UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO DIGITAL PARA OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA PB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO DIGITAL PARA OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA PB"

Transcrição

1 1098 UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO DIGITAL PARA OS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA PB João Wandemberg Gonçalves Maciel 1 UEPB/ Marista PIO X Considerações iniciais O mundo da educação vive transformações significativas, especialmente, desde o final do Século XX, isso em decorrência das mudanças sociais, econômicas e políticas. No âmbito do ensino, as propostas curriculares se sucedem nesses anos em busca de soluções validadas que permitem o alcance das metas educativas, as quais, por sua vez, evoluem com as próprias mudanças socioeconômicas. A globalização é posta como conceito explicativo de uma nova ordem mundial. Um fator de reforço desse discurso é o uso da tecnologia como ferramenta de aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem. O surgimento das novas tecnologias de comunicação tem alterado muitas atividades da vida moderna. Diante do avanço tecnológico e o crescente uso das novas ferramentas tecnológicas (computador, Internet, caixa eletrônico, cartão magnético, etc.) na vida social, há uma necessidade de os cidadãos aprenderem a lidar como esses novos comportamentos e raciocínios específicos. Por essas razões, pesquisadores envolvidos com a temática tecnológica levam-nos a uma nova modalidade de paradigma, o chamado letramento digital (MACIEL, 2007). Segundo a proposta de Soares (2006), é importante, ao discutirmos letramento, que diferenciemos alguns termos que, habitualmente, são usados de modo confuso: alfabetizado, analfabeto, letrado, iletrado e a própria palavra letramento. De acordo com as definições da autora, letramento é o resultado da ação de ensinar a ler e a escrever: o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da escrita (SOARES, 2006, p.18), enquanto que alfabetizado nomeia aquele que apenas aprendeu a ler e a escrever, não aquele que se apropriou da leitura e da escrita, incorporando as práticas sociais que as demandam (ibidem, p. 19). Seguindo esse pressuposto, um indivíduo pode ser alfabetizado, mas não letrado, porque não faz uso, com todo o seu potencial, das práticas sociais da leitura e da escrita: não escreve seu nome, desenha-o; não lê informativos, cartas ou contas, apenas interpreta sinais gráficos com dificuldades. Do mesmo modo há indivíduos que podem ser analfabetos, mas letrados, ao fazerem uso da escrita e da leitura como práticas sociais, quando pedem a alguém que leia um encarte promocional de um jornal ou de uma revista para eles, quando conferem os valores ao realizar uma compra, quando ditam textos para que alguém escreva por eles etc. Ou seja, a diferença entre letrado e alfabetizado está no uso efetivo que o primeiro faz da leitura e da escrita em práticas sociais, mesmo que esse uso seja mediado por um outro indivíduo, enquanto o segundo não faz uso efetivo dos mecanismos envolvidos na leitura e na escrita. Assim, podemos afirmar que é possível ser analfabeto, mas letrado ou afirmar que existem indivíduos alfabetizados e iletrados. Para Kleiman (1995), existem dois modelos de letramento: o autônomo e o ideológico. Este entende que todas as práticas de letramento são aspectos não apenas da cultura, mas 1 Doutor em Lingüística e Língua Portuguesa (UFPB).

2 1099 também das estruturas de poder numa sociedade ; aquele afirma que a escrita seria um produto completo em si mesmo, que não estaria preso ao contexto de sua produção para ser interpretado; o processo de interpretação estaria determinado pelo funcionamento lógico interno ao texto escrito. Assim, tornar-se letrado é um modo de construir quem você é ou está sendo nas práticas sociais ao mesmo tempo que o processo de construção de identidade social é parte do processo de se tornar letrado uma vez que nossas histórias sociais são intrínsecas aos processos de construção de significados nos quais nos engajamos (LOPES, 2005). Tratando-se do letramento digital, Soares (2002, p.151) o define como um certo estado ou condição que adquirem os que se apropriam da nova tecnologia digital e exercem práticas de leitura e de escrita na tela, diferente do estado ou condição do letramento dos que exercem práticas de leitura e de escrita no papel. A diferença nas práticas de leitura e escrita reside, basicamente, no suporte, que é o computador, mas não se limita a ele. A tecnologia dos programas (em particular, a interface gráfica) também determina a maneira como realizamos nossos letramentos e como participamos de eventos de letramentos. Para Lévy (1999, p. 17), letramento digital é um conjunto de técnicas materiais e intelectuais, de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço, como sendo um novo meio de comunicação que surge da intercomunicação mundial dos computadores. O letramento, contudo, é a competência em compreender, assimilar, reelaborar e chegar a um conhecimento que permita uma ação consciente, o que encontra correspondente no letramento digital: saber utilizar as TICs, saber acessar informações por meio delas, compreendê-las, utilizá-las e com isso mudar o estoque cognitivo e a consciência crítica e agir de forma positiva na vida pessoal e coletiva (SILVA et al, 2005, p.33). A promoção do letramento digital As novas tecnologias de comunicação e informação, aliadas às práticas tradicionais dos métodos de ensino e aprendizagem, permitem aos educadores um acréscimo significativo em suas práticas pedagógicas, que mediadas pelo computador, são, ainda, de difícil aplicabilidade nos dias atuais, uma vez que nos deparamos com a falta de professores preparados para o uso das ferramentas tecnológicas e com a insuficiência de equipamentos e problemas de manutenção. A escola atual deve assumir novas funções sociais e, para que isso aconteça, deve estar com seu espaço físico equipado e com investimento para a formação de seus professores e de todos aqueles ligados diretamente ao processo ensino/aprendizagem. Dentre os objetivos propostos para o letramento dos professores da escola Municipal Seráfico da Nóbrega, destacam-se: Capacitar os professores para o uso das novas tecnologias digitais de forma que eles tenham acesso à informação e aos meios de criação e produção;

3 1100 Proporcionar um intercâmbio cultural de saberes que solidifique o letramento para os professores e alunos; Desenvolver atividades de letramento com vistas à apropriação desse saber; Realizar práticas de leitura e escrita diferentes das formas tradicionais de letramento e alfabetização; Levar o professor a exercer seu papel de pesquisador e não mais um repetidor de informação; Utilizar os gêneros textuais virtuais como instrumentos de integração entre as várias disciplinas, realizando a desejada interdisciplinaridade; Favorecer um ensino/aprendizagem mais dinâmico, participativo, descentralizado (da figura do professor) e pautado na independência, na autonomia, nas necessidades e nos interesses imediatos de cada um dos aprendizes que são usuários freqüentes das tecnologias de comunicação digital (MACIEL, SILVA NETO e NÓBREGA, 2007). Dos objetivos acima estabelecidos como metas a serem alcançadas no letramento digital, junto aos professores da escola Seráfico da Nóbrega, evidenciamos que se faz necessária a aquisição da habilidade prática, que ofereça à comunidade, e, em primeiro momento, aos professores, o uso da pesquisa e, assim, a escolha e seleção das informações inerentes às práticas educativas nos seus graus de conhecimento, o que possibilitará oportunidades de vivência social. Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino, continuo buscando, recuperando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade (FREIRE, 2002, p. 32). Um dos desafios da escola atual, que deve compartilhar parte dos seus ensinamentos com o ciberespaço, é o de proporcionar aos aprendizes a vivência e a aprendizagem por meio das ferramentas tecnológicas e, para tal propósito, professores e alunos necessitam buscar os saberes. Nesta forma de compreender e de viver o processo formador, eu, objeto agora, terei a possibilidade, amanhã, de me tornar o falso sujeito da formação do futuro objeto de meu ato formador. É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado. É neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina a aprender (FREIRE, 2002, p. 25). Percebemos que o trabalho reflexivo, com oficinas de leitura e discussões acerca da temática letramento, realizado no primeiro semestre gerou um envolvimento dos professores no sentido de compreenderem e sentirem a importância do letramento digital. Dentre os assuntos abordados nas referidas oficinas de leitura e discussões, deu-se uma atenção maior para a educação e a sociedade da informação, com ênfase na inclusão e na convergência digital.

4 1101 Buscou-se também um aprofundamento sobre a temática letramento e novas tecnologias para a prática pedagógica, o que motivou os professores, segundo eles, a buscarem fora do ambiente escolar, cursos direcionados ao manuseio do ciberespaço. Até então não se via a necessidade de estudos nesse sentido, já que o laboratório de informática da escola era usado pelos alunos com a orientação de um monitor, sendo um espaço destinado ao entretenimento e não como ferramenta de busca de conhecimentos pertinente aos mais diversos conteúdos programáticos. Estamos no segundo semestre desse trabalho com 10 professores. A escola possui um laboratório, com 12 computadores ligados à Internet. Nessa etapa do projeto, passaremos para a parte prática dando atenção à leitura/escrita, incluindo-se: digitação de trabalhos, jogos, troca de s, blogs, navegação pos sites com temas de entretenimento e de estudo. A nossa atenção maior recairá sobre o estudo dos gêneros textuais virtuais. Compreendê-los e ver sua funcionalidade dentro dos sistemas e nas circunstâncias para as quais foram criados, pode ajudar ao próprio processo educacional. Se os alunos gostam de chats, s, blogs, orkut, etc, é a partir do trabalho com esses gêneros que poderemos levá-los à leitura, compreensão e produção de outros gêneros, virtuais ou não. Além disso, esses gêneros, com algumas adaptações, também servem aos outros gêneros não-virtuais que queremos que eles conheçam, que podem ser digitalizados mantendo características de gêneros antes impressos (MACIEL, 2007). Os professores precisam encarar esse desafio de se preparar para o uso das ferramentas tecnológicas, o que muito contribuirá com planejamento e na execução das atividades em sala de aula. Considerações (quase) finais O letramento digital será de fato uma ferramenta eficaz no processo ensino/aprendizagem, quando a escola, instituição, responsável pela formação social, possibilitar a todos o acesso ao conhecimento mediado pelo ciberespaço, pois através desse instrumento, poderemos ler, escrever e interagir dentro e fora do contexto escolar. A escola deve assumir seu papel, não apenas de transmissora do saber, mas também de espaço de construção e reconstrução do conhecimento. Os alunos precisam saber aprender, saber onde encontrar as informações de que precisam e ter autonomia para lidar com essas informações, questionando e aplicando aquelas que julgarem úteis e pertinentes (COSCARELLI, 2005, p. 32). Sugerimos que a escola, de um modo geral, insira em suas práticas pedagógicas atividades que envolvam as tecnologias de informações comunicacionais. Vale lembrar que o computador não se destina apenas a realizar ações humanas (calcular, ensinar), mas toda atividade mediada por ele pressupõe o desenvolvimento de capacidades cognitivas e metacognitivas (planejamento, resoluções de problemas, etc). Assim sendo, é possível concluir o quão necessário se faz que o ato de educar se efetue de forma interativa e que seus atores façam da descoberta uma atividade constante no modo de viver no coletivismo ou no individualismo. REFERÊNCIAS COSCARELLI, Carla Viana. Alfabetização e letramento digital. In: COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Orgs). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 24ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

5 1102 KLEIMAN, A. B. (Org.) Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da leitura. Campinas, SP: Mercado de Letras,1995. LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, LOPES, Luiz Paulo da Moita. A construção do gênero e do letramento na escola: como um tipo de conhecimento gera outro. In: Investigações: lingüística e teoria literária. Recife: UFPE, v. 17, n. 2, MACIEL, João Wandemberg Gonçalves. O ciberespaço e a leitura: novos desafios para o professor. In: I Simpósio Nacional de Leitura. Anais. João Pessoa: Idéia, p MACIEL, J. W. Gonçalves; SILVA NETO, Carlos Eugênio; Nóbrega, Mariana de Oliveira. In: I Colóquio Nacional de estudos da Linguagem. Linguagem como prática social: fronteiras e perspectivas. Natal-RN, CD-ROM. PASSOS, Rosemary., SOUZA, Josidelma Francisca Costa de. e SANTOS, Gildenir Carolino. Armadilhas do letramento digital: as necessidades de competência para a recuperação da informação. Disponível em: Acesso em: 20 de abr SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 81, p , dez Disponível em < Acesso em: 17 de abr SILVA, H. et al. Inclusão digital e educação par a competência informacional: uma questão de ética e cidadania. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.34, n.1, p.28-36, jan./abr.2005.

Resultados e discussão

Resultados e discussão Letramento Digital e Prática Docente: um estudo de caso do tipo etnográfico numa escola pública Universidade Estadual da Paraíba Wellington de Brito Silva- UEPB wbs_01@oi.com.br Introdução Com o advento

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

LETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA

LETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA LETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA LETRAMENTO - DEFINIÇÕES Segundo Leda V. Tfouni (1997), no livro Letramento e Alfabetização : [...] o letramento focaliza os aspectos

Leia mais

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. 1º TEXTO: PRODUZIDO PARA LEITOR- PROFESSOR COM O OBJETIVO DE ESCLARECER O SIGNIFICADO DE LETRAMENTO. Letramento

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

Raquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade

Raquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade Raquel Cristina de Souza e Souza (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Simone da Costa Lima (Colégio Pedro II / Universidade Federal do Rio de Janeiro) Sumário Este trabalho tem por

Leia mais

O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR

O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR 359 de 665 O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR Leatrice Ferraz Macário (UESB) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) RESUMO O uso de mídias sociais em ambientes pedagógicos pode ser uma importante

Leia mais

ARMADILHAS DO LETRAMENTO DIGITAL: AS NECESSIDADES DE COMPETÊNCIAS PARA RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO

ARMADILHAS DO LETRAMENTO DIGITAL: AS NECESSIDADES DE COMPETÊNCIAS PARA RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARMADILHAS DO LETRAMENTO DIGITAL: AS NECESSIDADES DE COMPETÊNCIAS PARA RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO Rosemary Passos 1 Josidelma Francisca Costa de Souza 2 Gildenir Carolino Santos 3 Universidade Estadual

Leia mais

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em

Leia mais

LETRAMENTO EM CONTEXTO DIGITAL: DIFERENTES PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA Elaine Vasquez Ferreira de Araujo (UNIGRANRIO) elainevasquez@ig.com.

LETRAMENTO EM CONTEXTO DIGITAL: DIFERENTES PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA Elaine Vasquez Ferreira de Araujo (UNIGRANRIO) elainevasquez@ig.com. LETRAMENTO EM CONTEXTO DIGITAL: DIFERENTES PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA Elaine Vasquez Ferreira de Araujo (UNIGRANRIO) elainevasquez@ig.com.br 1. Introdução Ao se discutir letramento, a ideia inicial

Leia mais

ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014.

ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014. ALUNO DIGITAL Formação para Estudantes Monitores do PROUCA Ensino Fundamental 6º, 7º e 8º 30 horas Erechim, maio de 2014. Prefeitura de Erechim Prefeito Paulo Alfredo Polis Vice-Prefeita Ana Lúcia de Oliveira

Leia mais

RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC

RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC RELATOS DE EXPERIÊNCIA: UMA ANÁLISE DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES-PNAIC Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima- UERR RESUMO O presente trabalho trata-se de um relato de experiência

Leia mais

O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica

O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica INTRODUÇÃO Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. SALVADOR BA SETEMBRO de 2013

LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. SALVADOR BA SETEMBRO de 2013 1 LETRAMENTO DIGITAL DOCENTE: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO A DISTÂNCIA DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SALVADOR BA SETEMBRO de 2013 Fabio Maia AVM Faculdade Integrada fabiomaia.di@gmail.com Métodos

Leia mais

ISBN TUTORIA: OS SEUS PRINCIPAIS DESAFIOS

ISBN TUTORIA: OS SEUS PRINCIPAIS DESAFIOS ISBN 978-85-7846-516-2 TUTORIA: OS SEUS PRINCIPAIS DESAFIOS RESUMO Maria Graziele Bernardi 1 e-mail: mariagrazielebernardi@hotmail.com Maria José da Silva 2 e-mail: maria.majosilva@gmail.com Eixo 3: Temas

Leia mais

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade

Leia mais

A LINGUAGEM ORAL E ESCRITA NA PRÉ-ESCOLA NUM CONTEXTO DE LETRAMENTO

A LINGUAGEM ORAL E ESCRITA NA PRÉ-ESCOLA NUM CONTEXTO DE LETRAMENTO A LINGUAGEM ORAL E ESCRITA NA PRÉ-ESCOLA NUM CONTEXTO DE LETRAMENTO Antônia Aparecida Lima Lopes 1 Na verdade, o domínio sobre os signos linguísticos escritos, mesmo pela criança que se alfabetiza, pressupõe

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR.

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA DO PROJETO VIVENDO LEITURA NA EJA UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO LEITORA NO COTIDIANO ESCOLAR. Autora: Vilma Helena Malaquias SEMEC- Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

Leia mais

TECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA

TECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA TECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA Rosa Maria Lima Guimarães rosamaria-guimaraes@hotmail.com https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_menu.menu?f_cod=5773d282d213241ca55eb354e5466fff#

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA OFICINA - SPE

LETRAMENTO DIGITAL: TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA OFICINA - SPE LETRAMENTO DIGITAL: TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA OFICINA - SPE - 2015 Coordenadores de área: Marileusa Guimarães de Souza Assessores de área: Andreia Rabello de Souza e Rossana Ghilardi Área:

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE

O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE O USO DAS TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO INSTITUTO DOS CEGOS DE CAMPINA GRANDE Valdenice Elaine dos Santos; Lucivânia Maria Cavalcanti Ferreira; Maria Karoline Nóbrega Souto; Maria

Leia mais

Índice. 1. A Escola e a Linguagem Escrita Aprendizagem Significativa da Linguagem Escrita...3

Índice. 1. A Escola e a Linguagem Escrita Aprendizagem Significativa da Linguagem Escrita...3 GRUPO 6.1 MÓDULO 7 Índice 1. A Escola e a Linguagem Escrita...3 2. Aprendizagem Significativa da Linguagem Escrita...3 2.1. Motivação: Escrever e Ler faz Sentido... 4 3. Metodologia de Matemática...5 4.

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO

LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL E A PRÁXIS DOCENTE: DESAFIOS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA ESCOLA DO ENSINO BÁSICO DE ALAGOA GRANDE PB.

LETRAMENTO DIGITAL E A PRÁXIS DOCENTE: DESAFIOS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA ESCOLA DO ENSINO BÁSICO DE ALAGOA GRANDE PB. 1 RESUMO Partindo das considerações de Kleiman (2007), Coscarelli (2005), Ribeiro (2007) e Rojo (2009), o objetivo deste estudo foi conceituar o Letramento Digital e verificar como os professores de Língua

Leia mais

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. 1º texto: produzido para leitorprofessor com o objetivo de esclarecer o significado de letramento. Letramento

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA Uma abordagem Freireana da Educação Popular no projeto de extensão da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) PROELART (Projeto de Educação Leitura

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Plano de aula Comunicação via e-mail, criando uma conta particular Leandro Augustinho Paiva nº USP 5635539 Cristina Barcelos

Leia mais

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito

Leia mais

Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO

Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery 2 INTRODUÇÃO ANÁLISE DA POLÍTICA EDUCACIONAL ADOTADA NA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NOS MUNICÍPIOS DE ILHÉUS, ITABUNA E VITÓRIA DA CONQUISTA COM BASE NOS INDICADORES DO PAR Marizéte Silva Souza 1 Siomara Castro Nery

Leia mais

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade

Leia mais

Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual. Unidade I:

Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual. Unidade I: Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual Unidade I: 0 Unidade: Desenvolvimento de cursos, produção de material didático para o ensino virtual A distância

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL Janaina Bittencourt Facco 1 (UFSM) _ Drª Márcia Lenir Gerhardt 2 (UFSM) janainafacco@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

Disciplina: EDM 0323 Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Aluna: Leilanny Lima FREIRE Nº USP:

Disciplina: EDM 0323 Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Aluna: Leilanny Lima FREIRE Nº USP: Faculdade de Educação FEUSP Disciplina: EDM 0323 Metodologia do ensino de português: a alfabetização Professora: Drª Nilce da Silva Aluna: Leilanny Lima FREIRE Nº USP: 7.154.269 PLANO DE AULA PARTE I Elementos

Leia mais

EXPLORANDO A LITERATURA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DOS RECURSOS DIGITAIS

EXPLORANDO A LITERATURA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DOS RECURSOS DIGITAIS EXPLORANDO A LITERATURA NO ENSINO MÉDIO POR MEIO DOS RECURSOS DIGITAIS Luciene Formiga Soares Silva UEPB lucieneformigasoares@gmail.com Rosângela de Araujo Medeiros UEPB professorarosangelauepb@gmail.com

Leia mais

TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: MUITO ALÉM DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, UM REPENSAR METODOLÓGICO

TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: MUITO ALÉM DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, UM REPENSAR METODOLÓGICO TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: MUITO ALÉM DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, UM REPENSAR METODOLÓGICO Milena Ferreira Hygino Nunes* - Doutoranda em Cognição e Linguagem (UENF). Talita da Silva Ernesto**- Mestranda

Leia mais

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017

CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR MÓDULO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 O JOGO

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa

Resumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,

Leia mais

O Letramento é um fator que se faz cada vez importante nos dias de hoje;

O Letramento é um fator que se faz cada vez importante nos dias de hoje; Letramento Digital O Letramento é um fator que se faz cada vez importante nos dias de hoje; De acordo com Soares (2002), a alfabetização não é o suficiente, já que não basta, apenas, aprender a ler e a

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA

O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA LEILANE C. DA SILVA ALVES 1 PATRÍCIA B. RADAELLI DE OLIVEIRA 2 INTRODUÇÃO: Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada no 5º período do curso de pedagogia, que teve

Leia mais

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS

TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor

Leia mais

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS

LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:

Leia mais

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO

TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO 16 TÍTULO: HISTÓRIA DO ENSINO SUPERIOR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE MUDANÇA NA PRÁTICA DE ENSINO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

PROVA ESCRITA DE INFORMÁTICA EDUCATIVA. PRIMEIRA PARTE - QUESTÕES DISCURSIVAS (70 pontos)

PROVA ESCRITA DE INFORMÁTICA EDUCATIVA. PRIMEIRA PARTE - QUESTÕES DISCURSIVAS (70 pontos) COLÉGIO PEDRO II DIRETORIA GERAL SECRETARIA DE ENSINO CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO = 2002 = PRIMEIRA PARTE - QUESTÕES DISCURSIVAS (70 pontos) Responda às questões propostas,

Leia mais

TRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (09/06/2015)

TRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (09/06/2015) TRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (09/06/2015) Devido à grande demanda de trabalhos submetidos, informamos que alguns trabalhos completos encontram-se em processo de avaliação. No dia 16/06/2015 (terça-feira)

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Sabrinna A. R. Macedo. Docência online: o papel do tutor e a importância do planejamento.

Sabrinna A. R. Macedo. Docência online: o papel do tutor e a importância do planejamento. Sabrinna A. R. Macedo Docência online: o papel do tutor e a importância do planejamento. Educação online: novo paradigma A sociedade do conhecimento tem experimentado de forma crescente nos últimos anos

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI (Currículo iniciado em 2009) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA 0993/I C/H 68 Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de ensino:

Leia mais

MEDIAÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DOS CURSISTAS EM UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA

MEDIAÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DOS CURSISTAS EM UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIAÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DOS CURSISTAS EM UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Esther Provenzano Doutoranda da Universidade Estácio de Sá Orientador Prof. Marco Silva Palavras-chave Formação

Leia mais

Uma reflexão crítica

Uma reflexão crítica O USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL Uma reflexão crítica Ana Cláudia G. Carvalho Ana Paula Fermin Gilmara R. Santos Patrícia Elaine B.R. Alecrim Telma Augusta da Cunha RESUMO Este

Leia mais

Letramento: Discussões teóricas acerca das práticas pedagógicas da leitura e da escrita no ensino fundamental

Letramento: Discussões teóricas acerca das práticas pedagógicas da leitura e da escrita no ensino fundamental UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS A DISTÂNCIA JOSÉ DA SILVA OLIVEIRA Letramento: Discussões teóricas acerca das práticas pedagógicas da leitura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:

Leia mais

Como desenvolver a competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola.

Como desenvolver a competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola. Como desenvolver a competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola. Regina Celia Baptista Belluzzo rbelluzzo@gmail.com Sociedade Contemporânea Novos Paradigmas Globalização

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Resumo

CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Resumo CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Denis da Silva Garcia 1 -IFF Fernanda Hart Garcia 2 -IFF Resumo GE: Pesquisa e Educação Básica. Este trabalho visa mostrar

Leia mais

Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica

Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica 1 Os Blogs construídos por alunos de um curso de Pedagogia: análise da produção voltada à educação básica Thaís Cristina Rodrigues Tezani Universidade Estadual Paulista (UNESP) thais@fc.unesp.br Pôster

Leia mais

A Prática Pedagógica do Professor

A Prática Pedagógica do Professor A Prática Pedagógica do Professor Autor: Ms Maria das Mercês da Cruz e Silva (Texto adaptado de sua tese de Mestrado em Educação UERJ, 1997) Na diversidade de explicações sobre a aprendizagem do aluno

Leia mais

V Semana de Biologia UNEAL / Campus II Santana do Ipanema

V Semana de Biologia UNEAL / Campus II Santana do Ipanema V Semana de Biologia UNEAL / Campus II Santana do Ipanema Abordagens Pensamento Cartesiano O que é Pesquisa? Professor x Pesquisador Pontos de reflexão Referências... DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio educativo.

Leia mais

MOSTRA PEDAGOGICA: PESQUISA E APRENDIZAGEM NO ÂMBITO ESCOLAR. EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiência e aprendizagem no âmbito escolar

MOSTRA PEDAGOGICA: PESQUISA E APRENDIZAGEM NO ÂMBITO ESCOLAR. EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiência e aprendizagem no âmbito escolar MOSTRA PEDAGOGICA: PESQUISA E APRENDIZAGEM NO ÂMBITO ESCOLAR Douglas Silva dos Santos, Litiele Cezar da Cruz, Hulia J. Scherer, Clariane R. Cabreira, Ana Rita Alves Gomes, Daniela Schmitz 1 Mara Molina

Leia mais

Capítulo. INTEGRANDO TECNOLOGIAS DE INFORMÁTICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL ÀS MARGENS DO RIO PARANÁ, PORTO RICO-PR - TEdAM

Capítulo. INTEGRANDO TECNOLOGIAS DE INFORMÁTICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL ÀS MARGENS DO RIO PARANÁ, PORTO RICO-PR - TEdAM Pesquisas Ecológicas de Longa 18 Duração Capítulo Relatório INTEGRANDO TECNOLOGIAS DE INFORMÁTICA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL ÀS MARGENS DO RIO PARANÁ, PORTO RICO-PR - TEdAM Maria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Ensino de Língua Materna (Licenciatura) CÓDIGO: LLE9103 CARGA HORÁRIA: 60 horas PROFESSORA: Carolina Pêgo EMENTA DA DISCIPLINA: Ensino operacional e reflexivo da linguagem.

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019 NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA UFU/ ESCOLA

Leia mais

Sinopse 25/03/2015. Intencionalidade. Eixos de Discussão» Alfabetização e letramento digital; análise, produção de uma aplicação pedagógica.

Sinopse 25/03/2015. Intencionalidade. Eixos de Discussão» Alfabetização e letramento digital; análise, produção de uma aplicação pedagógica. Assessoria de Informática Educativa LETRAMENTO DIGITAL TRANSFORMAÇÕES NA LEITURA E NA ESCRITA ROSSANA GHILARDI rcardoso@positivo.com.br Andréia Rabello de Souza arabello@positivo.com.br Marileusa G. de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO A INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA IVINHEMA - MS AGOSTO DE 2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MULLER MARTA ROQUE BRANCO

Leia mais

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna

Leia mais

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período:

Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Componente Curricular: EJA Educação de Jovens e Adultos Carga Horária: 50 horas Semestre letivo: 3º Semestre Professor: Período: 2017.01

Leia mais

Aula 5 OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO MÉDIO. Rafael de Jesus Santana Danilo Almeida Rodrigues

Aula 5 OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO MÉDIO. Rafael de Jesus Santana Danilo Almeida Rodrigues Aula 5 OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO MÉDIO META Propor a construção do conhecimento químico a partir do desenvolvimento de ofi cinas temáticas. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Compreender

Leia mais

PIBID: UM AMBIENTE RICO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE

PIBID: UM AMBIENTE RICO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE PIBID: UM AMBIENTE RICO PARA A FORMAÇÃO DOCENTE Suelen Janaina de Oliveira Acadêmica do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro-Oeste, Bolsista do Programa de Iniciação à Docência/CAPES.

Leia mais

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS. Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA: O PAPEL DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS Zabala, A. A prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998 QUEM É O PROFESSOR? QUEM É O ALUNO? COMO DEVE SER O ENSINO? COMO

Leia mais

GABARITO QUESTÕES OBJETIVAS

GABARITO QUESTÕES OBJETIVAS MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889) CONCURSO PARA PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO - PROVA DE 07 DE JULHO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA

A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA Dados de identificação: Escola Municipal Wenceslau de Queiroz Série: 9ºano Turma"A" Componente Curricular: Informática A importância computador com

Leia mais

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A)

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais FaE Faculdade de Educação OFERTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 2013/1º DAE CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) CÓDIGO DISCIPLINA TURNO PROFESSOR(A) OP1 OP3 OP4 OP5 (direcionada) OP6 DAE Título: Educação, trabalho docente e cidadania: desafios Nome professor: LÍVIA FRAGA Terça: noite contemporâneos VIEIRA EMENTA:

Leia mais

LETRAMENTO DIGITAL É MASSA! OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O LETRAMENTO DIGITAL EM MASSA

LETRAMENTO DIGITAL É MASSA! OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O LETRAMENTO DIGITAL EM MASSA LETRAMENTO DIGITAL É MASSA! OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O LETRAMENTO DIGITAL EM MASSA Renata de Oliveira Sbrogio [FAAC (Unesp/Bauru) e UNILAGO] INTRODUÇÃO A cultura digital, advinda da rápida difusão

Leia mais

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.

CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça

Leia mais

O USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR

O USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR O USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR INTRODUÇÃO Rafael da Silva da Cunha* - Autor rafael.dudu.r@gmail.com Maria Teobanete da Cunha* - Co-autora Rita

Leia mais

On a du plaisir en lire la littérature

On a du plaisir en lire la littérature On a du plaisir en lire la littérature Eduardo Dias da Silva Modalidade: presencial Carga horária total: 60 horas/aula Tutor: professor-regente Tema: Práticas de leituras português-francês através do gênero

Leia mais

01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.

01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,

Leia mais

Angélica Merli Uninove Agosto/2018

Angélica Merli Uninove Agosto/2018 Angélica Merli Uninove Agosto/2018 1 OBJETIVO Discutir os conceitos de alfabetização e letramento e a sua importância para a elaboração do planejamento, pelo professor, das situações didáticas sobre as

Leia mais

Palavras-chave: Letramento digital. Docente. Gêneros textuais digitais.

Palavras-chave: Letramento digital. Docente. Gêneros textuais digitais. A ATUAÇÃO DOCENTE NO VALE DO MAMANGUAPE FRENTE À LEITURA E À ESCRITA DOS NATIVOS DIGITAIS NA PLATAFORMA VIRTUAL Jonathas Anderson de Moura Firmo (UFPB) jonathas.anderson@dce.ufpb.br João Wandemberg Gonçalves

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

OPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO

OPÇÕES PEDAGÓGICAS DO PROCESSO EDUCATIVO DO PROCESSO EDUCATIVO Conceito de Educação O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive.

Leia mais

NOVIDADE SM. para o Ensino Fundamental I. SM, a melhor. Um guia completo para você, educador, entender as coleções integradas e disciplinares.

NOVIDADE SM. para o Ensino Fundamental I. SM, a melhor. Um guia completo para você, educador, entender as coleções integradas e disciplinares. NOVIDADE SM para o Ensino Fundamental I Um guia completo para você, educador, entender as coleções integradas e disciplinares. SM, a melhor O s anos de 2004 e 2005 foram marcantes para a definição, o planejamento

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Caderno de Apresentação PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Caderno de Apresentação Contextos de Criação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - Elaine Constant Implantação de programas de formação continuada

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO JULIA BERTHO DIAS. Plano de aula

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO JULIA BERTHO DIAS. Plano de aula UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO JULIA BERTHO DIAS Plano de aula São Paulo 2012 JULIA BERTHO DIAS Plano de aula Plano de aula elaborado para a disciplina de metodologia do ensino de português:

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

APÊNDICE A ROTEIRO DE DISCUSSÃO DO GRUPO FOCAL

APÊNDICE A ROTEIRO DE DISCUSSÃO DO GRUPO FOCAL 1 APÊNDICE A ROTEIRO DE DISCUSSÃO DO GRUPO FOCAL 1. Hoje o computador faz parte de nossas vidas, temos o contato com ele em nossa casa, na casa de amigos ou familiares, lan house, etc. Com ele temos várias

Leia mais

Prof. Renato da Anunciação REITOR Profª Aurina Oliveira Santana DIRETORA GERAL Prof. Durval de Almeida Souza DIRETOR DE ENSINO Prof.

Prof. Renato da Anunciação REITOR Profª Aurina Oliveira Santana DIRETORA GERAL Prof. Durval de Almeida Souza DIRETOR DE ENSINO Prof. Prof. Renato da Anunciação REITOR Profª Aurina Oliveira Santana DIRETORA GERAL Prof. Durval de Almeida Souza DIRETOR DE ENSINO Prof. Juliano Marques de Aguilar DIRETOR ADMINISTRATIVO Cursos FIC Os Cursos

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais