HABITAÇÕES EM ÁREAS DE RISCO: ESTUDO SOBRE OS BAIRROS CHORORÃO E CARACOL NO MUNICÍPIO DE PARAIBUNA-SP

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1 HABITAÇÕES EM ÁREAS DE RISCO: ESTUDO SOBRE OS BAIRROS CHORORÃO E CARACOL NO MUNICÍPIO DE PARAIBUNA-SP Ana Alice de Oliveira Vieira UNESP/DEPLAN campus de Rio Claro anaalice@rc.unesp.br I. INTRODUÇÃO A questão habitacional é um tema de extrema importância para o país, para a Geografia e, mais especificamente para o planejamento urbano, sob a ótica dos problemas que envolvem o local das moradias, ou seja, habitações em áreas de risco seja geológico, ambiental e também social, pois afeta as populações que residem nessas áreas. Para este estudo, foram escolhidos dois bairros do município de Paraibuna, estado de São Paulo, que se encontram na área de manancial do rio Paraíba do Sul. A escolha do tema, num primeiro momento, deve-se ao fato de que os problemas urbanos como as habitações em áreas de risco, por exemplo, ocorrem em todo o país, de diferentes formas e em diferentes escalas e que, muitas vezes, não recebem o tratamento adequado e a atenção necessária para sanar os problemas. Assim, este estudo se faz necessário para trazer à tona e discutir os problemas e possíveis soluções para o tema. Num segundo momento, escolheu-se o município de Paraibuna-SP, pois ele está inserido num local onde há uma grande quantidade de áreas de preservação permanente (APP); é um município que - como inúmeros outros pelo Brasil - teve uma expansão desordenada, isto é, sem um planejamento eficiente, levando uma parcela da população a se aglomerar em locais de risco, não apenas em áreas de mananciais, mas também em encostas de declives acentuados. Num terceiro momento, escolheu-se mais especificamente os bairros do Chororão e Caracol, pois ambos são exemplos de habitações em áreas consideradas de risco, próximas aos mananciais do rio Paraíba do Sul. Os bairros possuem características semelhantes, porém, o que levou a escolha deles como objeto de estudo foi a principal diferença entre eles: o rendimento dos habitantes. 1

2 O bairro do Chororão é formado por habitações simples com pouca ou nenhuma infra-estrutura; algumas moradias estão localizadas nas áreas de várzea do rio, onde o esgoto é lançado diretamente no mesmo, sem qualquer tipo de tratamento. A população também muito simples tem o local como moradia fixa mesmo nas épocas de cheia e afirmam não possuir outro local para residir. Por outro lado, o bairro do Caracol é formado por habitações, em sua grande maioria, com boa infra-estrutura, algumas com padrão elevado. Assim como as moradias, a população também possui padrão elevado, em parte, com alto poder aquisitivo. Portanto, o interesse nessas duas áreas é investigar de que maneira a Lei Orgânica do município - e leis municipais, se houver interesse - no que tange ao desenvolvimento urbano, os recursos hídricos e o saneamento básico, é aplicada a essas duas localidades. Observar e pesquisar como é feito e aplicado o planejamento urbano e conseqüente manejo dessas áreas. II. OBJETIVOS a) Geral: Este trabalho tem como objetivo analisar o sistema habitacional dos bairros Chororão e Caracol, no município de Paraibuna-SP, localizados em área considerada de risco geológico, ambiental e social, além de investigar irregularidades na manipulação da Lei Orgânica do município, nestas localidades. b) Específicos: Fazer um diagnóstico que seja capaz de mostrar as condições de vida dos moradores nas duas localidades; Verificar as condições em que se encontram e de que forma foram construídas as moradias em ambos os bairros, com o intuito de traçar um perfil de cada sistema habitacional; Estabelecer uma comparação entre os dois bairros para entender como a legislação se aplica a cada um deles; Pesquisar junto à Prefeitura e Secretaria de Planejamento se há algum projeto para a melhoria das condições de vida da população do bairro do Chororão; 2

3 Investigar como é o relacionamento da população de ambos os bairros com os órgãos públicos, com o intuito de verificar algum tipo de politicagem ; Buscar por meio de bibliografias e dados estatísticos, os meios necessários para entender a realidade atual de ambos os bairros. III. MATERIAIS E MÉTODOS Primeiramente foram feitos levantamento e revisão bibliográficos, que continuarão até a conclusão do trabalho. Além disso, foram feitas visitas à Prefeitura e à Secretaria de planejamento do município para a obtenção de dados e documentos que pudessem auxiliar no trabalho como um todo, principalmente na discussão dos resultados, uma vez que, um dos objetivos dessa pesquisa é investigar de que forma é feita a manipulação da lei orgânica do município por parte da Prefeitura e secretarias competentes, responsáveis pelo desenvolvimento urbano da cidade. Durante o desenvolvimento da pesquisa foi realizado um trabalho de campo nas duas localidades, primeiramente, para um conhecimento prévio dos objetos de estudo, bem como registros fotográficos dos respectivos locais e das habitações em si. A partir dos dados obtidos, nos trabalhos de campo já realizados, nas visitas aos órgãos públicos e nas bibliografias pretende-se traçar um perfil que seja capaz de caracterizar o sistema habitacional dos bairros em questão, apontando os problemas existentes em cada localidade e, se possível, estudando soluções que sejam viáveis tanto para a Prefeitura quanto para os moradores. Os resultados obtidos serão analisados sob a ótica do método regressivo-progressivo proposto por Henri Lefebvre em 1978 em seu livro De lo Rural a lo Urbano. Dentro desse método, Lefebvre propõe uma análise com base em técnicas auxiliares que se dividem em três etapas: a etapa da observação e descrição, analítico-regressiva e a histórico-genética. Serão adotados, ao longo de toda a pesquisa, os seguintes procedimentos metodológicos: a) histórico: para caracterizar e traçar um perfil dos bairros; como surgiram; quais as características da população de cada bairro; quais os motivos que levaram a população a ocupar essas áreas; b) Cartográfico: para estabelecer uma comparação entre os bairros; como estão localizados, isto é, de que forma se dá a sua disposição; e c) estatístico: 3

4 para tratar os dados obtidos durante a pesquisa realizando uma comparação quantitativa dos bairros. Atualmente a pesquisa encontra-se em fase de análise dos dados obtidos a partir das entrevistas, no segundo trabalho de campo. IV. O ESTUDO DE CASO O caso escolhido para análise, expressa uma situação problema nas áreas urbanas do Brasil e até mesmo em outros países considerados desenvolvidos. No caso específico desta pesquisa, os bairros estudados estão às margens do rio Paraíba do Sul, importante rio brasileiro que nasce no município de Paraibuna-SP da confluência dos rios Paraitinga e Paraibuna e que banha uma das áreas de maior desenvolvimento econômico e densidade demográfica do país. Está na área de conurbação das duas maiores metrópoles brasileiras: São Paulo e Rio de Janeiro. O assunto primordial desta pesquisa refere-se antes de tudo à Geografia Urbana e mais especificamente ao Planejamento Urbano. Dessa forma, acredita-se que para se entender de que maneira funciona qualquer sistema habitacional é de extrema importância entender primeiramente questões fundamentais acerca desses sistemas, ou seja, entender o que são as cidades, algumas das leis que a regem, como o Estatuto da Cidade e o Plano Diretor, por exemplo, e como se dá a dinâmica do processo de urbanização e constituição das periferias, o conhecido processo de periferização e favelização. Sendo assim, para Carlos (2004, p. 14),... podemos tomar como ponto de partida para desenvolvimento do raciocínio capaz de produzir uma leitura geográfica sobre a cidade, a idéia da cidade enquanto construção humana, produto histórico-social, contexto no qual a cidade aparece como trabalho materializado, acumulado ao longo de uma série de gerações, a partir da relação da sociedade com a natureza. Dessa forma, como propôs Carlos (2004), ao falar da produção de uma leitura geográfica sobre a cidade, deve-se levar em consideração algo de extrema importância para a geografia, ou seja, o espaço geográfico. E, em se tratando do espaço geográfico, espaço este, da cidade, não se pode deixar de considerar também a sociedade, que é a protagonista da produção e reprodução do espaço das cidades. 4

5 Assim, ao tratar da produção do e no espaço, Carlos (2004) revela a existência de uma indissociabilidade entre espaço e sociedade. Segundo ela,... no que se refere ao processo de produção, [...] na medida em que as relações sociais se materializam num território real e concreto, o que significa dizer que, ao produzir sua vida, a sociedade produz/reproduz um espaço, enquanto prática socioespacial. (p. 14) Posto algumas colocações sobre a cidade torna-se necessário discorrer sobre as leis criadas para regê-la, tais como as citadas no primeiro parágrafo, o Estatuto da Cidade e o Plano Diretor. Segundo Francisco (2000, p. 16), Desde meados da década de 70 vem o Governo Federal tentado legislar sobre as questões urbanas, cujo cenário agrava-se dia a dia. [...] Em 1983, através de estudos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano CNDU, órgão do Ministério do Interior, é encaminhada à Presidência da República, proposta de lei de Desenvolvimento Urbano, versando sobre as diversas questões do espaço das cidades. Em 10 de julho de 2001 é criada a Lei , que regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal e estabelece diretrizes sobre a política urbana. De acordo com Rodrigues (2005, p. 91), a lei /01, mais conhecida como Estatuto da Cidade, estabelece que Os princípios do Estatuto propiciam desvendar conflitos relacionados ao planejamento, apropriação, propriedade, gestão e uso do solo nas áreas urbanas. Ainda segundo Rodrigues (2005, p. 92) O Estatuto inova ao reconhecer a cidade real, a necessidade de legitimar, legalizar as áreas ocupadas por moradia. Dessa forma, o Estatuto traz algumas inovações acerca do Plano Diretor. De acordo com Rodrigues (2005, p. 102), O Estatuto obriga que os Planos Diretores abranjam a extensão territorial dos municípios e, ao mesmo tempo, como critério não os municípios, mas a população urbana, ou seja, o Plano Diretor é obrigatório para a extensão territorial dos municípios que tem população superior a 20 mil habitantes na área urbana. Além disso, este trabalho trata de sistemas habitacionais em áreas consideradas de risco geológico-ambiental e social. Sendo assim, não se pode deixar de falar dos processos de periferização e favelização, os quais, dentre outros fatores, dão origem a esses tipos de sistemas habitacionais. Dessa forma, para se entender essa problemática, é necessário buscar 5

6 na teoria, conceitos, que explicam e interpretam os fenômenos: periferização e favelização. Segundo Valladares (1983), foi a partir de estudos sobre favela que se começou a pensar sistematicamente a questão da habitação no Brasil. Já a periferização... pode ser entendida como uma projeção a nível espacial, do processo de acumulação do capital e de suas conseqüências sobre o habitat da classe trabalhadora, determinando sua segregação espacial em áreas cada vez mais afastadas dos centros urbanos. A essa especificação acrescentam-se muitas outras e marcam um quadro de carência generalizada, constatado através das precárias condições de moradia (Bonduki e Rolnik, 1979, p.150; Maricato, 1979, p.91; Lima, 1980, p. 90 in Valladares, 1983); da quase completa ausência de infra-estrutura e serviços urbanos; do agravamento das condições de saúde (Maricato, 1979, p. 91; Cavalcanti, 1980, p. 16 in Valladares, 1983); da ocupação predatória (Maricato, 1977, p in VALLADARES, 1983). Sendo assim, Santos (2000, p. 129), vem discutir algumas questões acerca do direito à cidade e dos direitos territoriais. Segundo ele, Mais do que um direito à cidade, o que está em jogo é o direito a obter da sociedade aqueles bens e serviços mínimos, sem os quais a existência não é digna. Esses bens e serviços constituem um encargo da sociedade, através das instâncias do governo, e são devidos a todos. Sem isso, não se dirá que existe cidadão. No entanto, o que se nota na grande maioria, para não dizer em absoluto, das cidades do Brasil e do mundo, é extremamente o oposto do que afirma Santos (2000), e dessa forma, pode-se dizer, então, que não existe cidadão. Torna-se inconcebível ver um indivíduo como cidadão quando o mesmo não possui, o que o autor chama de bens e serviço mínimos, ou seja, moradia digna, boa infra-estrutura em transporte, saúde, educação, lazer, etc. Além disso, segundo a Carta de Atenas, o primeiro dever do urbanismo é pôr-se de acordo com as necessidades fundamentais dos homens. Assim coloca o documento: O 4º Congresso do CIAM, realizado em Atenas, chegou ao seguinte postulado: o sol, a vegetação, o espaço são as três matérias-primas do urbanismo. (p. 7). E Doravante os bairros habitacionais devem ocupar no espaço urbano as melhores localizações, aproveitando-se a topografia, observado-se o clima, dispondo-se da insolação mais favorável e de superfícies verdes adequadas. (p. 10) 6

7 O local de moradia da população ribeirinha, no caso do Bairro do Chororão, não possui infra-estrutura de saneamento básico, e além dos riscos ambientais e geológicos que os moradores enfrentam por ser uma área de inundação, há a degradação do meio ambiente, tanto com relação à ocupação de Área de Preservação Permanente quanto à poluição do rio e de seus afluentes. No caso do bairro do Caracol, as moradias possuem maior infra-estrutura e não apresentam tantos problemas como inundações e queda de barreiras como o bairro do Chororão. Acredita-se que talvez por isso o Caracol não seja visto tão firmemente como uma área de risco como é visto o Chororão. Um bom exemplo de que esse, assim como outros problemas urbanos, acontece demasiadamente em todo o país são as enchentes ocorridas na cidade de São Paulo no mês de janeiro de Segundo, a revista Veja SP, entre os dias 22 e 26 de janeiro de 2010 choveu em São Paulo 40% do previsto pelos especialistas para todo o mês. Um dos bairros mais afetados foi a Chácara Três Meninas, um dos nove bairros que compõem o Jardim Pantanal, área de várzea do Rio Tietê ocupada na década de 80. De acordo com o site do Jornal o Globo, em notícia publicada no dia 10/12/2009, segundo especialistas, as enchentes em São Paulo são resultado de modelo antiquado de drenagem. E, segundo a Associação Guardiã da Água (AGUA), Enchente não é, necessariamente, sinônimo de catástrofe. É apenas um fenômeno natural dos regimes dos rios. Não existe rio sem enchente. Por outro lado, todo e qualquer rio tem sua área natural de inundação. As inundações passam a ser um problema para o homem quando ele deixa de respeitar esses limites naturais dos rios. Por exemplo, quando remove as várzeas e quando se instala junto às margens. Ou então quando altera o ambiente de modo a modificar a magnitude e o regime das enchentes, quando desmata, remove a vegetação e impermeabiliza o solo. Desse modo, em todo o país se houve falar de problemas de moradias inundadas pelas enchentes de rios e córregos. A expansão desordenada das cidades é uma das principais responsáveis por esses problemas. No entanto, sem o conhecimento, por parte da população e dos órgãos competentes torna-se impossível a construção de um planejamento urbano eficaz que dê conta dos problemas urbanos. Pesquisas como esta, são a tentativa de construção de ferramentas que ligam a população a esses órgãos na tentativa de se chegar a 7

8 um consenso na busca por soluções para os problemas que não afetam apenas aqueles que os vivenciam todos os dias, mas acabam afetando de alguma forma a dinâmica da cidade. V. RESULTADOS PRELIMINARES Como resultado do primeiro trabalho de campo obteve-se uma descrição das localidades, das habitações em si e algumas informações consideradas relevantes. O bairro do Chororão é composto por duas faixas de moradias, uma localizada próxima a uma encosta localizada à margem direita do rio num terreno, cujo proprietário era a Companhia Energética de São Paulo (CESP), que aparentemente tenha doado lotes a funcionários e vendido alguns lotes à população que tinha interesse em se instalar naquela região; a outra localizada à margem direita do rio Paraíba do Sul, num terreno, cujo proprietário é a Light serviços de Eletricidade S.A. -, que teve, por sua vez, seu terreno sendo ocupado pela população por volta da metade da década de 80. Desde então, os moradores ribeirinhos respondem a um processo de desocupação da área movido pela empresa proprietária das terras. A área de estudo em questão corresponde à faixa ocupada pelos moradores ribeirinhos, ou seja, às margens do rio Paraíba do Sul. Atualmente, a realidade do Chororão corresponde à cerca de 40 moradias divididas entre casas de alvenaria construídas pelos próprios moradores e barracos feitos de madeiras de demolição reaproveitadas, dentre outros materiais. Algumas se encontram em estado de alto risco. De acordo com o relatório do Instituto Geológico do estado de São Paulo de 2006, a área de estudo corresponde a uma área de risco muito alto, representado pela cor roxa como pode ser evidenciado no mapa a seguir: 8

9 Mapa 1: Área de risco bairro do Chororão (Modificado de: Instituto Geológico do Estado de São Paulo, 2006) O que se vê da realidade atual desses moradores, a partir da observação da área de estudo, é uma realidade marcada pela ocupação irregular e desordenada construída por uma população caracterizada como sendo de baixa renda, que demonstram, apesar da diferença de tempo de residência alguns moram há mais de 20 anos, enquanto outros há menos de uma década uma afeição singular pelo local em que vivem. O interesse agora é saber de que modo e o porquê da ocupação dessa área. Conhecer a população que a construiu. Quais os seus anseios e perspectivas quanto ao processo que respondem na justiça para a desocupação da área e, sobretudo investigar de que forma a Lei Orgânica e demais leis se aplicam a esta localidade. Uma outra realidade 9

10 O bairro do Caracol corresponde a uma faixa de moradias localizada à direita do rio Paraíba do Sul, ao longo da Rodovia dos Tamoios (SP-99). É composto por uma combinação um tanto quanto peculiar. Ao chegar à estrada que dá acesso ao bairro, o que se observa são habitações de médio e grande porte, de alvenaria, com boa infra-estrutura e, ao contrário das habitações no bairro do Chororão, algumas delas não estão localizadas tão próximas, ou até mesmo dentro da margem do rio, como é o caso das moradias no bairro do Chororão. As primeiras casas do bairro são de alto padrão, grandes e bem construídas. Há grandes jardins, piscinas e em algumas há campinhos de futebol. No entanto, ao longo do bairro, começa a surgir uma mescla de casas de alto padrão com casas de médio padrão, seguidas do fim da estrada asfaltada, onde começam as moradias caracterizadas como de baixo padrão, localizadas ao longo de uma estrada de terra batida e irregular e nas quais os problemas com inundação, por exemplo, começam a surgir. A realidade atual do bairro descrita neste trabalho requer assim como no bairro do Chororão, um estudo detalhado que possa explicar o que se vê hoje. Responder perguntas, tais como: Como se deu o processo de formação dessas localidades? Qual o perfil da população residente em cada bairro? No caso do Caracol, como se dá a relação entre os moradores de alto e médio padrão com os moradores mais recentes que caracterizam uma população de baixa renda? Essas são perguntas que requerem respostas, as quais são de extrema relevância para esta pesquisa. O que se procura a partir de agora é buscar por meio dos fatos históricos, elementos que possam explicar a realidade descrita tal como ela se encontra hoje. Para tanto, dar-se-á início a segunda etapa do método proposto por Lefebvre, isto é, o método regressivo- progressivo, que está sendo utilizado como... um guia, um quadro geral, uma orientação para o conhecimento de cada realidade. (LEFEBVRE, 1979; In: DAMIANI, 1991). VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARLOS, A. F. A. Uma Leitura sobre a cidade. In: CIDADES: Revista Científica / Grupo de Estudos Urbanos Vol. 1, n.1, 2004 Presidente Prudente: Grupo de Estudos Urbanos, 2004 v.1., 23 cm. Pg

11 FRANCISCO, J. Estatuto da cidade: Sobre os fundamentos de uma política urbana. In: Estatuto da cidade: política urbana e cidadania / organização de Roberto Braga e Pompeu Figueiredo de Carvalho. Rio Claro: Laboratório de Planejamento Municipal DEPLAN UNESP-IGCE, p.:il. Pg LEFEBVRE, H. De lo rural a lo urbano. 4ª ed. Barcelona: Provenza, LEFEBVRE, H. O Marxismo. São Paulo - Rio de Janeiro: Difel, In: DAMIANI, A. L. População e Geografia. São Paulo: Contexto, p. RODRIGUES, A. M. Direito à cidade e o Estatuto da Cidade. In: CIDADES: Revista Científica / Grupo de Estudos Urbanos Vol. 1, n.1, 2004 Presidente Prudente: Grupo de Estudos Urbanos, 2004 v.2., n. 3; 23 cm, il. Pg RODRIGUES, A. M. Desigualdades sócio-espaciais A luta pelo direito à cidade. In: CIDADES: Revista Científica / Grupo de Estudos Urbanos Vol. 1, n.1, 2004 Presidente Prudente: Grupo de Estudos Urbanos, 2004 v.4, n.6. 3; 23 cm, il. Pg RODRIGUES, A. M. Produção do espaço e ambiente urbano. In: Urbanização e Cidades: perspectivas geográficas / Maria Encarnação Beltrão Spósito; org.- Presidente Prudente: [s. n.], SALVO, M. P. Jardim Pantanal. Veja São Paulo. São Paulo, 03 fev Disponível em: Acesso em: 24 fev SANTOS, M. O espaço do cidadão. 5ª ed. São Paulo: Studio Nobel, VALLADARES, L. P. Repensando a habitação no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar editores, Associação Guardiã da Água (AGUA). Enchentes e Escassez Disponível em: Acesso em: 02 mar Agência Brasil. Enchentes em SP são resultado de modelo antiquado de drenagem, dizem especialistas. Disponível em: elo-antiquado-de-drenagem-dizem-especialistas asp. Acesso em: 20 fev LIMA, A. Janeiro: mês de enchentes em São Paulo. Disponível em: Acesso em: 21 fev

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