo Estado brasileiro. Com isso a VALE S.A pretende ver facilitado o trânsito de suas máquinas e homens destinados às obras de duplicação da Estrada de Ferro Carajás (projetos CLN 150 e S11D), atualmente em curso. Não bastasse o impacto social já perpetrado por todos esses anos de operação, no novo projeto de duplicação da ferrovia Carajás, de acordo com o projeto apresentado ao IBAMA, a VALE S.A prevê a remoção, ao longo da via férrea, do que ela denomina de pontos de interferência : cercas, casas, quintais, plantações e povoados inteiros. Note-se que os municípios do Maranhão que recebem influência das operações da VALE S.A, precisam de investimentos concretos que reflitam em resultados sustentáveis e estejam compatíveis, e a altura da contrapartida e do débito social que a Vale tem com esta população.

6 6 Ao longo destes quase 30 (trinta) anos de operação no Maranhão, pelos municípios maranhenses tem passado muita riqueza e nenhum desenvolvimento tem ficado. Cerca de 90% (noventa por cento) dos municípios percorridos pela EFC vivem num total estado de miséria. É inaceitável, inconcebível e imoral, a existência de tanta miséria, numa região onde temos o MAIOR E MAIS PRODUTIVO MODAL LOGÍSTICO DO MUNDO: O Programa Grande Carajás PGC, formado pelo seu complexo de MINA, FERROVIA e PORTO. Não é admissível que outros municípios, que pouco contribuem com a VALE S.A e que são menos estratégicos, recebem investimentos NUNCA REALIZADOS em nosso Estado. Negar essa obrigação da Vale S.A com as comunidades maranhenses é renunciar o reconhecimento e proteção de certos valores, bens jurídicos e reivindicações essenciais aos seres humanos em geral. É NEGAR a existência de Direitos Humanos Fundamentais. Esses direitos, nos termos da Constituição de 1988, mais precisamente o disposto no artigo 5º, 1º, por serem normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais, têm aplicação imediata. É NEGAR, sobretudo, os fundamentos da República insculpidos no artigo 1 da Carta Constitucional, mais precisamente seus incisos II, III, IV, Cidadania, Dignidade da pessoa humana e Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Assim, com base no nosso direito constitucional positivo, e integrando a perspectiva material e formal já referida, cabe a VALE S.A indenizar as pessoas que vivem nas áreas de influencia de suas operações. Temos ainda, nessa mesma área de influencia das operações da VALE S.A, segundo cálculos das organizações sociais, enormes danos de natureza ambiental. A VALE S.A é acusada de emitir toneladas de dióxido de carbono, gás que aquece a atmosfera, e de toneladas de material particulado (fumaça e pó). Some-se a isso a emissão de dióxido de nitrogênio e de óxidos de enxofre.

7 7 Nas comunidades às margens da Estrada de Ferro Carajás no Maranhão (Santa Rosa dos Pretos, Monte Belo, Bom Jesus das Selvas, Nova Vida, Novo Oriente, Francisco Romão, João do Vale, Planalto I, Planalto II, Agro Planalto, Vila Diamante/P.A, Jutay, Alto Alegre do Pindaré, Vila Labote, Vila Pindaré, Vila Concórdia e Vila União), num total de mais de 6,5 mil famílias, os impactos ambientais mais sentidos são a poluição do ar por partículas de minério de ferro; atropelamento de animais silvestres, atropelamento de animais domésticos de carga e de consumo alimentar; aterro de igarapés causados pela construção da estrada de ferro e pela sua manutenção; contaminação de córregos por particulados de minério de ferro; e, o assoreamento de açudes. Nesse aspecto, assim como nos danos sociais antes apresentados, a VALE S.A contraria Constituição Federal que diz em seu artigo 225 que o meio ambiente é um bem de uso comum do povo e um direito de todos os cidadãos, das gerações presentes e futuras, estando o Poder Público e a coletividade obrigados a preservá-lo e a defendê-lo. Ressalte-se que a Constituição brasileira possui um capítulo próprio para as questões ambientais (Capítulo VI, do Título VIII), e trata, ao longo de diversos outros artigos, das obrigações da sociedade e do Estado Brasileiro para com o meio ambiente. Não se pode perder de vista que a fruição de um meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado foi erigida em direito da coletividade pela ordem jurídica vigente, o que se revela num notável avanço para a construção de um sistema de garantias da qualidade de vida dos cidadãos. A Carta Magna reconhece que as questões pertinentes ao meio ambiente são de vital importância para o conjunto de nossa sociedade, seja porque são necessárias para preservação de valores que não podem ser mensurados economicamente, seja porque a defesa do meio ambiente é um princípio constitucional geral que condiciona a atividade econômica, conforme dispõe o artigo 170, inciso VI, da CF, em busca de um desenvolvimento sustentável.

8 8 Considerando que o meio ambiente ecologicamente equilibrado é um direto fundamental de todos, a sua natureza jurídica se encaixa no plano dos direitos difusos, já que se trata de um direito transindividual, de natureza indivisível, de que são titulares pessoas indeterminadas e ligadas entre si por circunstâncias de fato. Ao ocasionar os danos ambientais aqui relatados está a VALE S.A, sem sombra de dúvidas, desrespeitando, também, nesse aspecto, a Constituição Federal. Toda esta gama de danos, de ordem social e ambiental, contribui de forma preponderante, para os baixos índices do IDH dos municípios maranhenses ao longo da Estrada de Ferro Carajás EFC. Melhorar esses indicadores é o princípio da luta dos 23 municípios maranhenses que estão sob a influência do MAIOR E MAIS PRODUTIVO MODAL LOGÍSTICO DO MUNDO: O Programa Grande Carajás PGC, formado pelo seu complexo de MINA, FERROVIA e PORTO. Irmanados no Consórcio dos Municípios da Estrada de Ferro Carajás COMEFC, certamente será alcançado o objetivo de contribuírem com o desenvolvimento do Estado do Maranhão. E como a VALE S.A, empresa causadora de tantos impactos sociais e ambientais começaria a minimizá-los de agora em diante? No caso de São Luís/MA, a VALE passaria a contribuir com USD 2,00 por tonelada exportada pelo Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, para o Fundo de Desenvolvimento Municipal e Mobilidade Urbana FDMU, a ser instituído pela municipalidade. Estes recursos serão utilizados para ações de infraestrutura e mobilidade urbana, por conta dos impactos oriundos do crescimento urbano desordenado de São Luís, causado pelo estrondoso crescimento do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, para atendimento aos projetos CLN 150 e S11D da VALE S.A. Ações estruturantes principalmente nos eixos: Itaqui Bacanga; Centro, Camboa, São Francisco, Vila Maranhão (fluxo viário de todos os

9 9 bairros adjacentes), orla marítima de São Luís, Plano de Prevenção e Proteção da Baia de São Marcos, etc. Para os demais 22 municípios sob influência da Estrada de Ferro Carajás EFC, será instituído em cada um deles, o Fundo de Desenvolvimento Municipal - FDM. A VALE S.A contribuirá diretamente com este fundo com USD 5,00 por tonelada escoada através da Estrada de Ferro Carajás. Este fundo terá gestão compartilhada entre o Poder Público Municipal e representantes da sociedade civil organizada, sendo os recursos investidos nos campos da saúde, educação, infraestrutura, meio ambiente e mobilidade urbana. Nas ADA Áreas Diretamente Afetadas, AID Áreas de Influência Direta e AII Áreas de Influência Indireta, se obrigaria a VALE S.A a cumprir um rigoroso Plano de Remanejamento Habitacional - PRH das famílias afetadas ao longo da Estrada de Ferro Carajás, desde que situadas em áreas sob influência constante dos impactos ambientais (rachaduras, poluição sonora, poluição com pó de minério, riscos diretos de acidentes, etc.). Estas áreas (entre 500 a metros do eixo da Ferrovia) estão descritas no próprio Relatório de Duplicação da EFC, no RELATÓRIO DE ESTUDO AMBIENTAL e no PLANO BÁSICO AMBIENTAL EA/PBA produzido pela AMPLO Engenharia e Gestão de Projetos Ltda., em parceria com a VALE S.A., em outubro de O COMEFC tem o levantamento de todas as comunidades impactadas e a demanda habitacional e rural necessária. Caberá ainda a Vale S.A a colaborar com um Plano de Tecnologia e Capacitação Municipal PTCM. Sua participação neste plano seria a construção de 02 (dois) Institutos Tecnológicos ITV`S. Um em São Luís focado em Tecnologia Portuária Sustentável e um em Açailândia, focado em Tecnologia Ferroviária Sustentável. Cada Instituto será construído integralmente pela VALE S.A com gestão compartilhada entre a VALE S.A. e o COMEFC.

10 10 Ainda no campo da capacitação, além da Estação Conhecimento de Arari/MA, que se encontra funcionando precariamente, deverão ser construídas mais 03 (três) Estações Conhecimento nos municípios de ALTO ALEGRE DO PINDARÉ, BOM JESUS DAS SELVAS e AÇAILÂNDIA. Cada Estação Conhecimento irá gerir Núcleos de Conhecimento NC S, a serem construídos em todos os municípios sob influência da VALE S.A. As Estações e Núcleos de Conhecimento serão construídas integralmente pela VALE, com gestão compartilhada entre Vale e COMEFC, e terão a responsabilidade de capacitar mão de obra local, dentro das vocações de cada município. Atendendo a esta pauta mínima, estará a VALE S.A minimizando a sua dívida social com o povo do Maranhão, em especial aos que estão sob a influência de suas ações. O COMEFC não quer nada da Vale que não seja de direito dos seus consorciados. Apenas que as riquezas auferidas pela VALE S.A à custa dos mais diversos tipos de danos à sociedade e ao meio ambiente, seja transformada em GERAÇÂO DE VALOR AOS MUNICÍPIOS que há três décadas estão esquecidos, com o seu povo sofrendo, vendo a riqueza passando em suas portas e deixando apenas um rastro de incertezas, impactos socioeconômicos e ambientais. Entendemos que ONDE PASSA RIQUEZA, TEM QUE FICAR DESENVOLVIMENTO, e com este foco, caminharemos JUNTOS PRA FAZER VALER A PENA. São Luís, 28 de maio de GLEIDE LIMA SANTOS Prefeita de Açailândia ATEMIR RIBEIRO MARQUES Prefeito de Alto Alegre do Pindaré

11 11 HÉLDER LOPES ARAGÃO Prefeito de Anajatuba DJALMA DE MELO MACHADO Prefeito de Arari ALAN JORGE SANTOS LINHARES Prefeito de Bacabeira LIDIANE LEITE DA SILVA Prefeita de Bom Jardim CRISTIANE CAMPOS DAMIÃO DAHER Prefeita de Bom Jesus das Selvas JOSÉ GOMES RODRIGUES Prefeito de Buriticupu IVAN ANTUNES CALDEIRA Prefeito de Cidelândia RAIMUNDO MENDES DAMASCENO Prefeito de Igarapé do Meio MAGNO ROGÉRIO SIQUEIRA AMORIM Prefeito de Itapecuru-Mirim LUZIVETE BOTELHO DA SILVA Prefeita de Itinga do Maranhão JOSÉ LOURENÇO BOMFIM JUNIOR Prefeito de Miranda do Norte

12 12 JOÃO DE FATIMA PEREIRA Prefeito de Monção WALBER PEREIRA FURTADO Prefeito de Pindaré-Mirim JOSÉ DE RIBAMAR COSTA ALVES Prefeito de Santa Inês MAGNALDO FERNANDES GONÇALVES Prefeito de São Francisco do Brejão VANDERLUCIO SIMÃO RIBEIRO Prefeito de São Pedro da Água Branca RAIMUNDO ALVES LIMA NETO Prefeito de Tufilândia KARLA BATISTA CABRAL Prefeita de Vila Nova dos Martírios

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