Comunicação HISTÓRIA DE VIDA A HISTÓRIA DA ARTE: O HOMEM RENASCE TODOS OS DIAS ENSINO DAS ARTES VISUAIS
|
|
- Matheus Henrique Estrada Álvares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comunicação HISTÓRIA DE VIDA A HISTÓRIA DA ARTE: O HOMEM RENASCE TODOS OS DIAS ENSINO DAS ARTES VISUAIS LIRA, Vânia 1 Palavras-chave: Interdisciplinaridade, Ensino de Arte e Pesquisa. RESUMO Este relato de experiência surge como uma prática pedagógica envolvendo arte, história e matemática do ensino médio da Escola Estadual Tiradentes na cidade de Macapá/ap no ano de 2007; com intuito de oferecer Ao aluno mais uma espaço de discussão, onde ele possa externar suas potencialidades e perceber a escola além da fisicalidade da sala de aula. Dentro do Conteúdo proposto este estudo partiu do período da História da Arte: Renascimento; gerando interfaces para a interdisciplinaridade. Portanto a disciplina a arte se faz presente para desenvolver competências e habilidade inerente a área de linguagem que se organiza nas concepções de percepções estética e formativa do individuo promovendo: o Conhecimento, a interpretação, compreensão e conexões a cerca das manifestações artística de qualquer período histórico cronológico, bem como agregar seu universo cultural e singular da região norte do País. Ao se conceber o trabalho sobre o renascimento, nossa proposta não foi tanto discutir o passado no seu tempo histórico, mas o passado sobre a luz do presente. Procuramos a todo instante mergulhar nos acontecimentos e nas ações do homem, nos quis o passado e o presente está articulado no desafio das ações cotidianas. Estimulando a sensibilização escola para conhecer nossos particulares enquanto diversidade, para permitir o entendimento do cenário que constituí essência do ser e pensar do homem em todas as épocas e momento da vida. Consolidando na prática pedagógica que enfatize a necessidade da escola em incorporar o conhecimento no processo de formação cognitiva, emocional, ética do individuo em sua coresponsabilidade social. INTRODUÇÃO O projeto DA HISTÓRIA DA VIDA PARA A HISTÓRIA DA ARTE O HOMEM RENASCE TODOS OS DIAS surge como uma prática pedagógica envolvendo as disciplinas Arte, História e Matemática com o intuito de oferecer ao aluno um espaço onde ele possa externar suas potencialidades e perceber a escola além da sala de aula dentro do conteúdo proposto nesse estudo, envolvendo o 1 Escola Estadual Tiradentes
2 Período Renascentista; abrangendo a pesquisa, pintura, júri simulado, releitura de obras, esculturas vivas, medidas e proporção áurea, perspectiva, labirinto com personagens. O projeto interdisciplinar conta com a participação dos alunos do primeiro ano do Ensino Médio e com a orientação dos professores envolvidos, promovendo interação para a execução do projeto. A proposta desse projeto consiste em dinamizar o fazer pedagógico tanto no que diz respeito à aprendizagem, quanto ás ações a serem desenvolvidas pela escola. Para que assim se possa consolidar um currículo que perpasse por uma prática que considere não só o homem no seu ambiente, seja ele a escola, a família ou qualquer outro, mas vale também considerar a história criada por esses indivíduos ao longo do tempo. É com essa perspectiva que esse projeto denominado DA HISTÓRIA DA VIDA PARA A HISTÓRIA DA ARTE O HOMEM RENASCE TODOS OS DIAS busca sensibilizar aluno/professores/comunidade para a importância de conhecer nossa história. Para que se possa dessa forma, entender o cenário que constitui a forma de ser e pensar do homem em todas às épocas e momentos. Sendo a Arte junto com as demais disciplinas a possibilidade que se tem de integrar essas áreas, bem como (re) significar os conteúdos. As manifestações artísticas acompanham a evolução humana desde a préhistória, quando os primeiros registros de vida inteligente foram feitos. A partir de então, o homem vem se utilizando da arte para manifestar-se expressivamente e, conseqüentemente, registrar a vida em toda plenitude. Em que referenda GOMBRICH (2000 pág. 172). Considerando o espaço escolar; sabemos do desafio que é o ensino de arte, que ainda trás resquícios do que por muito tempo se constituía em uma mera atividade escolar baseada estritamente no fazer gráfico/plástico da criança, desvinculada, da origem da área do conhecimento tanto cognitivo quanto representacional. Devemos destacar que somente na década de 80, foi, que novas idéias vieram nortear o Ensino de arte no Brasil, demonstrando que o entendimento de arte não é só expressão, mas é também conhecimento, sensibilidade e cognição o que levou a entender que os fundamentos para o ensino da arte devem estar pautados numa proposta de ensino da arte baseada na própria arte, em sua história e sua contextualização com a contemporaneidade, além de aspectos do ambiente cultural
3 que os sujeitos estão envolvidos. Resultante dos estudos da Professora Ana Mãe Barbosa (1991, p.34), chamada proposta triangular que enfatiza a necessidade de organizar o ensino das Artes Visuais no inter-relacionamento entre três eixos: O fazer artístico do aluno, a leitura da obra de arte e a contextualização histórica.... (PCNS). Percebemos que é comum o aluno do ensino médio não apresentar condições para relacionar a obra com os acontecimentos históricos, portanto a contribuição desse projeto interdisciplinar viabiliza e preenche a lacuna cognitiva de interesse a busca incessante de fonte sobre a origem das obras e contextualiza-las, fazer experimentos de ordem matemática pautados em cálculos que foi um marco no renascimento, período onde o conceito de belo era referência na Teoria da Arte. Desta forma propomos que o conhecimento em arte não aconteça de uma forma espontânea e sim medida na ação de professores que percebem que o aprender, conhecer, descobrir passa também com atitudes dentro e fora da sala de aula. Em se tratando de uma prática de ensinar através de projetos que organiza e ordena o saber, dando subsidio para os alunos ampliarem, cada vez mais seus conhecimentos por um tema encadeado em que a participação do aluno é determinante no processo, faz com que este se torne agente de seu próprio conhecimento tornando-os esse trabalho pois a partir do projeto nossos alunos tiveram um olhar diferenciado para a arte percebendo-a como veículo de colocar o homem em estado de equilíbrio com o meio circundante, conhecendo e valorizando sua própria história, seus valores; reconhecendo a arte como meio indispensável para essa união do homem com o todo; pois reflete a infinita capacidade humana para a associação, para circulação de experiências e idéias que são um marco no período Renascentista Compreender a arte de nossos antepassados é aprofundar-se no conhecimento; é apropriar-se de saberes culturais e estéticos indispensáveis às praticas de produção, através da apreciação e da valorização das manifestações criativas do indivíduo, sendo isto fundamental à formação e ao desempenho do cidadão. Tem-se sempre como desafio o ensino da arte no Ensino Médio principalmente quando se tem por objetivo da disciplina proporcionar a possibilidade do desenvolvimento de habilidades fundamentais, que não podem ser ignoradas no campo da formação geral.
4 Pensamos desenvolver um trabalho envolvendo os conteúdos artísticos como as artes plásticas, através de atividades interdisciplinares com historia e matemática buscando um tema com uma abrangência contextual que contemplasse as disciplinas e escolhemos o renascimento. Ao se conceber o trabalho, nossa proposta não é tanto discutir o passado no seu tempo histórico, mas o passado sob a luz da realidade do educando, em sua dimensão do presente, procuramos a todo instante, mergulhar nos acontecimentos e nas ações do homem, nos quais o passado e o presente estão articulados no desafio à compreensão das ações cotidianas do homem. Essa proposta parte da concepção de que o próprio conhecimento é uma construção intelectual e não um dado positivo, natural, que espera apenas ser descoberto para se construir. Como o conhecimento está sempre reconstruído, e cada vez com maior velocidade, nossa tarefa é mostrar aos alunos não apenas o que construímos, mas, e, principalmente, o caminho percorrido na produção e construção. Por fim, ao priorizar o Renascimento como atitude de reconstrução histórica, consolidará como prática pedagógica uma postura que enfatiza a necessidade da escola incorporar o conhecimento no processo de formação intelectual, emocional, moral e política da pessoa e chama a atenção para a inutilidade de um campo de saber desvinculado da realidade vivenciada. O estudo pautado na memória histórica das diversas experiências sociais nos permite construir e reconstruir o conhecimento daquilo que foi vivido. Dessa forma, desenvolver no aluno a capacidade de pensar historicamente, compreender como a história se processa, é compreender a ação social do ser humano e torna-se capaz de fazer interações entre o devir das narrativas sociais sem, contudo ignorar ou alijar sua contribuição para o desenvolvimento das relações da sociedade. Portanto é relevante que se compreenda e desvende o que aconteceu neste período, chamado Renascimento de uma forma agradável saindo da sala de aula pois é sempre estimulante, sobretudo, quando se trata do ensino aprendizagem da relação teórica com a prática. BARBOSA (1975,) neste sentido salienta: "A arte não tem importância para o homem somente como instrumento para desenvolver sua criatividade, sua percepção etc., mas tem importância em si mesma, como assunto, como objeto de estudos".(barbosa, 1975, p. 90)
5 Neste sentido o estudo sobre o renascimento veio contemplar o anseio de um trabalho interdisciplinar e por ser uma prática de ensinar através de projetos organiza e ordena o saber, dando segurança e subsidio para os alunos ampliarem, cada vez mais seus conhecimentos por um projeto que se permite a construção dinâmica não estática, encadeado e com princípios da diversidade cultural de cada componente envolvido nesta construção. E que sem dúvida a participação do aluno é determinante no processo. Faz com que este sujeito se torne agente de seu próprio conhecimento Onde FUZARI (1992) ressalta que a relação de ser professor deverá ser a mais próxima para que ambos tenham ganho significativos. Permitindo sobre tudo a aproximação dos integrantes da escola sejam professores de outras disciplinas, alunos e gestores que passaram a olhar ou a perceber com mais cônscio acerca da disciplina de arte. Como destaca ROSA (2005 pág 81) que: Por outro lado, as dificuldades de formar professores em um projeto educacional que pense a educação de maneira a integrar a disciplinas, no nosso entender é uma das varáveis para que este ensino seja desvinculado do currículo e muitas vezes desprezando a ação da área de arte nos seus aspectos cognitivos. Todavia esta área de conhecimento se ancora como veículo de colocar o homem em estado de equilíbrio com o meio circundante, conhecendo e dinamizando nas interfaces de sua história. Portanto a arte é o meio indispensável para essa união do homem com o todo; reflete a infinita capacidade humana para a associação, para a circulação de experiências e idéias que são um marco no período em que o projeto se propôs a discutir: Renascimento. Essa interpretação proposta por nós a autora KEHRWALD ( ). Pode nos remeter a cerca da responsabilidade do que é inerente a área, posto que a educação estética de nossos alunos, tanto passa por imagens estereotipadas de qualidade duvidosa. Em ainda a autora aponta que conhecer a arte, tanto local quanto universal e expressar-se através é um direito de todos. A contribuição do Projeto para a realidade do cotidiano amapaense consiste na representação das características desse estilo de arte em vários pontos da cidade de Macapá, que foi observado e reconhecido pelos nossos alunos. Na arquitetura: o antigo Fórum hoje sede da OAB, o Forte de Macapá hoje Fortaleza de São José. Na pintura: a obra do artista plástico Espírito Santo que recria a natureza com a representação da fauna e da flora numa exatidão pormenorizada obedecendo a princípios renascentistas.
6 O Projeto necessita ser desenvolvido em três momentos: 1º - Divisão das turmas em 3 grupos que corresponde às disciplinas trabalhadas nos primeiros anos do ensino médio da escola estadual Tiradentes, sendo cada grupo com um coordenador que auxiliará o professor; 2º - Cada grupo fica com um sub-tema e orientados pelos professores partem para o embasamento teórico através da pesquisa bibliográfica, para proporcionar uma visão geral do tema pesquisado; 3º - Entrega da pesquisa e exposição do aprendizado através de júri simulado, releitura de obras, pinturas, obras vivas, caracterização de personagens, proporção áurea do ser humano, perspectivas, teatro, murais, para a apreciação da comunidade escolar, familiares, amigos e convidados. 4º - Desta forma, através da pesquisa e produção da arte renascentista percebemos a busca de narrativas que possibilitaram experimentar processo no ensino de arte história e matemática complementado a visualidade dos alunos e a compreensão critica das representações visuais e das suas representações gerando discursos, partindo do cotidiano e não do conteúdo em se que permita uma reflexão critica em torno de seu conhecimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva FUSARI, Maria F., Ferraz, Maria H. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo, Editora Atica, GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Tradução Álvaro Cabral, 16ª Edição, Rio de Janeiro Editora LTC, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino da Arte. Brasília, ROSA, Maria Cristina da. A Formação de Professores de Arte: Diversidade e Complexidade Pedagógica. Florianópolis: Insular ; HERNÁNDEZ Fernando. (org) A Formação do Professor de Artes Visuais. Santa Maria: Ed.da UFMS, 2005.
Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisDESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Resumo
ISBN 978-85-7846-516-2 DESENHO E PINTURA COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Luiza Sella - Londrina/Paraná luizasella@hotmail.com Ana Paula Antunes UFP/Porto-Portugal
Leia maisARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisAinda, tomando como foco a formação do professor, o artigo de Maria Aparecida Clemêncio nos conduz por todo um outro caminho de reflexão, Prefácio 9
PREFÁCIO A série de artigos que se seguem, compondo o segundo número da Revista NUPEART dão conta da diversidade que o próprio Núcleo Pedagógico de educação e Artes apresenta: desde artigos de caráter
Leia maisPLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO - 2017 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDÚSTRIAIS 1.2 CURSO: Técnico em Análises Químicas 1.2 UNIDADE DIDÁTICA: Artes I CH: 67 h/r DOCENTE RESPONSÁVEL: Mauricio
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisPoética e processo de criação 1. Carolina COELHO 2 Sonia Chamon 3 Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, Salto, SP
Poética e processo de criação 1 Carolina COELHO 2 Sonia Chamon 3 Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, Salto, SP RESUMO Elemento O presente projeto é uma investigação teórico-prática sobre
Leia maisSala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade
Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,
Leia maisComunicação ARTE NO APRENDIZADO DA VIDA. Palavras-Chave: Proposta triangular, Tarsila do Amaral, Criatividade
Comunicação ARTE NO APRENDIZADO DA VIDA Ana Luisa Z. P. Almeida 1 Palavras-Chave: Proposta triangular, Tarsila do Amaral, Criatividade ARTE NO APRENDIZADO DA VIDA Arte no Aprendizado da Vida, tendo por
Leia maisETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual: Como Relacionar Território e Currículo? Orientações Módulo Documento Conceitual Um território agentes, espaços,
Leia maisPROGRAMA CURRICULAR - ENSINO MÉDIO
PROGRAMA CURRICULAR - ENSINO MÉDIO DISCIPLINA Arte 2EM FUNDAMENTAÇÃO: - Composição - Movimentos e Períodos Objetiva-se possibilitar a apreciação e experimentação, ao aluno, das diversas manifestações artísticas,
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisEducação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21
Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por
Leia mais02/05/14. Para início de Conversa. Tema 1 - A importância das Artes na Infância. Objetivos
Tema 1 - A importância das Artes na Infância Para início de Conversa Objetivos Conhecer a importância do ensino das artes na educação infantil. Compreender a diferença das abordagens inatista e pragmática
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Disciplina: Artes Curso: Técnico Em Eletromecânica Integrado Ao Ensino Médio Série: 1º Carga Horária: 67 h.r Docente Responsável: EMENTA O universo da arte, numa abordagem
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos / 2013
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisPROGRAMA DE DESENHO 10ª Classe
E64 PROGRAMA DE DESENHO 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Visual e Plástica Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Desenho - 10ª Classe Formação de Professores
Leia maisEixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação
Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL
A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (s): Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (s): Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo ascompetências sob os pilares da educação Quais
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada em. Desenho Artístico. na modalidade presencial. 30h (40h/a)
Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada em Desenho Artístico na modalidade presencial 30h (40h/a) 1. Dados gerais do curso Nome do curso Eixo tecnológico Características do curso Número
Leia maisA ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA
A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA Currículo e Educação Básica Apresentadora: Cristiane Méri
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 059, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Conte-me e eu esquecerei; ensina-me e eu me lembrarei; envolva-me e eu aprenderei Benjamim Franfklin O compromisso da ETEC Dona Escolástica Rosa é de contribuir para a formação
Leia maisCurso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Leia maisAUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR. Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho
AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho Autonomia e Flexibilidade Curricular ( )Estou aqui para ensinar umas coisas e aprender outras.
Leia maisProjeto: Sala ambiente e Grafite. Cajado Temático
Projeto: Sala ambiente e Grafite Cajado Temático Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção.( Paulo Freire) JUSTIFICATIVA: A ideia das salas ambiente
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisGT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica
GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes
Leia maisAr t e-e d u c a ç ã o
Ar t e-e d u c a ç ã o 99 100 1º Co n g r e s s o In t e g r a d o do Co n h e c i m e n t o: Vi d a, So c i e d a d e e Fu t u r o A p r á t i c a d o e n s i n o d e a r t e n a s a l a d e a u l a:
Leia maisPRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA
PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisPERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA
PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da
Leia maisInstituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas. Universidade Aberta do Brasil
Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas Universidade Aberta do Brasil Curso de Especialização em Educação: Espaços e Possibilidades para Educação Continuada Duração do curso: 18 meses (mínimo)
Leia maisA ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele²
A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele² RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelas acadêmicas do curso de Pedagogia/ULBRA Campus Guaíba, coordenadora
Leia maisREFLEXIVIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ENTRE SABERES E PRÁTICAS
REFLEXIVIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ENTRE SABERES E PRÁTICAS Resumo Caroline Teixeira Borges Joyce de Melo Lima Waterloo Álvaro Magalhães
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ELIANE CALHEIROS OLIVIA EVANGELISTA BENEVIDES THIANE ARAUJO COSTA TRABALHANDO A MATEMÁTICA DE FORMA DIFERENCIADA A
Leia mais3ª Priscila Marra. 1ª Série E.M.
Artes 3ª Priscila Marra 1ª Série E.M. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade COMPETÊNCIA 1 Compreender que a arte é uma linguagem que propicia o desenvolvimento da expressão, do senso crítico, estético,
Leia maisI FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos
I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação
Leia maisO PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA
02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação
Leia maisResolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.
Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente
Leia maisO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA À INICIAÇÃO A DOCÊNCIA (PIBID) E A PESQUISA NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM FÍSICA Eixo: Ciências Exatas e da Terra Rubens Parker HUAMAN Instituto de Física/IFUSP
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO 8º ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES Agosto de 2014 FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina
Leia maisPOLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL- MS
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL- MS GETRAN- GRUPO DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO FETRAN- FESTIVAL ESTUDANTIL DE TEATRO SOBRE TRÂNSITO 8ª EDIÇÃO-2017 CONTRIBUIÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DO TEATRO NA ESCOLA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5
p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO ADRIANO SILVA CAROLINE PEREIRA DA SILVA FLÁVIA BARNER COUTO ISABELA JAPYASSU JULIANA RIGHI MARINA MARQUES Sequência didática abordando o conteúdo de Geometria
Leia mais01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.
Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,
Leia maisA ARTE NA EDUCAÇÃO E SUAS INFLUÊNCIAS PARA A FORMAÇÃO INTEGRAL DO SUJEITO
A ARTE NA EDUCAÇÃO E SUAS INFLUÊNCIAS PARA A FORMAÇÃO INTEGRAL DO SUJEITO Autora: Amanda Freitas de Souza; Co-autora: Emylaine Fernanda da Silva Oliveira; Coautora: Patricia Oliveira de Souza Rodrigues;
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde
Leia maisPalavras-chave: Geografia, Ensino; Fotografia Aérea com Pipa; Cidade; Urbano.
A FOTOGRAFIA AÉREA NO AUXÍLIO AO APRENDIZADO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL DOUTOR NAPOLEÃO SALLES: UMA APROXIMAÇÃO TEÓRICA À PRÁTICA DO ENSINO DE GEOGRAFIA MICHELE FERNANDA MARCELINO RENZO Aluna e Bolsista
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - Artes Visuais 1º ANO
Temas Conteúdos e aprendizagens Apropriação e Reflexão Descoberta e organização progressiva de volumes: Explorar e tira plasticidade: terra, areia, barro. Modelagem e escultura:. Interpretação e Comunicação
Leia maisPESQUISA SOBRE A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA NOS ESPAÇOS FORMAL E NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO
PESQUISA SOBRE A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA NOS ESPAÇOS FORMAL E NÃO FORMAL DE EDUCAÇÃO 1 Linguagem, Educação e Memória Leandro Jung 1 (leandrojung_@hotmail.com) Introdução Na atual condição de mestrando compartilho
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES
ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA-MS SETEMBRO/2016 ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS E NOITE CULTURAL/2016 Projeto elaborado para se desenvolvido na E.E.
Leia maisARTE/EDUCAÇÃO NO CONTEXTO INCLUSIVO: TRANSITANDO PELAS EMOÇÕES HUMANAS
ARTE/EDUCAÇÃO NO CONTEXTO INCLUSIVO: TRANSITANDO PELAS EMOÇÕES HUMANAS Tatiellen Roberta Rogoni (PIBIC/CNPq/UEM), Nerli Nonato Ribeiro Mori (Orientadora), e-mail: tati_rogoni@hotmail.com. Universidade
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisDiretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002
Diretrizes Curriculares 17 a 18 de janeiro de 2002 Documento do Fórum de Entidades em Psicologia PROJETO DE RESOLUÇÃO INSTITUI AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Leia maisPLANO DE EXECUÇÃO/LISTA DE MATERIAIS 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL 2017
PLANO DE EXECUÇÃO/LISTA DE MATERIAIS 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL 2017 UNIDADE MATERIAIS QUANTIDADE ATIVIDADE EM QUE SERÁ UTILIZADO OBJETIVO PEDAGÓGICO METODOLOGIA ano Agenda 01 Registro das tarefas de casa.
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisO ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP
O ensino de Sociologia e a temática Afro-Brasileira: aproximações. Estevão Marcos Armada Firmino SEE/SP estevão.armada@yahoo.com.br 1. Introdução De acordo com a Lei Federal n 11.645/08, torna-se obrigatório
Leia maisCritérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico / 1.º Ano. Português
Oralidade Leitura 30% Escrita Educação Literária Gramática Português Conhecimentos, Capacidades e Peso Descritores do Perfil dos Alunos Atitudes 1 Interação discursiva; Compreensão e Expressão; Vocabulário;
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisLIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência
LIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência Susane Hübner Alves susanehubner@hotmail.com EMEF Presidente Vargas O conhecimento
Leia maisFAZENDO A R T E COM TARSILA
FAZENDO A R T E COM TARSILA Prefeitura Municipal de Santos ESTÂNCIA BALNEÁRIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Subsídios para implementação do Plano de Curso de Educação Artística Ensino
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisEscola Secundária Alves Martins
Escola Secundária Alves Martins Guião de Avaliação Oficina de Arte ( 2017-2018) Domínios de Aprendizagem nas Artes Visuais AR: Apropriação e Reflexão; IC: Interpretação e Comunicação; EC: Experimentação
Leia maisO que já sabemos sobre a BNCC?
Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,
Leia maisINDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA
INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo
Leia maisCURSO: ARTE EM AÇÃO - LITERATURA
CURSO: ARTE EM AÇÃO - LITERATURA Docente: Mariana Felix de Oliveira Carga Horária Total do Projeto: 295 hrs Resumo: A oficina de literatura é uma das três vertentes que compõe o projeto Arte em ação. Terá
Leia maisANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I
ANEXO I QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I Desemho básico Desemho intermediário Desemho básico de observação Desenho de observação Fotografia
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisBNCC ENSINO FUNDAMENTAL
BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de
Leia maisO Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira
O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo
Leia mais1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais.
Conteúdo Básico Comum (CBC) em Arte do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos Eixo
Leia maisEscola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar
Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT Futsal Escolar Prof. Ivan Gonçalves dos Santos Lucas do Rio Verde MT - 2009 Introdução A Educação Física é uma disciplina pedagógica permeada de
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Arte Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Maria Leopoldina Lima Cardoso Onofre
Leia maisNA EDUCAÇÃO INFANTIL, A TAREFA DE ENSINAR É MUITO SÉRIA. entusiasmo pela
NA EDUCAÇÃO INFANTIL, A TAREFA DE ENSINAR É MUITO SÉRIA. desco entusiasmo pela berta só o é anglo. ENSINAR É UMA TAREFA MUITO SÉRIA. MAS ISSO NÃO QUER DIZER QUE NÃO POSSA VIR ACOMPANHADA DE AFETO E DE
Leia maisTRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS BORDADOS EM PONTO CRUZ
TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS BORDADOS EM PONTO CRUZ Sabrine Costa Oliveira 1 IFES binecosta@gmail.com Sandra Aparecida Fraga da Silva 2 IFES sandrafraga7@gmail.com Resumo O presente trabalho é parte
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A MATRIZ CURRICULAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE UBERABA 2 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - ARTE Artes visuais
Leia maisPLANO BIMESTRAL DE ENSINO: 3º BIMESTRE/2016
ESCOLA ESTADUAL FERNANDO NOBRE Endereço: Rua Riacho Grande nº 50 Jd. Guerreiro Cotia SP E mail: e010509a@see.sp.gov.br Blog : HTTP://oficinanobre.blogspot.com Fone: 4702 2326/4617 4305 Disciplina : Atividades
Leia maisPLANO DE EXECUÇÃO/LISTA DE MATERIAIS 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL 2019
PLANO DE EXECUÇÃO/LISTA DE MATERIAIS 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL 2019 UNIDADE MATERIAIS QUANTIDADE ATIVIDADE EM QUE SERÁ UTILIZADO OBJETIVO PEDAGÓGICO METODOLOGIA o Classificadores plásticos na cor cristal
Leia maisAno letivo 2016/2017
Agrupamento Vertical Escolas de Fragoso PROJETO Reciclagem e eperiências Ano letivo 2016/2017 Aprovado em Conselho Pedagógico a 12/10/2016 O presidente do conselho Pedagógico 1 1- INTRODUÇÃO A ciência
Leia maisCAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola
CAMINHOS DA ESCOLA Arte na Escola Resumo A série Caminhos da Escola nos apresenta neste episódio Arte na Escola, uma coletânea de matérias gravadas a partir de experiências em escolas de formação técnica
Leia maisPROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
! UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁ RIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO
Leia maisA Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais
A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais ARAUJO, Inaura Soares de. [1] TAHIM, Demetrius Oliveira. [2] ARAUJO, Inaura Soares De; TAHIM, Demetrius Oliveira. A Perspectiva De Ensino E
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA do ENSINO PARA AS SÉRIES INICIAIS do ENSINO FUNDAMENTAL. As Metodologias de Ensino como elementos do processo educativo
METODOLOGIA E PRÁTICA do ENSINO PARA AS SÉRIES INICIAIS do ENSINO FUNDAMENTAL As Metodologias de Ensino como elementos do processo educativo Orientações Ler o material; Anotar aspectos relevantes da aula;
Leia maisA ESCRITA NA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO
A ESCRITA NA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO Maria Betânia Fernandes Vasconcelos Universidade Federal da Paraíba-UFPB maria_bfv@yahoo.com.br Resumo: O presente texto tem por finalidade relatar uma
Leia maisReflexio Reflexo e Reflexão Uma Abordagem do retrato, uma imagem para pensar o mundo Um resgate do olhar na Eja.
Reflexio Reflexo e Reflexão Uma Abordagem do retrato, uma imagem para pensar o mundo Um resgate do olhar na Eja. Neusa Loreni Vinhas 1 Resumo: Nosso relato se faz num percurso de mediação numa escola estadual
Leia maisARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR.
ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. LILIAN VERÔNICA SOUZA gabi.sedrez@gmail.com MARCOS VINICIUS BARROS E SILVA billmensagens@hotmail.com Resumo: O presente
Leia mais[PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO]
2016/17 Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Ser Criança é. [PLANO ANUAL - AEC DE ALE: ATIVIDADE LÚDICA E DE ANIMAÇÃO] Plano Anual AEC de ALE: Atividade Lúdica e de Animação Ano Letivo 2016/2017 Introdução:
Leia mais