AÇÕES IMPLEMENTADAS PARA O INTEGRAL CUMPRIMENTO DO ACORDO DO FOMENTO

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1 AÇÕES IMPLEMENTADAS PARA O INTEGRAL CUMPRIMENTO DO ACORDO DO FOMENTO

2 DIRETRIZ N o 1 Nos novos contratos e na renovação dos contratos atuais, adotar um sistema de classificação do uso do solo das propriedades, de forma a garantir que as áreas classificadas como de vegetação primária e secundária em estágios médio e avançado de regeneração, no ano base de 1996, não sejam objetos de contrato de fomento florestal entre empresas e proprietários rurais.

3 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 1 JANEIRO/2011: NOVOS FOMENTOS CONTARÃO COM INFORMAÇÕES DO USO DO SOLO DE TODA A ÁREA DA MATRÍCULA DO IMÓVEL OBJETO DO CONTRATO. PARA OS CONTRATOS JÁ EXISTENTES AS INFORMAÇÕES ESTARÃO DISPONÍVEIS NA OCASIÃO DA REFORMA DO CONTRATO (*); LEVANTAMENTOS DAS FOTOS AÉREAS E IMAGENS DE SATÉLITE DISPONÍVEIS PARA O EXTREMO SUL DA BAHIA; SETEMBRO/2010: EXIGÊNCIA DA CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO AMBIENTAL DA PROPRIEDADE (CND/IBAMA). EM CASO DE CERTIDÃO POSITIVA, O PRODUTOR DEVE APRESENTAR OS COMPROMISSOS DE ADEQUAÇÃO FIRMADOS COM O ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE (*). (*) ITEN INSERIDO NO MANUAL DE GESTÃO DO PROGRAMA DE FOMENTO.

4 MOSAICO DE FOTOS AÉREAS DISPONÍVEIS

5 MOSAICO DE FOTOS AÉREAS DISPONÍVEIS

6 DIRETRIZ N o 2 Na renovação dos contratos, em se constatando desmatamentos na propriedade durante a vigência do contrato, a renovação deverá prever como condição a compensação/recuperação das áreas, sem prejuízo das demais sanções contratuais e da legislação em vigor.

7 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 2 SETEMBRO/2010: EXIGIDO A CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO AMBIENTAL DA PROPRIEDADE (CND/IBAMA). EM CASO DE CERTIDÃO POSITIVA, O PRODUTOR DEVE APRESENTAR OS COMPROMISSOS DE ADEQUAÇÃO FIRMADOS COM O ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE (*); LEVANTAMENTO DE TODA A PROPRIEDADE E AVALIAÇÃO QUANTO A EXISTÊNCIA DE REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA NA DATA DE REFERÊNCIA: 24/10/1996 (*); MANUAL DE MADEIRA CONTROLADA; TOTAL DE 5 AUDITORIAS ANUAIS: 4 SISTEMA DE GESTÃO (ISO e ) + 1 MADEIRA CONTROLADA. (*) ITEN INSERIDO NO MANUAL DE GESTÃO DO PROGRAMA DE FOMENTO.

8 DIRETRIZ N o 3 Novos plantios em zona de amortecimento de Unidades de Conservação de Proteção Integral e dentro de Áreas de Proteção Ambiental, após anuência do órgão responsável e na ausência de disposição em seus respectivos Planos de Manejo, seguirão as diretrizes e melhores práticas acordadas no âmbito deste fórum.

9 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 3 INCLUSÃO DO PROCEDIMENTO NO MANUAL DE GESTÃO DO FOMENTO. EXISTEM CONTRATOS DE FOMENTO NA ZONA DE AMORTECIMENTO DO PND QUE FORAM LICENCIADOS PELA MUNICIPALIDADE, SEM A ANUÊNCIA DO ICMBIO, PORÉM SOMENTE SERÃO COLHIDOS APÓS A OBTENÇÃO DA ANUÊNCIA; OS FOMENTADOS PASSARÃO A RECEBER O RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO, ONDE CONSTAM AS MELHORES PRÁTICAS DE MANEJO ADOTADAS PELA FIBRIA.

10 DIRETRIZ N o 4 No ato da contratação e na renovação de contratos, exigir o cumprimento da legislação relativa à reserva legal da propriedade, orientando os proprietários para alocação e averbação da Reserva Legal (RL), bem como no plano de recuperação da mesma, quando for o caso, priorizando a conectividade e formação de corredores florestais.

11 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 4 NOVO MANUAL DE GESTÃO DO FOMENTO PREVÊ QUE SOMENTE SERÁ REALIZADO O CONTRATO MEDIANTE A AVERBAÇÃO DA RESERVA LEGAL OU APRESENTAÇÃO DO PROTOCOLO DE AVERBAÇÃO; REALIZAÇÃO DE APRESENTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS EM TODOS OS NOVOS CONTRATOS DE FOMENTO OU RENOVAÇÃO DOS CONTRATOS EXISTENTES. PEA (PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL) PRODUTOR FLORESTAL.

12 PEA Produtor Florestal Cultivando Mata Nativa <Nome do Analista> Analista de Operações Florestais Fibria Celulose S.A.

13 Orientações técnicas ao produtor Área de Preservação Permanente e Reserva Legal no planejamento da propriedade ; Procedimentos para averbação da RL; Técnicas adequadas e alternativas de restauração; Oportunidades regionais para obtenção de crédito e apoio para restauração; Outras questões ambientais importantes.

14 O que diz a Lei? Constituição Brasileira de 1988: "(...) a propriedade rural deve utilizar adequadamente os recursos naturais disponíveis e garantir a preservação do meio ambiente, além de atender a sua função social." Código Florestal Brasileiro (Lei nº4.771 de 1965): "As florestas são bens de interesse comum a todos os habitantes do País." Estabelece duas figuras importantes de áreas florestais a serem conservadas na propriedade: Área de Preservação Permanente (APP); Reserva Legal (RL).

15 Área de Preservação Permanente e Reserva Legal APP = Proteção de áreas frágeis, do solo e da água: serviços ambientais para a propriedade e à sociedade. RL = Uso sustentável dos recursos naturais e abrigo de fauna e flora, equivalente a 20 % da área da propriedade e deve ser averbada em cartório à margem da matrícula do imóvel rural.

16 Onde ficam as APPs? À margem de rios e cursos d água:

17 Resolução CONAMA n Também são APPs: Topo de morros e montanhas (a partir da curva de nível correspondente a 2/3 da altura mínima do morro); Encostas com declividade superior a 45 ; Restingas, áreas fixadoras de dunas ou estabilizadoras de mangues; Altitude superior a metros.

18 O que pode ser feito nas APPs? Pesquisa científica; Corredor de acesso de pessoas e animais para obtenção de água e vias de acesso interno para travessia de rios e suas pontes; Construção e manutenção de cercas de divisa de propriedades; Instalações de captação e condução de água e efluentes tratados; Coleta de produtos não madeireiros (medicinais, sementes, castanhas e frutos) para fins de subsistência e produção de mudas; Plantio de espécies nativas produtoras de frutos, sementes, castanhas e outros produtos não madeireiros (em áreas alteradas); Implantação de trilhas para desenvolvimento de ecoturismo.

19 O que não pode fazer nas APPs? Destruir ou danificar APP; Cortar árvore em APP sem permissão; Entrar em APP com armas ou instrumento de caça e exploração sem licença; Soltar animais (gado) em APP; Extrair pedra, areia, cal ou qualquer outro mineral sem prévia autorização. Lei de Crimes Ambientais: Pena de até 1 ano de prisão e multa de até 100 salários mínimos.

20 Onde ficam as RLs? Possuir aprovação do órgão estadual competente; Considerar plano diretor municipal e de Bacia Hidrográfica; Considerar a proximidade com outras áreas protegidas como RL, APP e Unidades de Conservação, visando a formação de corredores ecológicos; Alocar preferencialmente em parcela única. Localização a critério do Produtor, mas deve-se: Lei Estadual da Bahia Nº /2006

21 Inclusão da APP e RL no planejamento da propriedade Efeito de borda: priorizar fragmentos maiores: Manejo da Paisagem Matriz Formação de Corredores Planejamento da conexão dos fragmentos; Matrizes mais permeáveis: eucalipto, SAF's, etc.

22 O que não pode fazer nas RLs? Corte raso; Explorar sem Plano de Manejo aprovado; Impedir ou dificultar a regeneração natural; Usar fogo. Lei de Crimes Ambientais: Pena de até 1 ano de prisão e multa de até 100 salários mínimos.

23 Regras especiais - Pequena propriedade rural (área 30 ha ou 50 ha se estiver no polígono da seca): A averbação de RL é gratuita; RL com plantios de árvores exóticas frutíferas, ornamentais ou industriais (cultivo em sistema intercalar ou em consórcio com espécies nativas); APP pode contar como RL se a soma da vegetação nativa nas duas áreas for maior que 25% da área da propriedade; É permitido o manejo agroflorestal sustentável na APP. - Demais propriedades: APP + RL > 50% da área da propriedade: APP conta como RL.

24 Como averbar a RL? A averbação da RL é um processo de trâmite de documentos que envolve, além do produtor, um responsável técnico, o órgão ambiental e o cartório de registro de imóveis.

25 Passo a passo para averbação: 1º - Mapa da propriedade Caracterização da cobertura vegetal com indicação da localização da Reserva Legal assinado por responsável técnico; 2º - Requerimento ao órgão ambiental solicitando vistoria da propriedade Anexar mapa da propriedade, cópias da Certidão de Registro do Imóvel, Certidão Negativa de Débito (ITR) e CCIR atualizado; 3º - Vistoria do órgão ambiental na propriedade Corrigir o mapa se não estiver condizente com a verdade de campo e aguardar emissão de Laudo Técnico pelo órgão ambiental.

26 4º - Termos (fornecidos pelo órgão ambiental) Termo de responsabilidade de preservação de floresta - quando a vegetação nativa já existe; Termo de compromisso de complementação e/ou formação de área de RL - quando é necessário recuperar a vegetação nativa da RL; Termo de compromisso de compensação de RL- quando há excedente ou falta de RL. 5º - Protocolar no cartório requerimento para averbação da RL 6º - Protocolar no órgão ambiental comprovação da averbação Anexar termos de compromisso averbados, cópia da Certidão do imóvel emitida pelo cartório e uma das vias do mapa.

27 Etapas de um projeto de restauração 1ª- Diagnóstico ambiental: - tipo de ecossistema a ser restaurado - vegetação existente na área fatores de degradação incidentes (erosão, gado, invasoras, etc.) e - proximidade de fontes de semente. 2ª- Proteção da área e eliminação de perturbações: Fator de degradação Presença de gado Ação de controle Cercar e isolar a área da presença de gado (implantar corredor de acesso aos animais para beber água ou construir bebedouros (1) ) Erosão / voçoroca Presença de invasoras Fazer o desvio da água da chuva; construir terraços Retirada e/ou controle físico / químico

28 Etapas de um projeto de restauração 3ª- Escolha do método de restauração: Deve ser realizada de acordo com o estado da área e probabilidade da ocorrência de chuva de sementes - Pousio - Condução da regeneração natural - Nucleação - Plantio de nativas - Enriquecimento 4ª- Implantação do projeto 5ª- Manutenção do projeto 6ª- Avaliação do sucesso da restauração

29 Regeneração natural Pousio/Sucessão natural: descanso ou repouso dado às áreas, variando esse descanso de um a três anos Condução da regeneração: indicada para áreas que foram mantidas sob regime de pousio por cerca de 1 ano e onde é possível observar mudas de árvores e arbustos nativos crescendo a- Roçada Seletiva b- Coroamento das mudas de árvores que estão regenerando c- Corte de cipós ou samambaias d- Adubação de cobertura

30 Técnicas de nucleação Incremento do processo sucessional, introduzindo novos elementos na paisagem. a- Transposição de solo c- Poleiros artificiais De diversos materiais ou por anelamento de invasoras b- Semeadura direta (transposição da chuva de sementes) d- Transposição de galharia

31 Plantio esparso de árvores - Plantio isolado de árvores atrativas para a fauna - Plantios de mudas em ilhas de alta diversidade - Cercas-vivas com espécies nativas Ex: Aroeira-mansa (Schinus terebinthifolius) Grandiúva ou gurindiba (Trema micrantha) Pindaíba branca (Xylopia sericea)

32 Plantio convencional a- Controle de formigas cortadeiras (pré-plantio) b- Preparo de solo c- Adubação d- Plantio e- Irrigação f- Adubação de cobertura g- Tratos culturais h- Replantio

33 Oportunidades Financeiras Obtenção de crédito, apoio a restauração e valorização do produto Projetos de recuperação: Ex. "Produtor de Água" e "Corredores Ecológicos. Certificação Florestal: Cerflor; FSC. Créditos de Carbono: Aprovação por comitê internacional; Metodologia padrão.

34 Questões ambientais importantes Transporte de produtos perigosos Licença para realizar o transporte; Veículo licenciado no órgão competente; Motorista com treinamento específico Óleo lubrificante Reaproveitar em lubrificação de equipamentos Encaminhar para empresa coletora licenciada Devolver ao fornecedor Pneus Vender ou doar para reciclagem Devolver ao fabricante / comerciante Embalagens de agrotóxicos Fazer a tríplice lavagem A Fibria recolhe 100% das embalagens utilizadas

35 Ocorrências Arqueológicas Tipos de vestígios: Como proceder caso encontre? Interrompa a atividade no ponto, identifique-o e isole a área ao longo de um raio de 150 m; Mantenha a peça no local encontrado sem retirar ou escavar mais; Comunique a ocorrência ao Iphan e solicite a avaliação de um arqueólogo. Artefatos Vasilhas, machados, pontas de flecha, raspadores, adornos, cachimbos, etc (osso, concha, madeira, pedra e cerâmica). Restos de habitação Marcas de estacas, casas subterrâneas, estruturas de pedras. Arte rupestre Gravações e pinturas sobre rocha Restos alimentares Acúmulo de ossos, sementes e conchas Sepultamentos Esqueletos ou parte de corpos mumificados.

36 Mosaico de Florestas da Fibria - Unidade Aracruz Que tal seguir este modelo de planejamento ambiental na busca pela propriedade sustentável?

37 Uma propriedade ambientalmente responsável é também mais produtiva! AMBIENTAL - Biodiversidade/Corredores de fauna terrestre; - Absorção de CO 2 ; - Controle hidrológico; - Proteção do solo; - Maior entrada de matéria orgânica; - Melhoria no microclima. SOCIAL Geração de trabalho na propriedade; Diversificação das atividades; Qualidade de vida dos proprietários rurais e das comunidades vizinhas. ECONÔMICO - Energia; - Maior facilidade de obter licenciamento e crédito rural; - Obtenção de produtos madeireiros e não madeireiros; - Ecoturismo / Turismo Rural; - Controle biológico de pragas e doenças; - Certificações ambientais; - Pagamento por Serviços Ambientais.

38 DIRETRIZ N o 5 Buscar a integração das estratégias adotadas pelas empresas para a promoção de práticas sustentáveis - incluindo informações sobre técnicas de produção, diversificação do uso do solo, conservação da Biodiversidade, Corredor Central da Mata Atlântica e outros temas de relevância, buscando ainda integrar a participação das organizações ambientalistas, associações de proprietários rurais e prestadores de serviços silviculturais nestas estratégias.

39 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 5 APRESENTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS PARA TODOS OS PARCEIROS DO PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL; APOIO NA CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO NÚCLEO DESCENTRALIZADO DO PACTO PELA RESTAURAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA NO EXTREMO SUL DA BAHIA; PARTICIPAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO: MOSAICOS FLORESTAIS SUSTENTÁVEIS, JUNTAMENTE COM VERACEL, SUZANO, IBIO E CI. DISPONIBILIZAÇÃO DE MATERIAIS PARA AS PARTES INTERESSADAS: RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE; RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE MANEJO; ECOCIENTE; CARTILHA DE ATENDIMENTO LEGAL NA BAHIA (DEZEMBRO/2010); CARTILHA DO FOMENTO LEGAL (NOVEMBRO/2010).

40 DIRETRIZ N o 6 Incorporar as melhores práticas agrícolas e ambientais na relação econômica com os produtores florestais e rurais, visando ao uso sustentável dos recursos naturais, como por exemplo: solo, recursos hídricos e biodiversidade local. Utilizar ferramentas, tais como: cartilhas, reuniões técnicas, visitas técnicas, outras julgadas apropriadas para esse fim.

41 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 6 REALIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS COM FOMENTADOS E PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA OS PRODUTORES FLORESTAIS, ANUALMENTE; DEZEMBRO/2010: DISPONIBILIZAÇÃO DA CARTILHA COM O PASSO A PASSO PARA O ATENDIMENTO LEGAL DA PROPRIEDADE RURAL; NOVEMBRO/2010 DISPONIBILIZAÇÃO DO MANUAL DO FOMENTO LEGAL.

42 DIRETRIZ N o 7 Acompanhar o cumprimento das condicionantes ambientais aplicadas ao Fomento Florestal na Bahia.

43 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 7 SOMENTE É REALIZADO O CONTRATO MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO; SOMENTE É REALIZADO A RENOVAÇÃO DOS CONTRATOS EXISTES MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DA RENOVAÇÃO DA LICENÇA; MANTEM-SE A PROPOSTA DE RETIRAR ESTA DIRETRIZ, ENQUANTO A COMPETÊNCIA DO LICENCIAMENTO ESTIVER SOB A RESPONSABILIDADE DO ESTADO DA BAHIA.

44 DIRETRIZ N o 8 Criar mecanismos para promover a certificação florestal dos participantes dos Programas de Fomento.

45 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 8 PARTICIPAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PADRÃO NORMATIVO PARA A CERTIFICAÇÃO EM GRUPO DE PEQUENOS PRODUTORES FLORESTAIS, JUNTAMENTE COM: WWF/BRASIL; FSC/BRASIL; EMPRESAS DE BASE FLORESTAL; INSTITUIÇÕES CERTIFICADORAS. INÍCIO DO DIAGNÓSTICO DE TODOS OS FOMENTADOS; META DA FIBRIA: CERTIFICAR 100% DOS FOMENTADOS NA BAHIA.

46 DIRETRIZ N o 9 Apoiar atividades e programas de qualificação e fortalecimento dos órgãos municipais responsáveis pelo licenciamento de empreendimentos florestais.

47 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 9 A GESTÃO DE TODAS AS LICENÇAS DE FOMENTO ESTÁ SOB RESPONSABILIDADE DO ESTADO (IMA), PORTANTO NÃO FAZ SENTIDO MANTER ESTA DIRETRIZ; PARTICIPAÇÃO NOS GRUPOS DE TRABALHO PARA A CONSTRUÇÃO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO EXTREMO SUL DA BAHIA; PARTICIPAÇÃO NO ZONEAMENTO ECOLÓGICO ECONÔMICO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO.

48 DIRETRIZ N o 10 Buscar, em conjunto com as organizações ambientalistas, mecanismos de incentivo para a recuperação de áreas degradadas especialmente APP e RL - acordados e validados por este fórum.

49 ATENDIMENTO A DIRETRIZ N o 10 REALIZAÇÃO DE APRESENTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS EM TODOS OS NOVOS CONTRATOS DE FOMENTO OU RENOVAÇÃO DOS CONTRATOS EXISTENTES; PEA (PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL) PRODUTOR FLORESTAL APOIO NA CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO NÚCLEO DESCENTRALIZADO DO PACTO PELA RESTAURAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA NO EXTREMO SUL DA BAHIA; NOVEMBRO/2010: DISPONIBILIZAÇÃO DA CARTILHA: FOMENTO LEGAL.

50 CARTILHA DO FOMENTO LEGAL

51 CARTILHA DO FOMENTO LEGAL

52 CARTILHA DO FOMENTO LEGAL

53 CARTILHA DO FOMENTO LEGAL

54 CARTILHA DO FOMENTO LEGAL

55 CARTILHA DO FOMENTO LEGAL

56 EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL PARA OS FOMENTADOS

57 EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO

58 EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO

59 EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO

60 EDUCAÇÃO, CAPACITAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO

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