Concurso de Pessoas. 4. Requisitos do concurso de agentes:
|
|
- Manuella Sales do Amaral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Concurso de Pessoas 1. Conceito: ocorre quando um crime unissubjetivo é praticado por mais de uma pessoa. Tratando-se de crime plurissubjetivo (ou de concurso necessário), a participação de mais de uma pessoa faz parte da própria descrição típica, portanto todos são coautores. 2. A norma do art. 29 é uma norma de extensão (assim como a do art. 14, inc. II do CP). Se ela não existisse, as pessoas que, embora colaborem com o crime, não praticam o verbo do tipo, não poderiam ser punidas. 3. Crimes comuns podem ser cometidos por qualquer pessoa Crimes próprios exigem qualidade específica do sujeito ativo Delitos de mão própria não podem ser cometidos mediante interposta pessoa, mas apenas diretamente pelo sujeito ativo (p. ex., falso testemunho). 4. Requisitos do concurso de agentes: Pluralidade de pessoas e de condutas; Relevância causal de cada conduta; Liame subjetivo ou psicológico entre as pessoas; - Predomina que não há necessidade de um acordo ou ajuste prévio; Identidade do ilícito penal. Obs. Para Paulo Queiroz, o único requisito do concurso de pessoas é a adesão subjetiva ou nexo psicológico. A pluralidade de concursos, para ele, é pressuposto do concurso. A unidade da infração, por sua vez, seria conseqüência lógica da teoria unitária adotada. Finalmente, afirma que o nexo causal não é imprescindível, pois em muitos casos a participação ocorre por meio de atos secundários. 5. Não existe concurso de agentes se um deles concorre para o evento após a consumação do delito. Pode existir aí receptação, favorecimento pessoal ou real.
2 6. Na lei de drogas, para incidir o art. 35 da Lei /06, não basta que o delito de tráfico seja cometido mediante concurso de agentes. Exige-se estabilidade e permanência. 7. Por qual crime os concorrentes respondem? Sistemas diferenciadores ou unitários. Teoria monista x teoria pluralística x teoria dualista: Em regra, todos os autores e partícipes respondem pelo mesmo crime, na medida de sua culpabilidade. Adota-se a teoria monista. Pela teoria dualista, autores responderiam por um crime e partícipes, por outro. Pela pluralista (que comporta previsão no direito brasileiro), um mesmo crime será diverso para uns ou outros. Pense-se no aborto, na corrupção. Alguns dizem que, por conta da exceção, adota-se a teoria monista temperada. 8. Conceito ampliativo ou restritivo de autor no conceito ampliativo, não há distinção entre autor e partícipe. 9. Como distinguir autoria e participação? Critérios de distinção entre autoria e participação: o Código Penal não faz distinção expressa, sendo que a regra é que todos que concorrem de qualquer forma com o crime respondem penalmente. A distinção, para alguns, é trazida incidentalmente nos parágrafos do art. 29. A Exposição de Motivos, porém, afirma que o CP adotou distinção expressa. Teoria objetivo-formal: autor é quem pratica o verbo nuclear do tipo; participe, quem lhe auxilia. Não explica a autoria mediata. Teoria subjetiva: não há como se distinguir objetivamente autor do partícipe. Deve-se buscar quem tem o animus auctoris e quem tem o animus socii. Teoria do domínio do fato: criada por Welzel na década de Posteriormente foi adotada por Roxin com sentidobastante diverso. Welzel era finalista, considerando como autor aquele que agia com o domínio final do ato. - Alguns chamam esse critério de objetivo-material ou objetivo-subjetivo, havendo, porém, críticas em relação a esses termos.
3 - Essa teoria (ou critério de distinção) nada tem que ver com a questão probatória. O STF, na AP 470, utilizou-a para afirmar que, p. ex, a pessoa que constasse como diretora no estatuto social tinha o ônus probatório contra ela, o que é absurdo. Em duas ações penais posteriores alguns ministros se retrataram. - Autor, para essa teoria (a do ROXIN), é quem domina a realização do fato típico, determina quando, onde, como e se ocorrerá o delito. Enfim, é quem tem o poder de decisão sobre o fato, quer seja porque o realiza, no todo ou em parte, quer porque se utiliza de outrem como instrumento de sua realização (Busato). - A teoria do domínio do fato, para ROXIN, tem relevância apenas nos chamados crimes de domínio (comissivos dolosos), não nos delitos de Infração de dever (omissivos, próprios e culposos). - 1) Autoria direta: autor tem domínio da sua própria ação, pois a pratica diretamente; 2) Autoria mediata: autor tem domínio da vontade, valendo-se de terceiro como instrumento; 3) Coautoria: a repartição de tarefas traduz um domínio funcional do fato (todos dispõe de interferência no que tange à determinação do quando, se, onde e como irá ocorrer o delito); 4) Autor por trás do autor (autoria mediata com responsabilização da pessoa interposta): exigem-se 4 elementos: a) poder de mando de quem distribui as ordens; b) aparato do poder organizado deve estar afastado do direito; c) deve haver fungibilidade do autor imediato; d) deve haver alta disposição para a realização do fato por parte do executor. Alguns autores (BUSATO) dizem que o segundo requisito não é necessário, sendo possível a aplicação da teoria a organizações lícitas. 10. Coautoria e participação em crimes culposos: Juarez Tavares: impossível. Se ambas as pessoas realizam (1) ação perigosa (2) que contradiga a norma de cuidado e (3) cause o resultado proibido, há autoria colateral. Também não há participação se o sujeito não possui dever de cuidado. Cita o exemplo do carona que instiga o motorista a correr mais, causando lesão ou morte em transeunte. Não responde por homicídio culposo. Paulo Queiroz: possíveis ambas as possibilidades. O CP não veda a coautoria ou a participação em crimes culposos. Entende que quem adira à ação imprudente de outro pode ser partícipe. Luiz Regis Prado: possível a participação nas modalidades de indução e instigação.
4 11. Coautoria e participação em crimes omissivos Paulo Queiroz: possível. Quanto ao crime omissivo impróprio, para haver coautoria, deve haver dever de garante para ambos. Se só um for garante, o outro que lhe auxiliar poderá ser partícipe, não, porém, coautor. Mas não é possível participação por omissão. 12. Formas de autoria: Autoria imediata ou direta: é quando o autor se confunde com o executor propriamente. Autoria mediata ou indireta: ocorre quando o autor se vale de pessoa como instrumento do crime (coação, erro, incapacidade). Não há autoria mediata, mas concurso, quando o instrumento é capaz. Não há autoria mediata em crime culposo nem nos crimes de mão própria e tampouco em crimes omissivos. Coautoria: ocorre quando há mais de um autor e liame subjetivo. Autoria colateral: ocorre quando há mais de um autor sem liame subjetivo. Se não se consegue descobrir quem consumou o delito, aplica-se o in dubio pro reo e ambos podem responder por tentativa ou, até mesmo, serem absolvidos (autoria incerta). 13. Participação: é conceito acessório, que pressupõe a autoria. Diferente da coautoria, que não é acessória. Acessoriedade mínima: entende suficiente que o autor tenha praticado fato típico. Acessoriedade limitada: entende suficiente que o autor tenha praticado fato típico e ilícito. É a majoritária. Acessoriedade máxima ou extremada: entende suficiente que o autor tenha praticado fato típico, ilícito e culpável, embora seja desnecessário que ele seja culpável. PAULO QUEIROZ: Em primeiro lugar, porque a inculpabilidade do autor implica o reconhecimento do caráter não criminoso do fato principal;
5 logo, não faria sentido que se tivesse por criminosa a participação, acessória que é (...). Em segundo lugar, porque a teoria da acessoriedade limitada acaba por autonomizar a participação (...), negando-lhe a pressuposta acessoriedade. Em terceiro lugar, porque não parece compatível com o princípio da proporcionalidade (...). Em quarto lugar, porque nem sempre é fácil estabelecer uma diferenciação clara entre excludentes de ilicitude e de culpabilidade. Hiperacessoriedade: além de criminoso, o fato deve ser punível para o autor. 14. Formas de participação: indução (cria a idéia no autor), instigação (reforça uma idéia preexistente), cumplicidade (auxílio material). 15. Princípio da insignificância e participação: se a participação for ínfima, cabe aplicar o princípio da insignificância, independentemente do crime cometido. 16. Desistência voluntária e arrependimento eficaz: O que ocorre quando o executor desiste do crime encomendado pelo mandante? Depende da natureza jurídica que se dá à desistência voluntária e ao arrependimento eficaz. - Nelson Hungria: a desistência tem caráter misto (subjetivo/objetivo), razão pela qual a desistência pelo executor é comunicável, alcançando o mandante. - Paulo Queiroz: a desistência é circunstância pessoal, razão pela qual não se comunica. Se o executor desiste, após iniciar a execução do crime, mandante responde por tentativa. 17. Participação de menor importância Causa de diminuição de pena (1/6 a 1/3) Aplicável à coautoria? Prevalece que não. Mas Paulo Queiroz entende que não há restrição legal. 18. Participação dolosamente distinta (desvio subjetivo de conduta)
6 Princípio da personalidade da pena e da culpabilidade (art. 19, CP) Aplicável à coautoria? Paulo Queiroz diz que sim. Dolo eventual não se confunde com previsibilidade. Posição crítica em relação ao roubo e latrocínio. 19. Comunicabilidade das circunstâncias Art Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. Circunstâncias qualificadoras não devem se comunicar, pois não são elementares. Divergência jurisprudencial. As circunstâncias de caráter subjetivo não se comunicam (reincidência, motivo etc.). Quando se trata de elementares, sim. Por exemplo, responde por peculato a pessoa que, mesmo sem ser funcionária pública, participa daquele crime com alguém que o seja. Essa circunstância pessoal ser funcionário público -, por ser elementar do crime, comunica-se. Infanticídio e comunicabilidade das circunstâncias. As circunstâncias de caráter objetivo se comunicam, desde que haja ciência do coautor ou do partícipe, garantindo respeitado princípio da responsabilidade penal subjetiva.
1. REQUISITOS DO CONCURSO DE PESSOAS 2) RELEVÂNCIA CAUSAL DE CADA UMA DAS AÇÕES 3) LIAME SUBJETIVO ENTRE OS AGENTES
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Requisitos do Concurso de Pessoas PONTO 2: Autoria PONTO 3: Autoria Mediata ou Indireta PONTO 4: Formas de Concurso de Pessoas PONTO 5: Punibilidade no Concurso de Pessoas PONTO
Leia maisDireito Penal - Professor Sandro Caldeira. Concurso de Pessoas
Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Concurso de Pessoas Art. 29 CP - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade Conceito: Configura-se
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Magistratura Estadual 9ª fase. Direito Penal. Concurso de Pessoas. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 9ª fase Período 2007-2016 1) CESPE Juiz Estadual TJ/PI - 2012 Em relação ao concurso de pessoas, assinale a opção correta. a) Segundo a jurisprudência
Leia maisCausas Supralegais de exclusão da culpabilidade
REVISÃO: Causas Supralegais de exclusão da culpabilidade a. Cláusula de consciência: muito invocada no caso das testemunhas de Geová, com fundamento na CRFB, art. 5º, inciso VI. b. Desobediência civil:
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS. pág. 2
CONCURSO DE PESSOAS Concurso de pessoas Ocorre quando mais de uma pessoa pratica o crime. 1.1. Crimes Unissubjetivos (Monossubjetivos) e Plurissubjetivos. 1.2. Teoria Monista (Unitária) Mitigada (Temporada)
Leia maisDireito Penal. Concurso de Pessoas
Direito Penal Concurso de Pessoas Introdução - Concurso de agentes ou concurso de delinquentes ou codelinquência ou concursus delinquentium; - Concorrência de duas ou mais pessoas para o cometimento de
Leia mais1º HORÁRIO Título da co-autoria (isso porque o CP 1940 confundia co-autoria com concurso.
Assuntos Tratados 1ª Horário Concurso de Pessoas Paralelo entre CP de 1940 e 1980 Requisitos Natureza Jurídica 2º Horário Concurso de Pessoas (continuação) Natureza Jurídica Crime Próprio, Comum e de Mão
Leia maisSTJ ANDRÉ LUíSCALLEGARI TEORIA GERAL DO E DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA. TERCEIRA EDiÇÃO REVISTA E AMPLIADA
ANDRÉ LUíSCALLEGARI TEORIA GERAL DO E DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA TERCEIRA EDiÇÃO REVISTA E AMPLIADA SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 2013 by Editora Atlas S.A. As primeiras edições deste livro foram publicadas
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS. Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum acordo, com identidade de propósitos resolvem praticar um crime
LEGALE Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum acordo, com identidade de propósitos resolvem praticar um crime Ocorre o concurso de pessoas quando mais de uma pessoa, em comum
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS (art. 29, CP)
(art. 29, CP) Fala-se em concurso de pessoas, quando duas ou mais pessoas concorrem para a prática de uma mesma infração penal, sendo que tal colaboração pode ocorrer tanto nos casos em que são vários
Leia maisTipo Penal. Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei
LEGALE Tipo Penal Tipo Penal Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei Tipo Penal Dessa forma, o tipo penal: - do homicídio é MATAR ALGUÉM - do furto é SUBTRAIR PARA SI OU PARA OUTREM COISA
Leia maisCONCURSO DE PESSOAS. 5.1 TEORIAS SOBRE O CONCURSO DE PESSOAS Discute-se se a conduta praticada em concurso constitui um ou.
CONCURSO DE PESSOAS Concurso de pessoas é a cooperação desenvolvida por vários agentes para o cometimento de uma infração penal. Ou seja, ocorre quando se tem unidade fato e concurso de agentes. Pode ser
Leia maisAula 23 CONCURSO DE PESSOAS
Turma e Ano: 2015 (Master A) Matéria / Aula: Direito Penal Aula 23 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Paula Ferreira dos Santos Aula 23 CONCURSO DE PESSOAS TEORIAS A teoria adotada pelo direito brasileiro
Leia maisCulpabilidade. Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade.
LEGALE Culpabilidade Culpabilidade Culpabilidade é sinônimo de responsabilidade. Em direito penal, cada um receberá uma pena na medida da sua culpabilidade. Culpabilidade Foi muito responsável Foi pouco
Leia maisPLANO DE CURSO TEORIA DA NORMA E DO CRIME (CÓD.: ENEX 60112) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS:
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: TEORIA DA NORMA E DO CRIME (CÓD.: ENEX 60112) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisQuestão Discursiva 00306
Questão Discursiva 00306 Os Ministros Cármen Lúcia e Gilmar Mendes acompanharam integralmente o voto do relator. A primeira registrou ser inaceitável declaração da defesa de que teria havido caixa 2, porquanto
Leia maisCONCURSO EVENTUAL DE PESSOAS INTRODUÇÃO O fato punível pode ser obra de um só ou de vários sujeitos, seja para assegurar a realização do crime ou
CONCURSO DE PESSOAS CONCURSO EVENTUAL DE PESSOAS INTRODUÇÃO O fato punível pode ser obra de um só ou de vários sujeitos, seja para assegurar a realização do crime ou para garantir-lhe a impunidade ou porque
Leia maissumário 1 PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO TEORIA GERAL DO CRIME...
sumário 1 PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DO DIREITO PENAL... 12 1.1 Princípios Constitucionais do Direito Penal... 12 1.2 Princípios Modernos do Direito Penal... 15 1.3 Características Gerais do Direito
Leia maisDO CONCURSO DE AGENTES PESSOAS artigo 29 do Código Penal
DO CONCURSO DE AGENTES PESSOAS artigo 29 do Código Penal Introdução: em regra, uma só pessoa pratica delitos. Mas nada impede que várias se unam para essa prática. Nessa hipótese, denomina-se concurso
Leia maisAula 24. CONCURSO DE PESSOAS (continuação)
Turma e Ano: 2015 (Master A) Matéria / Aula: Direito Penal Aula 24 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Paula Ferreira Aula 24 CONCURSO DE PESSOAS (continuação) CONCEITO DE AUTORIA A compreensão deste tema
Leia mais1. CRIMES QUALIFICADOS OU AGRAVADOS PELO RESULTADO. Art. 19 do CP Agente deve causar pelo menos culposamente.
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Crimes Qualificados ou Agravados pelo Resultado PONTO 2: Erro de Tipo PONTO 3: Erro de Tipo Essencial PONTO 4: Erro determinado por Terceiro PONTO 5: Discriminantes Putativas PONTO
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Penal Teoria do Crime. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Teoria do Crime Promotor de Justiça Período 2010 2016 1) COMISSÃO EXAMINADORA PROMOTOR DE JUSTIÇA MPE SP (2015) Após a leitura dos enunciados abaixo, assinale a alternativa
Leia maisTEORIA DO CRIME. Prof: Luís Roberto Zagonel. Pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal Academia Brasileira de Direito Constitucional
TEORIA DO CRIME Advogado Criminalista Prof: Luís Roberto Zagonel Pós-graduado em Direito Penal e Processo Penal Academia Brasileira de Direito Constitucional Bacharel em Direito Universidade Tuiuti do
Leia maisPONTO 3: b) AUTORIA COLATERAL. CASOS DE ERRO DE TIPO ESCUSÁVEL OU ERRO DE PROIBIÇÃO INEVITÁVEL: quando se utiliza de sujeito capaz.
1 PONTO 1: CONCURSO DE PESSOAS(...) TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO PONTO 2: a) AUTORIA MEDIATA PONTO 3: b) AUTORIA COLATERAL TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO 5 AUTORIA MEDIATA MÃE CASOS DE ERRO DE TIPO ESCUSÁVEL OU
Leia maisEDUARDO FARIAS DIREITO PENAL
EDUARDO FARIAS DIREITO PENAL 1) O Código Penal Brasileiro estabelece, em seu artigo 137, o crime de rixa, especificamente apresentando os elementos a seguir. Participar de rixa, salvo para separar os contendores:
Leia maisSérie Resumos. Direito Penal Parte Geral FORTIUM. Brasília, DF (81) G971d
Série Resumos VYVYANY VIANA NASCIMENTO DE AZEVEDO GULART Promotora de Justiça do Distrito Federal; Professora universitária; Professora de cursos preparatórios para concursos; Ex-Delegada da Polícia Civil
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO CONCEITO DE CRIME Conceito analítico de crime:
Leia maisDireito Penal. Concurso de Crimes
Direito Penal Concurso de Crimes Distinções Preliminares Concurso de crimes ou delitos X Concurso de pessoas ou agentes X Concurso de normas ou conflito aparente de normas penais - Concurso de crimes ou
Leia maisDIREITO PENAL. 1) Concursos de Pessoas:
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Concursos de Pessoas continuação 1. Teoria do Domínio do Fato (continuação) 2. Autoria Mediata 3. Autoria de Determinação 4. Autoria de Escritório 5. Co-autoria Sucessiva 6. Natureza
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Possibilidade Do Concurso De Pessoas Em Crimes Omissivos Lucas Nascimento POSSIBILIDADE DO CONCURSO DE PESSOAS EM CRIMES OMISSIVOS SUMÁRIO: 1. CONCEITO E REQUISITOS DO CONCURSO DE
Leia maisAula 25. CONCURSO DE PESSOAS (continuação) Fundamentos da Punibilidade da Participação
Turma e Ano: 2015 (Master A) Matéria / Aula: Direito Penal Aula 25 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Paula Ferreira Aula 25 CONCURSO DE PESSOAS (continuação) PARTICIPAÇÃO (continuação) Fundamentos da Punibilidade
Leia maisTipo Penal. Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei
LEGALE Tipo Penal Tipo Penal Tipo penal é a conduta descrita como criminosa na lei Tipo Penal Dessa forma, o tipo penal: - do homicídio é MATAR ALGUÉM - do furto é SUBTRAIR PARA SI OU PARA OUTREM COISA
Leia maisReparação de Dano. A reparação do dano sempre beneficia o agente
LEGALE Reparação de Dano Reparação de Dano A reparação do dano sempre beneficia o agente Reparação de Dano Se o agente voluntariamente reparar o dano ou restituir a coisa, antes do recebimento da denúncia
Leia mais1) Concurso de Agentes: 2. Crimes de concurso eventual x crimes de concurso necessário:
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Concurso de Agentes: 1. Introdução. 2. Crimes de concurso eventual x crimes de concurso necessário. 3. Requisitos do concurso de pessoas. 4. Autoria e Participação. 1) Concurso
Leia maisARTIGO 29 - DO CONCURSO DE PESSOAS
ARTIGO 29 - DO CONCURSO DE PESSOAS Há autores que dão a denominação de "concurso de agentes" ou "concurso de delinquentes". A palavra concurso significa "corrida ou caminhada juntos", ou seja, quando duas
Leia maisResultado. Conceito: Lesão ou perigo de lesão de um interesse protegido pela norma penal (Mirabete)
LEGALE RESULTADO Resultado Conceito: Lesão ou perigo de lesão de um interesse protegido pela norma penal (Mirabete) Resultado Dessa forma, o resultado pode ser: - Físico (externo ao homem) - Fisiológico
Leia mais1 CONCEITO E ESPÉCIES
RESUMO DA AULA DIREITO PENAL Concurso de Pessoas 1 CONCEITO E ESPÉCIES; 2 AUTORIA; 3 AUTORIA MEDIATA; 4 FORMAS E NATUREZA JURÍDICA DO CONCURSO DE AGENTES; 5 COMUNICABILIDADE E INCOMUNICABILIDADE DE ELEMENTARES
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO PREFÁCIO... 19
Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 15 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 17 PREFÁCIO... 19 Capítulo I DIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS... 21 1. Conceito... 21 2. Princípio da legalidade
Leia maistempo do crime lugar do crime LEIS DE VIGÊNCIA TEMPORÁRIA Art. 3º do CP
TEORIA GERAL DA NORMA tempo do crime Art. 4º, CP - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. lugar do crime Art. 6º, CP - Considera-se praticado
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)
Programa de DIREITO PENAL I 2º período: 80 h/a Aula: Teórica EMENTA Introdução ao direito penal. Aplicação da lei penal. Fato típico. Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas. OBJETIVOS Habilitar
Leia maisDUCTOR ONLINE DIREITO PENAL
ONLINE CONCURSO PARA CARTÓRIOS EXTRAJUDICIAIS DIREITO PENAL DO (CP, artigos 13 a 25) O QUE É? Conceito analítico ANTIJURÍDICO ou ILÍCITO CULPÁVEL TIPICIDADE ANTIJURIDICIDADE ou ILICITUDE CULPABILIDADE
Leia maisCapítulo 1 Noções Preliminares... 1 Capítulo 2 Aplicação da Lei Penal... 29
Sumário Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 1. Introdução... 1 2. Princípios... 4 2.1. Princípio da legalidade... 5 2.2. Princípio da anterioridade da lei penal... 5 2.3. Princípio da irretroatividade
Leia mais7.3 Crime doloso Teorias sobre o dolo Espécies de dolo Outras categorias Mais classificações 7.4 Crime culposo 7.4.
Sumario CAPÍTULO 1 DIREITO PENAL CAPÍTULO 2 DIREITOS DE PROTEÇÃO: EXCESSO E PROIBIÇÃO DE INSUFICIÊNCIA CAPÍTULO 3 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 3.1 Princípios da Legalidade e da Anterioridade da Lei Penal 3.2 Garantismo
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Teoria Geral do Crime Militar Parte 6 Prof. Pablo Cruz Desistência voluntária e arrependimento eficaz Teoria Geral do Crime Militar Art. 31. O agente que, voluntariamente, desiste
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO DIREITO PENAL : PARTE ESPECIAL. Prof. Joerberth Pinto Nunes. Crimes contra a Administração Pública
ROTEIRO DE ESTUDO DIREITO PENAL : PARTE ESPECIAL Prof. Joerberth Pinto Nunes Crimes contra a Administração Pública 01) art. 312, CP -Espécies : caput : peculato-apropriação e peculato-desvio -Parágrafo
Leia maisEspécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha)
TEORIA DO DELITO Espécies ou critérios classificadores de Infração penal (crimes, delitos e contravenções): a) Critério Tripartido ( França, Espanha) b) Critério Bipartido ( Alemanha, Itália) Espécies
Leia maisDireito Penal. Consumação e Tentativa
Direito Penal Consumação e Tentativa Crime Consumado Quando nele se reúnem todos os elementos de sua definição legal (art. 14, I, CP); Realização plena dos elementos constantes do tipo legal; Crime Consumado
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL PROF. ALEXANDRE SALIM
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL PROF. ALEXANDRE SALIM Atualização legislativa (Lei 13.344/2016) TRÁFICO DE PESSOAS Revogação dos arts. 231 e 231-A do CP Criação do art. 149-A do CP Alteração do art.
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR MILITAR RETA FINAL CFO PMMG
MILITAR RETA FINAL CFO PMMG JOÃO PAULO LADEIRA AULA 11 CONCURSO DE AGENTES Crimes Unissubjetivos: Crimes Plurissubjetivos TEORIAS SOBRE O CONCURSO DE PESSOAS 1 Teoria Monista (Monística ou Unitária ou
Leia maisDireito Penal CERT Regular 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal CERT Regular 4ª fase Período 2013-2016 1) CESPE Procurador TCE PB (2014) De acordo com o CP, assinale a opção correta a respeito de crimes (relação de causalidade;
Leia maisSuper Receita 2013 Direito Penal Teoria Geral do Crime Emerson Castelo Branco
Super Receita 2013 Direito Penal Teoria Geral do Crime Emerson Castelo Branco 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. TEORIA GERAL DO CRIME CONCEITO DE CRIME O conceito
Leia maisEDUARDO FÁRIAS DIREITO PENAL
EDUARDO FÁRIAS DIREITO PENAL 1. Nos termos previstos no Código Penal, é correto afirmar que a) se considera praticado o crime no momento do resultado. b) a lei posterior, que de qualquer modo favorecer
Leia maisQuestão 1. Em relação às situações de exculpação, é incorreto afirmar:
PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PENAL P á g i n a 1 Questão 1. Em relação às situações de exculpação, é incorreto afirmar: a) O fato punível praticado sob coação irresistível é capaz de excluir
Leia maisSEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes
SEFAZ DIREITO PENAL Teoria Geral do Crime Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO II Do Crime Relação de causalidade (Redação dada pela Lei nº 7.209, de Art.
Leia maisO AUTOR INTELECTUAL E A TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO
O AUTOR INTELECTUAL E A TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO Marcília Ferreira da Cunha 1 A FIGURA DO AUTOR NO CONCURSO DE PESSOAS A teoria do domínio do fato tem sido a mais aceita na doutrina moderna no que se
Leia mais1 Concurso de Pessoas
Concurso de Pessoas Em nosso Direito Penal positivo, há inúmeras infrações penais que podem ser praticadas por uma só pessoa, a exemplo do delito de furto (art. 155 do CP). Outras existem, contudo, que
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Teoria do Delito TEORIA DO DELITO Princípio da Intervenção Mínima (Ultima Ratio)
Leia maisTEORIA DO DELITO parte 02
TEORIA DO DELITO parte 02 Resultado Desistência voluntária Art. 15 do CP Arrependimento eficaz Art. 15 do CP Desistência voluntária e arrependimento eficaz Art. 15 - O agente que, voluntariamente, desiste
Leia maisSumário PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL NORMA PENAL... 33
CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL... 13 1. Noções preliminares...13 2. Peculiaridades dos princípios do Direito Penal...13 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal...14 3.1 Abrangência do princípio
Leia mais1. TEORIA CONSTITUCIONALISTA DO DELITO FATO TÍPICO
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Teoria Constitucionalista do Delito PONTO 2: Legítima Defesa PONTO 3: Exercício Regular de Direito PONTO 4: Estrito Cumprimento do Dever Legal 1. TEORIA CONSTITUCIONALISTA DO DELITO
Leia maisDireito Penal. Infração Penal: Teoria geral
Direito Penal Infração Penal: Teoria geral Sistemas de Classificação a) Sistema tripartido: Crimes, delitos e contravenções. Ex: França e Espanha. b) Sistema bipartido: Crimes ou delitos e contravenções.
Leia maisTeorias da Conduta/Omissão
Teorias da Conduta/Omissão Teoria Normativa juizo post facto Teoria Finalista (Não) fazer com um fim a ser atingido (Johannes Welzel e Francisco Muñoz Conde) Dever/Poder de agir AUSÊNCIA DE CONDUTA - Movimentos
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO. RIO Polícia Rodoviária Federal DIREITO PENAL CONCEITO DE CRIME EXCLUDENTES DE CONDUTA. b) Vis absoluta
CURSO PREPARATÓRIO RIO Polícia Rodoviária Federal CONCEITO DE CRIME CH DIREITO PENAL T A Professora Lidiane Portella C EXCLUDENTES DE CONDUTA a) Coação física f irresistível b) Vis absoluta c) Movimentos
Leia maisDA NORMA PENAL. Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal
DA NORMA PENAL Direito Penal - Professor Sandro Caldeira Turma PRF Normas Penais Princípios norteadores do Direito Penal Princípio da Intervenção Turma Mínima PRF (Ultima Ratio Direito Penal - Professor
Leia maisDIREITO PENAL. 1. Roubo art. 157, CP:
1 PONTO 1: Roubo PONTO 2: Extorsão PONTO 3: Apropriação Indébita Previdenciária 1. Roubo art. 157, CP: Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência
Leia maisII - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA. Nexo causal
II - RESPONSABILIDADE EXTRACONTRATUAL SUBJETIVA Pressupostos da responsabilidade civil extracontratual (CC/02, art. 186) Conduta culposa Nexo causal Dano 1. A conduta - Conduta é gênero, de que são espécies:
Leia maisSumário. Resumo de Direito Penal Militar Parte Geral e Especial. CAPÍTULO 2 Art. 9º do CPM Definição de crime militar... 25
Sumário Resumo de Direito Penal Militar Parte Geral e Especial Introdução... 13 PARTE GERAL CAPÍTULO 1 Da aplicação da Lei Penal Militar... 15 1.1. Tempo do Crime... 19 1.2. Local do crime... 20 1.3. Territorialidade/Extraterritorialidade...
Leia maisMini Simulado GRATUITO de Direito Penal. TEMA: Diversos
Mini Simulado GRATUITO de Direito Penal TEMA: Diversos 1. Um militar das Forças Armadas, durante a prestação de serviço na organização militar onde ele servia, foi preso em flagrante delito por estar na
Leia maisInterpretação e integração da lei penal Interpretação...11
Sumário Notas Preliminares Finalidade do Direito Penal...2 Bens que podem ser protegidos pelo Direito Penal...2 Códigos do Brasil...3 Código Penal atual...3 Direito Penal...3 Garantismo...3 Garantias...4
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisCapítulo 1 Introdução ao Direito Penal...1
S u m á r i o Capítulo 1 Introdução ao Direito Penal...1 1.1. Conceito de Direito Penal...1 1.2. As Fontes do Direito Penal...3 1.3. As Funções do Direito Penal...4 1.4. Objeto do Direito Penal...5 1.5.
Leia maisDireito Penal. Estelionato e Receptação
Direito Penal Estelionato e Receptação Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
Leia maisA)Dolo direto ou determinado: quando o agente visa certo e determinado resultado.
CRIME DOLOSO Conceito: considera-se doloso o crime quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo. Na primeira hipótese temos, o dolo direto e, na segunda, o dolo eventual. No dolo direto,
Leia maisReceptação. Receptação imprópria art. 180, caput, 2.ª parte, do CP
Receptação Art. 180 - Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
O Erro e suas espécies Erro sobre elementos do tipo (art. 20, CP) Há o erro de tipo evitável e inevitável. Caso se trate de erro de tipo inevitável, exclui-se o dolo e a culpa. No entanto, se o erro for
Leia maisPOLÍCIA FEDERAL. Agente da Polícia Federal
POLÍCIA FEDERAL Agente da Polícia Federal Noções de Dto. Penal Prof. Guilherme Rittel DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL LEI PENAL NO ESPAÇO A pena cumprida no estrangeiro pode atenuar a pena no Brasil, se diversas,
Leia maisSUMÁRIO. 1. Tempo do crime Local do crime Territorialidade/Extraterritorialidade Tópico-síntese... 25
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 13 PARTE GERAL... 15 CAPÍTULO 1 DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR... 17 1. Tempo do crime... 21 2. Local do crime... 22 3. Territorialidade/Extraterritorialidade... 23 4. Tópico-síntese...
Leia maisDireito Penal. Art. 130 e Seguintes
Direito Penal Art. 130 e Seguintes Artigos 130 e 131 Perigo de Contágio Venéreo (Art. 130) e Perigo de Contágio de Moléstia Grave (Art. 131) - Crimes de perigo individual (e não de perigo comum); - A consumação
Leia maisDireito Penal. Tentativa. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Tentativa Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal TENTATIVA Art. 14. Diz-se o crime: Crime consumado TÍTULO II Do Crime I consumado, quando nele se reúnem todos
Leia maisPrincípio da intervenção mínima Conflito aparente de normas 3.3 Sujeito ativo do crime Sujeito ativo Capacidade penal do
Sumário 1 Introdução 1.1 Conceito de Direito Penal 1.1.1 Nota introdutória 1.1.2 Denominação 1.1.3 Conceito de Direito Penal 1.1.4 Caracteres do Direito Penal 1.1.5 Posição enciclopédica 1.1.6 Direito
Leia maisCURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 15
CURSO ESCOLA DE DEFENSORIA PÚBLICA Nº 15 DATA 21/08/15 DISCIPLINA DIREITO PENAL (NOITE) PROFESSOR CHRISTIANO GONZAGA MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 03/08 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisTEORIA JURÍDICA DO DELITO
PEDRO KREBS Mestre em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), é professor de Direito Penal nessa universidade, na Fundação Escola Superior do Ministério Público do Rio Grande do
Leia maisLegislação Penal Especial Lei de Tortura Liana Ximenes
Lei de Tortura Liana Ximenes 2014 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Lei de Tortura -A Lei não define o que é Tortura, mas explicita o que constitui tortura. -Equiparação
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS...
Sumário Capítulo I DIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS... 25 1. Conceito... 25 2. Princípio da legalidade (ou da reserva legal) e da anterioridade... 26 3. Princípio da Intervenção Mínima (ou
Leia maisDireito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Promotor de Justiça - 4ª fase Iter Criminis Período 2004-2016 1) FCC Técnico - MPE SE (2013) Por si própria, a conduta de premeditar um crime de homicídio
Leia mais3º CURSO POPULAR DE FORMAÇÃO DE DEFENSORAS E DEFENSORES PÚBLICAS
3º CURSO POPULAR DE FORMAÇÃO DE DEFENSORAS E DEFENSORES PÚBLICAS AULAS 9 E 10 - TEORIA DO CRIME CONSUMAÇÃO, TENTATIVA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA, ARREPENDIMENTO POSTERIOR, CRIME IMPOSSÍVEL.
Leia maisSUMÁRIO I TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL
SUMÁRIO I TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL CAPÍTULO 1 DIREITO PENAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS PARTE 1 Noções introdutórias 1 PARTE 2 Noções introdutórias 2 PARTE 3 Noções introdutórias 3 CAPÍTULO 2 PRINCÍPIOS
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Direito Penal I Código da Disciplina: JUR 329 Curso: Direito Faculdade responsável: Faculdade de Direito Programa em vigência a partir de: Número de créditos: 04 Carga
Leia maisConceito de Erro. Falsa representação da realidade.
ERRO DE TIPO Conceito de Erro Falsa representação da realidade. Existem dois tipos de erros: ERRO DE TIPO art. 2O (exclui a tipicidade) ERRO DE PROIBIÇÃO art. 21 (exclui a culpabilidade) ERRO DE TIPO O
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisParte Geral ALEXANDRE ARARIPE MARINHO ANDRÉ GUILHERME TAVARES DE FREITAS. 3. a edição revista, atualizada e ampliada STJ
ALEXANDRE ARARIPE MARINHO ANDRÉ GUILHERME TAVARES DE FREITAS I Parte Geral 3. a edição revista, atualizada e ampliada THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS'" MANUAL DE DIREITO PENAL PARTE GERAL 3. a edição
Leia maisPONTO 1: Ilicitude PONTO 2: Das Causas Legais de Exclusão da Ilicitude
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Ilicitude PONTO 2: Das Causas Legais de Exclusão da Ilicitude OBS: ADPF 130 revogou totalmente a Lei 5.250/67 (Lei de Imprensa). Hoje aplica-se o CC e o CP nesses casos. STF, HC
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19
SUMÁRIO Apresentação da Coleção... 5 Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva
Leia maisTempo do Crime. Lugar do Crime
DIREITO PENAL GERAL Professores: Arnaldo Quaresma e Nidal Ahmad TEORIA GERAL DA NORMA Tempo do Crime Lugar do Crime Art. 4º, CP: teoria da atividade. Considerado praticado o crime no momento da ação ou
Leia maisDA APLICAÇÃO DA LEI PENAL. 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal
Direito Penal ROTEIRO DE ESTUDO Prof. Joerberth Pinto Nunes DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL 1) art. 1º, CP : princípio da anterioridade da lei penal e princípío da legalidade ou da reserva legal 2) art. 2º,
Leia mais