ATIVIDADE III - A Classificação do Imóvel: Produtividade

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1 ATIVIDADE III - A Classificação do Imóvel: Produtividade Alessandra Batista Xavier Ariana Lemes da Costa Daniele de Fátima Ferreira de Lima Janaína do Prado Almeida Jennifer Stefani Meira da Silva Inconfidentes, MG 2017

2 TIPO DE USO DA TERRA ABNT NBR : Classificação dos bens, seus frutos e direitos Não explorado, de lazer e turismo, de agricultura, de pecuária, de silvicultura, agroindustrial, misto. Quanto ao seu estágio de exploração atual, as terras são classificadas como: terra bruta, terra nua, terra cultivada. Benfeitorias: produção vegetal, construções e instalações, obras e trabalhos de melhoria das terras.

3 GRAUS DE USO DA TERRA Art. 4º, DECRETO Nº : 1980 Cálculo do Módulo Fiscal a) o tipo de exploração predominante no Município; b) a renda obtida no tipo de exploração predominante; c) outras explorações existentes no Município que, embora não predominantes, sejam expressivas em função da renda ou da área utilizada; d) o conceito de "propriedade familiar" Art. 5º, DECRETO Nº : 1980 Número de Módulos Fiscais O número de módulos fiscais de cada imóvel rural será obtido dividindo-se sua área aproveitável total pelo módulo fiscal do Município.

4 GRAUS DE USO DA TERRA Art. 9º, DECRETO Nº : 1980 Áreas Efetivamente Utilizadas a) as áreas plantadas com produtos vegetais; b) as áreas de campos e pastos nativos; c) áreas de exploração extrativa; d) as áreas de exploração de floresta nativa de acordo com plano de exploração aprovado pelo IBDF.

5 GRAUS DE USO DA TERRA Art. 6º, INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11: 2003 Áreas não aproveitáveis I - ocupadas com construções e instalações, excetuadas aquelas destinadas a fins produtivos; II - comprovadamente imprestáveis para qualquer tipo de exploração agrícola, pecuária, florestal ou extrativa vegetal; III - sob efetiva exploração mineral; IV - protegidas por legislação ambiental e as de efetiva preservação permanente nos termos da lei. Art. 6º, LEI Nº 8.629: 1993 Propriedade Produtiva 1º O grau de utilização da terra, deverá ser igual ou superior a 80%. 2º O grau de eficiência na exploração da terra deverá ser igual ou superior a 100%.

6 GRAUS DE EFICIÊNCIA NA EXPLORAÇÃO DECRETO Nº : ITR e dá outras providências Art O grau de eficiência na exploração será obtido: a) para os produtos vegetais: quantidade colhida de cada produto/respectivos índices de rendimento. b) pecuária: número total de cabeças do rebanho/ índice de lotação fixado por zona de pecuária. c) a soma dos resultados obtidos na forma das alíneas "a e "b dividida pela área efetivamente utilizada, e multiplicado por cem.

7 Dados para cálculo - GUT ESPECIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO VALOR (%) ÁREA (ha) Cultura da Cana-de- Açúcar Cultura do Milho Vegetação Remanescente Reserva Legal APP Benfeitorias Outras Aproveitável Utilizável Aproveitável Utilizável Aproveitável Não utilizável Não aproveitável Não utilizável Não aproveitável Não utilizável Não aproveitável Utilizável Aproveitável Não utilizável 40,97 3 0,273 0,02 24,44 1,7894 3,94 0, ,21 0,9671 1,24 0, ,9 1,1641

8 Grau de uso da terra e grau de eficiência na exploração 1. Cana-de-açúcar: 3 ha (40,9752%) Classe II e: Fpi= 1,05 GUT= AU AA x 100 = 3 ha 5,9735 ha 700 kg de cana processada 60 L cachaça X 8000 L cachaça X= ,33 kg/ha em 1 ano x 100 = 50,22 % IMPRODUTIVA AA: 3 ha cana + 0,02 ha milho + 1,7894 ha área remanescente + 1,1641 ha outras áreas ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE (kg/ha) kg/3ha CONAB Minas Gerais 2017/ CONAB Brasil 2017/ INCRA Minas Gerais Perito AE (ha) GEE (%) 0, ,29 0, ,15 0, ,74 0, ,65

9 Grau de uso da terra e grau de eficiência na exploração 2. Milho: 0,02 ha (0,2731%) Classe II e: Fpi= 1,05 Produtividade: kg/ha GUT: IMPRODUTIVO GEE: PRODUTIVO 100 kg/0,02 ha GUT= AU AA x 100 = 0,02 ha 5,9735 ha x 100 = 0,334% AA: 3 ha cana + 0,02 ha milho + 1,7894 ha área remanescente + 1,1641 ha outras áreas ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE (kg/ha) kg/0,02ha CONAB Minas Gerais 2017/ ,0 153,52 CONAB Brasil 2016/ ,0 107,12 INCRA Minas Gerais ,0 26,00 Perito 8.059,8 161,196 AE (ha) GEE (%) 0, ,5 0, ,5 3, ,5 0, ,5

10 Grau de uso da terra e grau de eficiência na exploração 3. APP + RL + Área de vegetação remanescente: 0,9671ha + 0,2901ha + 1,7894ha= 3,0466ha (41,61%) Classe VI s: Fpi= 0,25 GUT: IMPRODUTIVA GEE: PRODUTIVO Acacia mangium: 305,00 m³/ha 929,213 m³/3,0466ha GUT= AU AA x 100 = 3,0466 ha 5,9735 ha x 100 = 51,00% AA: 3 ha cana + 0,02 ha milho + 1,7894 ha área remanescente + 1,1641 ha outras áreas ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE (m³/ha) m³/3,0466ha Sementes Caiçara 321,93 980,7919 Remade (Revista da Madeira) 322,50 982,5285 Perito 80, ,6321 AE (ha) GEE (%) 0, ,097 0, ,042 3, ,169

11 Grau de uso da terra e grau de eficiência na exploração 3. APP + RL + Área de vegetação remanescente: 0,9671ha + 0,2901ha + 1,7894ha= 3,0466ha (41,61%) Classe VI s: Fpi= 0,25 GUT: IMPRODUTIVA GEE: PRODUTIVO Acacia mangium: 24,2 t/ha/ano 73,727 t/3,0466ha/ano GUT= AU AA x 100 = 3,0466 ha 5,9735 ha x 100 = 51,00% AA: 3 ha cana + 0,02 ha milho + 1,7894 ha área remanescente + 1,1641 ha outras áreas ÍNDICES DE SEQUESTRO DE CO 2 (t/ha/ano) t/3,0466 ha/ano Sementes Caiçara 23,3 70,985 Remade (Revista da Madeira) 26,3 80,125 Perito 6,575 20,031 AE (ha) GEE (%) 1, ,09 0, ,20 3, ,81

12 ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Art. 3º, Lei : 2012 II - Área de Preservação Permanente - APP Art. 4º, Lei : 2012 Considera-se APP I - as faixas marginais de qualquer curso d água. IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d água perenes, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros. Art. 7º, Lei : 2012 A vegetação da APP deverá ser mantida pelo proprietário da área, possuidor ou ocupante a qualquer título, pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado. Art. 9º, Lei : 2012 É permitido o acesso de pessoas e animais às APP para obtenção de água e para realização de atividades de baixo impacto ambiental.

13 RESERVA LEGAL LEI Nº : proteção da vegetação nativa Art. 3 o - Reserva Legal: área com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa. Art Todo imóvel rural deve manter: II - localizado nas demais regiões do País: 20%.

14 RESERVA LEGAL LEI Nº : 2012 Art A localização da área: I - o plano de bacia hidrográfica; II - o Zoneamento Ecológico-Econômico III - a formação de corredores ecológicos com outra RL, com APP, com Unidade de Conservação ou com outra área legalmente protegida; IV - as áreas de maior importância para a conservação da biodiversidade; e V - as áreas de maior fragilidade ambiental.

15 RESERVA LEGAL LEI Nº : 2012 Art Poderá ser instituído Reserva Legal em regime de condomínio ou coletiva entre propriedades rurais, respeitado o percentual. Art A Reserva Legal deve ser conservada com cobertura de vegetação nativa pelo proprietário do imóvel rural, possuidor ou ocupante a qualquer título. 1º Admite-se a exploração econômica da Reserva Legal. Art Deverá ser registrada no órgão ambiental competente por meio de inscrição no CAR sendo vedada a alteração de sua destinação.

16 RESERVA LEGAL LEI Nº : 2012 Art No manejo sustentável da vegetação florestal da Reserva Legal, serão adotadas práticas de exploração seletiva nas modalidades de manejo sustentável sem propósito comercial e com propósito comercial. Art É livre a coleta de produtos florestais: I- os períodos de coleta e volumes fixados em regulamentos específicos, quando houver; II - a época de maturação dos frutos e sementes; III - técnicas que não coloquem em risco a sobrevivência de indivíduos e da espécie coletada.

17 LEI Nº : 2012 RESERVA LEGAL Art Área de RL em extensão inferior, poderá regularizar sua situação, independentemente da adesão ao PRA adotando: I - recompor a Reserva Legal; II - permitir a regeneração natural da vegetação na área de Reserva Legal; III - compensar a Reserva Legal. 5º- A compensação: IV - cadastramento de outra área equivalente e excedente à Reserva Legal, em imóvel de mesma titularidade ou adquirida em imóvel de terceiro, com vegetação nativa estabelecida, em regeneração ou recomposição, desde que localizada no mesmo bioma ( 6º).

18 SERVIDÃO AMBIENTAL Art. 9º, LEI Nº 6.938: 1981 Instrumentos da PNMA XIII - instrumentos econômicos, como concessão florestal, servidão ambiental, seguro ambiental e outros. Art. 9º - A, LEI Nº 6.938: 1981 O proprietário ou possuidor de imóvel, pode, limitar o uso de toda a sua propriedade ou de parte dela para preservar, conservar ou recuperar os recursos ambientais existentes, instituindo servidão ambiental. 2º A servidão ambiental não se aplica às Áreas de Preservação Permanente e à Reserva Legal mínima exigida. 6º É vedada, durante o prazo de vigência da servidão ambiental, a alteração da destinação da área, nos casos de transmissão do imóvel a qualquer título, de desmembramento ou de retificação dos limites do imóvel.

19 SERVIDÃO AMBIENTAL Art. 9º - B, LEI Nº 6.938: º O prazo mínimo da servidão ambiental temporária é de 15 anos. Art. 9º - C, LEI Nº 6.938: º Deveres do proprietário serviente. 3º Deveres do detentor da servidão ambiental.

20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Decreto Nº , de 6 de Maio de Disponível em: < Acesso em: 31 maio BRASIL. Instrução Normativa nº 11, de 14 de Abril de Disponível em: < strucao_normativa/in11_ pdf>. Acesso em: 31 maio BRASIL. Lei Nº 8.629, de 25 de fevereiro de Disponível em: < Acesso em: 31 maio BRASIL. Constituição (2012). Lei nº , de 25 de maio de Portal da legislação. Disponível em: < Acesso em: 231 maio BRASIL. Lei nº de 31 de agosto de Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 de setembro de Disponível em: < Acesso em: 25 maio BRASIL. ABNT NBR , Disponível em: < %8DCIA%20E%20CERTIFICA%C3%87%C3%83O%20AGRON%C3%94MICA/N BR_14653_3_IM%C3%93VEIS%20RURAIS.pdf.> Acesso em: 25 maio 2017.

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